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Endossimbionte Wolbachia em moscas-das-frutas do gênero Anastrepha (Tephritidae) e em vespas parasitóides (Braconidae) associadas / Endosymbiont Wolbachia in fruit flies (Tephritidae) and in associated parasitoid wasps (Braconidae)Mascarenhas, Rodrigo de Oliveira 04 May 2007 (has links)
Amostras, de oito espécies de moscas-das-frutas do gênero Anastrepha e de seis espécies de vespas (Braconidae) parasitóides à elas associadas, coletadas em diferentes localidades do Brasil, foram estudadas para uma detecção e caracterização das linhagens da bactéria endossimbionte Wolbachia. A detecção e identificação de Wolbachia foram feitas pela amplificação e seqüenciamento de um fragmento do gene wsp (Wolbachia surface protein"). As seqüências obtidas foram comparadas com seqüências depositadas no GenBank mostrando que todos os fragmentos amplificados e seqüenciados eram realmente provenientes de Wolbachia. Das espécies de Anastrepha, infecção pela Wolbachia foi encontrada em A. amita, A. obliqua, A. macrura, A. montei, A. picklei, A. sp.1 aff. fraterculus e A. sp.2 aff. fraterculus, exceto na amostra de A. serpentina. Dentre as seis espécies e braconídeos estudados, apenas as duas amostras de Asobara Anastrephae e uma amostra de Opius bellus, não apresentaram infecção. Já as oito amostras de Doryctobracon areolatus, duas de D. brasiliensis, uma de D. fluminensis, três de Opius bellus e cinco de Utetes Anastrephae apresentaram-se infectadas por essas bactérias. Foram identificadas 21 linhagens distintas de Wolbachia, sendo oito mais divegentes e as demais apresentando pequenas variações. Duas amostras de A. obliquaestavam infectadas com mais de uma linhagem de Wolbachia, enquanto que as demais espécies de Anastrepha abrigavam apenas uma linhagem da bactéria. Entre os braconídeos, quatro amostras populacionais de U. Anastrephae e uma de D. brasiliensis apresentaram múltipla infecção, enquanto que as demais espécies exibiram apenas uma única linhagem de Wolbachia associada. Foram detectadas linhagens distintas da bactéria entre diferentes amostras de uma mesma espécie, assim como, uma mesma linhagem bacteriana está presente em populações de mais de uma espécie do himenóptero. U. Anastrephae foi detectada parasitando quatro diferente espécies de Anastrepha, tendo sido observado que a mesma linhagem de Wolbachia que infectava as moscas-das-frutas também infectava o parasitóide. Além disso, a análise filogenética indicou que as bactérias Wolbachia que infectam os braconídeos aqui estudados exibem uma alta similaridade com linhagens presentes em insetos não relacionados taxonomicamente mas que, em alguns casos, habitam regiões neotropicais. O conjunto de resultados sugere que eventos de transferência horizontal das bactérias entre esses insetos possam ter ocorrido. / Detection and characterization of infection by the bacteria Wolbachia were done in samples of eight species of the fruit fly Anastrepha and six species of their parasitoid wasps (Braconidae), collected in several localities in Brazil. The presence and identification of the Wolbachia strains were performed by amplificaton and sequencing of a fragment of the Wolbachia wsp gene. Comparisions of the sequences with the data on the GenBank confirmed that the amplified fragment were from Wolbachia. The endosymbiont was found in Anastrepha amita, A. obliqua, A. macrura, A. montei, A. picklei, A. sp.1 aff. fraterculus e A. sp.2 aff. fraterculus, but not in the sample of A. serpentina. Among the six species of braconids only samples of Asobara Anastrephae and one sample of Opius bellus were not infected. The eight samples of Doryctobracon areolatus, two of D. brasiliensis, one of D. fluminensis, three of Opius bellus and five of Utetes Anastrephae were infected by these bacteria. Twenty one distinct strains of Wolbachia were detected, eight of which having a higher level of distinctiveness than the others, which showed slight variation. Two out of the four samples of Anastrepha obliqua were infected by more than one strain of Wolbachia, while a single strain of bacteria was found in the other Anastrepha species. Among the braconids, four samples of U. Anastrephae and one sample of D. brasiliensis showed multiple infection, and single strains of Wolbachia were found in the other species of parasitoids. It was found that a same strain of Wolbachia may be present in different host species, either fruit fly or the parasitoids, as well as, that the same host species may present different strains of bacteria. The braconid U. Anastrephae was found parasiting four different species of Anastrepha, and in every case and samples, the same Wolbachia strain was found in both, the fruit fly and its parasitoid. Moreover, a phylogenetic analysis indicated that the Wolbachia strains infecting the fruit flies and the parasitoid wasps here studied showed a high similarity to strains present in other phylogentic non-related insects, some of which inhabiting neotropic regions. The data suggest that horizontal transfer of Wolbachia might have occurred in these two groups of insects.
