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Conhecimento e atitudes sobre a higienização das mãos dos trabalhadores e estudantes em instituições de longa permanência para idososBarroso, Maria Auxiliadora Bezerra 18 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-12-18 / Introduction: Hands hygiene, a simpler and more efficient method for infection control and disease prevention, does not have a good adherence among health professionals, according to the literature. Long-Term Care Institutions for the Elderly (ILPI), a social assistance organiza-tion, are home to chronic diseases that require actions performed by health professionals, but the protocols on hand hygiene (HM) issued by the National Health Surveillance Agency (ANVISA) are directed to health services. Objective: to evaluate the knowledge and attitudes about the hygiene of the hands of workers and students of the health area of Long Stay Institu-tions for the Elderly, in the city of Fortaleza. Methods: A quantitative, cross - sectional and descriptive study was carried out between July and October of 2017, in the four major LNPS in Fortaleza. 32 health professionals, 40 health students and 33 caregivers linked to the se-lected institutions participated. The data collection took place in two moments: 1) direct ob-servation, non-participatory with check-list completion, without intervention in the activity of the participants; 2) application of two instruments: first, adapted from the questionnaire sw sociodemographic data, health history, lifestyle and work aspect of IBGE. the second referred to knowledge and attitudes about hand hygiene, according to the MS/ANVISA/FIOCRUZ/2013 HM Protocol. The data were analyzed by the Statistical Pack-age for the Social Sciences (SPSS) version 20.0. Results: Female predominance (63.8%, n=67), age from 25 to 35 years (34.3%, n=36) and had a mean course (65.7%; n=69). Hand Hygiene (HM) is not routine among the participants of this study. In the majority, it was not practiced or occurred in an incomplete way, without the fulfillment of the "five moments of the hygiene of hands" recommended by the World Health Organization (WHO). The environment was adequate in the canteens and in the nursing posts, although the replacement of the inputs does not always occur in the necessary time. In the wards, the sinks are insufficient for the full implementation of the practice. There is a shortage of human resources identified by reference to work overload and fatigue at the end of the day, in a percentage of 63.8% (n=67), compromising the efficiency and quality of the practice. A majority of 84.8% (n=89) attributed the importance of Hand Hygiene, but the practice did not correspond to knowledge. We observed differences between the categories and items with the highest percentage, due to the diversity of functions performed by the interviewees, with values that did not exceed 71.9%. Caregivers reached 63.6% (n=21) "on reaching the workplace", health professionals, "before and after contact with the elderly" 71.9% (n=23) and students 62.5 % (n=25) in "non-invasive care". Conclusion: The findings are similar to the literature, showing weaknesses in knowledge and not adherence to correct hand hygiene procedures. There is a need to invest in the improvement of the environment, in the replacement of inputs, in the investment in education in this theme, in raising awareness among professionals and in monitoring compliance, so that the incorporation of knowledge into practice takes place. / Introdução: A higienização das mãos, método mais simples e eficaz para controle de infecções e prevenção de doenças não tem uma boa adesão dos profissionais de saúde, conforme a literatura. As Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), entidades de assistência social, abrigam portadores de doenças crônicas que necessitam de ações executadas por profissionais de saúde, porém os protocolos sobre higienização das mãos (HM),emitidos pela Agencia Nacional de Vigilância à Saúde (ANVISA) são direcionados aos serviços de saúde. Objetivo: Avaliar o conhecimento e as atitudes sobre a higienização das mãos dos trabalhadores e estudantes da área da saúde de Instituições de Longa Permanência para Idosos, no município de Fortaleza. Métodos: Estudo quantitativo, transversal e descritivo, cuja coleta foi desenvolvida no período de julho a outubro de 2017, nas quatro maiores ILPIs de Fortaleza. Participaram 32 profissionais de saúde, 40 estudantes da área da saúde e 33 cuidadores vinculados às instituições selecionadas. A coleta dos dados ocorreu em dois momentos: 1) observação direta, não participativa com preenchimento de check-list, sem intervenção na atividade dos participantes; 2) aplicação de dois instrumentos: primeiro, adaptado do questionário sw dados sociodemográficos, histórico de saúde, estilo de vida e aspecto laboral do IBGE. o segundo referiu-se ao conhecimento e atitudes sobre a higienização das mãos, conforme o Protocolo de HM do MS/ANVISA/FIOCRUZ/2013. Os dados foram analisados pelo Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 20.0. Resultados: Predominância do sexo feminino (63,8%; n= 67), idade de 25 a 35 anos (34,3%; n=36) e havia curso médio cursado (65,7%; n=69). A Higienização das Mãos (HM) não é rotina entre os participantes desse estudo. Na maioria, não foi praticada ou ocorreu de maneira incompleta, sem o cumprimento dos "cinco momentos da higienização das mãos" preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O ambiente se mostrou adequado nos refeitórios e nos postos de enfermagem, embora a reposição dos insumos nem sempre ocorrea no tempo necessário. Nas enfermarias, as pias são insuficientes para a execução plena da prática. Hà insuficiência de recursos humanos identificada pela referencia de sobrecarga de trabalho e cansaço no final do dia, num percentual de 63,8% (n=67), comprometendo a eficiência e a qualidade da prática. A maioria 84,8% (n=89), atribuiu nota máxima a importância da Higienização das Mãos, porém a prática não correspondeu ao conhecimento. Observamos diferenças entre as categorias e os itens de maior percentual, pela diversidade de funções desempenhadas pelos entrevistados, com valores que não ultrapassaram 71,9 %. Os cuidadores atingiram 63,6% (n=21) "ao chegar ao local de trabalho", os profissionais de saúde, "antes e após o contato com idosos" 71,9% (n=23) e os estudantes 62,5% (n= 25) na "realização de cuidados não invasivos". Conclusão: Os achados são semelhantes à literatura, mostrando fragilidades no conhecimento e não adesão aos procedimentos corretos de higienização das mãos. Há necessidade de investir na melhoria do ambiente, na reposição dos insumos, no investimento em educação dessa temática, na sensibilização dos profissionais e na vigilância à adesão, para que ocorra a incorporação do conhecimento à prática.
