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Entering the Circle: The Only Viable Hermeneutic for a Biblical Response to EcocrisisVeak, Tyler J. (Tyler James) 08 1900 (has links)
A paradox exists in attempting to resolve ecocrisis: awareness of ecological concerns is growing, but the crisis continues to escalate. John Firor, a well-known scientist, suggests that to resolve the paradox and hence ecocrisis, we need an alternative definition of "human beingness"--that is, a human ontology.
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Humano, demasiado orgânico : problematizações acerca do imperativo do sujeito cerebralFortes, Rogério da Costa January 2015 (has links)
Esta dissertação problematiza o discurso da expertise neurocientífica no que se refere à produção de verdade acerca da caracterização de uma ética, uma moral e uma ontologia humana a partir da concepção das Neurociências. Inspirado no referencial teóricometodológico que Gilles Deleuze denominou de cartografia foucaultiana e na arqueologia de Foucault, o estudo tem como objetivo examinar e descrever o discurso midiatizado das Neurociências – designado como neurodiscurso –, no que tange ao objeto da pesquisa, e mapear diagramas de poder entre práticas discursivas e meios não discursivos relacionados com a dispersão do neurodiscurso nas práticas culturais e políticas da contemporaneidade. A problematização é derivada da trilogia foucaultiana saber-poder-si e das três esferas derivadas da concepção de biopoder contemporâneo, tal como apresentado por Paul Rabinow e Nikolas Rose: discursos experts verdadeiros; jogos de poder; modos de subjetivação. Os referenciais do campo da Saúde Mental Coletiva, a problematização acerca da moral realizada por Friedrich Nietzsche e a concepção de biopolítica proposta por Nikolas Rose também irão compor o solo epistemológico e dar subsídios às análises. Como corpus foram selecionadas para análise entrevistas de neurocientistas publicadas em páginas digitais de veículos de comunicação de ampla divulgação. Os enunciados selecionados foram reinterpretados a partir de determinadas formações discursivas. A designação humano demasiado orgânico, aqui, é tomada para dar visibilidade ao emergente modo de o ser humano pensar, interpretar, julgar e definir a si mesmo a partir de uma compreensão somática. Esse processo, no âmbito das Neurociências, tem sido identificado por diferentes autores como a aparição de uma nova figura antropológica, que busca redefinir filosoficamente a concepção de humanidade: o Sujeito Cerebral. O discurso das Neurociências tem constituído uma dada política de verdade acerca da ontologia humana por meio de fluxos de poder entre distintos domínios: um saber delimitado historicamente, o Cerebralismo; sua dispersão na cultura – as Neuroculturas; sua versão como estratégia biopolítica – as Neuropolíticas; a configuração de uma determinada figura de humanidade: o Homo neuronal; o surgimento de novos modos de subjetivação e de práticas sociais individuais e coletivas: o Sujeito Cerebral, as neuroasceses, e as neurossociabilidades – e um determinado projeto teleológico, denominado por Lucien Sfez como utopia da saúde perfeita. Como a caracterização desse discurso em larga medida tem sido atravessado pelo ideário biopolítico neoliberal, a problematização deste estudo evoca a recusa a formas de subjetividades coercitivas que correspondam a projetos reducionistas e totalitários de poder, e enseja a abertura a perspectivas ontológicas que criem novas possibilidades de compreensão de si e à invenção de formas de vida não fascistas. / This thesis discusses the discourse of neuroscience expertise with regard to the production of truth about the characterization of an ethics, a moral and a human ontology from the Neuroscience framework. Inspired by the theoretical framework that Gilles Deleuze called Foucauldian cartography and in Foucault's archeology, the study aims to examine and describe the mediatized discourse of Neuroscience – designated as neurodiscourse – with respect to the object of the research, and to map power diagrams between discursive practices and not discursive means related to the dispersion of the neurodiscourse in the cultural and political practices of contemporaneity. The questioning is derived from Foucault's trilogy knowledge-power-self and the three spheres derived from the notion of contemporary biopower as presented by Paul Rabinow and Nikolas Rose: true expert speeches; power games; modes of subjectivity. Works from the field of Public Mental Health, the questioning about the moral performed by Friedrich Nietzsche and the concept of biopolitics proposed by Nikolas Rose will also compose the epistemological ground and support analysis. As corpus were selected for analysis interviews with neuroscientists published in digital pages of full disclosure from media companies. The selected statements were reinterpreted from certain discursive formations. The designation human too organic, here, is taken to give visibility to the emerging ways humans think, interpret, judge and define itself from a somatic understanding. This process, in the context of Neuroscience, has been identified by different authors as the appearance of a new anthropological figure, which seeks to redefine the philosophical conception of humanity: the Cerebral Subject. The discourse of Neuroscience has given determined truth policy about human ontology through power flows between different areas: a knowledge delimited historically, cerebralism; its spread in the culture – the neurocultures; his version as biopolitics strategy – Neuropolitics; the settle of a determined figure of humanity: Homo neuronal; the emergence of new forms of subjectivity and individual and collective social practices: the Cerebral Subject, the neuroasceses, and neurosociabilities – and a certain teleological project, named by Lucien Sfez as utopia of perfect health. Since the characterization of this discourse to a large extent has been crossed by the ideology neoliberal biopolitics, the questioning of this study evokes the refusal to forms of coercive subjectivities that match reductionist and totalitarian projects of power, and entails the opening to ontological perspectives that create new possibilities for understanding of the self and the invention of non-fascist life forms.
