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Efeito da vagotomia e da administração intracerebroventricular de 2-desoxi-D-glicose e estreptozotocina na aquisição de esquiva de ratos no labirinto em cruz elevado (LCE)

Borges, Fábio Rodrigo Mesquita January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2013-07-16T03:21:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 241161.pdf: 345406 bytes, checksum: 93fba09d50453e7d3c00201cd0d8a63b (MD5) / Efeito da vagotomia subdiafragmática bilateral e da injeção intracerebroventricular de 2-Desoxi-D-Glicose (2-DG) e Estreptozotocina (STZ) na aquisição de esquiva (memória emocional) em ratos machos submetidos ao labirinto em cruz elevado (LCE) sob o paradigma da primeira e segunda exposição.
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Influência da duração da primeira exposição de ratos ao labirinto em cruz elevado no aumento da esquiva dos braços abertos e efeito do Midazolam na segunda exposição

Dal-Cól, Maria Luiza Cleto January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-19T16:50:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T01:36:28Z : No. of bitstreams: 1 183593.pdf: 4296276 bytes, checksum: df341b704f83b745f56bd6efd797d30b (MD5) / O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da duração da primeira exposição (E1) no aumento da esquiva dos braços abertos e no efeito ansiolítico do midazolam (MDZ) na segunda exposição (E2) ao Labirinto em Cruz Elevado (LCE). Ratos Wistar machos foram submetidos à E1 com duração de 1, 2 ou 5 minutos. Vinte e quatro horas depois, os 3 grupos foram subdivididos, recebendo salina ou MDZ (1,5mg/Kg) i.p., e foram reexpostos ao LCE, por 5 minutos. Os resultados mostram que, quando comparadas E1 e E2 dos grupos salina, os animais submetidos à E1 de apenas 1 minuto apresentaram porcentagens de entradas semelhantes (%A), porém menor porcentagem de tempo de permanência (%T) nos braços abertos (p<0,05) em E2. Nos grupos com E1 igual a 2 ou 5 minutos, houve redução na %A (2', p<0,05 e 5', p=0,0557) e na %T (2', p< 0,001 e 5', p<0,05) em E2. Comparando-se os grupos que receberam salina e MDZ previamente à E2, observou-se que nos grupos com E1 igual a 2 ou 5 minutos, o midazolam não alterou a %A e %T em comparação aos respectivos grupos salina. No grupo com E1 de 1 minuto submetido à administração de MDZ previamente à E2, verificou-se aumento na %A e %T (p<0,05), comparado ao grupo salina. Comparando-se as E2 dos grupos que receberam MDZ, verificou-se que o grupo que foi submetido à E1 de 1 minuto apresentou maior %A que os submetidos por 2 (p<0,05) e 5 minutos (p<0,001). Os dados sugerem que 2 e 5 minutos são suficientes para o aprendizado do aumento da esquiva dos braços abertos e perda do efeito ansiolítico do MDZ no LCE em E2, porém 1 minuto é insuficiente para tal aprendizado, evidenciando efeito ansiolítico do MDZ no LCE na E2.
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Validação farmacológica de um novo modelo comportamental integrado de ansiedade/emocionalidade em ratos

