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Caracterização de polimorfismos do gene AMH e sua associação com características indicadoras de precocidade sexual em novilhas da raça Nelore /

Pierucci, Julia Cestari. January 2017 (has links)
Orientador: Lindsay Unno Gimenes / Coorientador: Humberto Tonhati / Banca: Nedenia Bonvino Stafuzza / Banca: Joslaine Noely dos Santos Gonçalves Cyrillo / Resumo: O hormônio anti-Mülleriano (AMH) é uma glicoproteína de 140 kDa exclusivamente expressa nas gônadas e que pertence à família de fatores de crescimento transformantes (TGF)-ß e está relacionada ao desenvolvimento folicular ovariano. O AMH possui a importante função de evitar a depleção prematura da reserva folicular por meio do equilíbrio entre a inibição e a promoção do crescimento e desenvolvimento de folículos. Em bovinos, o gene do hormônio anti-Mülleriano está localizado no cromossomo 7 e é composto por cinco éxons. Considerando esse contexto, este trabalho inclui dois capítulos: o primeiro com uma revisão das caraterísticas ocorrência de prenhez precoce (OPP) e idade ao primeiro parto (IPP), assim como a apresentação detalhada do AMH, citando suas principais funções no aparelho reprodutor feminino e de seu respectivo gene e suas variantes em humanos e animais. No segundo capítulo, o objetivo foi caracterizar a presença de polimorfismos nas regiões codificantes do gene AMH, analisar a constituição genética da população para o gene e estudar a associação entre os polimorfismos e as características OPP e IPP em 197 novilhas da raça Nelore, com idade de 16-18 meses. Quatro polimorfismos do tipo SNP foram detectados no presente estudo, sendo um deles no íntron 2 (rs132972253) e três no éxon 5 (rs527023314, rs722016629 e rs134387246), sendo que somente o SNP rs134387246 exibiu valor significativo (p<0,1) para ambas características (OPP e IPP). A análise demonstrou superiorida... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Anti-Müllerian Hormone (AMH) is a 140 kDa glycoprotein exclusively expressed in the gonads, which belongs to the transforming growth factor (TGF)- ß family and is related to ovarian follicular development. AMH plays an important role to prevent premature depletion of the follicular reserve, by promoting balance between inhibition and promotion of follicular growth and development. In bovines, the AMH gene is located in chromosome seven and contains five exonic regions. Considering this context, the content of this work includes two chapters: the first with a review of early pregnancy occurence (EPO) and age at first calving (AFC) traits, as well as the detailed presentation of AMH, citing its main functions in the reproductive system and also its related gene and variants in both humans and animals. In the second chapter, the aim was to characterize the presence of polymorphisms in the coding region of the AMH gene, analyze the genetic constitution of the population for this gene and study the association between the polymorphisms and OPP and IPP traits in 197 Nelore heifers, aging 16 to 18 months. A total of four single nucleotide polymorphisms (SNP) were detected in the present study, being one in intron two (rs132972253) and three in exon five (rs527023314, rs722016629 and rs134387246), wherein only SNP rs134387246 showed significant value (p <0.1) for both phenotypes. The analysis revealed superiority of the A allele, and the GA genotype presented AFC 75 days lower than t... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Relação do peso ao nascer com a concentração sérica do hormônio antimulleriano: estudo transversal aninhado a uma coorte de mulheres na menacme / Association between birth weight and functional ovarian reserve estimated through seric concentration of AMH: A nested cohort study of menacme women

Lima, Maria Lucia dos Santos 10 June 2016 (has links)
Introdução: O processo de envelhecimento reprodutivo ocorre em virtude do declínio progressivo na quantidade e qualidade de óvulos que se inicia após a puberdade, se mantém ao longo da menacme, com redução gradual da fertilidade, e termina na menopausa, caracterizada pelo esgotamento do número de folículos e, consequentemente, da reserva ovariana funcional (ROF). A vida pré-natal constitui um importante período para o desenvolvimento dos órgãos genitais internos femininos e mudanças nessa fase podem ter repercussões futuras: quando o feto é submetido a condições adversas intrauterinas, mecanismos metabólicos e endócrinos de adaptação podem mudar o eixo metabólico pós-natal predispondo a certas doenças na vida adulta. Com base nesses dados, postulou-se que condições desfavoráveis de vida intrauterina que poderiam se refletir com alterações do peso ao nascer (PN) poderiam levar à reprogramação de genes envolvidos no controle da ROF e que talvez nascer pequeno para idade gestacional (PIG) ou grande (GIG) possibilitaria a interferência com a ROF estimada por meio das concentrações séricas do hormônio antimülleriano (AMH). Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a relação do PN com a ROF, estimada por meio da concentração sérica do AMH em mulheres na menacme com 34 a 35 anos de idade. Pacientes e Métodos: Trata-se de um estudo transversal aninhado a uma coorte de mulheres que nasceram no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP), no período de 01 de junho de 1978 e 31 de maio de 1979. O desfecho primário avaliado foi a concentração sérica de AMH, um marcador da ROF, e sua correlação com o PN, divididos em três grupos: PIG, adequado para a idade gestacional (AIG) e GIG. Resultados: Das 274 pacientes incluídas no estudo, 19 foram classificadas como PIG, 238 como AIG e 17 como GIG. As concentrações médias de AMH não foram significativamente diferentes (p=0,11) entre mulheres na menacme nascidas PIG, AIG e GIG (2,14 ng/mL, 2,13 ng/mLe 2,57 ng/mL, respectivamente). Conclusão: Não se observou diferença nas concentrações séricas de AMH entre mulheres nascidas PIG, AIG e GIG avaliadas entre 34 e 35 anos de idade. A casuística avaliada permitiu detectar ou descartar uma grande diferença entre os grupos (effectsize de 0,7). Dessa forma, evidenciou-se que o PN não apresenta grande influência