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Humano, demasiado orgânico : problematizações acerca do imperativo do sujeito cerebralFortes, Rogério da Costa January 2015 (has links)
Esta dissertação problematiza o discurso da expertise neurocientífica no que se refere à produção de verdade acerca da caracterização de uma ética, uma moral e uma ontologia humana a partir da concepção das Neurociências. Inspirado no referencial teóricometodológico que Gilles Deleuze denominou de cartografia foucaultiana e na arqueologia de Foucault, o estudo tem como objetivo examinar e descrever o discurso midiatizado das Neurociências – designado como neurodiscurso –, no que tange ao objeto da pesquisa, e mapear diagramas de poder entre práticas discursivas e meios não discursivos relacionados com a dispersão do neurodiscurso nas práticas culturais e políticas da contemporaneidade. A problematização é derivada da trilogia foucaultiana saber-poder-si e das três esferas derivadas da concepção de biopoder contemporâneo, tal como apresentado por Paul Rabinow e Nikolas Rose: discursos experts verdadeiros; jogos de poder; modos de subjetivação. Os referenciais do campo da Saúde Mental Coletiva, a problematização acerca da moral realizada por Friedrich Nietzsche e a concepção de biopolítica proposta por Nikolas Rose também irão compor o solo epistemológico e dar subsídios às análises. Como corpus foram selecionadas para análise entrevistas de neurocientistas publicadas em páginas digitais de veículos de comunicação de ampla divulgação. Os enunciados selecionados foram reinterpretados a partir de determinadas formações discursivas. A designação humano demasiado orgânico, aqui, é tomada para dar visibilidade ao emergente modo de o ser humano pensar, interpretar, julgar e definir a si mesmo a partir de uma compreensão somática. Esse processo, no âmbito das Neurociências, tem sido identificado por diferentes autores como a aparição de uma nova figura antropológica, que busca redefinir filosoficamente a concepção de humanidade: o Sujeito Cerebral. O discurso das Neurociências tem constituído uma dada política de verdade acerca da ontologia humana por meio de fluxos de poder entre distintos domínios: um saber delimitado historicamente, o Cerebralismo; sua dispersão na cultura – as Neuroculturas; sua versão como estratégia biopolítica – as Neuropolíticas; a configuração de uma determinada figura de humanidade: o Homo neuronal; o surgimento de novos modos de subjetivação e de práticas sociais individuais e coletivas: o Sujeito Cerebral, as neuroasceses, e as neurossociabilidades – e um determinado projeto teleológico, denominado por Lucien Sfez como utopia da saúde perfeita. Como a caracterização desse discurso em larga medida tem sido atravessado pelo ideário biopolítico neoliberal, a problematização deste estudo evoca a recusa a formas de subjetividades coercitivas que correspondam a projetos reducionistas e totalitários de poder, e enseja a abertura a perspectivas ontológicas que criem novas possibilidades de compreensão de si e à invenção de formas de vida não fascistas. / This thesis discusses the discourse of neuroscience expertise with regard to the production of truth about the characterization of an ethics, a moral and a human ontology from the Neuroscience framework. Inspired by the theoretical framework that Gilles Deleuze called Foucauldian cartography and in Foucault's archeology, the study aims to examine and describe the mediatized discourse of Neuroscience – designated as neurodiscourse – with respect to the object of the research, and to map power diagrams between discursive practices and not discursive means related to the dispersion of the neurodiscourse in the cultural and political practices of contemporaneity. The questioning is derived from Foucault's trilogy knowledge-power-self and the three spheres derived from the notion of contemporary biopower as presented by Paul Rabinow and Nikolas Rose: true expert speeches; power games; modes of subjectivity. Works from the field of Public Mental Health, the questioning about the moral performed by Friedrich Nietzsche and the concept of biopolitics proposed by Nikolas Rose will also compose the epistemological ground and support analysis. As corpus were selected for analysis interviews with neuroscientists published in digital pages of full disclosure from media companies. The selected statements were reinterpreted from certain discursive formations. The designation human too organic, here, is taken to give visibility to the emerging ways humans think, interpret, judge and define itself from a somatic understanding. This process, in the context