• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 41
  • 9
  • 4
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 61
  • 61
  • 31
  • 17
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Experimental infection of Japanese macaques with simian retrovirus 5 / サルレトロウイルス5型のニホンザルへの感染実験解析

Koide, Rie 25 March 2019 (has links)
京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(医科学) / 甲第21693号 / 医科博第97号 / 新制||医科||7(附属図書館) / 京都大学大学院医学研究科医科学専攻 / (主査)教授 中川 一路, 教授 朝長 啓造, 教授 西渕 光昭 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Medical Science / Kyoto University / DFAM
2

Análise transcritômica de macacos Rhesus durante infecção por Zika Vírus / Transcriptomic analysis of Rhesus monkeys during acute infection by Zika Virus

Pereira, Mariana Araújo 12 July 2019 (has links)
Zika vírus (ZIKV) é um arbovírus que ganhou grande relevância nos últimos anos. Zika vírus (ZIKV) é um arbovírus que ganhou grande relevância nos últimos anos. Zika Vírus (ZIKV) é um arbovírus que ganhou grande relevância nos últimos anos. Embora sua infecção geralmente induza sintomas leves, em alguns casos, a está associada à microcefalia em recém-nascidos e síndrome de Guillain-Barré em adultos. RNAs longos não codificadores (lncRNAs) desempenham um papel fundamental na modulação do sistema imunológico, mas pouco se sabe sobre sua função na infecção aguda por ZIKV. Portanto, o objetivo deste projeto foi estudar o transcritoma de macacos Rhesus durante a infecção e como os lncRNAs podem alterar a resposta em diferentes mamíferos infectados por ZIKV. Foram infectados quatro macacos Rhesus com a cepa HS-2015-BA-01 e o sangue foi coletado antes e depois de 1, 3, 5, 7, 10 e 14 dias de infecção. Em seguida, foi realizado o RNA-seq com amostras de sangue total para avaliar as alterações transcricionais durante a infecção. Nossas análises revelaram uma regulação da resposta imune, incluindo a identificação de lncRNAs que foram induzidos na infecção por ZIKV. Identificamos cerca de 9,210 lncRNAs, dos quais 3,246 ainda não foram anotados na base de dados ENSEMBL e 140 deles foram diferencialmente expressos em alguma comparação. Alguns genes associados à resposta imune, como STAT1, JAK1 e IFNGR2, parecem ser regulados negativamente. Análises de módulos de co-expressão e de redes revelaram as possíveis vias e genes afetados por alguns lncRNAs identificados. Os lncRNAs PROAP1, 2 e 3, ainda não depositados em bancos públicos, foram altamente correlacionados com BCL2, CYBA e MYCT1, que podem potencialmente regular a resposta pró-apoptótica. Além disso, outros conjuntos de dados (camundongos, neonatos e cultura celular) foram utilizados para avaliar a importância e a interferência dos lncRNAs na infecção. Com este estudo, encontramos lncRNAs previamente não descritos no genoma de M. mulatta, alguns dos quais estão correlacionados com genes importantes. Comparando todos os resultados, percebemos que alguns lncRNAs podem desempenhar papéis semelhantes, ainda que em diferentes animais. No geral, nossos resultados sugerem que a infecção por ZIKV modifica a expressão de genes codificadores e lncRNAs, quanto à mecanismos apoptóticos de resposta contra o vírus. / Zika Virus (ZIKV) is an arbovirus that has gained high relevance in recent years. Although ZIKV infection generally induces mild symptoms, in some cases, the infection is associated to microcephaly in newborns and Guillain-Barré syndrome in adults. Long non-coding RNAs (lncRNAs) play a key role in modulating the immune system but nothing is known about their function in acute ZIKV infection. Therefore, the aim of this project was to study the transcriptome of infected Rhesus monkeys throughout the infection and how lncRNAs can alter the response in different mammals infected by ZIKV. We had infected four Rhesus monkeys with HS-2015-BA-01 strain and collected their blood before and after 1, 3, 5, 7, 10 and 14 days of infection. We then performed RNA-seq with whole blood samples to assess the transcriptional changes during infection. Our systems biology analyses revealed a regulation of immune response during the infection including the identification of many lncRNAs that were induced upon ZIKV infection. We identified around 9.210 lncRNAs, 3.246 of which werent annotated on the ENSEMBL database, and 140 of which were differentially expressed in some comparison. Some genes associated with immune response such as STAT1, JAK1 and IFNGR2, appear to be negatively regulated. Co-expression modules and network analyses have revealed the putative pathways and genes affected by these lncRNAs. Such as PROAP1, 2 and 3, not yet deposited in public banks, were highly correlated with BCL2, CYBA and MYCT1, that can potentially regulate pro-apoptotic response. In addition, other datasets (mice, neonates an cell culture) were used to further assess the importance and interference of lncRNAs in the infection. With this study we found many previously undescribed lncRNAs in the M. mulatta genome, some of which are correlated with important genes. Comparing all these results we found that some lncRNAs may play similar roles although in different animals. Overall, our results suggest that ZIKV infection modifies the expression of coding genes and lncRNAs that lead to apoptotic mechanisms against the virus.
3

Infecção experimental por Paramyxovirus em serpentes Boa constrictor (LINNAEUS, 1758). Estudo anátomo-patológico, imunoistoquímico, microbiológico, hematológico e sorológico / Experimental infection with Paramyxovirus in Boa constrictor (LINNAEUS, 1758) snakes . A pathological, imunohistochemical, microbiological, hematological and serological study