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Correlação entre métodos de mensuração da adesão à higienização das mãos em unidade de terapia intensiva neonatal / Correlation between methods of measuring hand hygiene compliance in a neonate intensive care unitBarbosa, Luciana Rezende 15 June 2010 (has links)
Introdução: A utilização de métodos simples e de baixo custo para se medir a adesão à higienização das mãos em serviços de saúde torna-se cada vez mais necessária, a fim de permitir a avaliação da qualidade da assistência prestada, dos investimentos realizados e da eficácia das intervenções objetivando o aumento da adesão à prática. Objetivo: Correlacionar o método indireto de medir a adesão à higienização das mãos com o método direto em uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital público universitário em Belo Horizonte, Minas Gerais. Método: Estudo analítico de observação direta da higienização de mãos de profissionais e visitantes. Paralelamente, o número de higienizações de mãos obtido por meio de contadores eletrônicos instalados no interior dos dosadores de sabão neutro e gel alcoólico. A correlação entre os métodos foi analisada pelo diagrama de dispersão e pela regressão. Resultados: Foram observadas 7.324 oportunidades de higienização de mãos em 255 períodos de uma hora cada. Foi identificada uma correlação positiva moderada quando a variável resposta foi a porcentagem de adesão e uma correlação positiva forte quando a variável resposta foi o número de higienizações de mãos. Conclusões: A existência de uma concordância e uma correlação positiva entre os dois métodos significa a possibilidade da utilização de métodos indiretos para monitorar o aumento ou a diminuição da adesão à higienização das mãos. O monitoramento dessa importante prática de prevenção de infecções permite aos serviços de saúde aprimorar a qualidade do cuidado assistido, incentivo para a realização de melhorias, investigação de surtos e infra-estrutura física adequada / Introduction: The use of a simple and low cost method to measure hand hygiene compliance in health care services becomes more and more necessary to allow assessment of the quality of care, investments done and interventions effectiveness aiming to increase compliance. Objective: To correlate the indirect method of measuring hand hygiene compliance with the direct method in a neonate intensive care unit at a university public hospital in Belo Horizonte, Minas Gerais. Method: Analytical study of hand hygiene direct observation of health care workers and visitors. At the same time, the number of hand hygiene was obtained through the electronic counters device installed inside the alcohol and blend soap dispensers was obtained. Correlation between methods was analyzed using dispersion diagram and regression. Results: 7.324 hand hygiene opportunities were observed during 255 periods of one hour each one. Moderate positive correlation was identified when the dependent variable was percentage of compliance and a strong positive correlation when the dependent variable was the number of hand hygiene. Conclusions: The existence of the concordance and the positive correlation between the two methods means the possibility to use indirect methods to monitor hand hygiene compliance increase or decrease. The monitoring of this important practice of infection prevention allow the health care services to improve quality of care assessment, incentive for performance improvement, outbreak investigation, and infrastructure design
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Correlação entre métodos de mensuração da adesão à higienização das mãos em unidade de terapia intensiva neonatal / Correlation between methods of measuring hand hygiene compliance in a neonate intensive care unitLuciana Rezende Barbosa 15 June 2010 (has links)
Introdução: A utilização de métodos simples e de baixo custo para se medir a adesão à higienização das mãos em serviços de saúde torna-se cada vez mais necessária, a fim de permitir a avaliação da qualidade da assistência prestada, dos investimentos realizados e da eficácia das intervenções objetivando o aumento da adesão à prática. Objetivo: Correlacionar o método indireto de medir a adesão à higienização das mãos com o método direto em uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital público universitário em Belo Horizonte, Minas Gerais. Método: Estudo analítico de observação direta da higienização de mãos de profissionais e visitantes. Paralelamente, o número de higienizações de mãos obtido por meio de contadores eletrônicos instalados no interior dos dosadores de sabão neutro e gel alcoólico. A correlação entre os métodos foi analisada pelo diagrama de dispersão e pela regressão. Resultados: Foram observadas 7.324 oportunidades de higienização de mãos em 255 períodos de uma hora cada. Foi identificada uma correlação positiva moderada quando a variável resposta foi a porcentagem de adesão e uma correlação positiva forte quando a variável resposta foi o número de higienizações de mãos. Conclusões: A existência de uma concordância e uma correlação positiva entre os dois métodos significa a possibilidade da utilização de métodos indiretos para monitorar o aumento ou a diminuição da adesão à higienização das mãos. O monitoramento dessa importante prática de prevenção de infecções permite aos serviços de saúde aprimorar a qualidade