of Neuroscience, has been identified by different authors as the appearance of a new anthropological figure, which seeks to redefine the philosophical conception of humanity: the Cerebral Subject. The discourse of Neuroscience has given determined truth policy about human ontology through power flows between different areas: a knowledge delimited historically, cerebralism; its spread in the culture – the neurocultures; his version as biopolitics strategy – Neuropolitics; the settle of a determined figure of humanity: Homo neuronal; the emergence of new forms of subjectivity and individual and collective social practices: the Cerebral Subject, the neuroasceses, and neurosociabilities – and a certain teleological project, named by Lucien Sfez as utopia of perfect health. Since the characterization of this discourse to a large extent has been crossed by the ideology neoliberal biopolitics, the questioning of this study evokes the refusal to forms of coercive subjectivities that match reductionist and totalitarian projects of power, and entails the opening to ontological perspectives that create new possibilities for understanding of the self and the invention of non-fascist life forms.
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Humano, demasiado orgânico : problematizações acerca do imperativo do sujeito cerebralFortes, Rogério da Costa January 2015 (has links)
Esta dissertação problematiza o discurso da expertise neurocientífica no que se refere à produção de verdade acerca da caracterização de uma ética, uma moral e uma ontologia humana a partir da concepção das Neurociências. Inspirado no referencial teóricometodológico que Gilles Deleuze denominou de cartografia foucaultiana e na arqueologia de Foucault, o estudo tem como objetivo examinar e descrever o discurso midiatizado das Neurociências – designado como neurodiscurso –, no que tange ao objeto da pesquisa, e mapear diagramas de poder entre práticas discursivas e meios não discursivos relacionados com a dispersão do neurodiscurso nas práticas culturais e políticas da contemporaneidade. A problematização é derivada da trilogia foucaultiana saber-poder-si e das três esferas derivadas da concepção de biopoder contemporâneo, tal como apresentado por Paul Rabinow e Nikolas Rose: discursos experts verdadeiros; jogos de poder; modos de subjetivação. Os referenciais do campo da Saúde Mental Coletiva, a problematização acerca da moral realizada por Friedrich Nietzsche e a concepção de biopolítica proposta por Nikolas Rose também irão compor o solo epistemológico e dar subsídios às análises. Como corpus foram selecionadas para análise entrevistas de neurocientistas publicadas em páginas digitais de veículos de comunicação de ampla divulgação. Os enunciados selecionados foram reinterpretados a partir de determinadas formações discursivas. A designação humano demasiado orgânico, aqui, é tomada para dar visibilidade ao emergente modo de o ser humano pensar, interpretar, julgar e definir a si mesmo a partir de uma compreensão somática. Esse processo, no âmbito das Neurociências, tem sido identificado por diferentes autores como a aparição de uma nova figura antropológica, que busca redefinir filosoficamente a concepção de humanidade: o Sujeito Cerebral. O discurso das Neurociências tem constituído uma dada política de verdade acerca da ontologia humana por meio de fluxos de poder entre distintos domínios: um saber delimitado historicamente, o Cerebralismo; sua dispersão na cultura – as Neuroculturas; sua versão como estratégia biopolítica – as Neuropolíticas; a configuração de uma determinada figura de humanidade: o Homo neuronal; o surgimento de novos modos de subjetivação e de práticas sociais individuais e coletivas: o Sujeito Cerebral, as neuroasceses, e as neurossociabilidades – e um determinado projeto teleológico, denominado por Lucien Sfez como utopia da saúde perfeita. Como a caracterização desse discurso em larga medida tem sido atravessado pelo ideário biopolítico neoliberal, a problematização deste estudo evoca a recusa a formas de subjetividades coercitivas que correspondam a projetos reducionistas e totalitários de poder, e enseja a abertura a perspectivas ontológicas que criem novas possibilidades de compreensão de si e à invenção de formas de vida não fascistas. / This thesis discusses the discourse of neuroscience expertise with regard to the production of truth about the characterization of an ethics, a moral and a human ontology from the Neuroscience framework. Inspired by the theoretical framework that Gilles Deleuze called Foucauldian cartography and in Foucault's archeology, the study aims to examine and describe the