Kolesnikovas, Cristiane Kiyomi Miyaji 17 October 2003 (has links)
Apesar dos múltiplos avanços na compreensão gênica e taxonômica do Paramixovírus de serpentes (OPMV), apenas a patogenia pulmonar é razoavelmente conhecida nos viperídeos. O objetivo do presente estudo foi investigar, através de exames anátomo-patológicos, imunoistoquímicos, microbiológicos, hematológicos e sorológicos, a patogenia do Paramixovírus em jibóias (Boa constrictor). Dez animais foram inoculados por via endotraqueal com uma suspensão viral de OPMV. Os animais foram submetidos à eutanásia aos pares, aos 3, 7, 14, 21 e 60 dias após a infecção. Dois indivíduos foram utilizados como controle negativo. Lavados traqueais e amostras de sangue foram colhidas antes da inoculação, às necrópsias e nos animais dos grupos remanescentes. A presença de anticorpos anti-OPMV foi detectada aos 2 mPI através da técnica de inibição de hemaglutinação. A análise estatística dos resultados hematológicos demonstrou não haver diferença significativa entre os dados obtidos nos diversos tempos. À necrópsia amostras de órgãos foram colhidos para análises histopatológica, imunoistoquímica, bacteriológica e virológica (isolamento e RT-PCR). Macroscopicamente, apenas um animal (7dPI) apresentou pneumonia piogranulomatosa. As principais lesões microscópicas pulmonares observadas foram infiltração granulocítica, associada à formação de ninhos de células mononucleares, formação de sincícios; presença de hiperplasia e hipertrofia epiteliais em todos os tempos experimentais. Em pâncreas pôde ser diagnosticada formação de sincícios e presença de infiltrado mononuclear; em baço foi observada histiocitose, eventualmente associada à infiltração granulocítica perifolicular; gliose de padrão difuso ou focal. Os ensaios imunoistoquímicos e isolamento viral, com confirmação da presença do OPMV por RT-PCR, foram positivos em pulmão, fígado, baço e pâncreas dos 3 aos 21 dPI, sendo negativos aos 60 pPI. O diagnóstico molecular de lavado traqueal após passagem em cultura celular foram positivos aos 3, 7, 14 e 21d PI.. A ausência de sinais clínicos associada à detecção de lesões, isolamento e diagnóstico positivo por RT- PCR sugerem que as jibóias podem representar uma importante fonte assintomática de infecção até os 21 d PI. / Despite multiple advances in the genetic and taxonomic understanding of ophidian paramyxovirus (OPMV), only pulmonary pathogenesis is reasonably known in viperids. The objective of the present study was to investigate the pathogenesis of paramyxovirus infection in Boidae by pathological, imunohistochemical, microbiological, hematological and serological studies. Ten Boa constrictor snakes were infected by endotracheal inoculation with a viral solution. The animals were euthanatized in pairs at 3, 7, 14 and 21 days and at 2 months after infection. Two uninfected boas were sacrificed before and after the experimental study and were used as negative controls. Tracheal washes and blood were collected from all snakes. Seroconversion was detected at 2 mPI by hemagglutination inhibition assays. Estatistical analysis of the hematological data by Friedman Test revealed no diferences between them. At necropsy, samples of all major organs were obtained for histopathological, immunohistochemical, bacteriological and virological (viral isolation and RT-PCR). At necropsy, only one snake (7 days PI) had gross changes in the lung. The most consistent microscopic findings in the lungs were granulocyte infiltration, associated with the formation of mononuclear cell nests, formation of syncytia, and presence of epithelial hyperplasia and hypertrophy. Formation of syncytia was observed in pancreas, a mononuclear infiltrate was also observed; splenic histiocytosis with perifollicular granulocyte infiltration; diffuse and focal pattern of gliosis was detected in the CNS of most of the animals. Immunohistochemical examination and viral isolation, with confirmation of the virus\' presence by RT-PCR, were positive for lung, liver, spleen and pancreas from 3 to 21 dPI and negative at 2 m PI. Virus isolation from tracheal washes, with confirmation by molecular diagnosis were positive at times 3, 7, 14 and 21 dPI. At 2 mPI all results were negative. The immunohistochemical results associated with virus isolation and RT-PCR suggest that the virus was probably eliminated from the organism at 2 mPI. The absence of clinical symptoms associated with the detection of lesions and with isolation and a positive diagnosis by PCR in the present study suggest that Boa constrictors may represent an important source of infection for other reptiles.
4

Estabelecimento da leptospirose por infecção experimental em hamsters (Mesocricetus auratus) com Leptospira interrogans sorovar Canicola, estirpe LO4, pela exposição cutânea íntegra e com abrasões e seu potencial de transmissão ambiental / Establishment of leptospirosis by experimental infection in hamsters (Mesocricetus auratus) with Leptospira interrogans serovar Canicola, strain LO4, by intact and scratched skin exposures and its potential for environmental transmission

