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Fábulas visuais: ressignificação de objetos e lugares por meio de intervenções fotográficasRibeiro, Maristela Santos Almeida 19 December 2017 (has links)
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FÁBULAS VISUAIS - MARISTELA RIBEIRO.pdf: 247265346 bytes, checksum: 77f263b610047e24972028e6396c4b3a (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2018-04-11T20:07:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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FÁBULAS VISUAIS - MARISTELA RIBEIRO.pdf: 247265346 bytes, checksum: 77f263b610047e24972028e6396c4b3a (MD5) / CAPES / Esta pesquisa propõe uma reflexão sobre os modos de construção de imagens, que tem como fio condutor uma poética com ênfase na fotografia e baseia sua abordagem em projetos artísticos, realizados no Brasil e na Espanha. Estes projetos consistem numa proposta de deslocamento da imagem fotográfica do seu contexto original para grandes formatos instaurados no espaço público, com contornos ficcionais que buscam diversas maneiras de falar sobre um determinado lugar, sua cultura, seu entorno e sua história. Neste sentido, são apresentadas diferentes instâncias enunciativas, com distintas estratégias, expostas e discutidas em quatro capítulos, denominados Estações: a Primeira Estação apresenta o projeto Casas do Sertão realizado no espaço rural do Nordeste brasileiro; a Segunda se dedica ao espaço cotidiano mostrando um recorte sobre a análise da produção de elementos híbridos com projetos realizados antes desta pesquisa; a Terceira Estação expõe projetos executados em espaço institucional e a Quarta exibe trabalhos instaurados no espaço urbano, sobretudo o projeto Cabanyal desenvolvido na Espanha durante uma Estância Doutoral. Embora estejam conectadas, estas Estações são independentes e podem ser lidas de trás para a frente ou de frente para trás sem nenhum prejuízo para o entendimento do texto. Ao se utilizar um panorama histórico nas discussões, tenta-se refletir sobre este contexto para permitir a compreensão das tensões presentes na arte contemporânea. Com esse propósito, não se busca tecer julgamentos sobre os trabalhos abordados, mas, em resumo, trazer uma compreensão das relações conceituais e dos procedimentos operacionais empreendidos. Finalmente, esta investigação expõe também outros projetos de intervenção artística, com alguns caminhos explorados por um universo bastante diverso de artistas interessados em acercar-se da vida cotidiana e dos ambientes abertos para a experiência, com trabalhos que se aproximam, sobretudo, do público que se encontra fora dos tradicionais espaços destinados à atuação e exibição da arte. / This research proposes a reflection on the ways of constructing images, which has as a guiding thread a poetics with an emphasis on photography and bases its approach on artistic projects, realized in Brazil and Spain. These projects consist of a proposal to shift the photographic image from its original context to large formats established in the public space, with fictional contours that seek different ways of talking about a certain place, its culture, its environment and its history. In this sense, different enunciative instances are presented, with different strategies, exposed and discussed in four chapters, denominated Seasons: the First Station presents the Casas do Sertão project realized in the rural space of the Brazilian Northeast; the second is dedicated to the daily space showing a clipping on the analysis of the production of hybrid elements with projects carried out before this research; the Third Station exposes projects executed in institutional space and the Fourth shows works established in urban space, especially the Cabanyal project developed in Spain during a Doctor's Office. Although they are connected, these Stations are independent and can be read backwards or forwards without any prejudice to the understanding of the text. When using a historical panorama in the discussions, we try to reflect on this context to allow an understanding of the tensions present in contemporary art. With this purpose, we do not seek to make judgments about the works we have discussed, but, in short, to bring an understanding of the conceptual relationships and operational procedures undertaken. Finally, this research exposes also other projects of artistic intervention, with some paths explored by a very diverse universe of artists interested in getting closer to daily life and open environments for the experience, with works that approach, above all, the public that is outside the traditional spaces designed for the performance and display of art.
