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La ville de Montreal et la question des jeux de hasard et d'argent (1930--1970): Crime organise, corruption et financement municipal.Brodeur, Magaly. Unknown Date (has links)
Thèse (M.A.)--Université de Sherbrooke (Canada), 2008. / Titre de l'écran-titre (visionné le 1 février 2007). In ProQuest dissertations and theses. Publié aussi en version papier.
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Establish no religion faith, law, and public education in Mobile, Alabama, 1981-1987 /Rubin, Robert Daniel. January 2009 (has links)
Thesis (Ph.D.)--Indiana University, Dept. of History, 2009. / Title from PDF t.p. (viewed on Jul 14, 2010). Source: Dissertation Abstracts International, Volume: 70-12, Section: A, page: 4826. Adviser: Michael C. Grossberg.
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Politics and society of Glasgow 1680-1740Birkeland, Mairianna January 1999 (has links)
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A ciência e a política da ciência : pluralismo intelectual e diversidade profissional na ciência política norte-americanaMörschbächer, Melina January 2018 (has links)
A Ciência Política norte-americana tem grande relevância em sua área disciplinar, visto a dimensão da sua comunidade de pesquisadores, a organização das suas instituições acadêmicas e o impacto dos seus estudos. Desde cedo, estabeleceu uma tradição de pesquisa e debates sobre a sua própria trajetória, o que fez com que leituras divergentes fossem atribuídas a ela: por um lado, existem fortes críticas à área e à organização profissional naquele país em relação ao dogmatismo expresso em seus espaços de produção e reprodução do conhecimento; por outro, se argumenta que existe uma ciência plural e nela convivem diferentes subcomunidades de pesquisa. Em que medida, portanto, pode-se afirmar que a Ciência Política nos Estados Unidos é dogmática ou plural? Compreendo que é difícil que uma comunidade disciplinar encontre-se em um desses extremos, visto que a imposição de um único ideal de ciência exigiria significativo consenso entre os seus membros. Desse modo, espera-se que ela se situe dentro do contínuo entre os polos, demonstrando-se mais ou menos coesa ao longo da sua trajetória. A minha proposta é averiguar a posição da Ciência Política nos Estados Unidos diante no debate de hierarquias do conhecimento na ciência, enfocando seus graus de pluralismo e diversidade. Trata-se de uma problemática complexa que possui variáveis, espaços de expressão e graus de intensidade distintos. Portanto, estruturo a pesquisa em torno de dois eixos, quais sejam: 1. produção intelectual; e 2. representatividade profissional. Em ambos, observam-se distintas hierarquias que se referem a predileções sobre temas, teorias e métodos; e a visibilidade profissional de determinados grupos de pesquisadores em detrimento de outros, com enfoque nas variáveis de gênero, raça e localidade. Neste sentido, defendo a tese de que a Ciência Política norte-americana estrutura-se por diversas manifestações de desigualdades persistentes no tempo e resistentes aos discursos de mudança. Trata-se, portanto, de examinar como se faz Ciência Política e quais perspectivas prevalecem em seus espaços de produção e reprodução do conhecimento. Em termos metodológicos, a análise se concentra na American Political Science Association, tendo como material empírico os discursos proferidos pelos presidentes da associação, os artigos publicados em suas revistas e os seus encontros anuais, de 1990 até 2016. A abordagem recorre à reconstrução histórica, análise documental e classificação tipológica dos textos. Do ponto de vista teórico, a tese se insere nos debates sobre hierarquias do conhecimento, reconhecendo o próprio fazer científico como uma atividade também política. / American Political Science has great relevance in its disciplinary area, considering the size of its community of researchers, the organization of its academic institutions and the impact of its studies. From its early days, it has established a tradition of research and debate on its own trajectory, which led to divergent understandings about its development: on the one hand, there are strong criticisms about the area and the professional organization in the United States of America in respect to the dogmatism expressed in its spaces of production and reproduction of knowledge; on the other hand, it is argued that there exists a plural science, where different research subcommunities coexist. To what extent, then, can one say that Political Science in the United States is dogmatic or plural? I understand that it is difficult for a disciplinary community to fall into one of these extremes, since the imposition of a single ideal of science would require significant consensus among its members. Thus, American Political Science is expected to be located within the continuum between these extremes, being more or less cohesive throughout its trajectory. My goal is to ascertain the position of Political Science in the United States in the debate of hierarchies of knowledge in science, focusing on its degrees of pluralism and diversity. It is a complex problem that displays different variables, spaces of expression and degrees of intensity. Therefore, I structure the research around two axes, namely: 1. intellectual production; and 2. professional representativeness. In both axes, various hierarchies that refer to predilections on themes, theories and methods; and the professional visibility of certain groups of researchers to the detriment of others, with a focus on the variables of gender, race and region operate. In this sense, I advance the thesis that US Political Science is structured by several manifestations of persistent inequalities in time, which are resistant to discourses of change. I examine how Political Science is done and what perspectives prevail in its spaces of production and reproduction of knowledge. In methodological terms, the analysis focuses on the American Political Science Association, resorting as empirical material to the speeches given by the presidents of the association, articles published in their journals and annual meetings, from 1990 to 2016. The approach draws on historical reconstruction, documentary analysis and typological classification of texts. From a theoretical standpoint, the thesis is based on the debates on hierarchies of the knowledge, recognizing the own scientific endeavour as an academic activity, but also political.