mediatized discourse of Neuroscience – designated as neurodiscourse – with respect to the object of the research, and to map power diagrams between discursive practices and not discursive means related to the dispersion of the neurodiscourse in the cultural and political practices of contemporaneity. The questioning is derived from Foucault's trilogy knowledge-power-self and the three spheres derived from the notion of contemporary biopower as presented by Paul Rabinow and Nikolas Rose: true expert speeches; power games; modes of subjectivity. Works from the field of Public Mental Health, the questioning about the moral performed by Friedrich Nietzsche and the concept of biopolitics proposed by Nikolas Rose will also compose the epistemological ground and support analysis. As corpus were selected for analysis interviews with neuroscientists published in digital pages of full disclosure from media companies. The selected statements were reinterpreted from certain discursive formations. The designation human too organic, here, is taken to give visibility to the emerging ways humans think, interpret, judge and define itself from a somatic understanding. This process, in the context of Neuroscience, has been identified by different authors as the appearance of a new anthropological figure, which seeks to redefine the philosophical conception of humanity: the Cerebral Subject. The discourse of Neuroscience has given determined truth policy about human ontology through power flows between different areas: a knowledge delimited historically, cerebralism; its spread in the culture – the neurocultures; his version as biopolitics strategy – Neuropolitics; the settle of a determined figure of humanity: Homo neuronal; the emergence of new forms of subjectivity and individual and collective social practices: the Cerebral Subject, the neuroasceses, and neurosociabilities – and a certain teleological project, named by Lucien Sfez as utopia of perfect health. Since the characterization of this discourse to a large extent has been crossed by the ideology neoliberal biopolitics, the questioning of this study evokes the refusal to forms of coercive subjectivities that match reductionist and totalitarian projects of power, and entails the opening to ontological perspectives that create new possibilities for understanding of the self and the invention of non-fascist life forms.
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Embodied souls, ensouled bodies : an exercise in christological anthropology and its significance for the mind/body debate, with special reference to Karl Barth's 'Church dogmatics' III/2Cortez, Marc January 2006 (has links)
Contemporary developments in cognitive neuroscience are having a profound impact on the philosophy of mind as philosophers work to understand the implications of these advances for appreciating what it means to be a human person. At the same time, a recent consensus has formed among contemporary theologians around the thesis that Jesus Christ is the revelation of what it means to be truly human. Unfortunately, very few thinkers have made any concerted effort to bring these two developments into dialogue with one another. This study addresses this lack by drawing on the anthropological insights of Karl Barth and bringing them to bear on certain aspects of the contemporary discussions regarding the mind/brain relationship. The thesis thus comprises two major sections. The first develops an understanding of Karl Barth’s theological anthropology focusing on three major facets: (1) the centrality of Jesus Christ for any real understanding of human persons; (2) the resources that such a christologically determined view of human nature has for engaging in interdisciplinary discourse; and (3) the ontological implications of this approach for understanding the mind/body relationship. The second part of the study then draws on this theological foundation to consider the implications that understanding human nature christologically has for analyzing and assessing several prominent ways of explaining the mind/body relationship. This study, then, is an exercise in understanding the nature of a christocentric anthropology and its implications for understanding human ontology. While it will devote significant attention to the theology of Karl Barth and various contemporary philosophers of mind, its fundamental aim is to draw together these apparently disparate fields of inquiry by engaging both theology and philosophy in a vital dialogue on the nature of the human person as revealed in the person and work of Jesus Christ.
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