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Marx e a America para alem da historia do capitalismo / Marx and America beyond the capitalism historyAntunes, Jair 08 September 2007 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-09T04:12:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: A história para Marx aparece como a história da separação entre homem e natureza. Esta história teria como princípio fundante as formas de apropriação privada das condições objetivas de existência surgidas de forma imanente na sociedade ocidental. Ela se manifestaria como um processo de desenvolvimento da contradição da luta de classes. No Oriente esta história somente teria se assentado quando da conquista européia, quando os europeus teriam destruído o milenar modo de produção asiático e assentado ali as formas da apropriação burguesa. Na América, este princípio ocidental teria se manifestado quando da formação das colônias. Marx diz que teriam sido três as formas principais de colônias estabelecidas na América: as colônias do tipo do México, as colônias de Plantação e as colônias de Povoamento. Estas colônias, segundo Marx, cada uma a seu modo, estariam conformes às necessidades burguesas de acumulação originária de capital. As colônias de Plantação (Pflanzungskolonien), para Marx, seriam colônias produtoras de formas excepcionais de mais-valia. Nestas colônias, as formas de trabalho compulsório, aparentemente pré-capitalistas, encobririam, no fundo, segundo Marx, o caráter essencialmente burguês das relações de produção coloniais. Marx faz também a aproximação entre colônias de Plantação e colônias de Povoamento, afirmando que, quanto ao conteúdo, elas seriam essencialmente idênticas. Esta afirmação de Marx, porém, coloca em xeque a tradicional classificação da história colonial americana dividida entre 'colônias de povoamento¿ versus 'colônias de exploração¿, pois, a 'tradição¿ historiográfica latino-americana tenderia a aproximar as colônias de Plantação às colônias do tipo do México. Marx, enfim, deixa claro que na América as forças produtivas estariam fadadas a atingir seus mais elevados níveis de desenvolvimento, e as relações de produção atingiriam graus de pureza muito além daquelas postas na própria Europa. Seria na América, segundo Marx, que o capitalismo se ajustaria plenamente ao seu próprio conceito. É esta teoria do caráter capitalista da colonização americana de Marx e as desventuras de tal tese ao longo do último século que estão no centro de nosso trabalho / Abstract: History to Marx arises as the history of the separation between man and nature. This history has as its main principle the private appropriation of the objective conditions of existence that appeared in an immanent form in the Western society. It manifests itself as a development process of the contradiction in the class struggle. In the East, this history would have been settled down by the time the European conquest took place,when the Europeans destroyed the ancient Asian production system and implanted there the bourgeois ideology. In America, this Western principle manifested itself when the colonies were formed. To Marx, three main kinds of colonies were established in America: the Mexico-type, the Plantation and the Colonizer. These colonies were suitable to the bourgeois necessity of primitive capital accumulation. Still according to him, the Plantation colonies (Pflanzungskolonien) produced the more-value products. In these colonies the compulsory labor form, which was apparently pre-capitalist, covered the essential bourgeois character of the colonial production relations. Marx also draws a parallel between the Colonizer and Plantation colonies, affirming that they were essentially identical. This statement, however, questions the traditional classification of the American Colonial History, usually divided into ¿Colonizer¿ versus ¿Exploration¿, because the traditional Latin-American written history tends to compare the Plantation colonies to the Mexico-type ones. Finally Marx points out that the productive forces were meant to reach their higher levels of development, and that the production relations would reach much purer degrees than those used in Europe. This is Marx¿s American Colonization Capitalism Character theory, and the problems of such thesis along the last century are the focus of the present research / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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Filosofia da linguagem filosofia da História: origem do conceito de História de Walter Benjamin / Philosophy of Language - Philosophy of History: Origins of the concept of History Walter BenjaminFREIRE JÚNIOR, Josias José 10 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-10 / This work, named "Philosophy of Language - Philosophy of History presents some ideas about the concept of history of the German philosopher Walter Benjamin (1892-1940). It aims to establish a dialogue between conceptual nuances of the philosophy of language, theory of experience, philosophy of artworks and epistemology of Walter Benjamin to present the structure and the deployment of its design, its concept of history from his philosophy language. Such intent may be submitted by the assertion that in the origin - a category of Benjamin‟s philosophy - the concept of history Walter Benjamin is established within his philosophy of language. Thus this work opens with a commentary and analysis of two remarkable writings of