Batista, Carolina de Sousa Américo 15 February 2008 (has links)
O estabelecimento e a evolução da leptospirose em hamster (Mesocricetus auratus) pela infecção experimental com Leptospira interrogans sorovar Canicola, estirpe LO4, pela exposição cutânea íntegra e escarificada, tendo como controle a via intraperitoneal foram avaliados, bem como o efeito da freqüência de exposições e da concentração do inóculo infectante quanto ao estabelecimento da doença e do portador renal e/ou genital, o potencial de transmissão e disseminação ambiental entre hamsters doentes e saudáveis com pele íntegra e escarificada e a resposta humoral induzida pela infecção experimental e exposição ambiental. O experimento foi conduzido em duas fases. No experimento 1, foram utilizados 130 hamsters fêmeas divididos em 12 grupos de acordo com a concentração do inóculo infectante (30 e 100 leptospiras/campo), a freqüência de exposição (uma, duas e quatro exposições) e a via de inoculação (pele escarificada e pele íntegra). No experimento 2, foram formados dois grupos de 10 animais, separados em caixas de polipropileno: animais sadios com escarificação cutânea (G1); e animais sadios com pele íntegra (G2). Nas caixas de ambos os grupos foi introduzido um hamster previamente infectado com Leptospira interrogans sorovar Canicola, estirpe LO4, por escarificação cutânea na dose de 100 leptospiras/campo. As condições de umidade foram mantidas por borrifações diárias (duas vezes ao dia) com água, por um período de 21 dias. Em ambas as fases, os animais foram observados duas vezes ao dia, durante 21 dias. Os animais que vieram a óbito foram necropsiados e colhidos assepticamente rins, fígado, sistema genital (útero e ovário) e cérebro. Os animais sobreviventes foram eutanasiados após 21 dias. Foram ainda colhidas amostras de soro sanguíneo por punção cardíaca para a pesquisa de aglutininas antileptospiras nos animais sobreviventes. Para a detecção de leptospiras, foram utilizados microscopia direta a fresco, cultivo microbiológico e coloração pelo método de Whartin-Starry. Para a observação das alterações patológicas dos órgãos foi utilizada a coloração por Hematoxilina-Eosina. O teste de soroaglutinação microscópica (SAM) foi utilizado para a detecção de aglutininas antileptospiras. As técnicas de microscopia direta e o cultivo microbiológico foram eficientes na identificação de leptospiras nos órgãos de hamsters inoculados com o sorovar Canicola, estirpe LO4. A via cutânea escarificada induziu maior letalidade quando comparada com a pele integra nas duas concentrações do inóculo infectante, com estabelecimento e evolução da leptospirose com lesões típicas da doença; por outro lado, a via cutânea íntegra induziu mais freqüentemente o estado de portador renal e/ou genital para leptospirose. A freqüência de exposição e a concentração do inóculo infectante não influenciaram no estado de portador renal e/ou genital ou mesmo na presença de leptospiras no tecido cerebral nas duas condições cutâneas empregadas na infecção experimental. A estirpe LO4 apresentou baixo poder imunogênico, não apresentando soroconversão na SAM, em ambas as condições de inoculação cutânea. Foi possível a transmissão da bactéria entre hamsters pela exposição ao ambiente contaminado. / The establishment and evolution of leptospirosis in hamster (Mesocricetus auratus) by experimental infection with Leptospira interrogans serovar Canicola, strain LO4, by intact and scratched skin exposures, having as control the intraperitoneal route, were evaluated, as well as the effect of the frequency of exposures and concentration of the infectant inoculum regarding the establishment of the disease and the renal and/or genital carrier states, the potential of environmental transmission and spread among diseased and healthy hamsters with intact and scratched skin and the humoral response induced by experimental infection and environmental exposure. The experiment was conducted in two phases. In the experiment 1, 130 female hamsters were distributed in 12 groups according to concentration of the infectant inoculum (30 and 100 leptospires/microscopic field), frequency of exposure (one, two and four exposures) and inoculation route (intact and scratched skin). In the experiment 2, two groups of 10 animals were allocated in polypropylene boxes: healthy animals with scratched skin (G1); and healthy animals with intact skin (G2). A hamster previously infected with Leptospira interrogans serovar Canicola, strain LO4, by cutaneous scratch at a concentration of 100 leptospires/microscopic field was introduced inside the boxes. The humidity terms were kept by daily aspersions (twice in a day) with water, by a period of 21 days. In both phases, animals were observed twice in a day during 21 days. Animals that died were necropsied and kidneys, liver, genital tract (uterus and ovaries) and brain were aseptically collected. On the 21st post-inoculation day, surviving animals were euthanized. In these animals, serum samples were also collected by cardiac puncture to antileptospires agglutinins research. Fresh direct microscopy, microbiological culture and Whartin-Starry staining method were used for the detection of leptospires. For the observation of pathological changes in organs, Hematoxilin-Eosin staining method was used. Microscopic agglutination test (MAT) was carried out to the detection of anti-leptospires agglutinins. Direct microscopy and microbiological culture were efficient in the identification of leptospires in organs from hamsters inoculated with serovar Canicola, strain LO4. Scratched skin route induced larger lethality when compared to intact skin route at the two concentrations of the infectant inoculum, with establishment and evolution of leptospirosis with typical lesions of the disease; on the other hand, intact skin route induced renal and/or genital carrier state more frequently. The frequency of exposure and the concentration of the infectant inoculums had no influence in the renal and/or genital carrier state, as well as in the presence of leptospires in brain tissue in the two cutaneous routes employed to experimental infection. LO4 strain presented low immunogenic power, characterized by no soroconversion at the MAT in both cutaneous routes. The transmission of the bacterium among hamsters by exposure to contaminated environment was possible.
5

Avaliação da virulência de isolados suínos de Mycobacterium avium no Brasil caracterizados pelo método de RFLP / Evaluation of virulence of swine Mycobacterium avium isolates in Brazil characterized by RFLP method

