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Public administration and privatisation programmes : a case study of the contracting-out of management in Saudi Arabia

Al-Harthi, Shabbab A. January 2001 (has links)
No description available.
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A feasibility study of a new private hospital providing high quality and specialized services.

January 1990 (has links)
Ho Yuen-ching, Sammy. / Thesis (M.B.A.)--Chinese University of Hong Kong, 1990. / Bibliography: leaf 88. / ABSTRACT --- p.ii / TABLE OF CONTENTS --- p.iii / Chapter / Chapter 1. --- INTRODUCTION --- p.1 / Chapter 2. --- METHODOLOGY --- p.3 / Chapter 3. --- AN OVERVIEW OF MEDICAL HEALTH IN HONG KONG --- p.5 / Chapter 4. --- DEMAND FOR A NEW PRIVATE HOSPITAL --- p.12 / Chapter 5. --- "MISSION, STRATEGIC OBJECTIVES, AND STRATEGIC OPTIONS" --- p.28 / Chapter 6. --- ORGANIZATION OF THE PROPOSED HOSPITAL --- p.35 / Chapter 7. --- LOCATION OF THE PROPOSED HOSPITAL --- p.45 / Chapter 8. --- RESOURCES REQUIREMENTS FOR THE PROPOSED HOSPITAL --- p.47 / Chapter 9. --- FINANCIAL FEASIBILITY --- p.55 / Chapter 10. --- CONCLUSIONS --- p.58 / Chapter 11. --- LIMITATIONS --- p.60 / LIST OF APPENDICES --- p.62 / BIBLIOGRAPHY --- p.88
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Um estudo exploratório sobre as estratégias de mercado adotadas em grandes hospitais gerais privados brasileiros / An exploratory study of the marketing strategies adopted in large general hospitals Brazilian private

Colucci, Claudio 21 November 2013 (has links)
O estudo analisa estratégias de mercado adotadas por hospitais gerais privados brasileiros de grande porte (acima de 150 leitos). Trata-se de uma pesquisa qualitativa de casos múltiplos, com dados coletados a partir de entrevistas semiestruturadas. Inclui cinco hospitais localizados no município de São Paulo, classificados em três grupos a partir do binômio modelo de propriedade (com ou sem fins lucrativos) e clientela atendida (beneficiários de seguros e planos de saúde e usuários do SUS): Grupo 1, hospitais (H1, H2, H3) sem fins lucrativos, atendem sobretudo beneficiários de operadoras de planos privados de assistência à saúde; Grupo 2, hospital (H4) com fins lucrativos, atende sobretudo beneficiários de operadoras de planos privados de saúde; Grupo 3, hospital (H5) sem fins lucrativos, atende sobretudo usuários do SUS. Foram entrevistados em cada hospital três gestores ou mais, entendidos como informantes-chave e em condições de responder sobre as estratégias adotadas. Os resultados mostram que as estratégias se desenvolvem a partir da combinação de avaliações dos ambientes externo e interno, segundo a visão baseada em recursos. Os hospitais H1 e H2, do Grupo 1, adotam a combinação de estratégia de diferenciação, melhor posicionamento em produto e busca da oferta de soluções totais ao cliente; H3 (Grupo 1) adota a combinação de estratégia de diferenciação com liderança em custo, maior aderência ao melhor posicionamento em produto do que a oferta de soluções totais ao cliente; H4 (Grupo 2) adota a combinação de diferenciação com liderança em custo, e ainda mais próximo do melhor posicionamento em produto do que as soluções totais ao cliente; H5(Grupo 3) adota a estratégia de liderança em custo, e melhor posicionamento em produto. Os hospitais do Grupo 1 apresentam alta densidade em tecnologia e no atendimento de casos de maior complexidade; o hospital do Grupo 2 apresenta uma situação intermediária na densidade em tecnologia e no atendimento de casos de maior complexidade; o hospital do Grupo 3 apresenta baixa densidade em tecnologia e no atendimento a casos de maior complexidade. Perante a saúde suplementar, os hospitais H1 e H2 apresentam posicionamento de alta qualidade e preços superiores; o H3 apresenta preços compatíveis aos produtos entregues; o H4 segue a média de mercado (pacientes das classes B e C); o H5 opera com a tabela do SUS e no privado com preços menores. A combinação do envelhecimento da população com menor taxa de natalidade, o crescimento de doenças crônicas, as receitas hospitalares vinculadas principalmente às taxas e serviços poderão conduzir a um modelo assistencial mais amplo, com maior concentração de mercado entre as operadoras de planos de saúde privados e entre hospitais; maior complementaridade entre o público e o privado, e funcionamento em redes de organizações mais integradas. A entrega de maior valor aos \'clientes\' será fundamental, com pagamentos baseados nessa entrega e não apenas em quantidade, além de novos modelos de relacionamentos com os médicos / The study analyzes marketing strategies adopted by large (over 150 beds) private general hospitals Brazilian. This is a qualitative study of multiple cases with data collected from semi-structured interviews. Includes five hospitals in the city of São Paulo, classified into three groups from the binomial property model (with or without profit) and clientele (beneficiaries of insurance and health plans and the SUS): Group 1, hospitals (H1, H2, H3) nonprofit cater mainly beneficiaries of operators of private health care, Group 2, hospital (H4) for profit, serves primarily beneficiaries of operators of private health plans, Group 3, hospital (H5) nonprofit, serves primarily the SUS. Three or more managers were interviewed in each hospital, seen as key informants and able to answer questions about the strategies adopted. The results show that strategies are developed from a combination of assessments of external and internal environments, according to the resource-based view. Hospitals H1 and H2, Group 1, adopt the combination of differentiation strategy, better positioning in product and in the way to offer total solutions to the client; H3 (Group 1) adopts the combination of differentiation strategy with cost leadership, greater adherence to the better positioning in product than the offer of total solutions to the client; H4 (Group 2) adopts the combination of differentiation with cost leadership, and even closer to the better positioning in product than the total solutions to the client; H5 (Group 3) adopts the strategy of cost leadership, and better positioning in product. Hospitals Group 1 feature high density technology and care of more complex cases, the hospital group 2 presents an intermediate situation in the density of technology and in the care of more complex cases, the Hospital Group 3 has a low density technology and in care to more complex cases. Given the health insurance, hospitals H1 and H2 have quality positioning and higher prices, the H3 features compatible prices for products delivered, H4 follows the market average (classes B and C patients), the H5 operates with the SUS and for private with lower prices. The combination of an aging population with a lower birth rate, growth of chronic diseases, hospital revenues primarily related to fees and services may be related to a broader model of care, with greater market concentration among operators of private health plans and also hospitals, greater complementarity between public and private networks and organizations working in more integrated. Delivering greater value to \'customers\' will be key, with payments based on this delivery and not only in the quantity, and new relationships models with physicians
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Um estudo exploratório sobre as estratégias de mercado adotadas em grandes hospitais gerais privados brasileiros / An exploratory study of the marketing strategies adopted in large general hospitals Brazilian private

Claudio Colucci 21 November 2013 (has links)
O estudo analisa estratégias de mercado adotadas por hospitais gerais privados brasileiros de grande porte (acima de 150 leitos). Trata-se de uma pesquisa qualitativa de casos múltiplos, com dados coletados a partir de entrevistas semiestruturadas. Inclui cinco hospitais localizados no município de São Paulo, classificados em três grupos a partir do binômio modelo de propriedade (com ou sem fins lucrativos) e clientela atendida (beneficiários de seguros e planos de saúde e usuários do SUS): Grupo 1, hospitais (H1, H2, H3) sem fins lucrativos, atendem sobretudo beneficiários de operadoras de planos privados de assistência à saúde; Grupo 2, hospital (H4) com fins lucrativos, atende sobretudo beneficiários de operadoras de planos privados de saúde; Grupo 3, hospital (H5) sem fins lucrativos, atende sobretudo usuários do SUS. Foram entrevistados em cada hospital três gestores ou mais, entendidos como informantes-chave e em condições de responder sobre as estratégias adotadas. Os resultados mostram que as estratégias se desenvolvem a partir da combinação de avaliações dos ambientes externo e interno, segundo a visão baseada em recursos. Os hospitais H1 e H2, do Grupo 1, adotam a combinação de estratégia de diferenciação, melhor posicionamento em produto e busca da oferta de soluções totais ao cliente; H3 (Grupo 1) adota a combinação de estratégia de diferenciação com liderança em custo, maior aderência ao melhor posicionamento em produto do que a oferta de soluções totais ao cliente; H4 (Grupo 2) adota a combinação de diferenciação com liderança em custo, e ainda mais próximo do melhor posicionamento em produto do que as soluções totais ao cliente; H5(Grupo 3) adota a estratégia de liderança em custo, e melhor posicionamento em produto. Os hospitais do Grupo 1 apresentam alta densidade em tecnologia e no atendimento de casos de maior complexidade; o hospital do Grupo 2 apresenta uma situação intermediária na densidade em tecnologia e no atendimento de casos de maior complexidade; o hospital do Grupo 3 apresenta baixa densidade em tecnologia e no atendimento a casos de maior complexidade. Perante a saúde suplementar, os hospitais H1 e H2 apresentam posicionamento de alta qualidade e preços superiores; o H3 apresenta preços compatíveis aos produtos entregues; o H4 segue a média de mercado (pacientes das classes B e C); o H5 opera com a tabela do SUS e no privado com preços menores. A combinação do envelhecimento da população com menor taxa de natalidade, o crescimento de doenças crônicas, as receitas hospitalares vinculadas principalmente às taxas e serviços poderão conduzir a um modelo assistencial mais