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Endossimbionte Wolbachia em moscas-das-frutas do gênero Anastrepha (Tephritidae) e em vespas parasitóides (Braconidae) associadas / Endosymbiont Wolbachia in fruit flies (Tephritidae) and in associated parasitoid wasps (Braconidae)Rodrigo de Oliveira Mascarenhas 04 May 2007 (has links)
Amostras, de oito espécies de moscas-das-frutas do gênero Anastrepha e de seis espécies de vespas (Braconidae) parasitóides à elas associadas, coletadas em diferentes localidades do Brasil, foram estudadas para uma detecção e caracterização das linhagens da bactéria endossimbionte Wolbachia. A detecção e identificação de Wolbachia foram feitas pela amplificação e seqüenciamento de um fragmento do gene wsp (Wolbachia surface protein). As seqüências obtidas foram comparadas com seqüências depositadas no GenBank mostrando que todos os fragmentos amplificados e seqüenciados eram realmente provenientes de Wolbachia. Das espécies de Anastrepha, infecção pela Wolbachia foi encontrada em A. amita, A. obliqua, A. macrura, A. montei, A. picklei, A. sp.1 aff. fraterculus e A. sp.2 aff. fraterculus, exceto na amostra de A. serpentina. Dentre as seis espécies e braconídeos estudados, apenas as duas amostras de Asobara Anastrephae e uma amostra de Opius bellus, não apresentaram infecção. Já as oito amostras de Doryctobracon areolatus, duas de D. brasiliensis, uma de D. fluminensis, três de Opius bellus e cinco de Utetes Anastrephae apresentaram-se infectadas por essas bactérias. Foram identificadas 21 linhagens distintas de Wolbachia, sendo oito mais divegentes e as demais apresentando pequenas variações. Duas amostras de A. obliquaestavam infectadas com mais de uma linhagem de Wolbachia, enquanto que as demais espécies de Anastrepha abrigavam apenas uma linhagem da bactéria. Entre os braconídeos, quatro amostras populacionais de U. Anastrephae e uma de D. brasiliensis apresentaram múltipla infecção, enquanto que as demais espécies exibiram apenas uma única linhagem de Wolbachia associada. Foram detectadas linhagens distintas da bactéria entre diferentes amostras de uma mesma espécie, assim como, uma mesma linhagem bacteriana está presente em populações de mais de uma espécie do himenóptero. U. Anastrephae foi detectada parasitando quatro diferente espécies de Anastrepha, tendo sido observado que a mesma linhagem de Wolbachia que infectava as moscas-das-frutas também infectava o parasitóide. Além disso, a análise filogenética indicou que as bactérias Wolbachia que infectam os braconídeos aqui estudados exibem uma alta similaridade com linhagens presentes em insetos não relacionados taxonomicamente mas que, em alguns casos, habitam regiões neotropicais. O conjunto de resultados sugere que eventos de transferência horizontal das bactérias entre esses insetos possam ter ocorrido. / Detection and characterization of infection by the bacteria Wolbachia were done in samples of eight species of the fruit fly Anastrepha and six species of their parasitoid wasps (Braconidae), collected in several localities in Brazil. The presence and identification of the Wolbachia strains were performed by amplificaton and sequencing of a fragment of the Wolbachia wsp gene. Comparisions of the sequences with the data on the GenBank confirmed that the amplified fragment were from Wolbachia. The endosymbiont was found in Anastrepha amita, A. obliqua, A. macrura, A. montei, A. picklei, A. sp.1 aff. fraterculus e A. sp.2 aff. fraterculus, but not in the sample of A. serpentina. Among the six species of braconids only samples of Asobara Anastrephae and one sample of Opius bellus were not infected. The eight samples of Doryctobracon areolatus, two of D. brasiliensis, one of D. fluminensis, three of Opius bellus and five of Utetes Anastrephae were infected by these bacteria. Twenty one distinct strains of Wolbachia were detected, eight of which having a higher level of distinctiveness than the others, which showed slight variation. Two out of the four samples of Anastrepha obliqua were infected by more than one strain of Wolbachia, while a single strain of bacteria was found in the other Anastrepha species. Among the braconids, four samples of U. Anastrephae and one sample of D. brasiliensis showed multiple infection, and single strains of Wolbachia were found in the other species of parasitoids. It was found that a same strain of Wolbachia may be present in different host species, either fruit fly or the parasitoids, as well as, that the same host species may present different strains of bacteria. The braconid U. Anastrephae was found parasiting four different species of Anastrepha, and in every case and samples, the same Wolbachia strain was found in both, the fruit fly and its parasitoid. Moreover, a phylogenetic analysis indicated that the Wolbachia strains infecting the fruit flies and the parasitoid wasps here studied showed a high similarity to strains present in other phylogentic non-related insects, some of which inhabiting neotropic regions. The data suggest that horizontal transfer of Wolbachia might have occurred in these two groups of insects.