Suehiro, Rosana Tabata 17 December 2008 (has links)
Dada a existência de quatro famílias molecularmente distintas de estirpes de Mycobacterium avium isoladas de suínos da região Sul do Brasil e a verificação de diferentes virulências em hamsters de um representante por família, o presente trabalho objetiva relacionar a virulência de isolados de M. avium aos seus perfis genéticos obtidos em experimentos de RFLP. Foram selecionados três representantes por família que foram inoculados pela via intraperitoneal em hamsters distribuídos em doze grupos (cada grupo recebeu uma estirpe diferente). Foi mantido um grupo controle que recebeu solução salina estéril pela mesma via. Após 16 dias da inoculação, os animais foram eutanasiados; os baços foram colhidos, pesados, macerados, suspendidos em solução salina estéril e diluídos. Cada uma das diluições foi semeada em duplicata em placas com meio de Petragnani, que foram incubadas a 37°C. Após 30 dias de incubação, foram realizadas as contagens de UFC e os resultados foram expressos em UFC de M. avium por grama de baço. As famílias genéticas apresentaram capacidade de virulência semelhante (p=0,49). As estirpes dentro das famílias PIG B e PIG D não apresentaram diferença na virulência (p=0,15 e p=0,87, respectivamente). Dentro da família PIG A, o isolado A52 foi mais virulento do que A1 e A162; a estirpe C122 se apresentou menos virulenta do que as estirpes C44 e C68 dentro da família PIG C. Independente das famílias, todos os isolados apresentaram diferenças na virulência. A estirpe A52 mostrou maior capacidade de virulência em relação às estirpes A1, A162, B72, C122, D242 e 243. Diferentes contagens de UFC significam diferentes capacidades de produzir infecção, ou seja, diferentes virulências. Concluiu-se que isolados de M. avium com diferentes perfis de RFLP podem apresentar diferentes virulências, independentemente de pertencerem a uma mesma família genética definida com base na similaridade dos padrões de RFLP; não houve diferença de virulência entre as quatro famílias genéticas de M. avium estruturadas com base na similaridade dos padrões de RFLP. / Knowing the existence of four molecularly distinct families of Mycobacterium avium strains isolated from swine populations of Brazil Southern and the corroboration of diverse virulence in experimentally infected hamsters by one representative of each family, this work intend to establish relation between virulence of M. avium isolates and their genetic patterns obtained in prior RFLP analyses. We selected three representatives of each family, totalizing twelve strains, which were introduced by intraperitoneal route into hamsters distributed in twelve groups (each group received a different strain). A control group was maintained and received buffer solution by the same route. Sixteen days after the inoculation, animals were euthanized and their spleens were collected, weighted, triturated, suspended in buffer solution and then diluted. Two plates containing Petragnani medium were seeded with each dilution and were incubated at 37ºC. At the 30th day, the CFU counting was performed and the results were expressed in M. avium CFU/g of spleen. All genetic families presented similar capacity of virulence (p=0,49). Strains of PIG B and PIG D families presented similar virulence within their families (respectively, p=0,15 and p=0,87). Inside the PIG A family, strain A52 was more virulent than strains A1 and A162; the strain C122 presented the lowest virulence compared with the strains C44 and C68 within the PIG C family. All strains, independent of their family, presented diverse virulence. Strain A52 was more virulent than strains A1, A162, B72, C122, D242 and D243. Distinct counting of CFU means different capacity of producing infection, i.e. diverse virulence. We concluded that, independent fo the genetic family established by similarity of RFLP patterns, M. avium isolates with diverse RFLP profiles may present different virulence; there was not difference in virulence; among all of four M. avium genetic families structured according to the similarity of RFLP patterns.
6

Análise do microbioma de bactérias de luz intestinal de hamsteres e sua correlação com LPS circulante, decorrente da translocação microbiana na leishmaniose visceral experimental / Microbial analysis of intestinal light bacteria of hamsters and their correlation with circulating LPS, due to microbial translocation in experimental visceral leishmaniasis

Mendonça, Daiane Barros Dias 29 November 2017 (has links)
A leishmaniose visceral, na sua forma clinica ativa, caracteriza-se por febre de longa duração, hepatoesplenomegalia e caquexia. No Brasil, a letalidade é, em média, de 7% e as principais causas de morte são: hemorragia, comorbidade com doenças imunossupressoras e infecção bacteriana. O mecanismo de aumento de infecção bacteriana na LV não está claro e uma das hipóteses, é que pode haver translocação bacteriana da mucosa intestinal para o lúmen dos vasos sanguíneos e ocasionar uma maior severidade da resposta imuno-inflamatória e com consequente piora clínica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de translocação microbiana em hamsteres infectados experimentalmente com Leishmania (L.) infantum e correlacionar com as alterações histopatológicas encontradas no intestino dos animais infectados. Hamsteres (Mesocricetus auratus) foram infectados intraperitonealmente com 2x107 amastigotas de L. (L.) infantum e eutanasiados após 48, 72 horas e 15, 45 e 90 dias de infecção. Como grupo controle foram utilizados hamsteres inoculados intraperitonealmente com meio de cultura RPMI. Foram coletados: sangue, fezes, baço, intestinos grosso e delgado. Para detecção de amastigotas na mucosa intestinal, foi utilizada a técnica de PCR em tempo real (qPCR), imunohistoquímica e análise histopatológica, sendo que nesta técnica também foram avaliadas alterações histológicas no tecido intestinal. O baço foi utilizado para determinar a carga parasitária através da técnica de Stauber. Para detecção da translocação microbiana ou produtos desde, foi realizada a quantificação de lipopolissacarídeo (LPS) em plasma. Para avaliar a possível mudança da flora bacteriana intestinal, foi realizado sequenciamento bacteriano de amostra de fezes de hamsteres controles e infectados nos vários tempos de infecção. Observamos aumento da carga parasitária em baço e em intestino com o decorrer da infecção, sendo a diferença significativa aos 90 dias de infecção. Paralelamente, observamos aumento de LPS circulante nos animais infectados em diferentes tempos, 48 horas, 72 horas, 45 dias e 90 dias, com diminuição no período intermediário de 15 dias, porém com diferença significante somente aos 90 dias após a infecção em relação ao grupo controle. Alterações histopatológicas foram observadas no intestino grosso e delgado, variando de infiltrado inflamatório leve a grave, enterite, histiocitose e ainda presença de amastigotas. As alterações observadas ocorreram a partir de 48 horas de infecção, diferenciando a população do infiltrado inflamatório entre neutrófilos, linfócitos, e ainda eosinófilos em intestino grosso de animais com 90 dias de infecção. O sequenciamento de DNA bacteriano das fezes mostra que houve alteração no microbioma dos animais, porém não há identidade significante, ou seja, acima de 95% na maioria das bactérias. Concluímos que as alterações de histologia da mucosa, a invasão de amastigotas neste tecido e o aumento do LPS, sugerem que a translocação microbiana é um evento ocorrente durante a infecção por L. (L.) infantum neste modelo experimental. / Visceral leishmaniasis, in its active clinical form, is characterized by long-lasting fever, hepatosplenomegaly and cachexia. In Brazil, the lethality is, on average, 7% and the main causes of death are hemorrhage, comorbidity with immunosuppressive diseases and bacterial infection. The mechanism of increased bacterial infection in LV is unclear and one of the hypotheses is that there may be bacterial translocation of the intestinal mucosa to the lumen of the blood vessels and cause a greater severity of the immune-inflammatory response and consequent clinical worsening. The objective of this work was evaluate the occurrence of microbial translocation in Leishmania (L.) infantum infected-hamsters and correlate with the histopathological changes found in the gut of infected animals. Hamsters (Mesocricetus auratus) were infected intraperitoneally with 2x107 amastigotes of L. (L.) infantum and euthanized after 48, 72 hours and 15, 45 and 90 days of infection. As a control group, hamsters were inoculated intraperitoneally with RPMI culture medium. Were collected: blood, feces, spleen, large and small intestines. To detection amastigotes in intestinal mucosa, real-time PCR (qPCR), immunohistochemistry and histopathological analysis were used, and histological alterations in intestinal tissue were also evaluated. Spleen was used to determine the parasitic load through the Stauber technique. To detection of microbial translocation or products related, was performed quantification of lipopolysaccharide (LPS) in plasma. In order to evaluate the possible change in intestinal bacterial flora, bacterial sequencing of sample faeces from control and infected hamsters was carried. We observed increased parasite load on spleen and intestine as the infection progressed, the difference being significant at 90 days of infection. At the same time, we observed increased circulating LPS in infected animals at different times, 48 hours, 72 hours, 45 days and 90 days, with decrease in the intermediate period of 15 days, howeversignificant difference was observed only at 90 days post-infection in relation to control group. Histopathological changes were observed in the large and small intestine, ranging from mild to severe inflammatory infiltrate, enteritis, histiocytosis, and amastigotes. The changes occurred from 48 hours of infection, differentiating the population of the inflammatory infiltrate between neutrophils, lymphocytes, and even eosinophils in the large intestine of animals with 90 days of infection. |Bacterial sequencing shows that there was a change in the microbiome of the animals, but there is no significant identity, ie, above 95% in most bacteria. We conclude that changes in mucosal histology, invasion of amastigotes in this tissue and increase in LPS, suggest that microbial translocation is an event occurring during L. (L.) infantum infection in this experimental model.
7