amplo, com maior concentração de mercado entre as operadoras de planos de saúde privados e entre hospitais; maior complementaridade entre o público e o privado, e funcionamento em redes de organizações mais integradas. A entrega de maior valor aos \'clientes\' será fundamental, com pagamentos baseados nessa entrega e não apenas em quantidade, além de novos modelos de relacionamentos com os médicos / The study analyzes marketing strategies adopted by large (over 150 beds) private general hospitals Brazilian. This is a qualitative study of multiple cases with data collected from semi-structured interviews. Includes five hospitals in the city of São Paulo, classified into three groups from the binomial property model (with or without profit) and clientele (beneficiaries of insurance and health plans and the SUS): Group 1, hospitals (H1, H2, H3) nonprofit cater mainly beneficiaries of operators of private health care, Group 2, hospital (H4) for profit, serves primarily beneficiaries of operators of private health plans, Group 3, hospital (H5) nonprofit, serves primarily the SUS. Three or more managers were interviewed in each hospital, seen as key informants and able to answer questions about the strategies adopted. The results show that strategies are developed from a combination of assessments of external and internal environments, according to the resource-based view. Hospitals H1 and H2, Group 1, adopt the combination of differentiation strategy, better positioning in product and in the way to offer total solutions to the client; H3 (Group 1) adopts the combination of differentiation strategy with cost leadership, greater adherence to the better positioning in product than the offer of total solutions to the client; H4 (Group 2) adopts the combination of differentiation with cost leadership, and even closer to the better positioning in product than the total solutions to the client; H5 (Group 3) adopts the strategy of cost leadership, and better positioning in product. Hospitals Group 1 feature high density technology and care of more complex cases, the hospital group 2 presents an intermediate situation in the density of technology and in the care of more complex cases, the Hospital Group 3 has a low density technology and in care to more complex cases. Given the health insurance, hospitals H1 and H2 have quality positioning and higher prices, the H3 features compatible prices for products delivered, H4 follows the market average (classes B and C patients), the H5 operates with the SUS and for private with lower prices. The combination of an aging population with a lower birth rate, growth of chronic diseases, hospital revenues primarily related to fees and services may be related to a broader model of care, with greater market concentration among operators of private health plans and also hospitals, greater complementarity between public and private networks and organizations working in more integrated. Delivering greater value to \'customers\' will be key, with payments based on this delivery and not only in the quantity, and new relationships models with physicians
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Verpleegdiensstandaarde vir privaathospitale

Muller, Marie Elizabeth 14 May 2014 (has links)
D.Cur. / With the current expanding privatisation of health services in South Africa, the establishing of quality assurance mechanisms is not only essential but is becoming a prerequisite for further privatisation. Privatisation of health care services, together with economical problems, are causing the role fulfilment and accountability structure of the nurse administrator to become much more complex and greater demands are continually made. A profile of the nurse administrator in private hospitals in South Africa, was compiled by means of an explorative descriptive study. This was done to ascertain their preparedness for the formalisation of quality assurance in nursing. The conclusion which was ultimately reached conceded that the nurse administrator in South African private hospitals, is not adequately prepared for her managerial responsibilities. She is, however, according to the registered qualifications, adequately qualified;.. to exercise effective quality control and assurance in the various nursing disciplines. Consequently national nursing service standards for private hospitals were formulated. These standards were validated bya representative group of national experts. The validation process consisted of a two-stage research technique. The statistical validity was calculated by means of a content validity index for each standard. Fourteen (N=275) of these standards (5%) were rejected by the whole group and 25 (9%) require reformulation. The respondents from the private sector rejected three more standards. Standards form the basis of the quality assurance process. These standards should equip the nurse administrator with valuable guidelines to promote a high standard of nursing service management in private hospitals. It is recommended that these standards should serve as optimum standards for nurse administrators in private hospitals.
