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Distribuição de espécies, perfil de suscetibilidades ao fluconazol e fatores de risco para candidemia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Aquino, Valério Rodrigues January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Distribuição de espécies, perfil de suscetibilidades ao fluconazol e fatores de risco para candidemia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Aquino, Valério Rodrigues January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Variáveis socioeconômicas em pacientes oncológicos adultos em tratamento quimioterápico no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Rodrigues, Ana Cristina January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Detecção de auto-anticorpos anti-PSA em pacientes com e sem neoplasia da próstata

Angeli, Melissa Helena January 2008 (has links)
O antígeno prostático específico é o marcador sérico utilizado para o diagnóstico do câncer de próstata, porém, sua sensibilidade e especificidade ainda deixam a desejar na detecção precoce do câncer. Os auto-anticorpos anti-PSA já foram observados em pacientes com hiperplasia benigna e com câncer de próstata, porém seu significado clínico ainda não foi completamente estabelecido. Nosso objetivo foi detectar auto-anticorpos anti- PSA em pacientes atendidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre e correlacionar com o estágio patológico. Os auto-anticorpos anti-PSA foram detectados através de um enzimaimunoensaio no soro de 98 pacientes. Destes, 77 pacientes com neoplasia da próstata e 21 pacientes sem neoplasia aparente de acordo com o exame anátomo-patológico. Considerando o valor arbritário 1,0 como ponto de corte, observou-se que pacientes sem neoplasia aparente apresentaram níveis de auto-anticorpos anti-PSA mais elevados do que pacientes com câncer (85,7% e 53,2% respectivamente) (p= 0,015). Analisando apenas os pacientes com câncer, porém estratificando-os em quatro subgrupos: presença de metástase óssea, ausência de metástase óssea, presença de metástase linfonodal e câncer localmente avançado, observou-se que pacientes com metástase óssea e com câncer localmente avançado apresentam níveis mais elevados de auto-anticorpos anti-PSA, porém não estatisticamente significativos (p = 0,591). Embora mais estudos sejam necessários para avaliar o verdadeiro significado dos auto-anticorpos anti-PSA, este estudo sugere que os auto-anticorpos anti-PSA podem ser um teste auxiliar ao PSA para o diagnóstico e prognóstico do câncer de próstata, aumentando sua especificidade e sensibilidade. / The prostate specific antigen is a serum marker used to diagnose prostate cancer, however, its sensitivity and specificity is still far from perfect in early cancer detection. Anti- PSA autoantibodies were observed in patients with benign hyperplasia and with prostate cancer, however, their clinical significance has not yet been fully established. Our objective was to detect anti-PSA autoantibodies in patients under treatment at Hospital de Clínicas de Porto Alegre and to correlate with the pathological stage. Anti-PSA autoantibodies were detected by means of an enzyme immunoassay in the serum of 98 patients. Out of these, 77 patients with prostate neoplasia and 21 patients without apparent neoplasia, according to the anatomopathological exam. Considering the arbitrary value 1.0 as cutoff, we noticed that patients without apparent neoplasia had higher anti-PSA antibody levels than patients with cancer (85.7% and 53.2% respectively) (p=0.015). Analyzing only patients with cancer and stratifying them in four subgroups: presence of bone metastasis, absence of bone metastasis, presence of lymph node metastases and locally advanced cancer, we noticed that patients with bone metastases and with locally advanced cancer had higher levels of anti-PSA antibodies, however not statistically significant (p=0.591). Although more studies are needed to evaluate the real significance of anti-PSA autoantibodies, this study creates the hypothesis that anti-PSA antibodies can be an auxiliary text to PSA in the diagnosis and prognosis prostate cancer, increasing its specificity and sensitivity.