German philosopher, where it states his philosophy of language. The reflection proposed in this work also involves examining a series of tests that appears in the theory of experience and by reflection on the essays of Walter Benjamin where the relationship between his philosophy of language and philosophy of artworks that illuminates. Finally unfolds analysis and commentary of the text's fundamental theory of knowledge and the concept of history, where the connections - the structure and deployment of the philosopher's concept of history appear more clearly within and in his philosophy of language. Back to the writings of Walter Benjamin from the landscape theory of history must mean the effort by to update his philosophy, particularly his concept of history, broaden the discussion about the status and conditions of production historical knowledge. / O presente trabalho, intitulado Filosofia da Linguagem Filosofia da História: Origem do Conceito de História de Walter Benjamin consiste na apresentação de algumas idéias acerca do conceito de história do filósofo alemão Walter Benjamin (1892-1940). Objetiva-se estabelecer um debate conceitual entre alguns aspectos da filosofia da linguagem, da teoria da experiência, da filosofia da arte e da epistemologia de Walter Benjamin para apresentar a estrutura e o desdobramento de sua concepção, de seu conceito de história a partir sua filosofia da linguagem. Tal objetivo pode ser ilustrado pela afirmação de que a origem uma categoria da filosofia benjaminiana do conceito de história de Walter Benjamin se estabelece no interior de sua filosofia da linguagem. Dessa forma o trabalho se inicia com um comentário e a análise de dois notáveis textos do filósofo alemão, onde esse expõe sua filosofia da linguagem. A reflexão proposta neste trabalho passa também pela análise de um grupo de ensaios em que aparece a teoria da experiência, bem como pela reflexão acerca do ensaio de Walter Benjamin onde a relação entre sua filosofia da linguagem e sua filosofia da arte se elucida. Por fim se desdobra a análise e os comentários do texto fundamental da teoria do conhecimento e do conceito de história benjaminianos, onde os vínculos a estrutura e o desdobramento do conceito de história do filósofo aparecerão de forma mais clara em sua filosofia da linguagem. Voltar ao pensamento de Walter Benjamin a partir do campo da Teoria da história deve significar o esforço de, através da atualidade de sua filosofia, em particular, de seu conceito de história, problematizar e ampliar as discussões acerca do estatuto e das condições da produção do conhecimento histórico.
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Experiência e história no jovem Benjamin: 1913- 1918 / Experience and history in young Benjamin: 1913 - 1918SOUZA NETO, Manoel Gustavo 03 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-03 / The present study goes through the main texts written by Walter Benjamin between
the years of 19 13 and 19 18. The intention is to identify the primary form of some
elements that would be the base for the Benjaminian History Theory through the
years. However, this study is not more than a first step in this direction. The objective
is to list the main concepts of his early writings not to give it a final form, but to
create a panoramic view of the ideas configuration in which they were formed. The
text is composed of two parts. In the first one we try to present the History Theory
and the Culture Criticism as inseparable. This dependence would be done through the
idea of interruption that crosses, explicitly or implicitly, a11 Benjamin's writing of
that period connecting the reflections about Politics and History to the ones about the
different ways of the time and culture representation. In the second part we deal with
the relations between time and language, mainly between language, experience and
theory of knowledge, using three small Benjamin's texts. The expectation is that, in
the end, we have produced a route that offers the reader an image of the History
Theory that Benjamin projected in the early years of his philosophical and literary
activit y. / O presente estudo percorre os principais textos escritos por Walter Benjamin entre
1913 e 1918. A intenção é identificar a forma primária de alguns dos elementos que
seriam capitais para a teoria benjaminiana da história ao longo dos anos. O estudo,
porém, não é mais que um primeiro passo nessa direção. Trata-se de inventariar os
principais conceitos dos primeiros escritos não para conferir a eles uma forma
acabada, mas para traçar um panorama da configuração de idéias na qual se
formavam. O texto é composto de duas partes. Na primeira busca-se apresentar a
teoria da história e a crítica da cultura do jovem Benjamin como indissociáveis. Essa
dependência mútua se daria através da idéia de interrupção, que percorre explícita ou
implicitamente todos os escritos de Benjamin à época, conectando as reflexões sobre
a política e a história, àquelas sobre as formas de representação do tempo e da cultura.
Na segunda parte abordamos, a partir de três pequenos textos de Benjamin, as
relações entre tempo e linguagem e, principalmente, entre linguagem, experiência e
teoria do conhecimento. A esperança é que, ao final, tenhamos produzido um
itinerário que proporcione o leitor uma imagem da teoria da história que Benjamin
projetava nos primeiros anos de sua atividade filosófica e literária.
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