sobre a ROF, estimada pelas concentrações séricas do AMH, em mulheres na menacme, entre 34 e 35 anos de idade. Caso novos estudos evidenciem que diferenças pequenas ou moderadas nas concentrações séricas do AMH possam apresentar relevantes repercussões clínicas em mulheres nesta faixa etária, outras pesquisas serão necessárias, sendo os dados do presente estudo úteis para o cálculo amostral. / Background: The reproductive aging process occurs by a progressive decline in the quantity and quality of oocyte, starting after pubertal onset, remaining through menacme with gradual reduction of fertility and ends with menopause, which is the depletion of ovarian follicles and hence the depletion of functional ovarian reserve (FOR). Prenatal life corresponds to a critical window for the development of female internal genitalia and changes at this stage may have future repercussions: when the fetus is submitted to intra uterine adverse conditions, adaptive metabolic and endocrine mechanisms will change the metabolic axis in the postnatal period thereafter predisposing to several diseases in adulthood. Based on this correlation, we postulate that unfavorable conditions of intrauterine life that could reflect on birth weight (BW) could lead to the reprogramming of genes involved in the control of FOR and that maybe being born small for gestational age (SGA) or large for gestational age (LGA) could interfere with the FOR estimated through serum concentrations of Anti-Müllerian hormone (AMH). Objective: To investigate the relationship between BW and ROF estimated through AMH serum concentration in menacme women with 34-35 years old. Patients and Methods: This is a prospective birth cohort assessing all women who were born in Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP) between June 1, 1978 and May 31, 1979. The primary endpoint was to evaluate serum AMH concentration, a marker of FOR and its correlation with BW divided into three groups: SGA, adequate for gestational age (AGA) and LGA. Results: Out of the 274 patients included in the study: 19 were classified as SGA, 238 as AGA, and 17 as LGA. The average of AMH concentrationwas not significantly different (p=0.11) among women in reproductive age born SGA, AGA and LGA (2.14 ng/mL, 2.13 ng/mL, and 2.57 ng/mL respectively. A variance analysis between the three groups and OR did not find a significant different between them (p=0.11). Conclusion: There was no difference in serum AMH concentration in women born SGA, AGA and LGA with 34 to 35 years old. This sample also allowed to detect or rule out a major difference between the groups (effect size of 0.7). In conclusion, BW does not have a great influence on FOR, estimated through serum AMH concentration in menacmewomen, between 34 and 35 years old. If new studies show clearly that small or moderate differences in serum AMH concentration could impact clinical outcomes in women at this age, further studies will be needed, and the data of this study could be useful for sample size calculation.
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Avaliação da ecografia 3D (SonoAvc) para contagem de folículos antrais em mulheres inférteis : sua correlação com ecografia convencional 2D e com os níveis séricos do hormônio anti-Mülleriano

Fagundes, Paulo Augusto Peres January 2015 (has links)
Introdução: A contagem de folículos antrais (AFC) tornou-se uma ferramenta importante na avaliação da reserva ovariana. Vários estudos têm demonstrado uma relação entre a contagem de folículos antrais por ecografia transvaginal 2D e o hormônio anti- Mülleriano. Poucos estudos têm sido feitos estudando o papel da ecografia transvaginal 3D SonoAVC, particularmente em mulheres inférteis. A contagem de folículos na ecografia 2D convencional, como é conhecida, tem limitações como a variabilidade intra e inter-observadores e o tempo gasto no exame no caso de múltiplos folículos. Com a contagem automatizada dos folículos fornecida pelo software 3D Sono AVC, o tempo gasto é menor e a variabilidade entre observadores pode ser diminuída ou eliminada. Objetivos: Avaliar a contagem de folículos antrais pela nova tecnologia 3DSonoAVC em mulheres inférteis e sua relação com a ecografia transvaginal 2D convencional e a dosagem sérica do hormônio anti-Mülleriano. Métodos: Estudo prospectivo transversal, onde avaliamos um grupo de 43 mulheres inférteis com idade entre 25 e 40 anos, coletados entre abril e setembro de 2015, em um centro de reprodução assistida privado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Os dados das pacientes incluíram a idade, o IMC e causa da infertilidade. No dia 3 do ciclo, os níveis séricos de AMH, FSH, CA 125, prolactina, TSH, E2, foram medidos e o número de folículos antrais (2-9) medidos pela ecografia. Foi realizada uma varredura ecográfica transvaginal com 3D SonoAVC e o 2D. Resultados: As medianas (amplitude de variação) dos níveis séricos de AMH, FSH, CA 125, prolactina, TSH, E2, foram 2,98 (0,02-15,8), 9,45 (5-9.4) 14,0 (6-35) 13,6 (5.2-29.4) 2,1 (0.61- 5,99) 46,2 (4,0-79), respectivamente, e a contagem de folículos antrais foi de 15,7 (3-35) com 2D e 17,0 (3-45) com o 3D. O tempo médio gasto para a realização da medição dos folículos pela ecografia 2D foi de 275 ±109 s e pelo 3DSonoAVC foi de 103 ± 57 s, (p<0.0005). A idade e a contagem de folículos pelo 2D tiveram um coeficiente de correlação negativo, r= -0,3 (p = 0,028). A idade e a contagem pelo 3D SonoAVC tiveram um r = - 0,29 (p = 0,031). A correlação de HAM com a contagem de folículos apresentou um coeficiente, r = 0,675 (p <0,01) com 2D e r = 0,659 (p <0,001) com o 3DSonoAVC. As duas contagens pelo 2D e 3D SonoAVC, mostraram uma correlação positiva forte, r = 0,983 (p <0,001). O volume ovariano correlacionado com o HAM mostrou um r = 0,510 (p <0,001). O volume do ovário se mostrou fortemente correlacionado com o número de folículos, r = 0,809 (p <0,01). Na avaliação dos folículos <6 mm e HAM, se identificou um r = 0,537 (p <0,001) com o 2D e r = 0,510 (p <0,001) com o 3D SonoAVC. Conclusão: O estudo sugere que existe uma forte correlação entre o 3D SonoAVC e o 2D na contagem de folículos antrais. A contagem dos folículos antrais