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In fronteria maurorum: espaço e fronteira em Castela no século XIIISilva, Marcio Felipe Almeida da January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Nossa pesquisa analisa os conceitos de fronteira a serem empregados para o estudo do reino de Castela no século XIII. O recorte temporal que adotamos se concentra no período compreendido entre a vitória cristã em Las Navas de Tolosa e os anos finais do Reinado de Afonso X. Acreditamos que esta ofensiva marcou o início da projeção castelhana sobre Andaluzia, além de acentuar o processo de avanço das fronteiras de Castela em direção ao sul Mais do que isso, um estudo da sociedade de fronteira e sua forma de vida tem sua credibilidade como fator histórico precisamente por seu caráter de separação, não só de duas sociedades, mas de duas identidades distintas. Mesmo investigando com certo ardor o período do governo de Fernando III, nossa pesquisa mantém o foco nos anos em que Afonso X esteve à frente da coroa castelhana. / This dissertation examines the concepts of border to be used for the study of the Kingdom of Castile in thirteenth century. The time frame was adopt focuses on the period between the Christian victory in the battle of Las Navas de Tolosa and late reign of Alfonso X. We believe that victory marked the beginning of Castilian drive on Andalucia, and accentuates the process of advancing the frontiers of Castile towards south. Moreover, a study of frontier society and their way of life has its credibility as a historical factor precisely for its character of splitting not only two societies, but two distinct identities. Even investigating quite heartily the rule of Fernando III, our research keeps the focus on the years in which Alfonso X held the Castilian crown.
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Teoria política e poder régio em Castela (1252-1284)Souza Júnior, Almir Marques de 07 November 2014 (has links)
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Souza Junior, Almir-Tese-Historia-2014.pdf: 1593509 bytes, checksum: 8389dad0fce8a1b5413610ea4ed64da3 (MD5) / O presente trabalho analisa a teoria política desenvolvida durante a Idade Média, mais especificamente no reino de Castela e Leão durante o século XIII. O período abrangido pela análise, dos anos de 1252 a 1284, diz respeito ao reinado do monarca Afonso X, que recebeu o cognome “o Sábio”. Durante o seu governo, ocorre a produção de uma farta bibliografia nas matérias do direito e da história, na qual podemos identificar os principais pressupostos de um discurso político que busca ressaltar a superioridade da autoridade régia em relação aos demais poderes senhoriais existentes naquele contexto. Paralelamente à produção destas obras, temos um franco processo de arrefecimento das relações entre monarquia e aristocracia nobiliárquica no reino. O tensionamento na relação entre essas frações de grupo no poder chegou ao ponto em que os nobres se insurgiram por duas vezes contra o poder do rei. Lutando contra as interpretações reducionistas que afirmam que a elite senhorial dilapidava o poder das monarquias, buscaremos, ao longo da tese, enfatizar que tanto a nobreza como a monarquia eram grupos pertencentes a uma mesma classe social, compartilhando os mesmos valores e referencias de afirmação de classe. Por mais que tenham ocorrido disputas no interior da classe aristocrática, tanto a monarquia quanto a aristocracia não concebiam uma sociedade em que uma não dependesse da outra para subsistir. / The present work analyzes the political theory developed during the Middle Ages, specifically in the kingdom of Castile and Leon during the thirteenth century. The period covered by the analysis, from the years 1252 to 1284, covers the reign of King Alfonso X, who received the epithet “the Wise”. During his government, we have an abundant production of literature in the fields of law and history, in which we can identify the main assumptions of a political discourse that seeks to highlight the superiority of the royal authority in relation to other existing aristocratic powers in that context. Alongside the production of the work, we have an open process of cooling of relations between monarchy and aristocracy nobility in the kingdom. The tension in the relationship between these fractions of the group in power has reached the point where the nobles rebelled twice against the king’s power. Fighting reductionist interpretations that claim that the noble elite dilapidava the power of monarchies, seek, throughout the thesis, emphasize that both the nobility and the monarchy were groups belonging to the same social class, sharing the same values and references to assertation class.For more disputes that have occurred within the aristocratric class, both the monarchy as the aristocracy did not conceive of a society in which one did not depend on another to survive.
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