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Influência do sistema histaminérgico cerebelar na consolidação da memória emocional de camundongos

Gianlorenço, Anna Carolyna Lepesteur 10 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5721.pdf: 10685553 bytes, checksum: b8c33e77b08071259076d9ba53ebc334 (MD5) Previous issue date: 2014-02-10 / Universidade Federal de Minas Gerais / This study investigated the function of cerebellar histaminergic system on emotional memory consolidation. The cerebellar vermis of male mice were implanted with guide cannulae, and after three days of recovery, the animals were submitted to the elevated plus maze (EPM) or the inhibitory avoidance test (IA) on two consecutive days. Immediately after the first day, animals received a microinjection of histaminergic drugs into the cerebellar vermis: experiment 1, animals received microinjections of saline (SAL) or histamine (HA) (0.54, 1.36, 2.72, and 4.07 nmol/0.1 microliter); experiment 2, animals received a microinjection of SAL or the H1 antagonist chlorpheniramine (CPA, 0.016, 0.052 or 0.16 nmol/0.1 μl); experiment 3, SAL or the H2 antagonist ranitidine (RA, 0.57, 2.85 or 5.7 nmol/0.1 μl); experiment 4, SAL or HA 5 minutes after a pretreatment with 0.16 nmol CPA or SAL; and experiment 5, SAL or HA 5 minutes after a pretreatment with 2.85 nmol ranitidine (RA) or SAL. In the EPM, the decrease of open arm exploration (% entries and % time spent in the open arms) in Trial 2 relative to Trial 1 was used as a measure of learning and memory; while in the IA, latency to cross to the dark compartment was used to evaluate memory retention. Data were analyzed using ANOVA and Duncan‟s test. The results of experiment 1 showed that animals microinjected SAL and 0.54 and 1.36 nmol HA reduced percentage of open arm entries and time, while mice microinjected with HA 2.72 and 4.07 nmol did not decrease open arm exploration on trial 2; which indicates that histamine induced a dose-dependent inhibitory effect on memory consolidation. In the IA task, results showed that 1.36 nmol histamine facilitated memory consolidation, suggesting a different action of HA in a memory model that uses punishment. In the experiment 2, microinjections with CPA did not present behavioral effects in the EPM or in the IA at the doses used (0.016, 0.052 and 0.16 nmol). The results of experiment 3 showed that 5.7 nmol RA impaired memory consolidation on both protocols. The experiment 4 demonstrated that animals treated with HA did not reduce the avoidance to the open arms on retesting, and indicated that CPA did not altered behavioral parameters by itself, but the pretreatment with CPA reverted histamine-induced impairment on memory consolidation, which suggests that histamine effect on the EPM was mediated by H1 receptors. In the IA test, the results showed that the groups that received CPA+HA and SAL+HA showed a significant difference in latency on the second day of testing in relation to group SAL+SAL , while the group treated with CPA + SAL showed no difference with the control group. These results show that microinjection of histamine in the cerebellar vermis increased latency time and that pretreatment with CPA did not reverse this effect. For the fifth experiment, the results showed that animals microinjected with SAL+SAL and RA+SAL reduced the percentage of entries and time spent in open arms in the EPM while the groups treated with RA+HA and SAL+HA showed no difference between test days. These results show that RA did not alter memory consolidation and was unable to reverse the effect of histamine. In the IA, there was significant difference between SAL+SAL and SAL+HA groups, showing the facilitatory effect of histamine on memory consolidation of IA. The groups that received combined injection of RA+SAL and RA+HA showed no significant difference compared to control, which shows that the RA had no effect by itself, but when applied before histamine was able to reverse its effect. Our results suggest