Experimental oral infection in chickens (Gallus gallus domesticus) with Neospora caninum (NC-SP1) oocysts / Infecção experimental oral de galináceos (Gallus gallus domesticus) com oocistos de Neospora caninum (NC-SP1)

Oliveira, Solange de 15 December 2017 (has links)
Neospora caninum is a tissue-cyst forming parasite that belongs to the phylum Apicomplexa. Dogs and other canids are the definitive hosts of N. caninum and they are responsible to excrete oocysts, the environmentally resistant stage of the parasite. Viable parasites have been isolated from a variety of species, especially herbivorous, confirming their role as intermediate hosts. The importance of birds in the life cycle of N. caninum is not clear. Several experiments, using tachyzoites as inoculum, were conducted in domestic and wild birds and the results were not conclusive. In nature, the possible mode of transmission in chickens is the ingestion of oocysts. This work aimed to evaluate the infection by N. caninum in chickens orally inoculated with oocysts obtained from a new isolate of N. caninum. For that, approximately 400 g of brain from a naturally infected adult cattle, showing anti-N. caninum antibodies by means of the immunfluorescent antibody test - IFAT (titre = 200), were fed to a 2-month-old dog. Neospora-like oocysts were observed on day 7 post-inoculation (p.i.). The DNA obtained from oocysts was molecularly characterized using the ITS-1 marker and the final sequence was 99% identical to homologous sequences of N. caninum. Gerbils (Meriones unguiculatus) were orally inoculated with different doses of oocysts (10, 100 and 1000 oocysts), and all of them remained clinically normal and developed N. caninum antibodies 14 days p.i. (titre ≥ 50 by IFAT). Brain homogenate from an infected gerbil was seeded into a monolayer of Vero cells and tachyzoites were visualized at 24 days p.i.. Microsatellite genotyping using DNA from the tachyzoites revealed a unique genetic profile for this new reference isolate, named NC-SP1. Thirty White Leghorn chickens (Gallus gallus domesticus) were orally inoculated with viable N. caninum oocysts from the NC-SP1 isolate (200 oocysts per bird) via the crop at 21 days of age. Groups of three birds were euthanized at intervals of 7 days during 9 weeks; one group was challenged with the same oocysts dose at 37 days p.i. and observed for 11 weeks. Blood samples were collected weekly, and sera were tested by IFAT. Chicken tissues were analyzed using PCR, quantitative PCR and immunohistochemistry (IHC). Two mongrel dogs, approximately 45 days of age were fed with tissues from chickens euthanized at 138 and 159 days p.i.. The chickens did not seroconvert (titre < 5), and neither DNA (PCR and qPCR) nor antigen (IHC) of N. caninum was detected in inoculated chicken tissues. In addition, no oocyst excretion by the dogs was observed. In these experimental conditions, the chickens were resistant to N. caninum infection. / Neospora caninum é um parasita formador de cistos teciduais que pertence ao filo Apicomplexa. O cão doméstico e outros canídeos são os hospedeiros definitivos de N. caninum, pois podem excretar nas fezes os oocistos, o estágio ambientalmente resistente do parasita. Parasitas viáveis foram isolados de diversas espécies, principalmente herbívoros, confirmando seu papel como hospedeiros intermediários. A importância das aves no ciclo biológico de N. caninum ainda não está bem definida. Vários experimentos, utilizando taquizoítas como inóculo, foram realizados em aves domésticas e silvestres e os resultados não foram conclusivos. Na natureza, a via de transmissão mais provável para as galinhas é a ingestão de oocistos. Este trabalho teve como objetivo avaliar a infecção por N. caninum em galináceos infectados por via oral com oocistos de um novo isolado de referência de N. caninum. Inicialmente, 400g de cérebro de um bovino adulto naturalmente infectado, apresentando anticorpos anti-N. caninum por meio da reação de imunofluorescência indireta - RIFI (título = 200), foram oferecidos para um cão de 2 meses de idade. Oocistos Neospora-like foram visualizados 7 dias pós inoculação (p.i.). A sequência final obtida a partir do DNA extraído dos oocistos, baseada no marcador ITS-1, teve 99% de similaridade com sequências homólogas de N. caninum. Gerbilos (Meriones unguiculatus) foram inoculados com diferentes doses de oocistos (10, 100 e 1000 oocistos) por via oral, e todos eles permaneceram clinicamente normais e anticorpos contra N. caninum foram detectados 14 dias p.i. por meio da RIFI (título ≥ 50). O homogenado do cérebro de um gerbilo infectado foi inoculado em uma monocamada de células da linhagem celular Vero e taquizoítas foram observados no cultivo celular 24 dias p.i.. A genotipagem por microssatélites do DNA extraído desses taquizoítas revelou um perfil genético único ao novo isolado de referência, designado NC-SP1. Trinta galináceos (Gallus gallus domesticus) da linhagem White Leghorn foram então inoculados via papo aos 21 dias de idade com oocistos de NC-SP1 (200 oocistos por ave). As eutanásias foram realizadas em intervalos de 7 dias para cada grupo de três aves, durante 9 semanas, e um grupo foi desafiado com a mesma dose de oocistos aos 37 dias p.i. e acompanhado por 11 semanas. Amostras de sangue foram colhidas semanalmente, e os soros testados por meio da RIFI. Os tecidos das aves foram analisados por meio da PCR, PCR quantitativa (qPCR) e imunohistoquímica (IHQ). Dois grupos de aves foram eutanasiados aos 138 e 159 dias p.i. e os tecidos foram oferecidos para dois cães sem raça definida com aproximadamente 45 dias de idade. Os galináceos não soroconverteram (título < 5), e o DNA (PCR e qPCR) e o antígeno (IHQ) de N. caninum não foram detectados nos tecidos das aves. Oocistos de N. caninum não foram excretados pelos cães. Nestas condições experimentais, os galináceos foram resistentes à infecção por N. caninum.
8