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A ciência política norte-americana e o comportamentalismo : uma análise dos discursos presidenciais da American Political Science AssociationMörschbächer, Melina January 2014 (has links)
O presente trabalho faz uma análise do período formativo da Ciência Política nos Estados Unidos, com o objetivo de mostrar que o ideal científico que caracterizaria o Comportamentalismo como paradigma hegemônico da disciplina nos anos 1950-1970 já estavam presentes desde a fundação da American Polítical Science Association [APSA], em 1903. Portanto, a chamada “revolução comportamentalista” não foi um movimento abrupto e repentino, mas sim o resultado de uma longa disputa teórico e metodológica que se travou no interior da APSA, especialmente nas páginas de sua principal revista, a American Political Science Review [APSR]. Neste sentido, o argumento defendido neste estudo é o de que o conjunto de características que passaram a definir o Comportamentalismo já estava sendo debatido e gestado desde o início do século XX. Do ponto de vista teórico, o estudo adota a perspectiva institucional histórica, focando na formação institucional da APSA, mas também recorre a conceitos centrais da abordagem de Thomas Kuhn, tais como as concepções de paradigma, de ciência normal e revolução científica. O material analisado abrange dados bibliográfico-documentais, os discursos oficiais dos presidentes da APSA, de 1903 a 1969, e bibliografia primária [textos de debate teórico-metodológico publicados na APSR] e secundária [textos sobre a história da disciplina]. Os documentos e textos secundários são analisados por meio de interpretação documental; os discursos presidenciais são examinados por meio da técnica de análise de conteúdo. Neste último caso, a intenção era detectar a defesa do ideal científico [método e abordagem] e alguma postura científica para a Ciência Política. Os resultados dão suporte ao argumento central, qual seja, que as diretrizes científicas preconizadas pelo Comportamentalismo foram apresentadas muito antes do período de hegemonia reconhecido pela literatura especializada. / The present work analyses the period of formation of Political Science in the United States, aiming to show that the scientific ideal that would characterize Behavioralism as a hegemonic paradigm in the discipline between 1950-1970 was already present since the foundation of the American Political Science Association [APSA] in 1903. Hence, the so called "Behavioralist Revolution" was not an abrupt and sudden event, but rather the result of a long theoretical and methodological controversy within APSA, especially through its main publication, the American Political Science Review [APSR]. Therefore, this work defends the argument that the defining characteristics of Behavioralism had already been discussed and generated in the beginning of the 20th century. From a theoretical point of view, this work adopts a historical-institutionalist perspective, focusing in APSA's institutional formation, but also mobilizes central concepts from Thomas Kuhn's approach to the philosophy of science, such as paradigm, normal science and scientific revolution. The material hereby analyzed encompasses bibliographical-documental data, APSA's official presidential addresses from 1903 to 1969, and primary bibliography [texts on theoretical-methodological debates published in APSR] and secondary [texts on the History of the discipline]. Documents and secondary texts are analyzed through documental interpretation; presidential addresses are examined through the technique of content analysis. As for the latter, the goal was to identify the defense of a scientific ideal [method and approach] and a scientific position to Political Science. The results support the central argument that the scientific guidelines professed by Behavioralism were already present much earlier than the period of its hegemony as defined by specialized literature on the issue.
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A ciência política norte-americana e o comportamentalismo : uma análise dos discursos presidenciais da American Political Science AssociationMörschbächer, Melina January 2014 (has links)
O presente trabalho faz uma análise do período formativo da Ciência Política nos Estados Unidos, com o objetivo de mostrar que o ideal científico que caracterizaria o Comportamentalismo como paradigma hegemônico da disciplina nos anos 1950-1970 já estavam presentes desde a fundação da American Polítical Science Association [APSA], em 1903. Portanto, a chamada “revolução comportamentalista” não foi um movimento abrupto e repentino, mas sim o resultado de uma longa disputa teórico e metodológica que se travou no interior da APSA, especialmente nas páginas de sua principal revista, a American Political Science Review [APSR]. Neste sentido, o argumento defendido neste estudo é o de que o conjunto de características que passaram a definir o Comportamentalismo já estava sendo debatido e gestado desde o início do século XX. Do ponto de vista teórico, o estudo adota a perspectiva institucional histórica, focando na formação institucional da APSA, mas também recorre a conceitos centrais da abordagem de Thomas Kuhn, tais como as concepções de paradigma, de ciência normal e revolução científica. O material analisado abrange dados bibliográfico-documentais, os discursos oficiais dos presidentes da APSA, de 1903 a 1969, e bibliografia primária [textos de debate teórico-metodológico publicados na APSR] e secundária [textos sobre a história da disciplina]. Os documentos e textos secundários são analisados por meio de interpretação documental; os discursos presidenciais são examinados por meio da técnica de análise de conteúdo. Neste último caso, a intenção era detectar a defesa do ideal científico [método e abordagem] e alguma postura científica para a Ciência Política. Os resultados dão suporte ao argumento central, qual seja, que as diretrizes científicas preconizadas pelo Comportamentalismo foram apresentadas muito antes do período de hegemonia reconhecido pela