por ambos os métodos foi positivamente correlacionada com os níveis séricos do hormônio anti- Mülleriano. O 3D SonoAVC se mostrou significativamente mais rápido que o 2D na contagem de folículos. / Introduction: The counting of antral follicles (AFC) has become an important tool in the assessment of ovarian reserve. Several studies have shown a relationship between the antral follicle count by conventional 2D transvaginal sonography and serum anti- Müllerian hormone. Few studies have been done studying the role of 3D SonoAVC technology, particularly in infertile women. The follicle count in the conventional 2D ultrasound, as known, has limitations as the intra- and inter-observer variability and increasing the time of performing the test in case of multiple follicles. With automated technology follicle count provided by the software 3DSono AVC, the time spent is less, and the variability between observers can be decreased or eliminated. Objectives: Evaluate the antral follicle count the new 3D technology (SonoAVC) in infertile women and its relationship with conventional 2D transvaginal ultrasound and serum anti-Müllerian hormone. Methods: This is a cross-sectional, prospective study, where they were evaluated a group of 43 infertile women aged less than 40 years, collected between April and September 2015 at a private fertility clinic in Porto Alegre, south Brazil. Patient data including age, BMI, cause of infertility. On cycle day 3, serum levels of AMH, FSH, CA 125, Prolactin, TSH, E2, were measured and the number of antral follicles (2-9 mm) estimated at ultrasound. Was performed a double scanning with transvaginal ultrasound 2D and 3D SonoAVC. Results: Median (range) serum levels of AMH, FSH, Ca 125, Prolactin, TSH, E2, were 2.98(0.02-15.8), 9.45(5-9.4)14.0(6-35)13.6(5.2-29.4)2.1(0.61-5.99)46,2(4.0-79), respectively, and antral follicle count was 15.7(3-35) with 2D and 17,0(3-45) with 3D. The average time taken to carry out the measurement of the follicles by 2D ultrasound was 275 ± 109 and the 3DSonoAVC was 103 ± 57 s., (p <0.0005). The age and the total count of follicles 2D had a negative correlation coefficient, r= -0.3 (p = 0.028). Age and 3D antral follicles count had r= -0.29 (p = 0.031).The dosage AMH was correlated with the total number of early antral follicles, r= 0.675 (p <0.01) with 2D and r=0.659 (p <0.001) with 3D. The two count, 2D and 3D SonoAVC, showed a strongly positive correlation, r=0.983 (p <0.001) Ovarian volume correlated with AMH dosage, r=0.510 (p <0.001). The ovarian volume is strongly correlated with follicle count, r=0.809 (p <0.01). In the evaluation of the follicles <6 mm and AMH, r=0.537 (p <0.001) in 2D and r= 0.510 (p <0.001) in 3D. Conclusion: The study suggests that there is a strong correlation between the 3D and 2D SonoAVC the antral follicle count. The counting of antral follicles by both methods was positively correlated with serum levels of anti-Müllerian hormone. 3D SonoAVC was significantly faster than in 2D follicle count.
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Avaliação da ecografia 3D (SonoAvc) para contagem de folículos antrais em mulheres inférteis : sua correlação com ecografia convencional 2D e com os níveis séricos do hormônio anti-Mülleriano

Fagundes, Paulo Augusto Peres January 2015 (has links)
Introdução: A contagem de folículos antrais (AFC) tornou-se uma ferramenta importante na avaliação da reserva ovariana. Vários estudos têm demonstrado uma relação entre a contagem de folículos antrais por ecografia transvaginal 2D e o hormônio anti- Mülleriano. Poucos estudos têm sido feitos estudando o papel da ecografia transvaginal 3D SonoAVC, particularmente em mulheres inférteis. A contagem de folículos na ecografia 2D convencional, como é conhecida, tem limitações como a variabilidade intra e inter-observadores e o tempo gasto no exame no caso de múltiplos folículos. Com a contagem automatizada dos folículos fornecida pelo software 3D Sono AVC, o tempo gasto é menor e a variabilidade entre observadores pode ser diminuída ou eliminada. Objetivos: Avaliar a contagem de folículos antrais pela nova tecnologia 3DSonoAVC em mulheres inférteis e sua relação com a ecografia transvaginal 2D convencional e a dosagem sérica do hormônio anti-Mülleriano. Métodos: Estudo prospectivo transversal, onde avaliamos um grupo de 43 mulheres inférteis com idade entre 25 e 40 anos, coletados entre abril e setembro de 2015, em um centro de reprodução assistida privado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Os dados das pacientes incluíram a idade, o IMC e causa da infertilidade. No dia 3 do ciclo, os níveis séricos de AMH, FSH, CA 125, prolactina, TSH, E2, foram medidos e o número de folículos antrais (2-9) medidos pela ecografia. Foi realizada uma varredura ecográfica transvaginal com 3D SonoAVC e o 2D. Resultados: As medianas (amplitude de variação) dos níveis séricos de AMH, FSH, CA 125, prolactina, TSH, E2, foram 2,98 (0,02-15,8), 9,45 (5-9.4) 14,0 (6-35) 13,6 (5.2-29.4) 2,1 (0.61- 5,99) 46,2 (4,0-79), respectivamente, e a contagem de folículos antrais foi de 15,7 (3-35) com 2D e 17,0 (3-45) com o 3D. O tempo médio gasto para a realização da medição dos folículos pela ecografia 2D foi de 275 ±109 s e pelo 3DSonoAVC foi de 103 ± 57 s, (p<0.0005). A idade e a contagem de folículos pelo 2D tiveram um coeficiente de correlação negativo, r= -0,3 (p = 0,028). A idade e a contagem pelo 3D SonoAVC tiveram um r = - 0,29 (p = 0,031). A correlação de HAM com a contagem de folículos apresentou um coeficiente, r = 0,675 (p <0,01) com 2D e r = 0,659 (p <0,001) com o 3DSonoAVC. As duas contagens pelo 2D e 3D SonoAVC, mostraram uma correlação positiva forte, r = 0,983 (p <0,001). O volume ovariano correlacionado com o HAM mostrou um r = 0,510 (p <0,001). O volume do ovário se mostrou fortemente correlacionado com o número de folículos, r = 0,809 (p <0,01). Na avaliação dos folículos <6 mm e HAM, se identificou um r = 0,537 (p <0,001) com o 2D e r = 0,510 (p <0,001) com o 3D SonoAVC. Conclusão: O estudo sugere que existe uma forte correlação entre o 3D SonoAVC e o 2D na contagem de folículos antrais. A contagem dos folículos antrais por ambos os