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Probing into the Historical and Geographical Variants of Mandarin: A Computational ApproachChen, Annie 29 June 2018 (has links) (PDF)
This computational study reveals the primacy of language contact in the variation of language (Sarah Grey Thomason 2003). The visualization and further analysis confirm the reconceptualization of Chinese linguistic history with the theory of Horizontal Transmission (Shen 2016). Horizontal Transmission situates the development of Mandarin and other Chinese dialects in a sociopolitical landscape as a cultural complex and introduces imperfect learning to the time-capsulated process of Language Shift as an inevitable social phenomenon.
The nature of language largely determines how it can change(Janda and Joseph 2003). We have to ruminate on the fact that the grammar of language is a symbolic system of representation while living language is a complex adaptive system generated and regenerated by individuals (Shen 2015). The descriptive capacity of Shen’s theory is compatible with the nature of language being dynamic idiolects alongside a real linguistic history embodied by individual speakers in time and space. The descriptive capacity of Shen’s theory is compatible with the nature of language being dynamic idiolects alongside a real linguistic history embodied by individual speakers in time and space. Only by understanding the change mechanism of Chinese from the perspective of language contact and through the lens of language shift, the variation of Mandarin and emergence of Chinese dialects find their explanations in a salient chain of logic to create a holistic account of Chinese evolution where the intertwined influence of languages finds its manifestation.
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Estudo da transmissão horizontal de Mycobacterium avium em suínos / Study of the Mycobacterium avium horizontal transmission in swineOliveira, Eugenia Marcia de Deus 04 March 2005 (has links)
Haja vista a existência de quatro famílias de M. avium molecularmente distintas circulando na população de suínos do Sul do Brasil, a diferença de virulência constatada entre essas quatro famílias, a influência da virulência nos mecanismos de transmissão, as dúvidas existentes a respeito da existência e da importância da transmissão horizontal de M. avium em suínos e do significado desse conhecimento para o estabelecimento de métodos de controle eficientes, o presente projeto tem por objetivos: 1) Padronizar método de isolamento de micobactérias a partir de fezes suínas; 2) Caracterizar a eliminação de M.avium pelas fezes em suínos experimentalmente infectados pela via oral; 3) Verificar se existe transmissão horizontal entre suínos durante a fase de eliminação ativa, através de experimentos envolvendo infecção oral e exposição de animais contactantes; 4) Estudar, através de modelagem matemática, a dinâmica da infecção por M.avium em uma população suína. Como resultados, para cada um dos itens obteve-se: 1) Houve diferença significativa entre os protocolos de recuperação de micobactérias a partir de fezes de suínos (p< 0,05) e o método ácido com ressuspensão em solução de anfotericina B e semeadura em meio de Lowenstein-Jensen com antibióticos apresentou o maior percentual de recuperação (87%); 2) Foram constados dois períodos de eliminação fecal de MAC em suínos: um inicial, relativo à eliminação residual do inóculo, do 1º ao 4º, e um segundo, com início no 18º e término no 62º dias pós-inoculação, este último é resultado de suposta lesão aberta para a luz do intestino; 3) Cinco, dos sete animais contactantes, infectaram-se com o M.avium, estirpe PIG B e 4) A simulação matemática da doença, considerando a transmissão horizontal como mecanismo principal da ocorrência de condenações em matadouro por linfadenite granulomatosa é inconsistente com o que se observa na população. Portanto, o componente ambiental tem papel preponderante na dinâmica das infecções micobacterianas dos suínos produzidos no Brasil. / Considering four genetic distinct M. avium families within the swine population of the Southern Brazil, the virulence difference detected among them, the virulence influence on the transmission mechanisms, the current doubts concerning M. avium horizontal transmission existence and importance in swine and about its knowledge meaning in order to stablish efficient control programs, the objectives of the present study were: 1) to set in a standard mycobacterial isolation method from swine feces; 2) to characterize M. avium excretion through feces in swine infected orally; 3) to verify the existence of horizontal transmission among swine during the active elimination phase, by experiments involving oral infection and exposure of contacting animals; 4) to study, through mathematical modelling, M. avium infection dynamics in a swine population. These are the attained results for each of the items: 1) there was a significant difference (p<0.05) between the mycobacterial recovery protocols from swine feces and the acid method with suspension in amphotericin solution and inoculation in Lowenstein-Jensen media with antibiotics presented the greatest recovery percentage (87%); 2) two fecal elimination periods of M. avium in swine feces were observed: an initial one, relative to the residual elimination of the inoculum, within days 1 and 4, and a second one, starting at day 18 and ending at day 62 post inoculation - the last one results from a supposed lesion opened to the intestinal lumen. 3) Five out of seven contacting animals were infected with M. avium; 4) The mathematical simulation of the disease, considering the horizontal transmission as the major mechanism of occurrence of condemnation at slaughterhouses due to granulomatous lymphadenitis is not consistent with what is observed in the population. Therefore, the environmental component plays a preponderant role in the mycobacterial infections dynamics of swine raised in Brazil.