Wehrmeister, Thaize Debatin 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:28:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 277602.pdf: 828841 bytes, checksum: e0e02ccd1012afcf389dcb7cd6d8102b (MD5) / Vários testes existem para medir comportamentos relacionados à ansiedade em roedores de laboratório. Entretanto, a interpretação dos parâmetros e o entendimento dos comportamentos observados nestes testes ainda não são satisfatórios. Para uma avaliação mais completa do perfil emocional dos animais é interessante utilizar diferentes testes e medidas comportamentais. Porém, o mesmo animal não pode ser testado ao mesmo tempo em diferentes testes comportamentais. Para tentar resolver esta questão, foi proposto o teste triplo, que integra três testes comportamentais, o campo aberto (CA), o labirinto em cruz elevado (LCE), e a caixa branca/preta (CBP). No presente trabalho foi verificado o efeito do tratamento agudo com os ansiolíticos benzodiazepínicos midazolam (MDZ 0,187, 0,375 e 0,75 mg/kg) e clordiazepóxido (CDZ 0,5, 5 e 10mg/kg), e com o ansiogênico pentilenotetrazol (PTZ 10 e 20 mg/kg) no teste triplo. Ainda foi avaliado o efeito da administração aguda de clordiazepóxido (CDZ 0,5, 5 e 10 mg/kg) no CA e na CBP individualmente e o efeito da administração repetida de CDZ (10 mg/kg) em três protocolos: teste/reteste, quatro dias de exposição repetida e vinte dias de exposição repetida ao teste triplo. Nossos resultados demonstraram que o teste triplo provê índices relacionados à ansiedade, pois responde aos tratamentos com MDZ, CDZ e PTZ. A ausência de one trial tolerance, neste paradigma, o torna sensível também ao tratamento crônico com CDZ. Estes dados apontam o teste triplo como uma ferramenta promissora na avaliação de drogas ansiolíticas administradas de forma aguda e crônica. O efeito ansiolítico do CDZ, demonstrado através do aumento na exploração das áreas aversivas do LCE pelos animais tratados, também em exposições repetidas, sugere a presença de uma nova situação de conflito motivacional no teste triplo, o que também apóia a hipótese de ocorrência de uma aprendizagem aversiva e/ou de uma mudança no estado emocional do animal no fenômeno de one trial tolerance. A ausência de efeito do MDZ e do CDZ no CA e na CBP, individualmente e no teste triplo, indicam que, nas nossas condições experimentais, os testes comportamentais (CA, LCE, CBP) avaliam diferentes características emocionais ou ainda, que o CA e a CBP não são consistentemente sensíveis aos BDZs em ratos.
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Efeito da luminosidade relativa no labirinto em cruz elevado sobre o comportamento exploratório de ratos wistar fêmeas

Sakae, Diana Yae 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:49:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 276397.pdf: 1180556 bytes, checksum: dcbcf83e93d46b80321e7a6607e9635e (MD5) / Este estudo avaliou o comportamento exploratório de ratos Wistar fêmeas nas diferentes fases do ciclo estral (FCE), em Labirintos em Cruz Elevados (LCE) com diferentes gradientes de luminosidade entre os braços abertos e fechados (A/FLux). Um grupo de ratas Wistar foi submetido ao LCE 10 A/FLux ou LCE 96 A/FLux (Experimento1); outro grupo foi tratado com uma dose ansiolítica de Midazolam (MDZ, 1,0mg.kg-1) e submetido ao LCE 10 A/FLux ou LCE 96 A/FLux (Experimento2). Após a exposição ao labirinto, os animais tiveram sua FCE determinada. Resultados da ANOVA indicaram efeito principal significativo para o fator A/F Lux em relação às variáveis de exploração do braço aberto em ambos os experimentos. No entanto, no Experimento1, o teste de Tukey para múltiplas comparações revelou diferença significativa apenas para animais da fase estro do ciclo testados em LCE 10 A/FLux e LCE 96 A/FLux. A análise de regressão múltipla revelou que o A/FLux está negativamente associado às %entradas nos braços abertos e %tempo braço aberto, indicando que à medida que A/FLux aumenta, a exploração dos braços abertos diminui. As diferentes FCE não alteraram a exploração do braço aberto em nenhum dos LCE. Da mesma forma, a análise de regressão múltipla indicou a ausência de associação significativa entre o FCE e %entradas nos braços abertos, %tempo nos braços abertos e entradas nos braços fechados, revelando que oscilações hormonais subjacentes à FCE não são importantes para a exploração de fêmeas no LCE. A ansiólise induzida por MDZ foi detectada em ambos os LCE e em todas as FCE. Brevemente, os dados deste estudo são discutidos considerando a importância do A/FLux para estabelecer a preferência de braço no LCE.
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Efeito do tratamento com drogas amnésicas na memória emocional de ratos no LCE