métodos foi positivamente correlacionada com os níveis séricos do hormônio anti- Mülleriano. O 3D SonoAVC se mostrou significativamente mais rápido que o 2D na contagem de folículos. / Introduction: The counting of antral follicles (AFC) has become an important tool in the assessment of ovarian reserve. Several studies have shown a relationship between the antral follicle count by conventional 2D transvaginal sonography and serum anti- Müllerian hormone. Few studies have been done studying the role of 3D SonoAVC technology, particularly in infertile women. The follicle count in the conventional 2D ultrasound, as known, has limitations as the intra- and inter-observer variability and increasing the time of performing the test in case of multiple follicles. With automated technology follicle count provided by the software 3DSono AVC, the time spent is less, and the variability between observers can be decreased or eliminated. Objectives: Evaluate the antral follicle count the new 3D technology (SonoAVC) in infertile women and its relationship with conventional 2D transvaginal ultrasound and serum anti-Müllerian hormone. Methods: This is a cross-sectional, prospective study, where they were evaluated a group of 43 infertile women aged less than 40 years, collected between April and September 2015 at a private fertility clinic in Porto Alegre, south Brazil. Patient data including age, BMI, cause of infertility. On cycle day 3, serum levels of AMH, FSH, CA 125, Prolactin, TSH, E2, were measured and the number of antral follicles (2-9 mm) estimated at ultrasound. Was performed a double scanning with transvaginal ultrasound 2D and 3D SonoAVC. Results: Median (range) serum levels of AMH, FSH, Ca 125, Prolactin, TSH, E2, were 2.98(0.02-15.8), 9.45(5-9.4)14.0(6-35)13.6(5.2-29.4)2.1(0.61-5.99)46,2(4.0-79), respectively, and antral follicle count was 15.7(3-35) with 2D and 17,0(3-45) with 3D. The average time taken to carry out the measurement of the follicles by 2D ultrasound was 275 ± 109 and the 3DSonoAVC was 103 ± 57 s., (p <0.0005). The age and the total count of follicles 2D had a negative correlation coefficient, r= -0.3 (p = 0.028). Age and 3D antral follicles count had r= -0.29 (p = 0.031).The dosage AMH was correlated with the total number of early antral follicles, r= 0.675 (p <0.01) with 2D and r=0.659 (p <0.001) with 3D. The two count, 2D and 3D SonoAVC, showed a strongly positive correlation, r=0.983 (p <0.001) Ovarian volume correlated with AMH dosage, r=0.510 (p <0.001). The ovarian volume is strongly correlated with follicle count, r=0.809 (p <0.01). In the evaluation of the follicles <6 mm and AMH, r=0.537 (p <0.001) in 2D and r= 0.510 (p <0.001) in 3D. Conclusion: The study suggests that there is a strong correlation between the 3D and 2D SonoAVC the antral follicle count. The counting of antral follicles by both methods was positively correlated with serum levels of anti-Müllerian hormone. 3D SonoAVC was significantly faster than in 2D follicle count.
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Avaliação da ecografia 3D (SonoAvc) para contagem de folículos antrais em mulheres inférteis : sua correlação com ecografia convencional 2D e com os níveis séricos do hormônio anti-Mülleriano

Fagundes, Paulo Augusto Peres January 2015 (has links)
Introdução: A contagem de folículos antrais (AFC) tornou-se uma ferramenta importante na avaliação da reserva ovariana. Vários estudos têm demonstrado uma relação entre a contagem de folículos antrais por ecografia transvaginal 2D e o hormônio anti- Mülleriano. Poucos estudos têm sido feitos estudando o papel da ecografia transvaginal 3D SonoAVC, particularmente em mulheres inférteis. A contagem de folículos na ecografia 2D convencional, como é conhecida, tem limitações como a variabilidade intra e inter-observadores e o tempo gasto no exame no caso de múltiplos folículos. Com a contagem automatizada dos folículos fornecida pelo software 3D Sono AVC, o tempo gasto é menor e a variabilidade entre observadores pode ser diminuída ou eliminada. Objetivos: Avaliar a contagem de folículos antrais pela nova tecnologia 3DSonoAVC em mulheres inférteis e sua relação com a ecografia transvaginal 2D convencional e a dosagem sérica do hormônio anti-Mülleriano. Métodos: Estudo prospectivo transversal, onde avaliamos um grupo de 43 mulheres inférteis com idade entre 25 e 40 anos, coletados entre abril e setembro de 2015, em um centro de reprodução assistida privado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Os dados das pacientes incluíram a idade, o IMC e causa da infertilidade. No dia 3 do ciclo, os níveis séricos de AMH, FSH, CA 125, prolactina, TSH, E2, foram medidos e o número de folículos antrais (2-9) medidos pela ecografia. Foi realizada uma varredura ecográfica transvaginal com 3D SonoAVC e o 2D. Resultados: As medianas (amplitude de variação) dos níveis séricos de AMH, FSH, CA 125, prolactina, TSH, E2, foram 2,98 (0,02-15,8), 9,45 (5-9.4) 14,0 (6-35) 13,6 (5.2-29.4) 2,1 (0.61- 5,99) 46,2 (4,0-79), respectivamente, e a contagem de folículos antrais foi de 15,7 (3-35) com 2D e 17,0 (3-45) com o 3D. O tempo médio gasto para a realização da medição dos folículos pela ecografia 2D foi de 275 ±109 s e pelo 3DSonoAVC foi de 103 ± 57 s, (p<0.0005). A idade e a contagem de folículos pelo 2D tiveram um coeficiente de correlação negativo, r= -0,3 (p = 0,028). A idade e a contagem pelo 3D SonoAVC tiveram um r = - 0,29 (p = 0,031). A correlação de HAM com a contagem de folículos apresentou um coeficiente, r = 0,675 (p <0,01) com 2D e r = 0,659 (p <0,001) com o 3DSonoAVC. As duas contagens pelo 2D e 3D SonoAVC, mostraram uma correlação positiva forte, r = 0,983 (p <0,001). O volume ovariano correlacionado com o HAM mostrou um r = 0,510 (p <0,001). O volume do ovário se mostrou fortemente correlacionado com o número de folículos, r = 0,809 (p <0,01). Na avaliação dos folículos <6 mm e HAM, se identificou um r = 0,537 (p <0,001) com o 2D e r = 0,510 (p <0,001) com o 3D SonoAVC. Conclusão: O estudo sugere que existe uma forte correlação entre o 3D SonoAVC e o 2D na contagem de folículos antrais. A contagem dos folículos antrais por ambos os métodos foi