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Avaliação da transmissão horizontal e descrição da patogenia em leitões experimentalmente infectados com Circovírus suíno 2 / Evaluation of horizontal transmission and description of pathogenesis in piglets experimentally infected with Porcine Circovírus 2Cintia Manzatto Baldin 31 August 2012 (has links)
Circovírus suíno 2 (PCV2) é responsável pelas doenças associadas ao circovírus suíno (PCVAD do inglês Porcine circovirus associated disease) que engloba várias condições clínicas. Acomete suínos nas principais áreas produtoras do mundo causando grandes prejuízos. A situação acerca do conhecimento acerca da complexa patogenia e os múltiplos fatores de risco permitem compreender apenas em parte o verdadeiro impacto das PCVADs em suínos, sendo este um conhecimento mais amplo e dependente de resultados obtidos com infecções experimentais. Os objetivos do presente trabalho foram: i) verificar a infectividade do isolado brasileiro de PCV2 em animais infectados experimentalmente; ii) verificar a transmissão horizontal do isolado brasileiro de PCV2 em animais infectados experimentalmente; iii) avaliar a patologia do isolado brasileiro nos animais infectados experimentalmente; e iv) avaliar a resposta imune humoral nos animais infectados experimentalmente com o isolado brasileiro. Foram utilizados nove leitões divididos em três grupos com três animais cada: i) G1 animais inoculados por via intra-nasal, com aproximadamente 49 dias de idade; ii) G2 animais não inoculados mantidos na mesma baia que os G1; e iii) GC animais controle. Amostras de soro, suabes (nasal e fecal) e dados de desempenho foram coletados semanalmente. Amostras de tecidos foram coletadas durante a necropsia, aos 42 dias após a inoculação (dpi). Os animais do GC foram acompanhados até 140 dias de idade. A infecção pelo PCV2 foi avaliada através da descrição das manifestações clínicas, alterações anatômicas e histológicas, quantificação do DNA de PCV2 nas amostras de soro, suabes e tecidos e detecção de anticorpo anti-PCV2 no soro. As técnicas utilizadas foram coloração de tecido pela Hematoxilina-Eosina (HE), reação em cadeia pela polimerase quantitativa (PCRq), imunohistoquímica (IHQ) e ELISA ( do inglês enzyme-linked imunossorbente assay). Os resultados demonstraram que o isolado brasileiro induziu infecção subclínica nos animais inoculados (G1), demonstrado através da detecção de baixa carga de DNA viral nos tecido e soros, ausência de sinais clínicos e achados histopatológicos característicos de PCVAD, além da ausência de soroconversão nos três animais inoculados. A transmissão horizontal foi demonstrada, pois em um animal contactante (G2) foi recuperado o DNA de PCV2 em vários tecidos. No entanto, a ausência de soroconversão, não permitiu avaliar a resposta imune humoral nos diferentes grupos (G1 e G2). Fatores como idade dos animais no momento da inoculação (49 dias), via de inoculação, inóculo e ausência de co-agentes podem ter contribuído para o desencadeamento dos resultados observados. / Porcine circovirus 2 (PCV2) is responsible for the porcine circovirus associated diseases (PCVAD) that encompasses several clinical conditions. It affects the main pig producing areas of the world, causing extensive damage. Currently, knowledge about the complex pathogenesis associated with the multiple risk factors provides insight into the true impact of PCVADs, depending on the extensive knowledge based on the experimental infections. The aims of this study were: i) verify the infectivity of the brazilian PCV2 in experimentally infected animals; ii) verify the horizontal transmission of the Brazilian PCV2 in experimentally infected animals; iii) evaluete the patology of Brasilian PCV2 in experimentally infected animals; iv) evaluete the humoral immune response in experimentally infected animals with the Brazilian isolate. Nine piglets were divided into three groups with three animal each: i) G1 inoculated animals by intranasally route, with approximately 49 days of age; ii) G2 non-inoculated animals maintained in the same pen that G1 and iii) GC control animals. Serum samples, swabs (nasal and fecal) and performance data were collected weekly. Tissue samples were collected during necropsy at 42 days post inoculation (dpi). Animals from GC were monitored up to 140 days of age. PCV2 infection was evaluated by clinical, anatomical and histological alteration, quantification of PCV2 DNA