Meneghini, Luana January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-22T18:04:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 228280.pdf: 669859 bytes, checksum: f5897c37e62195c1ea2ff444837041b7 (MD5) / A literatura tem demonstrado que a experiência prévia de ratos no labirinto em cruz elevado (LCE), um modelo animal de ansiedade, altera a exploração subseqüente do mesmo, o que indica a ocorrência de um processo de aprendizagem ou memória emocional. O presente estudo avaliou o efeito do tratamento com drogas amnésicas nas diferentes fases da memória emocional de ratos no LCE. Para avaliar a aquisição de memória, ratos Wistar machos foram tratados (via i.p.) com salina (0,9%), Escopolamina (ESC, antagonista muscarínico; 0.5, 1.0 e 4.0mg/kg), Clonidina (CLO, agonista 2 adrenérgico; 0.05, 0.1 e 0.2mg/kg), Agmatina (AGM, inibidor da NOS; 20 e 40mg/kg) ou MK801(antagonista NMDA; 0.075 e 0.1mg/kg), e após 30 minutos, foram submetidos a duas exposições ao LCE, com duração de 5 minutos e intervalo de 24 horas. Para verificar a consolidação de memória, os animais foram tratados (via i.p.) imediatamente, 30 ou 180 minutos após a primeira exposição, com salina (0.9%), ESC (1.0mg/kg), AGM (40mg/kg), CLO (0.2mg/kg) ou MK801(0.1mg/kg). No dia seguinte, os animais foram re-expostos ao LCE. Para avaliar a evocação de memória, ratos foram submetidos ao LCE sem administração de droga e, no dia seguinte, receberam (via i.p.) salina (0.9%), ESC (1.0mg/kg), AGM (40mg/kg), CLO (0.2mg/kg) ou MK801(0.1mg/kg) 30 minutos antes da segunda exposição ao labirinto. A porcentagem de entrada e de tempo de permanência nos braços abertos (%EA e %TA) e número de entradas nos braços abertos e fechados (EA e EF) foram avaliados. Os dados foram analisados considerando-se o comportamento do animal no tempo total de cada exposição (análise do tempo total) e em cada minuto separadamente (análise temporal). Os resultados demonstraram que os grupos tratados com ESC (0.5, 1.0 e 4.0mg/kg), AGM (20mg/kg), CLO (0.05, 0.1 e 0.2mg/kg) exibiram prejuízo da aquisição de memória emocional, enquanto o tratamento com MK801 (0.075 e 0.1mg/kg) induziu efeito ansiolítico na primeira exposição ao LCE. Nenhum tratamento alterou a consolidação de memória, enquanto que os tratamentos com ESC (1.0mg/kg) e CLO (0.2mg/kg) prejudicaram a evocação de memória emocional no LCE. Nossos resultados indicam a participação dos receptores muscarínicos e 2 adrenérgicos nas fases de aquisição e evocação de memória, bem como o possível envolvimento da síntese de NO na aquisição de memória emocional no LCE.
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Participação do sistema glutamatérgico da substância cinzenta periaquedutal dorsolateral na resposta defensiva de ratos submetidos ao teste-reteste no labirinto em cruz elevado

Kincheski, Grasielle Clotildes January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T03:59:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 240196.pdf: 1850616 bytes, checksum: 7a809a4c3e38e923d957342ee751e465 (MD5) / The elevated plus-maze (EPM) has been widely used as a tool to understand defensive behavior related to anxiety. Prior EPM experience alters behavioral and pharmacological responses elicited in a subsequent test exposure (retest). EPM-experienced rodents no longer respond to anxiolytics and increase open arm avoidance (OAA) in retest to EPM. This qualitative shift in the defensive responses evocated during retest has proven to be suitable to assess aspects related to learning/memory and anxiety. In addition, this shift may be related to different sets of brain structures being preferentially involved in the expression of fear/defensive behaviors during test and retest in EPM. The dorsal periaqueductal gray (dPAG) is a neural structure known to be involved in the modulation of defensive behavior in EPM. In addition, lesion studies have shown its participation in the acquisition and the expression of learned defensive responses. Based on these facts, the main aim of this study was to verify the role of glutamate acting compounds microinjected into the dPAG in the performance of rats during the test and the retest in the EPM and the participation of dPAG in acquisition, consolidation and retrieval to fear conditioning in Step-down inhibitory avoidance task (SD). For this purpose, male Wistar rats received microinjections (0.3 ìl) through the guide cannulas aiming at the dPAG: PBS (control), AP5 (3 e 6 nmol, receptor competitive NMDA antagonist) or ifenprodil (0,5 e 1 nmol, receptor subunit NR2B selective NMDA antagonist), 10 min, prior to test and retest (24h after test) in the EPM. One week later, the subjects# dPAG was blocked with AP5 and Ifen prior/aftertest and prior-retest in SD. The results show that the blockade of the dPAG with the competitive NMDA antagonist or the selective NR2B NMDA subunit receptor antagonist increased the exploration on open arms. This effect is related to anxiolytic-like behavior in rats during the test in EPM. The microinjection of competitive or selective NR2B NMDA subunit receptor antagonists in the dPAG increased the exploratory activity in open arms during the retest, preventing the expression of avoidance to open arms in a subsequent test exposure to EPM. However, repeat treatment with AP5 3 nmol and Ifenprodil 1 nmol before the test and retest in EPM induce to anxiolytic effect tolerance during the retest. The blockade of the dPAG with the competitive NR2 or the selective NR2B, NMDA subunit receptor antagonists impairs the expression of the acquired inhibitory avoidance but is not capable in interfering the acquisition or the consolidation in the SD. In conclusion, our results reinforce that glutamate system, through NMDA receptor, is involved in behavior like-anxiety. Moreover, the results demonstrate that the blockade of NMDA receptors in the dPAG impair the retrieval of learning response during the test, in both, in EPM and in inhibitory avoidance test. The present study suggest that the dPAG is a fundamental structure in the expression of defensive behavior showed toward threaten stimulus, and also is involved in the process of retrieval learning defensive response.
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Investigação do fenômeno de tolerância à primeira exposição (one-trial tolerance) utilizando uma linhagem congênica de ratos (SLA 16) e seu controle isogênico SHR