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Distribuição dos SCCmec tipos I, II, III e IV em Staphylococcus aureus meticilina-resistente isolados de pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Reiter, Keli Cristine January 2009 (has links)
Staphylococcus aureus resistente a meticilina (methicillin-resistant Staphylococcus aureus - MRSA) é um patógeno frequentemente hospitalar encontrado em diversos locais do mundo, e vem sendo encarado como uma nova ameaça que parte da comunidade. O fenótipo clássico do MRSA é devido à produção de uma proteína ligante de penicilina modificada (PBP-2a), codificada pelo gene mecA. Esse gene, por sua vez, é carreado em um elemento genético móvel chamado staphylococcal cassette chromosome (SCCmec). Além da resistência aos antibióticos β-lactâmicos, esse elemento contém outros determinantes de resistência que contribuem para caracterizar diferentes tipos de SCCmec. Outras características para a classificação do elemento SCCmec em seus diferentes tipos são seus dois complexos essenciais, mec e ccr, o que resulta na identificação de sete SCCmec distintos: I a VII, cada tipo com suas peculiaridades. Recentemente um novo tipo está sendo proposto (tipo VIII), que surgiu a partir de recombinação homóloga e ainda está em estudo. Por mais de 40 anos após o início do seu reconhecimento, infecções por MRSA foram confinadas a pacientes que tiveram extensivo contato com o sistema hospitalar de saúde. Entretanto, a epidemiologia do S. aureus está mudando e infecções em pacientes que tiveram pouco ou nenhum contato com o sistema hospitalar de saúde nos últimos anos já foram intensamente descritas. Recentemente, estes organismos emergiram como a maior causa de infecções adquiridas da comunidade, gerando a classificação atualmente aceita para MRSA: MRSA adquirido no hospital (healthcare-acquired MRSA - HA-MRSA) e adquirido na comunidade (communityacquired MRSA - CA-MRSA). Além de diferenças circunstanciais, grandes diferenças genotípicas existem entre esses dois grupos de MRSA, o que tem determinado grande número de estudos relacionados com a epidemiologia de MRSA através da tipagem do SCCmec. Neste estudo, foi determinada a prevalência do gene mecA bem como a distribuição dos tipos de SCCmec mais comuns e extensivamente estudados (I, II, III e IV) em um total de 365 HAMRSA, durante 2007-2008. Os resultados foram interpretados em conjunto com o perfil de susceptibilidade a diversos antibióticos. O gene mecA foi encontrado em 148 (40,5%) isolados e 68,5% destes pertenciam ao SCCmec tipo III, 21,2% ao tipo I e 1,4% aos tipos I e III simultaneamente. Não foram encontrados SCCmec tipos II e IV neste estudo e em 8,9% dos isolados de MRSA a tipagem não foi possível (SCCmec atípico). Os isolados com SCCmec tipo III foram mais resistentes aos antibióticos não-β-lactâmicos quando comparado ao SCCmec tipo I, e esta diferença foi estatisticamente significativa para três antimicrobianos: sulfametoxazoltrimetoprim (p<0,001), doxiciclina (p<0,001) e rifampicina (p<0,001). Enfim, este estudo demonstrou que o tipo III, que é um cassete de multiresistência, é o tipo de SCCmec mais prevalente entre pacientes hospitalizados neste hospital e que é possível determinar a resistência esperada aos antimicrobianos de acordo com o tipo de SCCmec encontrado. O fato de que o tipo IV não foi encontrado no nosso estudo pode indicar a ausência de CA-MRSA em pacientes hospitalizados no nosso hospital.
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Hipercalemia nos recém-nascidos de muito baixo peso no Hospital de Clínicas de Porto Alegre : incidência e fatores associados

Nader, Paulo de Jesus Hartmann January 1994 (has links)
A hipercalemia não oligúrica tem sido relatada como um achado freqüente nos recém-nascidos prematuros. Valores de KP acima de 6,7 mEq/l levam a arritmias cardíacas e óbito. Os mecanismos da hipercalemia não oligúrica não estão comple­ tamente estabelecidos. O presente estudo avaliou a incidência de hipercalemia (potássio > 6mEq/l) em RNPs com peso < 1250 gramas e idade gestacional < 32 semanas nas primeiras 72 horas de vida, nascidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de 1 ano. Vinte e nove prematuros preencheram os critérios do estudo, sendo 26 avaliados. A incidência de hipercalemia foi de 38,4% (potássio 6 mEq/1) e de 15,3% com níveis de potássio passíveis de arritmias cardíacas ( KP > 6,7 mEq/1 ). A população foi dividida em 2 grupos: grupo KN com potássio < 6mEqll e grupo KE com potássio6 mEq/l. A amostra constou de 16 prematuros do grupo KN e de 1O prematuros do grupo KE. A conduta no controle hidroeletrolítico e na manutenção do ambiente térmico neutro foi a mesma nos 2 grupos. Nenum dos grupos recebeu potássio nas primeiras 36 horas de vida. lngesta hídrica, transfusões sangüíneas, infusões de bicarbonato e diurese foram