in serum samples, swabs and tissues and detection of PCV2 antibodies in serum. The techniques of tissue hematoxylin-eosin staining, polymerase chain reaction quantitative (PCRq), immunohistochemistry (IHC) and ELISA were used. The results showed that the Brazilian PCV2 virus induced subclinical infection in inoculated animals (G1), shown by the low viral DNA load in the tissue and serum, the lack of clinical and pathological signs of PCVAD and absence of seroconversion in the three inoculated animals. The horizontal transmission was demonstrated by the recovery of the viral DNA on one of contacting animals in various tissues. However, the absence of seroconversion, does not allowed the antibody levels evaluation in the different groups (G1 and G2). Factors such as age at the time of inoculation (49 days), route of inoculation, inoculum and absence of co-agents may contribute to the onset of the observed results.
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Avaliação da transmissão horizontal e descrição da patogenia em leitões experimentalmente infectados com Circovírus suíno 2 / Evaluation of horizontal transmission and description of pathogenesis in piglets experimentally infected with Porcine Circovírus 2Baldin, Cintia Manzatto 31 August 2012 (has links)
Circovírus suíno 2 (PCV2) é responsável pelas doenças associadas ao circovírus suíno (PCVAD do inglês Porcine circovirus associated disease) que engloba várias condições clínicas. Acomete suínos nas principais áreas produtoras do mundo causando grandes prejuízos. A situação acerca do conhecimento acerca da complexa patogenia e os múltiplos fatores de risco permitem compreender apenas em parte o verdadeiro impacto das PCVADs em suínos, sendo este um conhecimento mais amplo e dependente de resultados obtidos com infecções experimentais. Os objetivos do presente trabalho foram: i) verificar a infectividade do isolado brasileiro de PCV2 em animais infectados experimentalmente; ii) verificar a transmissão horizontal do isolado brasileiro de PCV2 em animais infectados experimentalmente; iii) avaliar a patologia do isolado brasileiro nos animais infectados experimentalmente; e iv) avaliar a resposta imune humoral nos animais infectados experimentalmente com o isolado brasileiro. Foram utilizados nove leitões divididos em três grupos com três animais cada: i) G1 animais inoculados por via intra-nasal, com aproximadamente 49 dias de idade; ii) G2 animais não inoculados mantidos na mesma baia que os G1; e iii) GC animais controle. Amostras de soro, suabes (nasal e fecal) e dados de desempenho foram coletados semanalmente. Amostras de tecidos foram coletadas durante a necropsia, aos 42 dias após a inoculação (dpi). Os animais do GC foram acompanhados até 140 dias de idade. A infecção pelo PCV2 foi avaliada através da descrição das manifestações clínicas, alterações anatômicas e histológicas, quantificação do DNA de PCV2 nas amostras de soro, suabes e tecidos e detecção de anticorpo anti-PCV2 no soro. As técnicas utilizadas foram coloração de tecido pela Hematoxilina-Eosina (HE), reação em cadeia pela polimerase quantitativa (PCRq), imunohistoquímica (IHQ) e ELISA ( do inglês enzyme-linked imunossorbente assay). Os resultados demonstraram que o isolado brasileiro induziu infecção subclínica nos animais inoculados (G1), demonstrado através da detecção de baixa carga de DNA viral nos tecido e soros, ausência de sinais clínicos e achados histopatológicos característicos de PCVAD, além da ausência de soroconversão nos três animais inoculados. A transmissão horizontal foi demonstrada, pois em um animal contactante (G2) foi recuperado o DNA de PCV2 em vários tecidos. No entanto, a ausência de soroconversão, não permitiu avaliar a resposta imune humoral nos diferentes grupos (G1 e G2). Fatores como idade dos animais no momento da inoculação (49 dias), via de inoculação, inóculo e ausência de co-agentes podem ter contribuído para o desencadeamento dos resultados observados. / Porcine circovirus 2 (PCV2) is responsible for the porcine circovirus associated diseases (PCVAD) that encompasses several clinical conditions. It affects the main pig producing areas of the world, causing extensive damage. Currently, knowledge about the complex pathogenesis associated with the multiple risk factors provides insight into the true impact of PCVADs, depending on the extensive knowledge based on the experimental infections. The aims of this study were: i) verify