• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Identificação étnico-racial na voz de crianças em espaços de educação infantil

Trinidad, Cristina Teodoro 03 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:56:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cristina Teodoro Trinidad.pdf: 10137598 bytes, checksum: ebf7f617d934cd5eb2918d6ad1300b2c (MD5) Previous issue date: 2011-06-03 / Fundação Ford / This study aimed to determine: a) if - and how - children in preschool understand racial- ethnic identification; b) the criteria they employ to do so; and c) the means by which this identification is formulated. The research was conducted in an elementary school, situated in the west part of the city of São Paulo, SP, Brazil, involving 33 children between 4 and 5 years old. The theoretical framework includes approaches to the ethnic-racial identification, specifically those that consider race as a social construction. Furthermore, some categories of the socio-historical theory in Psychology, in particular, the appropriation of 'senses and meanings' were employed. Finally, it was adopted the notion of child proposed by Sociology of Childhood, which sees children as a legitimate social actor, one who produces symbols, representations and beliefs that contribute to their own cultures. The literature review was mainly from North-America, since in Brazil, there are few studies dealing with ethnic and/or racial identification made by children or adolescents. Methodologically, an ethnographic approach was employed in this study, using the following procedures for data collection: participant observations, informal conversations, children s storytelling and document analysis. The results show that young children know and employ racial-ethnic categories while playing or interacting with their peers, but do not select their friends based on their skin color. Nevertheless, they do verbalize a desire to have characteristics not associated with blacks, hair and skin tone being those most frequently mentioned. Apparently, all this indicates that meanings socially constructed, for both whites and blacks, have been appropriate by those children, being especially difficult to handle for those of interracial relationships. In fact, as the similarity to black people increases, the desire of being white intensifies. Finally, it is important to mention that the male and female roles have also been duly appropriated and are reproduced by girls and boy in their everyday life. This situation reveals the urgency of breaking the tendency to reproduce and perpetuate gender discriminations present in society. Lastly, the e results show that adults working at the elementary school as well as the children's own parents do not consider that to answer questions regarding color or race can be of any use, demonstrating a lack of knowledge about the importance of educating children to recognize ethnic and racial diversity as something to be respected and positively valued / Este trabalho teve como objetivo verificar: 1) se e como as crianças em idade pré-escolar compreendem a identificação étnico-racial; 2) os critérios que empregam para tal; e 3) a forma por meio da qual essa identificação é explicitada. A pesquisa foi realizada em uma escola de educação infantil situada na zona oeste da cidade de São Paulo (SP-Brasil) e contou com o envolvimento de 33 crianças entre quatro e cinco anos de idade. O referencial teórico foi constituído com base em três abordagens: 1) as teorias acerca da identificação étnico-racial, em especial aquelas que consideram a raça uma construção social; a proposta sócio-histórica da Psicologia, com particular atenção às categorias sentido e significado ; e 3) a concepção proposta pela Sociologia da Infância, segundo a qual a criança é um ator social legítimo e de direito, que produz símbolos, representações e crenças que contribuem para suas próprias culturas. A revisão da literatura centrou-se, sobretudo, em autores norte-americanos, tendo em vista que, no Brasil, poucos são os estudos que tratam da identificação étnico-racial de crianças e adolescentes. Em termos metodológicos, optou-se pela abordagem etnográfica, e a coleta de dados pautou-se pelos seguintes procedimentos: observações participantes, conversas informais, contação de histórias pelas crianças e análise documental. Os resultados mostraram que crianças de pouca idade conhecem e empregam as categorias étnico-raciais; em suas brincadeiras e interações, não selecionam seus pares tendo como base a cor da pele; verbalizam, no entanto, o desejo de ter características associadas ao grupo de pessoas brancas, sendo o cabelo e a tonalidade da pele as mais mencionadas. Tudo isso aponta para o fato de que os sentidos e os significados dados a brancos e negros já foram apropriados pelas crianças. Em relação aos filhos de relacionamentos inter-raciais, notou-se que, quanto mais as crianças apresentam traços físicos que se aproximam dos atribuídos às pessoas negras, maior é o desejo de serem brancas. Os papéis sociais masculinos e femininos também foram devidamente apropriados e reproduzidos no cotidiano infantil, apontando ser necessário romper com a tendência de reproduzir e perpetuar a discriminação de gênero presente na sociedade. Averiguou-se, também, que a instituição de educação infantil e as famílias das crianças não consideram o preenchimento do quesito cor/raça (seja no Censo da População ou no Censo Escolar) necessário ou relevante, explicitando que desconhecem a importância de educar as crianças pequenas para reconhecerem a diversidade étnico-racial como algo a ser respeitado e positivamente valorizado
2