different histamine effects in tasks involving anxiety or fear. / Esse trabalho teve como objetivo investigar a atuação do sistema neural histaminérgico na consolidação da memória emocional de camundongos. Foi realizada cirurgia esterotáxica para implantação da cânula no vérmis cerebelar de camundongos machos. No terceiro dia de recuperação, foram realizados os testes comportamentais Labirinto em Cruz Elevado (LCE) e Esquiva Inibitória (EI) em dois dias consecutivos. Imediatamente após o primeiro dia de teste, os animais receberam o tratamento farmacológico com a microinjeção de drogas histaminérgicas no vérmis cerebelar. No experimento 1, foi verificado o efeito da histamina (HA) microinjetada nas doses de 0,54 nmol, 1,36 nmol, 2,72 nmol e 4,07 nmol em camundongos submetidos ao LCE (experimento 1a) e ao teste EI (experimento 1b). No experimento 2 foi realizada microinjeção de antagonista H1 (Clorfeniramina, CPA) nas doses de 0,016 nmol, 0,052 nmol e 0,16 nmol em camundongos submetidos ao LCE (experimento 2a) e ao teste EI (experimento 2b). No experimento 3, microinjeção de antagonista H2 (Ranitidina, RA) nas doses de 0,57 nmol, 2,85 nmol e 5,7 nmol em camundongos submetidos ao LCE (experimento 3a) e ao teste EI (experimento 3b). No experimento 4, foi realizada microinjeção combinada de antagonista H1 e HA em camundongos submetidos ao LCE (experimento 4a) e ao teste EI (experimento 4b); e no experimento 5, foi realizada microinjeção combinada de antagonista H2 e HA no LCE (experimento 5a) e EI (experimento 5b). O índice de memória dos animais no LCE foi definido pela redução da exploração dos braços abertos na reexposição (T1/T2). Para o Teste de EI, o aumento ou a redução das latências foi considerado indicativo de facilitação ou prejuízo na retenção da memória. Os resultados do experimento 1a mostraram que no LCE, os animais do grupo controle (SAL) e dos grupos HA nas doses de 0,54 nmol e 1,36 nmol apresentaram redução da exploração dos braços abertos (BA) na reexposição, enquanto os animais que receberam HA nas doses de 2,72 e 4,07 não apresentaram diferença significativa em relação a T2. Esses resultados indicam uma inibição da memória emocional quando a histamina foi injetada no vérmis cerebelar em animais submetidos ao LCE. No experimento 1b, a análise estatística mostrou um aumento significativo na latência no teste de EI para os animais que receberam histamina na dose de 1,36 nmol em relação ao grupo controle. Além disso, houve diferença significativa entre os grupos microinjetados com 1,36 nmol e com 2,72 nmol e 4,07 nmol. Estes resultados indicam que a histamina microinjetada na dose de 1,36 nmol facilitou a consolidação da memória de EI em camundongos, sugerindo um papel diferente da histamina em um modelo que usa punição. No experimento 2a, os resultados mostraram que os grupos microinjetados com salina e CPA nas doses de 0,016 nmol, 0,052 nmol e 0,16 nmol reduziram a exploração dos BA na reexposição, o que sugere a CPA não apresentou efeitos sobre a consolidação da memória emocional. No experimento 2b, a CPA também não apresentou efeito nas doses utilizadas no teste de EI. No experimento 3a, a análise estatística indicou que os animais que receberam RA na dose de 5,7 não apresentaram redução na exploração dos BA, o que sugere prejuízo na consolidação da memória. Os resultados do experimento 3b mostraram que a RA na dose de 5,7 nmol prejudicou a consolidação da memória emocional no teste de EI. Os resultados do estudo 4a com injeção combinada de antagonista H1 e HA em camundongos reexpostos ao LCE mostraram que os animais microinjetados com SAL+SAL, CPA+SAL e CPA+HA reduziram a porcentagem de entradas e de tempo nos braços abertos, enquanto que os animais do grupo SAL+HA não apresentaram diferença significativa na exploração dos BA na reexposição, confirmando os resultados do experimento 1a em que animais injetados com HA (4,07 nmol) apresentam prejuízo na consolidação da memória emocional. Além disso, os resultados mostraram que a CPA