positivamente correlacionada com os níveis séricos do hormônio anti- Mülleriano. O 3D SonoAVC se mostrou significativamente mais rápido que o 2D na contagem de folículos. / Introduction: The counting of antral follicles (AFC) has become an important tool in the assessment of ovarian reserve. Several studies have shown a relationship between the antral follicle count by conventional 2D transvaginal sonography and serum anti- Müllerian hormone. Few studies have been done studying the role of 3D SonoAVC technology, particularly in infertile women. The follicle count in the conventional 2D ultrasound, as known, has limitations as the intra- and inter-observer variability and increasing the time of performing the test in case of multiple follicles. With automated technology follicle count provided by the software 3DSono AVC, the time spent is less, and the variability between observers can be decreased or eliminated. Objectives: Evaluate the antral follicle count the new 3D technology (SonoAVC) in infertile women and its relationship with conventional 2D transvaginal ultrasound and serum anti-Müllerian hormone. Methods: This is a cross-sectional, prospective study, where they were evaluated a group of 43 infertile women aged less than 40 years, collected between April and September 2015 at a private fertility clinic in Porto Alegre, south Brazil. Patient data including age, BMI, cause of infertility. On cycle day 3, serum levels of AMH, FSH, CA 125, Prolactin, TSH, E2, were measured and the number of antral follicles (2-9 mm) estimated at ultrasound. Was performed a double scanning with transvaginal ultrasound 2D and 3D SonoAVC. Results: Median (range) serum levels of AMH, FSH, Ca 125, Prolactin, TSH, E2, were 2.98(0.02-15.8), 9.45(5-9.4)14.0(6-35)13.6(5.2-29.4)2.1(0.61-5.99)46,2(4.0-79), respectively, and antral follicle count was 15.7(3-35) with 2D and 17,0(3-45) with 3D. The average time taken to carry out the measurement of the follicles by 2D ultrasound was 275 ± 109 and the 3DSonoAVC was 103 ± 57 s., (p <0.0005). The age and the total count of follicles 2D had a negative correlation coefficient, r= -0.3 (p = 0.028). Age and 3D antral follicles count had r= -0.29 (p = 0.031).The dosage AMH was correlated with the total number of early antral follicles, r= 0.675 (p <0.01) with 2D and r=0.659 (p <0.001) with 3D. The two count, 2D and 3D SonoAVC, showed a strongly positive correlation, r=0.983 (p <0.001) Ovarian volume correlated with AMH dosage, r=0.510 (p <0.001). The ovarian volume is strongly correlated with follicle count, r=0.809 (p <0.01). In the evaluation of the follicles <6 mm and AMH, r=0.537 (p <0.001) in 2D and r= 0.510 (p <0.001) in 3D. Conclusion: The study suggests that there is a strong correlation between the 3D and 2D SonoAVC the antral follicle count. The counting of antral follicles by both methods was positively correlated with serum levels of anti-Müllerian hormone. 3D SonoAVC was significantly faster than in 2D follicle count.
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Relação do peso ao nascer com a concentração sérica do hormônio antimulleriano: estudo transversal aninhado a uma coorte de mulheres na menacme / Association between birth weight and functional ovarian reserve estimated through seric concentration of AMH: A nested cohort study of menacme women

Maria Lucia dos Santos Lima 10 June 2016 (has links)
Introdução: O processo de envelhecimento reprodutivo ocorre em virtude do declínio progressivo na quantidade e qualidade de óvulos que se inicia após a puberdade, se mantém ao longo da menacme, com redução gradual da fertilidade, e termina na menopausa, caracterizada pelo esgotamento do número de folículos e, consequentemente, da reserva ovariana funcional (ROF). A vida pré-natal constitui um importante período para o desenvolvimento dos órgãos genitais internos femininos e mudanças nessa fase podem ter repercussões futuras: quando o feto é submetido a condições adversas intrauterinas, mecanismos metabólicos e endócrinos de adaptação podem mudar o eixo metabólico pós-natal predispondo a certas doenças na vida adulta. Com base nesses dados, postulou-se que condições desfavoráveis de vida intrauterina que poderiam se refletir com alterações do peso ao nascer (PN) poderiam levar à reprogramação de genes envolvidos no controle da ROF e que talvez nascer pequeno para idade gestacional (PIG) ou grande (GIG) possibilitaria a interferência com a ROF estimada por meio das concentrações séricas do hormônio antimülleriano (AMH). Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a relação do PN com a ROF, estimada por meio da concentração sérica do AMH em mulheres na menacme com 34 a 35 anos de idade. Pacientes e Métodos: Trata-se de um estudo transversal aninhado a uma coorte de mulheres que nasceram no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP), no período de 01 de junho de 1978 e 31 de maio de 1979. O desfecho primário avaliado foi a concentração sérica de AMH, um marcador da ROF, e sua correlação com o PN, divididos em três grupos: PIG, adequado para a idade gestacional (AIG) e GIG. Resultados: Das 274 pacientes incluídas no estudo, 19 foram classificadas como PIG, 238 como AIG e 17 como GIG. As concentrações médias de AMH não foram significativamente diferentes (p=0,11) entre mulheres na menacme nascidas PIG, AIG e GIG (2,14 ng/mL, 2,13 ng/mLe 2,57 ng/mL, respectivamente). Conclusão: Não se observou diferença nas concentrações séricas de AMH entre mulheres nascidas PIG, AIG e GIG avaliadas entre 34 e 35 anos de idade. A casuística avaliada permitiu detectar ou descartar uma grande diferença entre os grupos (effectsize de 0,7). Dessa forma, evidenciou-se que o PN não apresenta grande influência sobre a ROF, estimada pelas concentrações séricas do AMH, em mulheres na menacme, entre 34 e 35 anos de idade. Caso novos estudos evidenciem que diferenças pequenas ou moderadas nas concentrações séricas do AMH possam apresentar relevantes repercussões clínicas em mulheres nesta faixa etária, outras pesquisas serão necessárias, sendo os dados do presente estudo úteis para o cálculo amostral. / Background: The reproductive aging process occurs by a progressive