Avaliação da transmissão horizontal e descrição da patogenia em leitões experimentalmente infectados com Circovírus suíno 2 / Evaluation of horizontal transmission and description of pathogenesis in piglets experimentally infected with Porcine Circovírus 2

Cintia Manzatto Baldin 31 August 2012 (has links)
Circovírus suíno 2 (PCV2) é responsável pelas doenças associadas ao circovírus suíno (PCVAD do inglês Porcine circovirus associated disease) que engloba várias condições clínicas. Acomete suínos nas principais áreas produtoras do mundo causando grandes prejuízos. A situação acerca do conhecimento acerca da complexa patogenia e os múltiplos fatores de risco permitem compreender apenas em parte o verdadeiro impacto das PCVADs em suínos, sendo este um conhecimento mais amplo e dependente de resultados obtidos com infecções experimentais. Os objetivos do presente trabalho foram: i) verificar a infectividade do isolado brasileiro de PCV2 em animais infectados experimentalmente; ii) verificar a transmissão horizontal do isolado brasileiro de PCV2 em animais infectados experimentalmente; iii) avaliar a patologia do isolado brasileiro nos animais infectados experimentalmente; e iv) avaliar a resposta imune humoral nos animais infectados experimentalmente com o isolado brasileiro. Foram utilizados nove leitões divididos em três grupos com três animais cada: i) G1 animais inoculados por via intra-nasal, com aproximadamente 49 dias de idade; ii) G2 animais não inoculados mantidos na mesma baia que os G1; e iii) GC animais controle. Amostras de soro, suabes (nasal e fecal) e dados de desempenho foram coletados semanalmente. Amostras de tecidos foram coletadas durante a necropsia, aos 42 dias após a inoculação (dpi). Os animais do GC foram acompanhados até 140 dias de idade. A infecção pelo PCV2 foi avaliada através da descrição das manifestações clínicas, alterações anatômicas e histológicas, quantificação do DNA de PCV2 nas amostras de soro, suabes e tecidos e detecção de anticorpo anti-PCV2 no soro. As técnicas utilizadas foram coloração de tecido pela Hematoxilina-Eosina (HE), reação em cadeia pela polimerase quantitativa (PCRq), imunohistoquímica (IHQ) e ELISA ( do inglês enzyme-linked imunossorbente assay). Os resultados demonstraram que o isolado brasileiro induziu infecção subclínica nos animais inoculados (G1), demonstrado através da detecção de baixa carga de DNA viral nos tecido e soros, ausência de sinais clínicos e achados histopatológicos característicos de PCVAD, além da ausência de soroconversão nos três animais inoculados. A transmissão horizontal foi demonstrada, pois em um animal contactante (G2) foi recuperado o DNA de PCV2 em vários tecidos. No entanto, a ausência de soroconversão, não permitiu avaliar a resposta imune humoral nos diferentes grupos (G1 e G2). Fatores como idade dos animais no momento da inoculação (49 dias), via de inoculação, inóculo e ausência de co-agentes podem ter contribuído para o desencadeamento dos resultados observados. / Porcine circovirus 2 (PCV2) is responsible for the porcine circovirus associated diseases (PCVAD) that encompasses several clinical conditions. It affects the main pig producing areas of the world, causing extensive damage. Currently, knowledge about the complex pathogenesis associated with the multiple risk factors provides insight into the true impact of PCVADs, depending on the extensive knowledge based on the experimental infections. The aims of this study were: i) verify the infectivity of the brazilian PCV2 in experimentally infected animals; ii) verify the horizontal transmission of the Brazilian PCV2 in experimentally infected animals; iii) evaluete the patology of Brasilian PCV2 in experimentally infected animals; iv) evaluete the humoral immune response in experimentally infected animals with the Brazilian isolate. Nine piglets were divided into three groups with three animal each: i) G1 inoculated animals by intranasally route, with approximately 49 days of age; ii) G2 non-inoculated animals maintained in the same pen that G1 and iii) GC control animals. Serum samples, swabs (nasal and fecal) and performance data were collected weekly. Tissue samples were collected during necropsy at 42 days post inoculation (dpi). Animals from GC were monitored up to 140 days of age. PCV2 infection was evaluated by clinical, anatomical and histological alteration, quantification of PCV2 DNA in serum samples, swabs and tissues and detection of PCV2 antibodies in serum. The techniques of tissue hematoxylin-eosin staining, polymerase chain reaction quantitative (PCRq), immunohistochemistry (IHC) and ELISA were used. The results showed that the Brazilian PCV2 virus induced subclinical infection in inoculated animals (G1), shown by the low viral DNA load in the tissue and serum, the lack of clinical and pathological signs of PCVAD and absence of seroconversion in the three inoculated animals. The horizontal transmission was demonstrated by the recovery of the viral DNA on one of contacting animals in various tissues. However, the absence of seroconversion, does not allowed the antibody levels evaluation in the different groups (G1 and G2). Factors such as age at the time of inoculation (49 days), route of inoculation, inoculum and absence of co-agents may contribute to the onset of the observed results.
9