não alterou os parâmetros comportamentais quando aplicada por si só, e que foi capaz de reverter o déficit produzido pela histamina na consolidação da memória emocional em camundongos no LCE. No experimento 4b no teste de EI, os resultados mostraram que os grupos que receberam injeção combinada de antagonista H1 e histamina (CPA+HA) e a injeção de SAL+HA apresentaram diferença significativa no tempo de latência no segundo dia de teste em relação ao grupo controle SAL+SAL, enquanto o grupo tratado com CPA+SAL não apresentou diferença com o grupo SAL+SAL. Esses resultados mostram que a microinjeção de histamina no vérmis cerebelar aumentou o tempo de latência, e que o pré-tratamento com CPA não reverteu esse efeito. Para o experimento 5a, com microinjeção combinada de antagonista H2 e HA em camundongos submetidos ao LCE, os resultados mostraram que animais microinjetados com SAL+SAL e RA+SAL reduziram a porcentagem de entrada e de tempo nos braços abertos, enquanto os grupos tratados com RA+HA e SAL+RA não apresentaram diferença entre os dias de teste nesse parâmetros. Estes resultados mostraram que a RA não alterou a consolidação da memória e não foi capaz de reverter o efeito da histamina. Já no experimento 5b com a microinjeção combinada de RA e HA no teste de EI, houve diferença significativa entre os grupos SAL+SAL e SAL+HA, mostrando novamente o efeito facilitador da histamina na consolidação da memória de EI. Os grupos que receberam injeção combinada de antagonista H2 e histamina (RA+HA) e o grupo de recebeu RA+SAL não apresentaram diferença significativa em relação ao controle no tempo de latência no segundo dia de teste, o que mostra que a RA não apresentou efeito por si só, mas quando aplicada pré histamina foi capaz de reverter seu efeito. Os resultados dos diversos experimentos realizados parecem indicar efeitos da histamina em circuitos neurais diferentes em tarefas envolvendo medo ou ansiedade.
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Efeitos da microinjeção intra vermis cerebelar de tioperamida na consolidação da memória emocional de camundongos

Costa Neto, Jorge 12 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5467.pdf: 2078884 bytes, checksum: ea4b65ac9862fb8231836d4cc2d57339 (MD5) Previous issue date: 2013-08-12 / Financiadora de Estudos e Projetos / Experimental studies indicate that the cerebellum works not only in motor control but performs more complex tasks, such as the consolidation of emotional memory. The purpose of this study was to evaluate the effects of actions of thioperamide (THIO), histaminergic H3 receptor antagonist, in the consolidation of emotional memory in mice through the cerebellar vermis. To this was done two experiments. Experiment 1 used the elevated plus maze (EPM) as the test apparatus, and the experiment 2 used the Inhibitory Avoidance Test (IAT). In both experiments were utilized four experimental groups of male mice of Swiss Albino strain, weighing between 25-35g. All animals were submitted to surgical procedure that consisted in the implementation of the guide cannula in the cerebellar vermis. In each experiment there was one control group that was treated with saline (SAL), and three groups that received pharmacological treatment of THIO different concentrations: 0.06, 0.3 and 1.5 ng/0.1&#956;l. The tests were done on two consecutive days (exposure and reexposure), and drug treatment occurred immediately after exposure. The data were analyzed using analysis of variance (ANOVA) of a track followed by the Duncan test (P <0.01). It was concluded that, in both experiments, the data of previous exposure groups pharmacological treatment did not differ significantly and were grouped in pool. In experiment 1 the reduction of exploration of the open arms on reexposure was considered indicative of learning and memory. The data of experiment 1 pointed out a deficit of emotional memory consolidation for the group with lower dose of THIO (0.06ng /0.1&#956;l), because the data of this group showed