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O acesso ao outro: monstro, fronteira e alteridade em Where the wild things are / Access to the other: monster, border and otherness in Where the wild things are

JoÃo Victor de Sousa Cavalcante 30 June 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A proposta desta pesquisa à discutir as figuraÃÃes da monstruosidade na obra do ilustrador norte-americano Maurice Sendak, mais especificamente no livro Where the Wild Things Are, publicado em 1963. Ao analisar a relaÃÃo entre o herÃi Max e os monstros com os quais lida em sua aventura, discutimos a presenÃa dessas criaturas bestiais como mecanismos de fabricaÃÃo da alteridade e como elementos de intersecÃÃo cultural, habitantes das zonas fronteiriÃas das culturas. Na relaÃÃo com o monstruoso, a subjetividade nÃo se assenta no carÃter estÃvel e agregador de uma identidade, mas sim na relaÃÃo conflituosa e fragmentÃria da alteridade, em que o âoutroâ à sempre fabricado, configurando-se nÃo apenas como limite, mas tambÃm como condiÃÃo para o âeuâ. O corpo do monstro evidencia o carÃter fronteiriÃo do ser, como signos que deliram em zonas limÃtrofes. Esses elementos entram em conflito com a ordenaÃÃo binÃria estabelecida pela cultura e desagregam dicotomias elementares tais como natureza e cultura, normal e patolÃgico, homem e monstro. Empreendemos nossa investigaÃÃo a partir de questÃes que tocam a visualidade das pÃginas ilustradas por Maurice Sendak. Assim, centramos nossa anÃlise na relaÃÃo intersemiÃtica entre os sistemas sÃgnicos verbal e icÃnico. Tomamos como Ãncora conceitual estudos que versam sobre palavra e imagem (Flusser, 2011; Nodelman, 2012), bem como trabalhos sobre monstruosidade (Cohen, 1996, 1999; Corno, 1997; Gil, 2006). AlÃm desses autores, articulamos nossas reflexÃes pondo em diÃlogo as noÃÃes de fronteira e de semiosfera elaboradas pelo semioticista Iuri Lotman com o conceito de limite do filÃsofo espanhol Eugenio TrÃas e com categorias da Antropologia Social, notadamente alteridade e cultura.
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A escrita por imagens: as ilustraÃÃes literÃrias de Poty Lazzarotto para Corpo de Baile, de JoÃo GuimarÃes Rosa / Writing by images: literary illustrations of Poty Lazzarotto to Corpo de baile, work of JoÃo GuimarÃes Rosa

Vicky TemÃteo NÃbrega de Castro 03 February 2017 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Em 1956 e 1964, o artista plÃstico Poty Lazzarotto ilustra as capas Corpo de baile, obra do escritor mineiro JoÃo GuimarÃes Rosa. A articulaÃÃo entre palavra e imagem, ou melhor, entre o texto rosiano e o desenho de Poty à a questÃo central desta pesquisa. A partir do conceito de traduÃÃo intersemiÃtica, cunhado por Roman Jakobson e discutido no Ãmbito da arte contemporÃnea por JÃlio Plaza, à possÃvel pensar a traduÃÃo para alÃm dos limites da lÃngua, alcanÃando outros horizontes de linguagens. O conceito de traduÃÃo intersemiÃtica refere-se ao processo de interpretaÃÃo de um sistema sÃgnico em outro, ou seja, a traduÃÃo criativa de um sistema de linguagem para outra. Neste estudo, debruÃamo-nos sobre a obra Corpo de baile, produzida pela Livraria Josà Olympio Editora, sobretudo a primeira ediÃÃo, publicada em 1956, inicialmente em dois volumes; e a terceira ediÃÃo, em 1964, dividindo a obra desde entÃo em ManuelzÃo e Miguilim; No UrubuquaquÃ, no PinhÃm; e Noites do sertÃo. Sublinhamos as aproximaÃÃes e afastamentos entre a palavra e a imagem a fim de discutirmos os aspectos plÃsticos e textuais nessas duas narrativas, tanto escrita quanto imagÃtica. Corpo de baile à composto por sete novelas que convergem entre si, estÃrias que contam estÃrias. A partir do deslocamento de personagens e estÃrias que se cruzam, alguns autores percebem unidade nesta narrativa. Entendemos que a unidade neste texto rosiano ganha dimensÃo plÃstica nas imagens de Poty, que propÃem novas formas de interpretaÃÃo e diÃlogo.
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CARREIRA ILUSTRADA, CIÃNCIA QUÃMICA E AÃÃES HIGIENISTAS: A TRAJETÃRIA DE JOSÃ VIEIRA DE FARIA ARAGÃO ATALIBA, PORTUGAL-COIMBRA, BRASIL-SALVADOR (1820-1853) / LLUSTRATED CAREER, SCIENCE AND SHARES HYGIENISTS CHEMISTRY: THE JOURNEY OF JOSÃ DO VIEIRA DE ARAGON AYALIBA, PORTUGAL-Coimbra, BRAZIL-SALVADOR (1820-1853)

