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Clube de Gravura de Porto Alegre e revista Horizonte (1949-1956) : arte e projeto político

Duprat, Andréia Carolina Duarte January 2017 (has links)
A presente dissertação, Clube de Gravura de Porto Alegre e revista Horizonte (1949-1956): arte e projeto político, estuda a ação de um grupo de artistas vinculados ao projeto cultural do Partido Comunista do Brasil que dedicou sua produção para a popularização da arte como meio de conscientização política. Esses artistas, entre os quais se destacam Vasco Prado, Glênio Bianchetti, Carlos Scliar, Danúbio Gonçalves e Glauco Rodrigues, tinham na gravura um meio privilegiado para essa difusão, procurando explorar temas da cultura popular e vinculá-los a uma pauta de luta contra a exploração capitalista e o imperialismo norteamericano. Enquanto o Clube de Gravura de Porto Alegre era o principal espaço de articulação para esses agentes, a revista Horizonte colocava-se como veículo para circulação de imagens e de promoção de debates vinculados a este projeto. O primeiro capítulo deste trabalho trata do contexto em que se formou o Clube de Gravura de Porto Alegre e sua inserção no campo artístico do Rio Grande do Sul. No segundo capítulo, é realizado um levantamento da atuação desses artistas no ambiente cultural da capital sulina, principalmente na Associação Francisco Lisboa, assim como são enfatizadas as ações voltadas ao grande público, como a colaboração na campanha pela paz e as exposições de gravura, que tinham como finalidade despertar a consciência crítica da classe trabalhadora por meio da arte. No terceiro e último capítulo, são abordadas as influências recebidas, como o realismo socialista, o zhdanovismo e a gravura chinesa, como também possíveis diálogos com outros movimentos, tal qual o tradicionalismo gaúcho. Essa parte se encerra com o balanço da produção do grupo ocorrida vinte anos depois, em um momento de críticas e análises contraditórias em relação à sua proposta original. / The present work entitled Clube de Gravura de Porto Alegre e revista Horizonte (1949- 1956): arte e projeto político, studies the actions of a group of artists related to a cultural project of the Partido Comunista do Brasil which dedicated its artistic production to popularize art as a mean to political conscientization. Among the artists involved in this movement Vasco Prado, Glênio Bianchetti, Carlos Scliar, Danúbio Gonçalves e Glauco Rodrigues outstanded by using engraving as a privileged mean to difuse the ideas of the movement exploring themes such as popular culture linking them as a way to draw attention to the capitalist exploration and the North-American imperialism. The Clube de Gravura de Porto Alegre was the main space for artistic production of the project and the Horizonte magazine was its most important vehicle of image circulation and promotion of debates. The first chapter of this work is about the context in which the Clube de Gravura de Porto Alegre was created and its insertion in the Rio Grande do Sul artistic field. In the second chapter, the insertion of these artists in the cultural environment of Porto Alegre is described, mainly in the Associação Francisco Lisboa, as well as their actions for the great public as the collaboration in a peace campaign and the engraving exhibitions whose purpose was to awake the critical awareness of the working class through art. In the third and last chapter, the influences which acted in these artists are addressed such as the socialist realism, zhdanovism and the Chinese engraving, as well as a possible relation with other movements such as regional culture. This part ends with an evaluation of the group production occurred twenty years later at a time of criticism and contradictory analyzes regarding to its original proposal.
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Clube de Gravura de Porto Alegre e revista Horizonte (1949-1956) : arte e projeto político

