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O PAPEL DO CETICISMO NA FILOSOFIA DO JOVEM HEGEL

Silva, Edney Jose da 14 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EdneyJS.pdf: 770498 bytes, checksum: b77777139516cdafadb11f21324d1b56 (MD5) Previous issue date: 2008-11-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Ce travail veut montrer que le scepticisme n‟est pas q‟un des principaux d?fis pour la philosophie moderne jusqu‟a la d?flagration da la Reforme Protestante, la redecouverte et la traduction des textes de Sexte Empirique. La reception de ce scepticisme n‟est q‟un des principaux facteurs qui determinent le noveau fondament da la philosophie moderne avec base dans la subjectivit?. Dans ce contexte d‟un nouveau fondament de la philosophie sous la base de la subjectivit?, Hegel aborde le probl?me du scepticisme. La pens? developp? par Hegel dans p?riode de Jena (1801-1807), principalement dans l‟?crit de la Differance parmi les philosophies de Fichte e Schelling, et dans les articles du Journal Critic de Philosophie, Relation du scepticisme avec la philosophie et Foi et Savoir, part du dialogue avec la philosophie d‟idealisme allemand, qui est le point plus haut du subjectivisme dans la philosophie developp? ? partir du retour du scepticisme. Hegel essaye ? trav?s l‟interpretation et la superation du scepticisme, ?tablir une nouvelle base pour la philosophie. Alors, le scepticisme, dans cette p?riode de la philosophie d‟Hegel, a la function d‟?tre la negativit? propre ? la authentique philosophie qui an?ante le point de vue des les philosophies de la subjectivit?. Cette mani?re comme Hegel int?gre la scepticisme ? sa philosophie, a son point plus haut dans la Ph?nom?nologie de l Esprit. La figure du scepticisme parfait pr?sent? dans l‟introduction de la Ph?nom?nologie de l Esprit a la function de faire le passage du point de vue des philosophies de la subjectivit? au point de vue esp?culatif da la raison / O presente trabalho pretende mostrar que o ceticismo ? um dos principais desafios para a filosofia moderna desde a deflagra??o da Reforma Protestante e a redescoberta e tradu??o dos textos de Sexto Emp?rico. A recep??o desse ceticismo ? um dos principais fatores que determinou a nova fundamenta??o da filosofia moderna com base na subjetividade. ? nesse pano de fundo de uma nova fundamenta??o da filosofia, sob o fundamento da subjetividade, que Hegel aborda o problema do ceticismo. O pensamento desenvolvido por Hegel no per?odo de Jena (1801-1807), principalmente no escrito da Diferen?a entre as filosofias de Fichte e Schelling, e nos artigos do Jornal Cr?tico de Filosofia, Rela??o do ceticismo com a filosofia e F? e Saber, parte do di?logo com a filosofia do idealismo alem?o, que ? o ?pice do subjetivismo na filosofia desenvolvida a partir da retomada do ceticismo, Hegel tenta, por meio da interpreta??o e supera??o do ceticismo, estabelecer um novo fundamento para a filosofia. Portanto o ceticismo, nesse per?odo da filosofia de Hegel, possui o papel de ser a negatividade inerente ? aut?ntica filosofia que aniquila o ponto de vista das filosofias da subjetividade. Esse modo como Hegel incorpora o ceticismo a sua filosofia possui seu ponto alto na Fenomenologia do Esp?rito. A figura do ceticismo perfeito, apresentada na introdu??o da Fenomenologia do Esp?rito, possui o papel de fazer a passagem do ponto de vista das filosofias da subjetividade, para o ponto de vista especulativo da raz?o

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