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Abordagem do erro em unidades de terapia intensiva paulistanas / Approach to error in brazilian intensive care units

Giannini, Fábio Poianas 12 July 2018 (has links)
A prática da medicina vem mudando rapidamente. Nos últimos 20 anos os profissionais de saúde tem se preocupado cada vez mais com os erros que ocorrem durante o processo de cuidado dos pacientes enquanto trabalham duramente para preveni-los e mitigá-los. Tão importante quanto o erro em si é a maneira como o evento adverso é discutido e a maneira como os profissionais envolvidos no erro são abordados. O objetivo da pesquisa foi aplicar um questionário sobre erro e abordagem do erro. O instrumento foi originalmente publicado em língua inglesa e validado em português pelo método de Brislin. Responderam ao questionário 161 profissionais de saúde (enfermeiros, técnicos de enfermagem, médicos e fisioterapeutas) provenientes de 19 diferentes unidades de terapia intensiva adulto públicas e privadas da cidade de São Paulo (Estado de São Paulo - Brasil).Os resultados revelaram que profissionais do sexo masculino são mais propensos a reconhecer que cometem erros em relação a profissionais do sexo feminino com uma razão de chances de 0,21 (0,07-0,65); que profissionais oriundos de unidades públicas reportam com mais frequência que ameaça de processos {RC 0,23 (0,11 - 0,48)}, ameaça à estabilidade no emprego {RC 0,49 (0,24 - 0,99)} e personalidade de outros membros da equipe {RC 0,22 (0,09 - 0,51)} são motivos para que os erros não sejam discutidos tampouco abordados adequadamente. Estas informações levantam possíveis oportunidades para aprofundar a discussão e o tratamento de eventos adversos em unidades de terapia intensiva / The practice of medicine is changing quickly. In the last 20 years, health professionals have increasingly worried about errors that occur during the process of patient care while working hard for its prevention and mitigation.As important as the error itself is the way each adverse event is discussed as well as each professional involved in an error is approached .The goal of the research was applying a survey about error and its approach. The tool was originally published in english and afterwards validated in portuguese by the Brislin method. The survey was answered by 161 health professionals (nurses, nurse technicians, intensive care physicians and physiotherapists) coming from 19 different adult intensive care units both public and private in the city of São Paulo (São Paulo - Brazil). The results revealed that male professionals are more likely to recognize having made an error than female professionals with a odds ratio of 0.21 (0.07-0.65). It also showed that professionals coming from public units report more often that the threat of litigation {RC 0.23 (0.11 - 0.48)}, threat of unemployment {RC 0,49 (0,24 - 0,99) } and other team members personality {RC 0.22} (0.09 - 0.51) are reasons for problems not being discussed or addressed. The informations collected on this survey raise opportunities to improve the study and treatment of adverse events in intensive care units
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Abordagem do erro em unidades de terapia intensiva paulistanas / Approach to error in brazilian intensive care units

Fábio Poianas Giannini 12 July 2018 (has links)
A prática da medicina vem mudando rapidamente. Nos últimos 20 anos os profissionais de saúde tem se preocupado cada vez mais com os erros que ocorrem durante o processo de cuidado dos pacientes enquanto trabalham duramente para preveni-los e mitigá-los. Tão importante quanto o erro em si é a maneira como o evento adverso é discutido e a maneira como os profissionais envolvidos no erro são abordados. O objetivo da pesquisa foi aplicar um questionário sobre erro e abordagem do erro. O instrumento foi originalmente publicado em língua inglesa e validado em português pelo método de Brislin. Responderam ao questionário 161 profissionais de saúde (enfermeiros, técnicos de enfermagem, médicos e fisioterapeutas) provenientes de 19 diferentes unidades de terapia intensiva adulto públicas e privadas da cidade de São Paulo (Estado de São Paulo - Brasil).Os resultados revelaram que profissionais do sexo masculino são mais propensos a reconhecer que cometem erros em relação a profissionais do sexo feminino com uma razão de chances de 0,21 (0,07-0,65); que profissionais oriundos de unidades públicas reportam com mais frequência que ameaça