Acuña, Lucía Raily January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T12:51:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337729.pdf: 1221821 bytes, checksum: 7c57ec1110e16404029739f864df5aae (MD5) Previous issue date: 2015 / O fenômeno conhecido como Tolerância à primeira exposição, do inglês "One Trial Tolerance (OTT)", vem sendo estudado durante os últimos 25 anos. Porém, os seus mecanismos subjacentes (neurobiológicos, moleculares, genéticos), ainda não foram totalmente desvendados. No OTT, uma simples experiência no labirinto em cruz elevado (LCE) reduz significativamente a ação das drogas, que exercem um efeito ansiolítico em roedores, quando estes são reexpostos ao teste. O estado farmacológico dos roedores durante a primeira exposição ao teste não influencia no desenvolvimento da tolerância criada por esta primeira passagem pelo LCE, e o fenômeno, parece persistir mesmo com um intervalo de duas semanas entre o teste e o reteste. No presente trabalho, nós investigamos o OTT em ratos machos e fêmeas, adultos, de duas linhagens diferentes, SLA16 (SHR.LEW-Anxrr16) e seu controle isogênico SHR (Spontaneously Hypertensive Rats). Inicialmente foi realizada uma caracterização comportamental de todos os grupos experimentais, sendo expostos durante cinco dias repetidos ao Teste Triplo (TT) (experimento 1) ou ao LCE (experimento 2), em um estado sem droga. Após, nós avaliamos o OTT no TT, utilizando novamente ratos machos e fêmeas adultos das linhagens SLA16 e SHR, utilizando doses baixas de midazolam (MDZ), (experimento 3). Nossos resultados para o experimento 1 sugeriram a ausência de OTT em todos os grupos. No experimento 2, os resultados sugerem que ao menos as fêmeas SLA16 apresentam total ausência de OTT em um estado sem droga quando testada também no LCE. Por fim, no experimento 3, foi observado que em machos, não ocorreu o OTT e em fêmeas a ausência do OTT foi verificada nos dias 3 e 4. Portanto, o TT demonstrou ser um teste comportamental útil para pesquisa de novos fármacos podendo ser utilizado para triagem de drogas ansiolíticas. Além disso, a linhagem SLA16, especialmente as fêmeas, parece ser uma ferramenta genética promissora para a pesquisa de novos fármacos, ou dos mecanismos biológicos subjacentes ao OTT.<br> / Abstract : The phenomenon known as "One Trial Tolerance" (OTT) has been studied for the past 25 years. However, its underlying mechanisms (neurobiological, molecular, genetic), have not been fully unraveled. In OTT, a trial in elevated plus maze (EPM) significantly reduces the action of drugs that exert anxiolytic effects in rodents, when they are re-exposed into this test. The rodents pharmacological state during the first test exposure does not influence the development of tolerance created by this first trial in the EPM, and the phenomenon seems to persist even with an interval of two weeks between the test and the retest. In this study, we investigated the OTT in males and females, adults, of two rat strains, SLA16 (SHR.LEW-Anxrr16) and its inbred control SHR (spontaneously hypertensive rats). Initially, we performed a behavioral characterization of all experimental groups exposed them for five repeated days into Triple Test (TT) (experiment 1) or EPM (experiment 2) in a drug-free state. After we evaluated the OTT in TT, again using adult male and female SLA16 and SHR strains , using low doses of midazolam (MDZ) (experiment 3). Our results for the first experiment suggested the absence of OTT in all groups. In the experiment 2, the results suggested that at least the SLA16 females have total absence of OTT in a drug-free state, also when tested in the EPM. Finally, in the experiment 3, males didn?t exhibited OTT what occurred on days 3 and 4 in females. Therefore, the TT proved a useful behavioral assay for screening of new anxiolytic drugs. Furthermore, SLA16 strain, especially females, appears to be a promising tool for genetic research on new drugs or biological mechanisms underlying the OTT.
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Aprendizagem emocional no labirinto em cruz elevado no paradigma da latência de transferência