rigorosamente registradas. Foram coletadas amostras de sangue para potássio, sódio, pH, bicarbonato, glicose, creatinina plasmática, aldosterona, insulina, sódio urinário, potássio e creatinina urinária. Foi testada a influência das variáveis peso de nascimento, idade gesta­ cional, Índice de Apgar, doença da membrana hialina, hemorragia cerebral, bicarbonato sangüíneo, pH sangüíneo, insulina sérica, glicemia, índice glicemia/insulina, aldosterona sérica, creatinina plasmática, taxa de filtração glomerular, potássio urinário, excreção fracionada de sódio, excreção fracionada de potássio, índice tubular de aldosterona e volume urinário, comparando os grupos KN e KE. O •grupo KE apresentou níveis de potássio mais elevados durante todo o estudo.O volume de lfquidos administrado nos grupos foi similar, e a quantidade de potássio recebida no grupo KN foi significativamente maior no terceiro dia de vida em relação ao grupo KE. Os pesos de nascimento dos grupos não diferiram significati­ vamente (KN = 963 gr; KE = 987 gr). O grupo KN apresentou idade gestacional (29,3 semanas X 30,8 semanas) e índice de Apgar no primeiro minuto (3,18 X 5,7) significativamente menores (p = 0,004 e p = 0,015 respectivamente) comparativamente ao grupo KE. Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação a hemorragia intraventricular, acidose, doença da membrana hialina, níveis de insulina, glicemia, índice glicemia/ insulina, filtração glomerular, diurese, potássio urinário e índice tubular de aldosterona. O nível de aldosterona foi significativamente maior no grupo KE (p = 0,029) com 24 horas de vida (212,8 ng/dl X 110,2 ng/dl) quando comparado com o grupo KN. A excreção fracionada de sódio foi maior no grupo KN, sem, contudo, mostrar significância estatística Os resultados sugerem que os níveis de aldosterona e a filtração glome­ rular não são responsáveis pelo elevado potássio plasmático nos prematuros estudados. Considera-se que mecanismos de controle do potássio a nível da membrana celular e a nível tubular renal possam estar envolvidos na gênese da hipercalemia nos prematuros.
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Mineração de textos aplicada na previsão e detecção de eventos adversos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Silva, Daniel Antonio da January 2017 (has links)
Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa que teve como objetivo avaliar o desempenho de métodos de mineração de textos na previsão e detecção de Eventos Adversos (EA). A primeira etapa foi a revisão sistemática da literatura que buscou identificar os métodos de mineração de textos e as áreas da saúde que esses estão sendo aplicados para prever e detectar EA. Após essa etapa foi realizada uma aplicação de métodos de mineração de textos para prever Infecções do Sítio Cirúrgico (ISC) a partir do texto livre de descrições cirúrgicas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Por fim, métodos de mineração de textos foram aplicados para detectar ISC a partir do texto das evoluções de pacientes 30 (trinta) dias após uma cirurgia. Como resultados, destaca-se a identificação dos melhores métodos de pré-processamento e mineração de textos para prever e detectar ISC no HCPA, podendo ser aplicados a outros EA. O método Stochastic Gradient Descent (SGD) apresentou o melhor desempenho, 79,7% de ROC-AUC na previsão de EA. Já para detecção de EA o melhor método foi o Logistic Regression, com desempenho 80,6% de ROC-AUC. Os métodos de mineração de textos podem ser usados para apoiar de maneira eficaz a previsão e detecção de EA, direcionando ações de vigilância para a melhoria da segurança do paciente. / This work presents the results of a research that aimed to evaluate the performance of text mining methods in the prediction and detection of Adverse Events (AE). The first step was the systematic review of the literature that sought to identify the methods of text mining and the health areas they are being applied to predict and detect AE. After this step, an application of text mining methods was performed to predict Surgical Site Infections (SSI) from the free text of medical records at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Finally, text mining methods were applied to detect SSI from the text of medical records 30 (thirty) days after surgery. As results, is highlight the identification of the best methods of pre-processing and text mining to predict and detect SSI in the HCPA, and can be applied to other AE. The Stochastic Gradient Descent (SGD) presented the best performance, 79.7% of ROC-AUC in the prediction of AE. Already for the detection of AE the best method was the Logistic Regression, with performance 80.6% of ROC-AUC. Text mining methods can be used to effectively support the prediction and detection of AE by directing surveillance actions to improve patient safety.