no statistical difference in relation to the pool for the variables %OAE and %TAE. The other groups (0.3 and 1.5 ng/0.1 &#956;l), had a reduction in exploratory activity. There was also a statistical difference between the groups of reexposure, being the smallest group of THIO, statistically different from SAL and the two groups of larger doses used in this study did not show this difference. None of the doses used THIO intervened in locomotor activity of the animals, because there was no difference in the variable EAE. In experiment 2 was indicative of learning and memory latency increase on reexposure. The latency increase was observed in groups SAL, 0.06 and 0.3ng/0,1 &#956;l compared with the pool. There was no difference for the group 1.5 ng/0.1 &#956;l. Among the group data of reexposure, there was a difference of 0.3 THIO groups and 1.5 ng/0.1 &#956;l compared to the control, and this difference was not observed in group THIO 0.06. / Trabalhos experimentais apontam que o cerebelo não atua somente no controle motor, mas realiza tarefas mais complexas, como a consolidação da memória emocional. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da atuação da Tioperamida (TIO), antagonista do receptor histaminérgico H3, na consolidação da memória emocional de camundongos via vermis cerebelar. Para isso foi realizado dois experimentos. O experimento 1 utilizou o labirinto em cruz elevado (LCE) como aparato de teste, e o experimento 2 a esquiva inibitória (EI). Em ambos os experimentos foram utilizados 4 grupos experimentais de camundongos machos, da cepa Suiço Albino, pesando entre 25-35 g. Todos os animais foram submetidos ao procedimento cirúrgico que consistiu na implantação da cânula guia no vermis cerebelar. Em cada experimento havia um grupo controle, que foi tratado com salina (SAL), e três grupos que receberam tratamento farmacológico de diferentes concentrações de TIO: 0,06, 0,3 e 1,5 ng/0,1&#956;l. Os testes foram realizados em dois dias consecutivos (exposição e reexposição), sendo que o tratamento farmacológico ocorreu imediatamente após a exposição. Os dados foram analisados utilizando-se a análise de variância (ANOVA) de uma via, seguida do teste de Duncan (p<0,01). Foi constatado que, em ambos os experimentos, os dados dos grupos da exposição anteriores ao tratamento farmacológico não apresentaram diferença estatística e foram agrupados em pool. No experimento 1 a diminuição da exploração dos braços abertos na reexposição foi considerada indicativo de aprendizado e memória. Os dados do experimento 1 apontaram déficit da consolidação da memória emocional para o grupo de menor dose de TIO (0,06 ng/0,1&#956;l), pois os dados deste grupo não apresentaram diferença estatística em relação ao pool, para as variáveis porcentagem de entrada em braços abertos (%EBA) e porcentagem de tempo gasto nos braços abertos ( %TBA). Os demais grupos (0,3 e 1,5 ng/0,1&#956;l) apresentaram redução da atividade exploratória. Houve também diferença estatística entre os grupos da reexposição, sendo o menor grupo de TIO estatisticamente diferente do SAL e os dois grupos de maiores doses utilizados neste estudo, não apresentaram esta diferença. Nenhuma das doses de TIO utilizadas interferiram na atividade locomotora dos animais, pois não houve diferença na variável EBF. No experimento 2 foi indicativo de aprendizagem e memória o aumento da latência na reexposição. O aumento da latência foi observado nos grupos SAL, 0,06 e 0,3 ng/0,1&#956;l em comparação com o pool, e não houve diferença para o grupo 1,5 ng/0,1&#956;l. Entre os dados dos grupos da reexposição, houve diferença dos grupos TIO 0,3 e 1,5 ng/0,1&#956;l em comparação ao controle, e não foi observada esta diferença em relação ao grupo TIO 0,06. Os resultados do experimento 2 indicam facilitação da consolidação da memória emocional para o grupo de dose intermediária de TIO (0,3 ng/0,1&#956;l) e prejuízo para a maior dose de TIO (1,5 ng/0,1&#956;l).

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