de processos {RC 0,23 (0,11 - 0,48)}, ameaça à estabilidade no emprego {RC 0,49 (0,24 - 0,99)} e personalidade de outros membros da equipe {RC 0,22 (0,09 - 0,51)} são motivos para que os erros não sejam discutidos tampouco abordados adequadamente. Estas informações levantam possíveis oportunidades para aprofundar a discussão e o tratamento de eventos adversos em unidades de terapia intensiva / The practice of medicine is changing quickly. In the last 20 years, health professionals have increasingly worried about errors that occur during the process of patient care while working hard for its prevention and mitigation.As important as the error itself is the way each adverse event is discussed as well as each professional involved in an error is approached .The goal of the research was applying a survey about error and its approach. The tool was originally published in english and afterwards validated in portuguese by the Brislin method. The survey was answered by 161 health professionals (nurses, nurse technicians, intensive care physicians and physiotherapists) coming from 19 different adult intensive care units both public and private in the city of São Paulo (São Paulo - Brazil). The results revealed that male professionals are more likely to recognize having made an error than female professionals with a odds ratio of 0.21 (0.07-0.65). It also showed that professionals coming from public units report more often that the threat of litigation {RC 0.23 (0.11 - 0.48)}, threat of unemployment {RC 0,49 (0,24 - 0,99) } and other team members personality {RC 0.22} (0.09 - 0.51) are reasons for problems not being discussed or addressed. The informations collected on this survey raise opportunities to improve the study and treatment of adverse events in intensive care units
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Estrutura hospitalar e processos de trabalho envolvidos na assistência neonatal no Brasil / Hospital structure and work processes in neonatal care in Brazil

Menezes, Maria Alexsandra da Silva 15 June 2018 (has links)
Background: Despite the decrease and achieving the fourth target of the Millennium Development Goals, infant mortality is still high in Brazil. Neonatal mortality represents 60% of infant mortality. Almost one million neonatal deaths occur on the day of birth. Adequate hospital structure and high coverage of work processes in neonatal care, recommended by World Health Organization in the Essential Newborn Care program could reduce neonatal mortality. Objective: to assess hospital structure adequacy according newborns needs and to describe the coverage of Essential Newborn Care items in Brazilian neonatal care, next to childbirth. Methods: A cohort study was conducted between February 2011 and October 2012, in 266 public and private funding maternity hospitals of five major regions of Brazil including data of 23,894 postnatal women and their infants. We interviewed maternity hospitals managers and postnatal woman and we assay medical records of mothers and newborns. The proportions of newborns with high obstetric risk were analysed according to the presence of Neonatal Intensive Care Unit (NICU) and the level of adequacy of hospital structure. To analyse association between the categories, we used the chi-square test, considering p <0.05. Simple regression models were developed to estimate the strength of the associations between the dependent variable (non-access to each item of essential newborn care) and the hospital structure and maternal socio-demographics characteristics. In sequence, multiple regression models were developed with each dependent variable and the independent variables that proved significant in the first analysis. The odds ratios were adjusted, and 95% CI were estimated. Results: Only 10% of newborns with high obstetric risk were born in public maternity hospitals with NICU and with an adequate structure. In private sector, they were 8%. In public sector almost 50% of newborns with high obstetric risk were born in maternity hospital without NICU; that percentage rose to over 60% in the North, Northeast and non-capital cities. Antenatal corticosteroids were used in 41% of cases where this was indicated; this declined to 20% in the North and Mid-West and rose to 63.1% at private facilities. Early skin-to-skin contact occurred in 26.3% of births and in 39.7% of vaginal deliveries. 