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Índios e criollos : rapto e aprisionamento : características do cativeiro nas fronteiras pampiano-patagônicas no século XVIIISilva, Marcelo Augusto Maciel da 03 July 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-07-03 / CNPQ – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho aborda o tema do cativeiro a partir dos casos de aprisionamento de indígenas e hispano-criollos ocorridos nos territórios ao sul de Buenos Aires ao longo do século XVIII. Ainda que a tomada de cativos entre as parcialidades aborígenes pudesse existir antes mesmo da chegada dos espanhóis, foram estes últimos os que mais fizeram prisioneiros. Assim, inserindo estas capturas no contexto do avanço colonial, procuramos examinar os motivos e os argumentos utilizados pelos espanhóis para justificar tais prisões, bem como investigamos os destinos aos quais as populações autóctones eram encaminhadas. Junto a isso, tentamos nos aproximar de uma perspectiva que explique o papel do rapto e do cativeiro para as sociedades nativas que aqui estudamos. Em relação ao que era praticado pelos índios, propomos isolar o rapto do cativeiro, e abordamos cada questão a partir de suas próprias especificidades. Para os hispânicos, a apreensão de prisioneiros indígenas tinha objetivos oficiais voltados à conversão, segurança e aquisição de novas terras; entre os indígenas, o rapto complementaria práticas econômicas familiares. Enquanto para os primeiros o cativeiro em si vinha a ser uma consequência decorrente dos ataques realizados contra os nativos, para estes, o cativeiro era a própria finalidade da apreensão. / This study addresses the captivity theme, based on the Indians and hispanic-criollo imprisonment cases, that occurred throughout the 18th century, in the South of Buenos Aires. Despite the fact that the imprisonment of captives could exist between the Indians parties even before the Spaniards' arrival, were the latter that held more prisoners. Therefore, inserting those captures in the context of colonial advance, we look to explore the reasons and arguments used by the Spaniards to justify such captures, as well as investigate the destinations where the indigenous population were routed. In addition, we try to approach from a perspective that explain the abduction and captivity role for the native societies studied here. Regarding to what was practiced by the Indians, we propose to segregate the abduction from captivity, and approach each issue from their own particularities. For the hispanic, the capture of indigenous prisioners had official objectives, directed to the conversion, safety and acquisition of new land. Among the natives, the capture would complement family economic practices. The captivity itself would come to be an outcome, resulting from the attacks conducted against the natives for the first, but for these, the captivity was the own purpose of imprisonment.
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