decline in the quantity and quality of oocyte, starting after pubertal onset, remaining through menacme with gradual reduction of fertility and ends with menopause, which is the depletion of ovarian follicles and hence the depletion of functional ovarian reserve (FOR). Prenatal life corresponds to a critical window for the development of female internal genitalia and changes at this stage may have future repercussions: when the fetus is submitted to intra uterine adverse conditions, adaptive metabolic and endocrine mechanisms will change the metabolic axis in the postnatal period thereafter predisposing to several diseases in adulthood. Based on this correlation, we postulate that unfavorable conditions of intrauterine life that could reflect on birth weight (BW) could lead to the reprogramming of genes involved in the control of FOR and that maybe being born small for gestational age (SGA) or large for gestational age (LGA) could interfere with the FOR estimated through serum concentrations of Anti-Müllerian hormone (AMH). Objective: To investigate the relationship between BW and ROF estimated through AMH serum concentration in menacme women with 34-35 years old. Patients and Methods: This is a prospective birth cohort assessing all women who were born in Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP) between June 1, 1978 and May 31, 1979. The primary endpoint was to evaluate serum AMH concentration, a marker of FOR and its correlation with BW divided into three groups: SGA, adequate for gestational age (AGA) and LGA. Results: Out of the 274 patients included in the study: 19 were classified as SGA, 238 as AGA, and 17 as LGA. The average of AMH concentrationwas not significantly different (p=0.11) among women in reproductive age born SGA, AGA and LGA (2.14 ng/mL, 2.13 ng/mL, and 2.57 ng/mL respectively. A variance analysis between the three groups and OR did not find a significant different between them (p=0.11). Conclusion: There was no difference in serum AMH concentration in women born SGA, AGA and LGA with 34 to 35 years old. This sample also allowed to detect or rule out a major difference between the groups (effect size of 0.7). In conclusion, BW does not have a great influence on FOR, estimated through serum AMH concentration in menacmewomen, between 34 and 35 years old. If new studies show clearly that small or moderate differences in serum AMH concentration could impact clinical outcomes in women at this age, further studies will be needed, and the data of this study could be useful for sample size calculation.
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Redução da reserva ovariana em pacientes adultas com dermatomiosite / Reduction of ovarian reserve in adult patients with dermatomyositis

Souza, Fernando Henrique Carlos de 24 April 2015 (has links)
Objetivo: Avaliar os marcadores de reserva ovariana e anticorpos anti-corpo lúteo (anti-CoL) em pacientes com dermatomiosite (DM). Métodos: Todos as 40 pacientes do sexo feminino com DM, idade entre 18 e 42 anos, foram convidadas a participar. Os critérios de exclusão foram uso de contraceptivos hormonais nos últimos seis meses (n=13), associação de neoplasia (n=3), doenças autoimunes sistêmicas sobrepostas (n=3), gravidez atual (n=2), cirurgia ginecológica (n=1) e não concordância em participar do estudo (n=2). Dezesseis pacientes com DM e 23 controles saudáveis selecionados para participar deste estudo transversal foram avaliados na fase folicular precoce do ciclo menstrual. Anti-CoL IgG (immunoblotting), hormônio folículo estimulante (FSH), estradiol, inibina B, níveis séricos do hormônio anti-mülleriano (HAM) (ELISA) e contagem de folículos antrais (CFA) por ultrassonografia foram determinados. Resultados: Pacientes e controles tiveram média de idade, etnia e classe socioeconômica comparáveis (P > 0,05). A média de idade das pacientes foi de 29,1±4,7 anos e duração da doença de 5,6±3,2 anos. O ciclo menstrual, comorbidade e estilo de vida foram semelhantes em ambos os grupos (P > 0,05). HAM <= 1ng/mL (P=0,027) e número da CFA (P=0,017) foram significativamente reduzidos em pacientes com DM quando comparados ao grupo controle, enquanto que níveis séricos de estradiol (P < 0,001) foram maiores em pacientes com DM. Em contraste, os níveis de FSH no soro e inibina B, volumes de ovários, assim como a frequência de anticorpos anti-CoL foram semelhantes em ambos os grupos. Conclusão: O presente estudo foi o primeiro a identificar a reserva ovariana diminuída em pacientes com DM em idade reprodutiva. Mais estudos são necessários para avaliar os fatores envolvidos no prejuízo da reserva ovariana de pacientes com a miopatia inflamatória / Objectives: To assess ovarian reserve markers and anti-corpus luteum (anti-CoL) antibodies in dermatomyositis (DM) patients. Methods: All 40 female patients with DM, aged between 18 and 42 years, were invited to participate. Exclusion criteria were hormonal contraceptive use in the last six months (n=13), neoplasia associations (n=3), overlapped systemic autoimmune diseases (n=3), current pregnancy (n=2), gynecological surgery (n=1) and did not agree to participate of this study (n=2). Sixteen DM patients and 23 healthy controls were evaluated at early follicular phase of menstrual cycle were selected to participate in this cross-sectional study. IgG anti-CoL (immunoblotting), follicle stimulating hormone (FSH), estradiol, inhibin B, anti-müllerian hormone (AMH) serum levels (ELISA) and sonographicantral follicle count (AFC) was determined. Results: DM patients and controls had comparable mean age, ethnicity and socioeconomic class (P > 0.05). DM mean age of onset was 29.1±4.7 years and disease duration of 5.6±3.2 years. The menstrual cycles, comorbidity and life style were similar in both groups (P > 0.05). AMH<=1ng/mL (P=0.027) and number of the AFC (P=0.017) were significantly reduced in DM patients when compared to control groups, whereas serum estradiol level (P < 0.001) was higher in DM patients compared to controls. In contrast, serum FSH and inhibin B levels, ovarian volumes, as well as the frequency of anti-CoL antibody were alike in both groups. Conclusions: The present study was the first to identify diminished ovarian reserve in DM patients of reproductive age. Further studies are necessary to assess the idiopathic inflammatory myopathy-related factors involved in the ovarian impairment of patients