Cunha, Isabel Cristina da January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-20T17:43:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este estudo avaliou a papel do óxido nítrico (NO) na latência de transferência (LT) de ratos no labirinto em cruz, um parâmetro de aprendizagem e memória. Ratos Wistar machos foram distribuídos em grupos e receberam (via i.p.), L-NAME (5,10,50mg.kg-1; inibidor da síntese de NO), D-NAME (50mg.kg-1), Escopolamina (SCO; 1mg.kg-1) e MK-801 (0.075, 0.15mg.kg-1; antagonista NMDA) ou Salina 0,9%. Outros grupos receberam uma co-administração de L-NAME (50mg.kg-1) e L-ARG (100 e 200mg.kg-1) ou L-NAME (5mg.kg-1) e MK-801 (0,075mg.kg-1). Trinta minutos após a administração das drogas, cada rato foi colocado no final do braço aberto e a LT para um braço fechado foi registrado (LT1); após 24h, o mesmo protocolo foi repetido (LT2). A administração de SCO, MK-801 (0,15mg.kg-1) e L-NAME (50mg.kg-1), mas não D-NAME, prolongou a LT2 indicando prejuízo na aprendizagem. A co-administração de L-ARG (200mg.kg-1) reverteu o déficit de aprendizagem induzido por L-NAME (50mg.kg-1). Ratos tratados com L-NAME (5 e 10mg.kg-1) exibiram aprendizagem, ainda que hipertensos. O prejuízo de aprendizagem induzido pelo L-NAME não é devido a hipertensão, mas provavelmente à inibição da síntese de NO no sistema nervoso central. A co-administração de doses sub-efetivas de L-NAME e MK-801 prejudicou a aprendizagem; é possível uma interação entre a síntese de NO e os receptores NMDA na aprendizagem da LT em ratos.
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Avaliação dos efeitos centrais da substância P free acid, dos inibidores de peptidases e das seqüências C- e N-Terminal da substância P no labirinto em cruz elevado em ratos

Duarte, Filipe Silveira January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T21:39:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 190352.pdf: 281352 bytes, checksum: b4a4269a93a10bd03c26a7e3343b8c16 (MD5)
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Aquisicão do comportamento de esquiva no labirinto em cruz elevado

Pereira, Lenir Orlandi January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-21T00:39:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 193960.pdf: 1188062 bytes, checksum: be0382acad9e6638f55f5af6a2e07911 (MD5) / Avaliação do comportamento de esquiva de ratos em diferentes configurações do Labirinto em Cruz Elevado (LCE) e verificação do efeito do Nw-nitro-L-Arginina metil éster ou L-NAME sobre a aquisição desta esquiva. O experimento 1 verificou a influência do grau de luminosidade sobre a esquiva de ratos no LCE; utilizaram-se três configurações do modelo com dimensões idênticas e com diferentes materiais de confecção dos braços fechados (vidro transparente, vidro fumê e madeira), sendo 3 grupos (LCEVidro, LCEFumê e LCEMadeira). O experimento 2 verificou o papel do L-NAME sobre a aquisição da esquiva dos braços abertos (BA) no LCE. Quatro grupos de animais foram expostos por duas vezes ao LCEFumê: grupo salina (sal 0,9) e grupos L-NAME (5, 10 e 50 mg/kg). As variáveis consideradas foram % e número de entradas nos BA (%A e A, respectivamente), % de tempo de permanência nestes braços (%T) e número de entradas nos braços fechados (F); também foram analisadas variáveis etológicas. Ocorreu aprendizagem de esquiva dos BA nos três tipos de LCE, sugerindo que o nível de luminosidade não é uma variável relevante no processo de aquisição da esquiva ao longo da primeira exposição (E1); elevada esquiva também foi observada, comparando-se a segunda exposição (E2) com E1. Porém, o grupo LCEVidro apresentou elevada exploração dos BA na E1 e prejuízo na aquisição de esquiva, caracterizando baixo nível de medo, o que pode prejudicar a detecção do efeito de drogas ansiolíticas. O experimento 2 mostrou que o grupo de animais tratado com L-NAME (50 mg/kg) exibiu prejuízo na aquisição da esquiva, caracterizado por maior exploração BA na E2, em relação ao grupo controle; o mesmo grupo não exibiu aumento da esquiva ao longo da E1. Os resultados do experimento 2 indicaram que o óxido nítrico parece mediar o processo de aprendizagem de esquiva dos BA no LCE.

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