Estabelecimento da leptospirose por infecção experimental em hamsters (Mesocricetus auratus) com Leptospira interrogans sorovar Canicola, estirpe LO4, pela exposição cutânea íntegra e com abrasões e seu potencial de transmissão ambiental / Establishment of leptospirosis by experimental infection in hamsters (Mesocricetus auratus) with Leptospira interrogans serovar Canicola, strain LO4, by intact and scratched skin exposures and its potential for environmental transmission

Carolina de Sousa Américo Batista 15 February 2008 (has links)
O estabelecimento e a evolução da leptospirose em hamster (Mesocricetus auratus) pela infecção experimental com Leptospira interrogans sorovar Canicola, estirpe LO4, pela exposição cutânea íntegra e escarificada, tendo como controle a via intraperitoneal foram avaliados, bem como o efeito da freqüência de exposições e da concentração do inóculo infectante quanto ao estabelecimento da doença e do portador renal e/ou genital, o potencial de transmissão e disseminação ambiental entre hamsters doentes e saudáveis com pele íntegra e escarificada e a resposta humoral induzida pela infecção experimental e exposição ambiental. O experimento foi conduzido em duas fases. No experimento 1, foram utilizados 130 hamsters fêmeas divididos em 12 grupos de acordo com a concentração do inóculo infectante (30 e 100 leptospiras/campo), a freqüência de exposição (uma, duas e quatro exposições) e a via de inoculação (pele escarificada e pele íntegra). No experimento 2, foram formados dois grupos de 10 animais, separados em caixas de polipropileno: animais sadios com escarificação cutânea (G1); e animais sadios com pele íntegra (G2). Nas caixas de ambos os grupos foi introduzido um hamster previamente infectado com Leptospira interrogans sorovar Canicola, estirpe LO4, por escarificação cutânea na dose de 100 leptospiras/campo. As condições de umidade foram mantidas por borrifações diárias (duas vezes ao dia) com água, por um período de 21 dias. Em ambas as fases, os animais foram observados duas vezes ao dia, durante 21 dias. Os animais que vieram a óbito foram necropsiados e colhidos assepticamente rins, fígado, sistema genital (útero e ovário) e cérebro. Os animais sobreviventes foram eutanasiados após 21 dias. Foram ainda colhidas amostras de soro sanguíneo por punção cardíaca para a pesquisa de aglutininas antileptospiras nos animais sobreviventes. Para a detecção de leptospiras, foram utilizados microscopia direta a fresco, cultivo microbiológico e coloração pelo método de Whartin-Starry. Para a observação das alterações patológicas dos órgãos foi utilizada a coloração por Hematoxilina-Eosina. O teste de soroaglutinação microscópica (SAM) foi utilizado para a detecção de aglutininas antileptospiras. As técnicas de microscopia direta e o cultivo microbiológico foram eficientes na identificação de leptospiras nos órgãos de hamsters inoculados com o sorovar Canicola, estirpe LO4. A via cutânea escarificada induziu maior letalidade quando comparada com a pele integra nas duas concentrações do inóculo infectante, com estabelecimento e evolução da leptospirose com lesões típicas da doença; por outro lado, a via cutânea íntegra induziu mais freqüentemente o estado de portador renal e/ou genital para leptospirose. A freqüência de exposição e a concentração do inóculo infectante não influenciaram no estado de portador renal e/ou genital ou mesmo na presença de leptospiras no tecido cerebral nas duas condições cutâneas empregadas na infecção experimental. A estirpe LO4 apresentou baixo poder imunogênico, não apresentando soroconversão na SAM, em ambas as condições de inoculação cutânea. Foi possível a transmissão da bactéria entre hamsters pela exposição ao ambiente contaminado. / The establishment and evolution of leptospirosis in hamster (Mesocricetus auratus) by experimental infection with Leptospira interrogans serovar Canicola, strain LO4, by intact and scratched skin exposures, having as control the intraperitoneal route, were evaluated, as well as the effect of the frequency of exposures and concentration of the infectant inoculum regarding the establishment of the disease and the renal and/or genital carrier states, the potential of environmental transmission and spread among diseased and healthy hamsters with intact and scratched skin and the humoral response induced by experimental infection and environmental exposure. The experiment was conducted in two phases. In the experiment 1, 130 female hamsters were distributed in 12 groups according to concentration of the infectant inoculum (30 and 100 leptospires/microscopic field), frequency of exposure (one, two and four exposures) and inoculation route (intact and scratched skin). In the experiment 2, two groups of 10 animals were allocated in polypropylene boxes: healthy animals with scratched skin (G1); and healthy animals with intact skin (G2). A hamster previously infected with Leptospira interrogans serovar Canicola, strain LO4, by cutaneous scratch at a concentration of 100 leptospires/microscopic field was introduced inside the boxes. The humidity terms were kept by daily aspersions (twice in a day) with water, by a period of 21 days. In both phases, animals were observed twice in a day during 21 days. Animals that died were necropsied and kidneys, liver, genital tract (uterus and ovaries) and brain were aseptically collected. On the 21st post-inoculation day, surviving animals were euthanized. In these animals, serum samples were also collected by cardiac puncture to antileptospires agglutinins research. Fresh direct microscopy, microbiological culture and Whartin-Starry staining method were used for the detection of leptospires. For the observation of pathological changes in organs, Hematoxilin-Eosin staining method was used. Microscopic agglutination test (MAT) was carried out to the detection of anti-leptospires agglutinins. Direct microscopy and microbiological culture were efficient in the identification of leptospires in organs from hamsters inoculated with serovar Canicola, strain LO4. Scratched skin route induced larger lethality when compared to intact skin route at the two concentrations of the infectant inoculum, with establishment and evolution of leptospirosis with typical lesions of the disease; on the other hand, intact skin route induced renal and/or genital carrier state more frequently. The frequency of exposure and the concentration of the infectant inoculums had no influence in the renal and/or genital carrier state, as well as in the presence of leptospires in brain tissue in the two cutaneous routes employed to experimental infection. LO4 strain presented low immunogenic power, characterized by no soroconversion at the MAT in both cutaneous routes. The transmission of the bacterium among hamsters by exposure to contaminated environment was possible.
10