literatura especializada. / The present work analyses the period of formation of Political Science in the United States, aiming to show that the scientific ideal that would characterize Behavioralism as a hegemonic paradigm in the discipline between 1950-1970 was already present since the foundation of the American Political Science Association [APSA] in 1903. Hence, the so called "Behavioralist Revolution" was not an abrupt and sudden event, but rather the result of a long theoretical and methodological controversy within APSA, especially through its main publication, the American Political Science Review [APSR]. Therefore, this work defends the argument that the defining characteristics of Behavioralism had already been discussed and generated in the beginning of the 20th century. From a theoretical point of view, this work adopts a historical-institutionalist perspective, focusing in APSA's institutional formation, but also mobilizes central concepts from Thomas Kuhn's approach to the philosophy of science, such as paradigm, normal science and scientific revolution. The material hereby analyzed encompasses bibliographical-documental data, APSA's official presidential addresses from 1903 to 1969, and primary bibliography [texts on theoretical-methodological debates published in APSR] and secondary [texts on the History of the discipline]. Documents and secondary texts are analyzed through documental interpretation; presidential addresses are examined through the technique of content analysis. As for the latter, the goal was to identify the defense of a scientific ideal [method and approach] and a scientific position to Political Science. The results support the central argument that the scientific guidelines professed by Behavioralism were already present much earlier than the period of its hegemony as defined by specialized literature on the issue.
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A ciência política norte-americana e o comportamentalismo : uma análise dos discursos presidenciais da American Political Science AssociationMörschbächer, Melina January 2014 (has links)
O presente trabalho faz uma análise do período formativo da Ciência Política nos Estados Unidos, com o objetivo de mostrar que o ideal científico que caracterizaria o Comportamentalismo como paradigma hegemônico da disciplina nos anos 1950-1970 já estavam presentes desde a fundação da American Polítical Science Association [APSA], em 1903. Portanto, a chamada “revolução comportamentalista” não foi um movimento abrupto e repentino, mas sim o resultado de uma longa disputa teórico e metodológica que se travou no interior da APSA, especialmente nas páginas de sua principal revista, a American Political Science Review [APSR]. Neste sentido, o argumento defendido neste estudo é o de que o conjunto de características que passaram a definir o Comportamentalismo já estava sendo debatido e gestado desde o início do século XX. Do ponto de vista teórico, o estudo adota a perspectiva institucional histórica, focando na formação institucional da APSA, mas também recorre a conceitos centrais da abordagem de Thomas Kuhn, tais como as concepções de paradigma, de ciência normal e revolução científica. O material analisado abrange dados bibliográfico-documentais, os discursos oficiais dos presidentes da APSA, de 1903 a 1969, e bibliografia primária [textos de debate teórico-metodológico publicados na APSR] e secundária [textos sobre a história da disciplina]. Os documentos e textos secundários são analisados por meio de interpretação documental; os discursos presidenciais são examinados por meio da técnica de análise de conteúdo. Neste último caso, a intenção era detectar a defesa do ideal científico [método e abordagem] e alguma postura científica para a Ciência Política. Os resultados dão suporte ao argumento central, qual seja, que as diretrizes científicas preconizadas pelo Comportamentalismo foram apresentadas muito antes do período de hegemonia reconhecido pela literatura especializada. / The present work analyses the period of formation of Political Science in the United States, aiming to show that the scientific ideal that would characterize Behavioralism as a hegemonic paradigm in the discipline between 1950-1970 was already present since the foundation of the American Political Science Association [APSA] in 1903. Hence, the so called "Behavioralist Revolution" was not an abrupt and sudden event, but rather the result of a long theoretical and methodological controversy within APSA, especially through its main publication, the American Political Science Review [APSR]. Therefore, this work defends the argument that the defining characteristics of Behavioralism had already been discussed and generated in the beginning of the 20th century. From a theoretical point of view, this work adopts a historical-institutionalist perspective, focusing in APSA's institutional formation, but also mobilizes central concepts from Thomas Kuhn's approach to the philosophy of science, such as paradigm, normal science and scientific revolution. The material hereby analyzed encompasses bibliographical-documental data, APSA's official presidential addresses from 1903 to 1969, and primary bibliography [texts on theoretical-methodological debates published in APSR] and secondary [texts on the History of the discipline]. Documents and secondary texts are analyzed through documental interpretation; presidential addresses are examined through the technique of content analysis. As for the latter, the goal was to identify the defense of a scientific ideal [method and approach] and a scientific position to Political Science. The results support the central argument that the scientific guidelines professed by Behavioralism were already present much earlier than the period of its hegemony as defined by specialized literature on the issue.
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Pioneers in the Halls of Power: African American in Congress and Civil Rights, 1928-1973Teague, Greyson 27 October 2022 (has links)
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