do cuidado assistido, incentivo para a realização de melhorias, investigação de surtos e infra-estrutura física adequada / Introduction: The use of a simple and low cost method to measure hand hygiene compliance in health care services becomes more and more necessary to allow assessment of the quality of care, investments done and interventions effectiveness aiming to increase compliance. Objective: To correlate the indirect method of measuring hand hygiene compliance with the direct method in a neonate intensive care unit at a university public hospital in Belo Horizonte, Minas Gerais. Method: Analytical study of hand hygiene direct observation of health care workers and visitors. At the same time, the number of hand hygiene was obtained through the electronic counters device installed inside the alcohol and blend soap dispensers was obtained. Correlation between methods was analyzed using dispersion diagram and regression. Results: 7.324 hand hygiene opportunities were observed during 255 periods of one hour each one. Moderate positive correlation was identified when the dependent variable was percentage of compliance and a strong positive correlation when the dependent variable was the number of hand hygiene. Conclusions: The existence of the concordance and the positive correlation between the two methods means the possibility to use indirect methods to monitor hand hygiene compliance increase or decrease. The monitoring of this important practice of infection prevention allow the health care services to improve quality of care assessment, incentive for performance improvement, outbreak investigation, and infrastructure design
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Avaliação da estratégia multimodal de melhoria da higienização das mãos da organização mundial de saúde em um hospital universitário brasileiroPereira, Eliana Borges Silva 21 August 2015 (has links)
Healthcare-associated infections (HAIs) represent a great risk factor to patient well-being, which in turn brings a significant economic factor onto health services worldwide. Hand hygiene (HH) is considered a high impact measure with the least expense incurred when it comes to controlling infections related to health care, as it avoids the cross transmission of microorganisms. This study aimed to evaluate the effectiveness of the multimodal strategy to improve the HH from the World Health Organization (WHO) in a Brazilian University hospital. This is an ecological study, prospective, pre and post-intervention type, conducted between December 2012 and October 2013. Data were collected by direct observation and employment self-administered instrument to health professionals from seven inpatient units: Adult Intensive Care Unit (AICU), Pediatric Intensive Care Unit (PICU), Kidney Transplant Sector (SECTRAN), Internal Medicine (IM), Clinical Surgery 1 (SC1), Clinical Surgery 2 (SC2), Burn Unit (BU). HAI rates were evaluated, joining the HM and the knowledge and perception of health professionals in relation to IRAS and HM. There were 2.297 hand hygiene opportunities observed. The adherence rate was of 54.86% during the pre-intervention period and 51.02% for post-intervention (p>0.05). The authors did not find any direct relationship between the rates of adherence of hand hygiene with infections related to health care. One of the failures detected in the implementation design, was the fact that feedback of infection rates related to health care did not include that of health care professionals. It is concluded that the implementation of the multimodal strategy to improve the HM the WHO is not necessarily effective. / As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) representam um grande risco para a segurança do paciente e causam um impacto econômico significativo sobre os sistemas de saúde no mundo todo. A higienização das mãos (HM) é considerada a medida de maior impacto e menos dispendiosa para prevenir e controlar as IRAS, uma vez que evita a transmissão cruzada de microrganismos. Este estudo objetivou avaliar a efetividade da estratégia multimodal de HM da Organização Mundial de Saúde (OMS) em um hospital universitário brasileiro. Trata-se de um estudo ecológico, prospectivo, do tipo pré e pós-intervenção, realizado entre dezembro de 2012 e outubro de 2013. Os dados foram coletados por observação direta e emprego de instrumento autoaplicável aos profissionais de saúde de sete unidades de internação: Unidade de Terapia Intensiva para Adultos (UTIA), Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP), Setor de Transplante Renal (SETRAN), Clínica Médica (CM), Clínica Cirúrgica 1 (CC1), Clínica Cirúrgica 2 (CC2), Unidade de Queimados (UQ). Foram avaliadas as taxas de IRAS, a adesão à HM e o conhecimento e percepção dos profissionais de saúde em relação às IRAS e HM. Foram observadas 2.297 oportunidades para HM. A adesão foi de 54,86% no período pré-intervenção e de 51,02% após a intervenção (p>0,05). Não encontramos relação direta das taxas de adesão à HM com as IRAS. Uma das falhas detectáveis na forma de implantação foi a não utilização do feedback das taxas de IRAS e do teste de conhecimento para os profissionais de saúde. Conclui-se que a implantação da estratégia multimodal de melhoria da HM da Organização Mundial de Saúde não é necessariamente efetiva. / Mestre em Ciências da Saúde
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