the infectivity of the brazilian PCV2 in experimentally infected animals; ii) verify the horizontal transmission of the Brazilian PCV2 in experimentally infected animals; iii) evaluete the patology of Brasilian PCV2 in experimentally infected animals; iv) evaluete the humoral immune response in experimentally infected animals with the Brazilian isolate. Nine piglets were divided into three groups with three animal each: i) G1 inoculated animals by intranasally route, with approximately 49 days of age; ii) G2 non-inoculated animals maintained in the same pen that G1 and iii) GC control animals. Serum samples, swabs (nasal and fecal) and performance data were collected weekly. Tissue samples were collected during necropsy at 42 days post inoculation (dpi). Animals from GC were monitored up to 140 days of age. PCV2 infection was evaluated by clinical, anatomical and histological alteration, quantification of PCV2 DNA in serum samples, swabs and tissues and detection of PCV2 antibodies in serum. The techniques of tissue hematoxylin-eosin staining, polymerase chain reaction quantitative (PCRq), immunohistochemistry (IHC) and ELISA were used. The results showed that the Brazilian PCV2 virus induced subclinical infection in inoculated animals (G1), shown by the low viral DNA load in the tissue and serum, the lack of clinical and pathological signs of PCVAD and absence of seroconversion in the three inoculated animals. The horizontal transmission was demonstrated by the recovery of the viral DNA on one of contacting animals in various tissues. However, the absence of seroconversion, does not allowed the antibody levels evaluation in the different groups (G1 and G2). Factors such as age at the time of inoculation (49 days), route of inoculation, inoculum and absence of co-agents may contribute to the onset of the observed results.
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Pathophysiology and transmission of Thelohania solenopsae in the red imported fire ants, Solenopsis invictaChen, Johnny Shou-Chung 01 November 2005 (has links)
Thelohania solenopsae are intracellular pathogens found in the red imported fire ant, Solenopsis invicta. These pathogens cause detrimental effects to their fire ant hosts. The present study revealed that the midgut and the meconium materials from pupating fourth instar larvae were possible vehicles for the horizontal transmission of the disease. The pathogen was further found to cause a reduction of humeral proteins. In SDS-PAGE stained with silver, several proteins were observed only in controls but not in infected fire ant queens. Different queens were found to have variable proteins reduced due to infection of this pathogen. Furthermore, vitellogenin titers were found to be significantly reduced in infected fire ant queens, although the infection rates of the fat body cells was found to be less than 20%. Finally, although the pathogens did not directly induce apoptosis in infected cells, there were more infected cells undergoing apoptosis than uninfected cells. There was no evidence to support the idea that infected fat body cells became more resistant to apoptosis inducers.
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Pathophysiology and transmission of Thelohania solenopsae in the red imported fire ants, Solenopsis invictaChen, Johnny Shou-Chung 01 November 2005 (has links)
Thelohania solenopsae are intracellular pathogens found in the red imported fire ant, Solenopsis invicta. These pathogens cause detrimental effects to their fire ant hosts. The present study revealed that the midgut and the meconium materials from pupating fourth instar larvae were possible vehicles for the horizontal transmission of the disease. The pathogen was further found to cause a reduction of humeral proteins. In SDS-PAGE stained with silver, several proteins were observed only in controls but not in infected fire ant queens. Different queens were found to have variable proteins reduced due to infection of this pathogen. Furthermore, vitellogenin titers were found to be significantly reduced in infected fire ant queens, although the infection rates of the fat body cells was found to be less than 20%. Finally, although the pathogens did not directly induce apoptosis in infected cells, there were more infected cells undergoing apoptosis than uninfected cells. There was no evidence to support the idea that infected fat body cells became more resistant to apoptosis inducers.