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Redução da reserva ovariana em pacientes adultas com dermatomiosite / Reduction of ovarian reserve in adult patients with dermatomyositis

Fernando Henrique Carlos de Souza 24 April 2015 (has links)
Objetivo: Avaliar os marcadores de reserva ovariana e anticorpos anti-corpo lúteo (anti-CoL) em pacientes com dermatomiosite (DM). Métodos: Todos as 40 pacientes do sexo feminino com DM, idade entre 18 e 42 anos, foram convidadas a participar. Os critérios de exclusão foram uso de contraceptivos hormonais nos últimos seis meses (n=13), associação de neoplasia (n=3), doenças autoimunes sistêmicas sobrepostas (n=3), gravidez atual (n=2), cirurgia ginecológica (n=1) e não concordância em participar do estudo (n=2). Dezesseis pacientes com DM e 23 controles saudáveis selecionados para participar deste estudo transversal foram avaliados na fase folicular precoce do ciclo menstrual. Anti-CoL IgG (immunoblotting), hormônio folículo estimulante (FSH), estradiol, inibina B, níveis séricos do hormônio anti-mülleriano (HAM) (ELISA) e contagem de folículos antrais (CFA) por ultrassonografia foram determinados. Resultados: Pacientes e controles tiveram média de idade, etnia e classe socioeconômica comparáveis (P > 0,05). A média de idade das pacientes foi de 29,1±4,7 anos e duração da doença de 5,6±3,2 anos. O ciclo menstrual, comorbidade e estilo de vida foram semelhantes em ambos os grupos (P > 0,05). HAM <= 1ng/mL (P=0,027) e número da CFA (P=0,017) foram significativamente reduzidos em pacientes com DM quando comparados ao grupo controle, enquanto que níveis séricos de estradiol (P < 0,001) foram maiores em pacientes com DM. Em contraste, os níveis de FSH no soro e inibina B, volumes de ovários, assim como a frequência de anticorpos anti-CoL foram semelhantes em ambos os grupos. Conclusão: O presente estudo foi o primeiro a identificar a reserva ovariana diminuída em pacientes com DM em idade reprodutiva. Mais estudos são necessários para avaliar os fatores envolvidos no prejuízo da reserva ovariana de pacientes com a miopatia inflamatória / Objectives: To assess ovarian reserve markers and anti-corpus luteum (anti-CoL) antibodies in dermatomyositis (DM) patients. Methods: All 40 female patients with DM, aged between 18 and 42 years, were invited to participate. Exclusion criteria were hormonal contraceptive use in the last six months (n=13), neoplasia associations (n=3), overlapped systemic autoimmune diseases (n=3), current pregnancy (n=2), gynecological surgery (n=1) and did not agree to participate of this study (n=2). Sixteen DM patients and 23 healthy controls were evaluated at early follicular phase of menstrual cycle were selected to participate in this cross-sectional study. IgG anti-CoL (immunoblotting), follicle stimulating hormone (FSH), estradiol, inhibin B, anti-müllerian hormone (AMH) serum levels (ELISA) and sonographicantral follicle count (AFC) was determined. Results: DM patients and controls had comparable mean age, ethnicity and socioeconomic class (P > 0.05). DM mean age of onset was 29.1±4.7 years and disease duration of 5.6±3.2 years. The menstrual cycles, comorbidity and life style were similar in both groups (P > 0.05). AMH<=1ng/mL (P=0.027) and number of the AFC (P=0.017) were significantly reduced in DM patients when compared to control groups, whereas serum estradiol level (P < 0.001) was higher in DM patients compared to controls. In contrast, serum FSH and inhibin B levels, ovarian volumes, as well as the frequency of anti-CoL antibody were alike in both groups. Conclusions: The present study was the first to identify diminished ovarian reserve in DM patients of reproductive age. Further studies are necessary to assess the idiopathic inflammatory myopathy-related factors involved in the ovarian impairment of patients
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Redução da reserva ovariana em pacientes com artrite de Takayasu / Reserve reduction of ovarian in patients of Takayasu arteriti

Mont\'Alverne, Andrea Rocha de Saboia 23 May 2014 (has links)
Objetivo: Avaliar marcadores de reserva ovariana e a presença de anticorpo anti-corpo lúteo (anti-CoL) em pacientes com arterite de Takayasu (AT) e possível associação com parâmetros clínicos, laboratoriais e uso de imunossupressores. Métodos: 20 pacientes com AT e 24 controles saudáveis foram avaliados para anti-CoL (immunoblot). A reserva ovariana foi avaliada por: hormônio folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH), estradiol, hormônio anti-Mülleriano (HAM) e contagem de folículos antrais (CFA). HAM foi dosado por ELISA utilizando dois diferentes testes. Dados demográficos, obstétricos, alterações menstruais, aspectos clínicos, imagens vasculares e tratamento foram também analisados. Resultados: A média da idade atual foi similar em pacientes e controles (31,2 ± 6,1 vs. 30,4 ± 6,9 anos, p = 0,69). As frequências de HAM baixo foram idênticas em pacientes com AT com ambos os testes de ELISA e maiores quando comparadas ao grupo controle (50% vs.17%, p=0,02, 50% vs. 19%, p=0,048). Observou-se uma correlação positiva entre os dois testes de ELISA em pacientes (r=0,93, p < 0,0001) e em controles saudáveis (r=0,93, p < 0,0001). Pacientes com AT apresentaram menor CFA (11 vs. 16, p=0,13) e maior frequência de CFA reduzida (41% vs. 22%, p=0,29), contudo sem significância estatística. Não foram encontradas diferenças entre os dois grupos em relação às outras características demográficas e clínicas, dados obstétricos e demais parâmetros da reserva ovariana (p > 0,05). Anti-CoL foi observado apenas em uma paciente com AT (5% vs. 0%, p = 0,45). Avaliação adicional das mulheres com AT comparando as com baixos níveis de HAM ( < 1,0 ng/mL) versus aquelas com níveis de HAM QRUPD ng/mL) não mostrou diferença entre os dois grupos em relação a duração da doença, atividade de doença, provas de fase aguda, exames de imagem vascular e tratamento (p > 