Um estudo sobre as relações étnicorraciais na perspectiva das crianças pequenas

Corrêa, Lajara Janaina Lopes 23 February 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-08-28T19:23:30Z No. of bitstreams: 1 TeseLJLC.pdf: 7164750 bytes, checksum: 6eb04f3f50f51c41870eb7495bf9e2fa (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (bco.producao.intelectual@gmail.com) on 2018-01-24T13:23:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseLJLC.pdf: 7164750 bytes, checksum: 6eb04f3f50f51c41870eb7495bf9e2fa (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (bco.producao.intelectual@gmail.com) on 2018-01-24T13:23:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseLJLC.pdf: 7164750 bytes, checksum: 6eb04f3f50f51c41870eb7495bf9e2fa (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-24T13:23:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseLJLC.pdf: 7164750 bytes, checksum: 6eb04f3f50f51c41870eb7495bf9e2fa (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / This research aims to analyze ethnic-racial relations among children aged three to six years. The research aims to identify: (i) how small children understand ethnic-racial identification; (Ii) what moment they begin to have a "notion" about racial belonging; (Iii) their impressions on race relations and (iv) how they self-professed. As methodological procedures, we performed field research at a kindergarten institution in Campinas, SP. Different procedures were used to collect the data: interviews with the children, "test" with the dolls, photographic record made by the children, drawings of the children, informal conversations and the conversational wheels. The interviews consisted of conversations with the children about their color and race. In interviews we collected general information about their ages, color / race; We perform the "tests" with the dolls of different shades of colors; We sought to present the children's statements about their color and race, as well as data on the color and race of their relatives. In the research with young children, we intend to verify in school how small children subjectivate, tell and talk about the racial theme. For in the same way that one learns to be a girl or a boy one learns to be black and to be white. It is a real, relational social structure and the children's agency that needs to be diagrammed. These are questions of our doctoral research. The challenge of the research was to dialogue with the children about their color and race. How they build their identification process. We intend to analyze racial relations among young children, seeking to make explicit the perspective of children on racial belonging from a discussion about the concept of children and childhood present in the sociology of childhood. Research becomes relevant to study how children perceive ethnic-racial diversity in everyday life from an early age. We hope that the result of this study will contribute to the deepening of the knowledge of the field of Education about ethnic-racial relations from the perception of the young children. We emphasize that the research is part of the OBEDUC-2013 project of "Municipal Public Policies of Early Childhood Education: Diagnosis and Research". / Esta pesquisa pretende analisar as relações étnicorraciais entre crianças de três a seis anos. A pesquisa tem como objetivos identificar: (i) de que maneira as crianças pequenas compreendem a identificação étnicorracial; (ii) em qual momento começam a ter “noção” sobre o pertencimento racial; (iii) as suas impressões sobre as relações raciais e (iv) como se autodeclaram. Como procedimento metodológico realizou-se a pesquisa de campo em uma instituição de educação infantil na cidade de Campinas (SP). Foram utilizados diferentes procedimentos para a coleta dos dados: entrevista com as crianças, “teste” com as bonecas/os, registro fotográfico realizado pelas crianças, desenhos das crianças, conversas informais e as rodas de conversas. As entrevistas se constituíram em conversas com as crianças sobre sua cor e raça. Nas entrevistas coletamos informações gerais sobre suas idades, cor/raça; realizamos os “testes” com as bonecas/os de diferentes tonalidades; buscamos apresentar as “falas” das crianças sobre sua cor e raça, além de colher dados sobre a cor e raça de seus familiares. Na pesquisa com crianças pequenas verificamos na escola como as crianças pequenas subjetivam, contam e falam sobre a temática racial. Pois, da mesma forma que se aprende a ser menina ou menino se aprende a ser negro e a ser branco. Trata-se de uma estrutura social real, relacional e da agência das crianças que necessita ser diagramada. Estas são questões de nossa pesquisa de doutorado. O desafio da pesquisa foi dialogar com as crianças sobre a sua cor e raça. Como constroem seu processo de identificação. Analisamos as relações raciais entre crianças pequenas, buscando explicitar a perspectiva das crianças sobre o pertencimento racial a partir de discussão sobre conceito de criança e infância presente na sociologia da infância. A pesquisa se torna relevante para estudarmos como as crianças percebem a diversidade étnicorracial no cotidiano desde a tenra idade. Esperamos que o resultado deste estudo contribua para o aprofundamento do conhecimento do campo da Educação sobre as relações étnicorraciais a partir da percepção das crianças pequenas. Destacamos que a pesquisa faz parte do projeto OBEDUC-2013 de “Políticas Públicas Municipais de Educação Infantil: diagnóstico e pesquisa”.

Page generated in 0.1012 seconds