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Aspectos da relação simbiótica entre as bactérias Wolbachia (Alphaproteobacteria, Rickettsiales) e os isópodos terrestres (Crustacea, Oniscidea)Zimmermann, Bianca Laís January 2010 (has links)
Wolbachia é uma alfaproteobactéria que apresenta simbiose com uma variedade de artrópodos e nematoides, estando entre os mais abundantes gêneros de bactérias intracelulares já descobertos. Na região Neotropical, os estudos sobre tais bactérias e seus hospedeiros, em especial isópodos terrestres, ainda são incipientes. O presente trabalho teve como objetivos: investigar as espécies de isópodos terrestres neotropicais infectados por Wolbachia; analisar a prevalência de infecção, variação genética e relações filogenéticas das linhagens presentes nessas espécies; investigar a simbiose de Wolbachia em nematoides parasitos de tatuzinhos-de-jardim e inferir sobre as possíveis rotas de transmissão horizontal da bactéria entre os isópodos terrestres e os invertebrados que possuam associações ecológicas com os mesmos. A detecção da bactéria foi realizada através de PCRs diagnósticas, utilizando-se o gene 16S rDNA. A infecção pelo simbionte foi registrada pela primeira vez em Atlantoscia floridana e Burmoniscus meeusei. As linhagens de Wolbachia que infectam as espécies nativas de isópodos terrestres, ao contrário das introduzidas, são muito diversas e não se agrupam dentro do Oniclado. Já as sequências presentes em B. meeusei não são relacionadas a nenhuma outra linhagem presente em crustáceos, e nem mesmo fazem parte de qualquer supergrupo conhecido de Wolbachia. Pela primeira vez foi evidenciada a presença da bactéria em um nematoide da família Mermithidae, Agamermis sp., endoparasito do tatu-bola Armadillidium vulgare. Uma vez que as sequências do parasito e do hospedeiro são idênticas, é possível que um evento de transmissão horizontal tenha ocorrido entre ambos. Por fim, a presença de Wolbachia foi examinada em espécies que possuiam relações ecológicas com os isópodos terrestres (predadores, parasitos, foréticos e animais que vivem sob as mesmas condições ecológicas). Entre as espécies associadas, a infecção foi registrada apenas no nematoide parasito e nos ácaros foréticos. Enquanto as linhagens do isópodo hospedeiro e do nematoide se mostraram muito similares, àquelas dos ácaros foréticos não apresentaram relação filogenética com as de seus forontes Balloniscus glaber. Interessantemente, as sequências presentes nos ácaros são proximamente relacionadas com aquelas de B. meeusei, embora mais estudos sejam necessários para esclarecer tal achado. / Wolbachia is a genus of alfaproteobacteria whose members live in symbiosis with a variety of arthropods and nematodes. It is among the richest genera of intracellular bacteria discovered to date. In the Neotropical region, studies on these bacteria and their hosts, especially terrestrial isopods, are still in the initial stages. The objectives of the present study were: to investigate the species of Neotropical terrestrial isopods infected by Wolbachia; to analyze the prevalence of infection, genetic variation, and phylogenetic relationships of the lineages present in these isopod species; to investigate the symbiosis of Wolbachia in parasitic nematodes of pillbugs; and to provide information to support inferences about the possible routes of horizontal transmission of the bacteria between the terrestrial isopods and the invertebrates that are ecologically associated with them. The bacteria were detected by means of diagnostic PCR’s, using the 16S rDNA gene. Infection by this symbiont was recorded for the first time in Atlantoscia floridana and Burmoniscus meeusei. The lineages of Wolbachia that infect the native species of terrestrial isopods, in contrast to the introduced species, are very diverse and do not group within the Oniclade. The sequences present in B. meeusei are not related to any other lineage present in crustaceans, nor to any other known supergroup of Wolbachia. This study is the first to demonstrate the presence of these bacteria in a nematode of the family Mermithidae, Agamermis sp., an endoparasite of Armadillidium vulgare. Since the sequences from the parasite and the host are identical, it is possible that a horizontal transmission event occurred between the two. Finally, the presence of Wolbachia was examined in species that are ecologically associated with terrestrial isopods (predators, parasites, phoretic species, and animals that live under the same ecological conditions). Among the associated species, the infection was recorded only in the parasitic nematode and in the phoretic mites. Whereas the lineages of the isopod host and of the nematode proved to be very similar, those of the phoretic mites showed no phylogenetic relationship with those of their phoront Balloniscus glaber. Interestingly, the sequences present in the mites are closely related to those of B. meeusei, although further studies are necessary to clarify this finding.