59.1% of all newborns were breastfed in their first hour of birth. Inadequate (ORa 2.16; CI95% 1.17-4.01) and without NICU beds (ORa 3.93; CI95% 2.34-6.66) maternity hospitals were the factors most associated with non-use of antenatal corticosteroids. Caesarean section was most associated with the absence of early skin-to-skin contact (ORa 3.07; CI95% 3.37-4.90) and absence of breastfeeding in the first hour of birth (ORa 2.55; CI95% 2.21-2.96). Conclusions: A great number of newborns with high obstetric risk were born in inadequate maternity hospitals. The coverage of the Essential Newborn Care items in Brazil is low, and varies depending on the characteristics of both the mother and the health facility where the delivery occurs. We found association between absence of use of antenatal corticosteroid and inadequate structure. Caesarean section was found as a risk factor to absence of early skin-to-skin contact and breastfeeding in the first hour of birth. / Introdução: A mortalidade infantil no Brasil, apesar de ter sido reduzida e alcançado a quarta meta dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, ainda é elevada. O componente neonatal é responsável por 60% dessas mortes. Quase um milhão de mortes neonatais no mundo ocorrem no mesmo dia de nascimento. Estrutura hospitalar adequada e ampliação da cobertura dos processos de atendimento ao recém-nascido (RN), que são medidas preconizadas pela Organização Mundial de Saúde e estão agrupadas no programa Essential Newborn Care, poderiam reduzir a mortalidade neonatal. Objetivos: avaliar a adequação estrutural das maternidades brasileiras às necessidades do RN e a frequência de realização dos itens do Essential Newborn Care na assistência ao RN, no período próximo ao parto. Métodos: estudo transversal utilizando dados da pesquisa “Nascer no Brasil”, coorte sobre partos e nascimentos que ocorreram entre fevereiro de 2011 e outubro de 2012, em 266 maternidades públicas e privadas das cinco macrorregiões do Brasil, incluindo dados de 23.894 puérperas e seus RNs. Informações foram obtidas por meio de entrevista com o gestor, com as puérperas e através da análise dos prontuários. As proporções de RN em situação de alto risco foram analisadas conforme a presença de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e o grau de adequação da estrutura hospitalar, verificando a associação entre essas variáveis através do teste do qui-quadrado, considerado significativo se p<0,05. Para estimar a intensidade da associação entre a ausência de realização de algum item do Essential Newborn Care e características estruturais da unidade ou sócio-demográficas maternas foram realizados modelos de regressão simples. Em seguida, modelos de regressão múltipla foram desenvolvidos utilizando cada variável dependente e as variáveis independentes que foram significativas na regressão simples. Foram estimadas as razões de chance ajustadas (ORa) com os intervalos de confiança de 95% (IC95%). Resultados: Apenas 10% dos RNs em situação de alto risco nasceram em maternidades públicas com UTIN cuja estrutura foi classificada como adequada. No setor privado este percentual foi de 8%. No setor público, quase 50% da demanda de RN em situação de alto risco nasceu em maternidade sem UTIN, percentual que se elevou para mais de 60% nas Regiões Norte, Nordeste e cidades que não eram a capital. O corticoide antenatal foi utilizado em 41% dos casos indicados; reduzindo para 20% no Norte e Centro-Oeste e aumentando para 63,1% em estabelecimentos privados. O contato pele a pele precoce ocorreu em 26,3% dos partos e em 39,7% dos partos vaginais. O início do aleitamento materno na primeira hora de vida ocorreu para 59,1% dos neonatos. Unidades classificadas como inadequadas (ORa 2,16; IC95% 1,17-4,01) e sem UTIN (ORa 3,93; IC95% 2,34-6,66) estiveram mais associadas à não utilização do corticoide antenatal. A cesariana esteve mais associada à não realização do contato pele a pele precoce (ORa 3,07; IC95% 3,37-4,90) e do aleitamento materno na primeira hora de vida (ORa 2,55; IC95% 2,21-2,96). Conclusões: Proporção importante de RNs em situação de alto risco nasceram em unidades com estrutura inadequada para atender suas necessidades. As práticas descritas no Essential Newborn Care investigadas tiveram baixa cobertura em todo o país. Houve associação entre inadequação estrutural da maternidade e não uso de corticoide antenatal. A cesariana foi encontrada como fator de risco para ausência de contato pele a pele precoce e de aleitamento materno na primeira hora de vida. / Aracaju

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