0,05). Conclusão: O presente estudo foi o primeiro a sugerir que as pacientes com AT podem apresentar reserva ovariana diminuída / Objective: To assess ovarian reserve markers and anti-corpus luteum antibodies (anti-CoL) in Takayasu arteritis (TA) patients and a possible association with clinical and laboratory parameters and the use of immunosuppressive drugs. Methods: 20 TA and 24 healthy controls were evaluated for anti-CoL (immunoblot). Ovarian reserve was assessed by: follicle stimulating hormone (FSH), luteinizing hormone (LH), estradiol, antiMüllerian hormone (AMH) and antral follicle count (AFC). AMH was measured by ELISA using two different kits. Demographical data, menstrual abnormalities, obstetric data, clinical features, vascular imaging and treatment were also analyzed. Results: The mean current age was similar in TA patients and controls (31.2 6.1 vs. 30.4 6.9 years, p=0.69). The frequencies of decreased levels of AMH in TA patients were identical using both kits and higher when compared to controls (50% vs. 17%, p=0.02; 50% vs. 19%, p=0.048). A positive correlation was observed between the two kits in TA patients (r=+0.93; p < 0.0001) and in healthy controls (r=+0.93; p < 0.0001). The apparent lower AFC (11 vs. 16, p=0.13) and the higher frequency of low AFC (41% vs. 22%, p=0.29) in TA compared to controls did not reach statistical significance. No differences between the two groups were found concerning other demographic and clinical characteristics, obstetric data and other parameters of ovarian reserve (p > 0.05). Anti-CoL was solely observed in TA patients (5% vs. 0%, p=0.45). Further evaluation of TA patients comparing patients with low AMH levels ( < 1.0ng/mL) versus normal AMH levels (.- 1.0ng/mL) revelead no differences regarding disease duration, disease activity, acute phase reactants, vascular imaging and treatment between these two groups (p > 0.05). Conclusions: The present study was the first to suggest that TA patients may have diminished ovarian reserve
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Redução da reserva ovariana em pacientes com artrite de Takayasu / Reserve reduction of ovarian in patients of Takayasu arteriti

Andrea Rocha de Saboia Mont\'Alverne 23 May 2014 (has links)
Objetivo: Avaliar marcadores de reserva ovariana e a presença de anticorpo anti-corpo lúteo (anti-CoL) em pacientes com arterite de Takayasu (AT) e possível associação com parâmetros clínicos, laboratoriais e uso de imunossupressores. Métodos: 20 pacientes com AT e 24 controles saudáveis foram avaliados para anti-CoL (immunoblot). A reserva ovariana foi avaliada por: hormônio folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH), estradiol, hormônio anti-Mülleriano (HAM) e contagem de folículos antrais (CFA). HAM foi dosado por ELISA utilizando dois diferentes testes. Dados demográficos, obstétricos, alterações menstruais, aspectos clínicos, imagens vasculares e tratamento foram também analisados. Resultados: A média da idade atual foi similar em pacientes e controles (31,2 ± 6,1 vs. 30,4 ± 6,9 anos, p = 0,69). As frequências de HAM baixo foram idênticas em pacientes com AT com ambos os testes de ELISA e maiores quando comparadas ao grupo controle (50% vs.17%, p=0,02, 50% vs. 19%, p=0,048). Observou-se uma correlação positiva entre os dois testes de ELISA em pacientes (r=0,93, p < 0,0001) e em controles saudáveis (r=0,93, p < 0,0001). Pacientes com AT apresentaram menor CFA (11 vs. 16, p=0,13) e maior frequência de CFA reduzida (41% vs. 22%, p=0,29), contudo sem significância estatística. Não foram encontradas diferenças entre os dois grupos em relação às outras características demográficas e clínicas, dados obstétricos e demais parâmetros da reserva ovariana (p > 0,05). Anti-CoL foi observado apenas em uma paciente com AT (5% vs. 0%, p = 0,45). Avaliação adicional das mulheres com AT comparando as com baixos níveis de HAM ( < 1,0 ng/mL) versus aquelas com níveis de HAM QRUPD ng/mL) não mostrou diferença entre os dois grupos em relação a duração da doença, atividade de doença, provas de fase aguda, exames de imagem vascular e tratamento (p > 0,05). Conclusão: O presente estudo foi o primeiro a sugerir que as pacientes com AT podem apresentar reserva ovariana diminuída / Objective: To assess ovarian reserve markers and anti-corpus luteum antibodies (anti-CoL) in Takayasu arteritis (TA) patients and a possible association with clinical and laboratory parameters and the use of immunosuppressive drugs. Methods: 20 TA and 24 healthy controls were evaluated for anti-CoL (immunoblot). Ovarian reserve was assessed by: follicle stimulating hormone (FSH), luteinizing hormone (LH), estradiol, antiMüllerian hormone (AMH) and antral follicle count (AFC). AMH was measured by ELISA using two different kits. Demographical data, menstrual abnormalities, obstetric data, clinical features, vascular imaging and treatment were also analyzed. Results: The mean current age was similar in TA patients and controls (31.2 6.1 vs. 30.4 6.9 years, p=0.69). The frequencies of decreased levels of AMH in TA patients were identical using both kits and higher when compared to controls (50% vs. 17%, p=0.02; 50% vs. 19%, p=0.048). A positive correlation was observed between the two kits in TA patients (r=+0.93; p < 0.0001) and in healthy controls (r=+0.93; p < 0.0001). The apparent lower AFC (11 vs. 16, p=0.13) and the higher frequency of low AFC (41% vs. 22%, p=0.29) in TA compared to controls did not reach statistical significance. No differences between the two groups were found concerning other demographic and clinical characteristics, obstetric data and other parameters of ovarian reserve (p > 0.05). Anti-CoL was solely observed in TA patients (5% vs. 0%, p=0.45). Further evaluation of TA patients comparing patients with low AMH levels ( < 1.0ng/mL) versus normal AMH levels (.- 1.0ng/mL) revelead no differences regarding disease duration, disease activity, acute phase reactants, vascular imaging and treatment between these two groups (p > 0.05). Conclusions: The present study was the first to suggest that TA patients may have diminished ovarian reserve

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