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Aspectos da relação simbiótica entre as bactérias Wolbachia (Alphaproteobacteria, Rickettsiales) e os isópodos terrestres (Crustacea, Oniscidea)Zimmermann, Bianca Laís January 2010 (has links)
Wolbachia é uma alfaproteobactéria que apresenta simbiose com uma variedade de artrópodos e nematoides, estando entre os mais abundantes gêneros de bactérias intracelulares já descobertos. Na região Neotropical, os estudos sobre tais bactérias e seus hospedeiros, em especial isópodos terrestres, ainda são incipientes. O presente trabalho teve como objetivos: investigar as espécies de isópodos terrestres neotropicais infectados por Wolbachia; analisar a prevalência de infecção, variação genética e relações filogenéticas das linhagens presentes nessas espécies; investigar a simbiose de Wolbachia em nematoides parasitos de tatuzinhos-de-jardim e inferir sobre as possíveis rotas de transmissão horizontal da bactéria entre os isópodos terrestres e os invertebrados que possuam associações ecológicas com os mesmos. A detecção da bactéria foi realizada através de PCRs diagnósticas, utilizando-se o gene 16S rDNA. A infecção pelo simbionte foi registrada pela primeira vez em Atlantoscia floridana e Burmoniscus meeusei. As linhagens de Wolbachia que infectam as espécies nativas de isópodos terrestres, ao contrário das introduzidas, são muito diversas e não se agrupam dentro do Oniclado. Já as sequências presentes em B. meeusei não são relacionadas a nenhuma outra linhagem presente em crustáceos, e nem mesmo fazem parte de qualquer supergrupo conhecido de Wolbachia. Pela primeira vez foi evidenciada a presença da bactéria em um nematoide da família Mermithidae, Agamermis sp., endoparasito do tatu-bola Armadillidium vulgare. Uma vez que as sequências do parasito e do hospedeiro são idênticas, é possível que um evento de transmissão horizontal tenha ocorrido entre ambos. Por fim, a presença de Wolbachia foi examinada em espécies que possuiam relações ecológicas com os isópodos terrestres (predadores, parasitos, foréticos e animais que vivem sob as mesmas condições ecológicas). Entre as espécies associadas, a infecção foi registrada apenas no nematoide parasito e nos ácaros foréticos. Enquanto as linhagens do isópodo hospedeiro e do nematoide se mostraram muito similares, àquelas dos ácaros foréticos não apresentaram relação filogenética com as de seus forontes Balloniscus glaber. Interessantemente, as sequências presentes nos ácaros são proximamente relacionadas com aquelas de B. meeusei, embora mais estudos sejam necessários para esclarecer tal achado. / Wolbachia is a genus of alfaproteobacteria whose members live in symbiosis with a variety of arthropods and nematodes. It is among the richest genera of intracellular bacteria discovered to date. In the Neotropical region, studies on these bacteria and their hosts, especially terrestrial isopods, are still in the initial stages. The objectives of the present study were: to investigate the species of Neotropical terrestrial isopods infected by Wolbachia; to analyze the prevalence of infection, genetic variation, and phylogenetic relationships of the lineages present in these isopod species; to investigate the symbiosis of Wolbachia in parasitic nematodes of pillbugs; and to provide information to support inferences about the possible routes of horizontal transmission of the bacteria between the terrestrial isopods and the invertebrates that are ecologically associated with them. The bacteria were detected by means of diagnostic PCR’s, using the 16S rDNA gene. Infection by this symbiont was recorded for the first time in Atlantoscia floridana and Burmoniscus meeusei. The lineages of Wolbachia that infect the native species of terrestrial isopods, in contrast to the introduced species, are very diverse and do not group within the Oniclade. The sequences present in B. meeusei are not related to any other lineage present in crustaceans, nor to any other known supergroup of Wolbachia. This study is the first to demonstrate the presence of these bacteria in a nematode of the family Mermithidae, Agamermis sp., an endoparasite of Armadillidium vulgare. Since the sequences from the parasite and the host are identical, it is possible that a horizontal transmission event occurred between the two. Finally, the presence of Wolbachia was examined in species that are ecologically associated with terrestrial isopods (predators, parasites, phoretic species, and animals that live under the same ecological conditions). Among the associated species, the infection was recorded only in the parasitic nematode and in the phoretic mites. Whereas the lineages of the isopod host and of the nematode proved to be very similar, those of the phoretic mites showed no phylogenetic relationship with those of their phoront Balloniscus glaber. Interestingly, the sequences present in the mites are closely related to those of B. meeusei, although further studies are necessary to clarify this finding.
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