Duprat, Andréia Carolina Duarte January 2017 (has links)
A presente dissertação, Clube de Gravura de Porto Alegre e revista Horizonte (1949-1956): arte e projeto político, estuda a ação de um grupo de artistas vinculados ao projeto cultural do Partido Comunista do Brasil que dedicou sua produção para a popularização da arte como meio de conscientização política. Esses artistas, entre os quais se destacam Vasco Prado, Glênio Bianchetti, Carlos Scliar, Danúbio Gonçalves e Glauco Rodrigues, tinham na gravura um meio privilegiado para essa difusão, procurando explorar temas da cultura popular e vinculá-los a uma pauta de luta contra a exploração capitalista e o imperialismo norteamericano. Enquanto o Clube de Gravura de Porto Alegre era o principal espaço de articulação para esses agentes, a revista Horizonte colocava-se como veículo para circulação de imagens e de promoção de debates vinculados a este projeto. O primeiro capítulo deste trabalho trata do contexto em que se formou o Clube de Gravura de Porto Alegre e sua inserção no campo artístico do Rio Grande do Sul. No segundo capítulo, é realizado um levantamento da atuação desses artistas no ambiente cultural da capital sulina, principalmente na Associação Francisco Lisboa, assim como são enfatizadas as ações voltadas ao grande público, como a colaboração na campanha pela paz e as exposições de gravura, que tinham como finalidade despertar a consciência crítica da classe trabalhadora por meio da arte. No terceiro e último capítulo, são abordadas as influências recebidas, como o realismo socialista, o zhdanovismo e a gravura chinesa, como também possíveis diálogos com outros movimentos, tal qual o tradicionalismo gaúcho. Essa parte se encerra com o balanço da produção do grupo ocorrida vinte anos depois, em um momento de críticas e análises contraditórias em relação à sua proposta original. / The present work entitled Clube de Gravura de Porto Alegre e revista Horizonte (1949- 1956): arte e projeto político, studies the actions of a group of artists related to a cultural project of the Partido Comunista do Brasil which dedicated its artistic production to popularize art as a mean to political conscientization. Among the artists involved in this movement Vasco Prado, Glênio Bianchetti, Carlos Scliar, Danúbio Gonçalves e Glauco Rodrigues outstanded by using engraving as a privileged mean to difuse the ideas of the movement exploring themes such as popular culture linking them as a way to draw attention to the capitalist exploration and the North-American imperialism. The Clube de Gravura de Porto Alegre was the main space for artistic production of the project and the Horizonte magazine was its most important vehicle of image circulation and promotion of debates. The first chapter of this work is about the context in which the Clube de Gravura de Porto Alegre was created and its insertion in the Rio Grande do Sul artistic field. In the second chapter, the insertion of these artists in the cultural environment of Porto Alegre is described, mainly in the Associação Francisco Lisboa, as well as their actions for the great public as the collaboration in a peace campaign and the engraving exhibitions whose purpose was to awake the critical awareness of the working class through art. In the third and last chapter, the influences which acted in these artists are addressed such as the socialist realism, zhdanovism and the Chinese engraving, as well as a possible relation with other movements such as regional culture. This part ends with an evaluation of the group production occurred twenty years later at a time of criticism and contradictory analyzes regarding to its original proposal.
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Clube de Gravura de Porto Alegre e revista Horizonte (1949-1956) : arte e projeto político

Duprat, Andréia Carolina Duarte January 2017 (has links)
A presente dissertação, Clube de Gravura de Porto Alegre e revista Horizonte (1949-1956): arte e projeto político, estuda a ação de um grupo de artistas vinculados ao projeto cultural do Partido Comunista do Brasil que dedicou sua produção para a popularização da arte como meio de conscientização política. Esses artistas, entre os quais se destacam Vasco Prado, Glênio Bianchetti, Carlos Scliar, Danúbio Gonçalves e Glauco Rodrigues, tinham na gravura um meio privilegiado para essa difusão, procurando explorar temas da cultura popular e vinculá-los a uma pauta de luta contra a exploração capitalista e o imperialismo norteamericano. Enquanto o Clube de Gravura de Porto Alegre era o principal espaço de articulação para esses agentes, a revista Horizonte colocava-se como veículo para circulação de imagens e de promoção de debates vinculados a este projeto. O primeiro capítulo deste trabalho trata do contexto em que se formou o Clube de Gravura de Porto Alegre e sua inserção no campo artístico do Rio Grande do Sul. No segundo capítulo, é realizado um levantamento da atuação desses artistas no ambiente cultural da capital sulina, principalmente na Associação Francisco Lisboa, assim como são enfatizadas as ações voltadas ao grande público, como a colaboração na campanha pela paz e as exposições de gravura, que tinham como finalidade despertar a consciência crítica da classe trabalhadora por meio da arte. No terceiro e último capítulo, são abordadas as influências recebidas, como o realismo socialista, o zhdanovismo e a gravura chinesa, como também possíveis diálogos com outros movimentos, tal qual o tradicionalismo gaúcho. Essa parte se encerra com o balanço da produção do grupo ocorrida vinte anos depois, em um momento de críticas e análises contraditórias em relação à sua proposta original. / The present work entitled Clube de Gravura de Porto Alegre e revista Horizonte (1949- 1956): arte e projeto político, studies the actions of a group of artists related to a cultural project of the Partido Comunista do Brasil which dedicated its artistic production to popularize art as a mean to political conscientization. Among the artists involved in this movement Vasco Prado, Glênio Bianchetti, Carlos Scliar, Danúbio Gonçalves e Glauco Rodrigues outstanded by using engraving as a privileged mean to difuse the ideas of the movement exploring themes such as popular culture linking them as a way to draw attention to the capitalist exploration and the North-American imperialism. The Clube de Gravura de Porto Alegre was the main space for artistic production of the project and the Horizonte magazine was its most important vehicle of image circulation and promotion of debates. The first chapter of this work is about the context in which the Clube de Gravura de Porto Alegre was created and its insertion in the Rio Grande do Sul artistic field. In the second chapter, the insertion of these artists in the cultural environment of Porto Alegre is described, mainly in the Associação Francisco Lisboa, as well as their actions for the great public as the collaboration in a peace campaign and the engraving exhibitions whose purpose was to awake the critical awareness of the working class through art. In the third and last chapter, the influences which acted in these artists are addressed such as the socialist realism, zhdanovism and the Chinese engraving, as well as a possible relation with other movements such as regional culture. This part ends with an evaluation of the group production occurred twenty years later at a time of criticism and contradictory analyzes regarding to its original proposal.

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