Infecção experimental por Paramyxovirus em serpentes Boa constrictor (LINNAEUS, 1758). Estudo anátomo-patológico, imunoistoquímico, microbiológico, hematológico e sorológico / Experimental infection with Paramyxovirus in Boa constrictor (LINNAEUS, 1758) snakes . A pathological, imunohistochemical, microbiological, hematological and serological study

Cristiane Kiyomi Miyaji Kolesnikovas 17 October 2003 (has links)
Apesar dos múltiplos avanços na compreensão gênica e taxonômica do Paramixovírus de serpentes (OPMV), apenas a patogenia pulmonar é razoavelmente conhecida nos viperídeos. O objetivo do presente estudo foi investigar, através de exames anátomo-patológicos, imunoistoquímicos, microbiológicos, hematológicos e sorológicos, a patogenia do Paramixovírus em jibóias (Boa constrictor). Dez animais foram inoculados por via endotraqueal com uma suspensão viral de OPMV. Os animais foram submetidos à eutanásia aos pares, aos 3, 7, 14, 21 e 60 dias após a infecção. Dois indivíduos foram utilizados como controle negativo. Lavados traqueais e amostras de sangue foram colhidas antes da inoculação, às necrópsias e nos animais dos grupos remanescentes. A presença de anticorpos anti-OPMV foi detectada aos 2 mPI através da técnica de inibição de hemaglutinação. A análise estatística dos resultados hematológicos demonstrou não haver diferença significativa entre os dados obtidos nos diversos tempos. À necrópsia amostras de órgãos foram colhidos para análises histopatológica, imunoistoquímica, bacteriológica e virológica (isolamento e RT-PCR). Macroscopicamente, apenas um animal (7dPI) apresentou pneumonia piogranulomatosa. As principais lesões microscópicas pulmonares observadas foram infiltração granulocítica, associada à formação de ninhos de células mononucleares, formação de sincícios; presença de hiperplasia e hipertrofia epiteliais em todos os tempos experimentais. Em pâncreas pôde ser diagnosticada formação de sincícios e presença de infiltrado mononuclear; em baço foi observada histiocitose, eventualmente associada à infiltração granulocítica perifolicular; gliose de padrão difuso ou focal. Os ensaios imunoistoquímicos e isolamento viral, com confirmação da presença do OPMV por RT-PCR, foram positivos em pulmão, fígado, baço e pâncreas dos 3 aos 21 dPI, sendo negativos aos 60 pPI. O diagnóstico molecular de lavado traqueal após passagem em cultura celular foram positivos aos 3, 7, 14 e 21d PI.. A ausência de sinais clínicos associada à detecção de lesões, isolamento e diagnóstico positivo por RT- PCR sugerem que as jibóias podem representar uma importante fonte assintomática de infecção até os 21 d PI. / Despite multiple advances in the genetic and taxonomic understanding of ophidian paramyxovirus (OPMV), only pulmonary pathogenesis is reasonably known in viperids. The objective of the present study was to investigate the pathogenesis of paramyxovirus infection in Boidae by pathological, imunohistochemical, microbiological, hematological and serological studies. Ten Boa constrictor snakes were infected by endotracheal inoculation with a viral solution. The animals were euthanatized in pairs at 3, 7, 14 and 21 days and at 2 months after infection. Two uninfected boas were sacrificed before and after the experimental study and were used as negative controls. Tracheal washes and blood were collected from all snakes. Seroconversion was detected at 2 mPI by hemagglutination inhibition assays. Estatistical analysis of the hematological data by Friedman Test revealed no diferences between them. At necropsy, samples of all major organs were obtained for histopathological, immunohistochemical, bacteriological and virological (viral isolation and RT-PCR). At necropsy, only one snake (7 days PI) had gross changes in the lung. The most consistent microscopic findings in the lungs were granulocyte infiltration, associated with the formation of mononuclear cell nests, formation of syncytia, and presence of epithelial hyperplasia and hypertrophy. Formation of syncytia was observed in pancreas, a mononuclear infiltrate was also observed; splenic histiocytosis with perifollicular granulocyte infiltration; diffuse and focal pattern of gliosis was detected in the CNS of most of the animals. Immunohistochemical examination and viral isolation, with confirmation of the virus\' presence by RT-PCR, were positive for lung, liver, spleen and pancreas from 3 to 21 dPI and negative at 2 m PI. Virus isolation from tracheal washes, with confirmation by molecular diagnosis were positive at times 3, 7, 14 and 21 dPI. At 2 mPI all results were negative. The immunohistochemical results associated with virus isolation and RT-PCR suggest that the virus was probably eliminated from the organism at 2 mPI. The absence of clinical symptoms associated with the detection of lesions and with isolation and a positive diagnosis by PCR in the present study suggest that Boa constrictors may represent an important source of infection for other reptiles.

Page generated in 0.5143 seconds