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Hipercalemia nos recém-nascidos de muito baixo peso no Hospital de Clínicas de Porto Alegre : incidência e fatores associados

Nader, Paulo de Jesus Hartmann January 1994 (has links)
A hipercalemia não oligúrica tem sido relatada como um achado freqüente nos recém-nascidos prematuros. Valores de KP acima de 6,7 mEq/l levam a arritmias cardíacas e óbito. Os mecanismos da hipercalemia não oligúrica não estão comple­ tamente estabelecidos. O presente estudo avaliou a incidência de hipercalemia (potássio > 6mEq/l) em RNPs com peso < 1250 gramas e idade gestacional < 32 semanas nas primeiras 72 horas de vida, nascidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de 1 ano. Vinte e nove prematuros preencheram os critérios do estudo, sendo 26 avaliados. A incidência de hipercalemia foi de 38,4% (potássio 6 mEq/1) e de 15,3% com níveis de potássio passíveis de arritmias cardíacas ( KP > 6,7 mEq/1 ). A população foi dividida em 2 grupos: grupo KN com potássio < 6mEqll e grupo KE com potássio6 mEq/l. A amostra constou de 16 prematuros do grupo KN e de 1O prematuros do grupo KE. A conduta no controle hidroeletrolítico e na manutenção do ambiente térmico neutro foi a mesma nos 2 grupos. Nenum dos grupos recebeu potássio nas primeiras 36 horas de vida. lngesta hídrica, transfusões sangüíneas, infusões de bicarbonato e diurese foram rigorosamente registradas. Foram coletadas amostras de sangue para potássio, sódio, pH, bicarbonato, glicose, creatinina plasmática, aldosterona, insulina, sódio urinário, potássio e creatinina urinária. Foi testada a influência das variáveis peso de nascimento, idade gesta­ cional, Índice de Apgar, doença da membrana hialina, hemorragia cerebral, bicarbonato sangüíneo, pH sangüíneo, insulina sérica, glicemia, índice glicemia/insulina, aldosterona sérica, creatinina plasmática, taxa de filtração glomerular, potássio urinário, excreção fracionada de sódio, excreção fracionada de potássio, índice tubular de aldosterona e volume urinário, comparando os grupos KN e KE. O •grupo KE apresentou níveis de potássio mais elevados durante todo o estudo.O volume de lfquidos administrado nos grupos foi similar, e a quantidade de potássio recebida no grupo KN foi significativamente maior no terceiro dia de vida em relação ao grupo KE. Os pesos de nascimento dos grupos não diferiram significati­ vamente (KN = 963 gr; KE = 987 gr). O grupo KN apresentou idade gestacional (29,3 semanas X 30,8 semanas) e índice de Apgar no primeiro minuto (3,18 X 5,7) significativamente menores (p = 0,004 e p = 0,015 respectivamente) comparativamente ao grupo KE. Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação a hemorragia intraventricular, acidose, doença da membrana hialina, níveis de insulina, glicemia, índice glicemia/ insulina, filtração glomerular, diurese, potássio urinário e índice tubular de aldosterona. O nível de aldosterona foi significativamente maior no grupo KE (p = 0,029) com 24 horas de vida (212,8 ng/dl X 110,2 ng/dl) quando comparado com o grupo KN. A excreção fracionada de sódio foi maior no grupo KN, sem, contudo, mostrar significância estatística Os resultados sugerem que os níveis de aldosterona e a filtração glome­ rular não são responsáveis pelo elevado potássio plasmático nos prematuros estudados. Considera-se que mecanismos de controle do potássio a nível da membrana celular e a nível tubular renal possam estar envolvidos na gênese da hipercalemia nos prematuros.
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Prevalência de infecção congênita por citomegalovírus em recém-nascidos da Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal do Hospítal de Clínicas de Porto Alegre

Miura, Clarissa Schreiner January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da redução da sensibiladade de Staphylococcus aureus à vancomicina no Hospital de Clínicas de Porto Alegres

Lutz, Larissa January 2003 (has links)
Resumo não disponível.

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