Ana LÃcia de Melo Silva 12 September 2014 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O presente estudo trata do processo de ilustraÃÃo de Josà Vieira de Faria AragÃo Ataliba (1804 â 1853). A escolha pelo referido sujeito deu-se diante da informaÃÃo que o mesmo foi o professor da cadeira de QuÃmica no perÃodo de 1833-1837, na Faculdade de Medicina da Bahia.Nestas circunstÃncias e tendo por base as atividades assumidas por ele, trÃs objetivos foram propostos. O primeiro, conhecer o processo de ilustraÃÃo de Josà Viera de Faria AragÃo Ataliba, em Portugal, situando-o como estudante na Universidade de Coimbra; o segundo, conhecer a formaÃÃo do mencionado sujeito em medicina e as experiÃncias conimbricenses; o terceiro, compreender o seu percurso de atuaÃÃo profissional, identificando a CiÃncia QuÃmica como interface nas suas atividades higienistas. O recorte temporal da pesquisa inicia-se em1820, quando Josà Vieira de Faria AragÃo Ataliba comeÃou seus estudos acadÃmicos na Universidade de Coimbra. O ano de 1853 finaliza o recorte temporal, pois representa o ano de morte do sujeito citado. A investigaÃÃo à resultado de pesquisas em arquivos e bibliotecas das cidades de Salvador, Coimbra e Lisboa, alÃm de leitura de periÃdicos. A tipologia dos registros empÃricos (fragmentados e nÃo seriais) da trajetÃria do sujeito foi constituÃda, essencialmente, por periÃdicos, registros escolares, memÃrias, tratados de higiene e outras informaÃÃes secundÃrias que permitiram compreender como determinados costumes e hÃbitos culturais foram adquiridos pelas instruÃÃes dadas ao sujeito ilustrado do perÃodo. Os vestÃgios encontrados sobre a experiÃncia cultural de Josà Vieira de Faria AragÃo Ataliba nos conduziram Ãs reflexÃes sobre os planos de estudos mÃdicos de 1772 e 1812 da Universidade de Coimbra, aos debates teÃricos sobre o ensino de QuÃmica na mesma instituiÃÃo e ao processo de ilustraÃÃo em Portugal. Por intermÃdio dessas postulaÃÃes, foi possÃvel compreender a postura profissional de Josà Vieira de Faria AragÃo Ataliba ao realizar aÃÃes higienistas, na realidade baiana, ancoradas nos pressupostos quÃmicos. / This study is base don the process of illustration by Josà Vieira de Faria AragÃo Ataliba (1804- 1853). I have made such a choice because this person used to be a chemistry professor at the medical school in Bahia from 1833 to 1837. This way, considering the activitie shehad, I proposed three main goals. First, tok now how his process was developed in Portugal as still a student at the Coimbra University; second, tounder stand his major in general, as well as his experiences in that country and, third, to get to know his path towards this carrer, identifying chemistry as an interface in his hygene activities. This part of theres earch starts back in 1820, when Josà Vieira Ataliba entered the university. It finishes in 1853, due to his death. This investigation is a result of various earches in files and libraries in Salvador, Coimbra and Lisbon, be sides reading lots of news papers. The registers, built essencially through news papers, school record sandh is memoirs, were, unfortunately, fragmented and not cronological. Despite this, all the information all owed us to see how certain cultural habits have been acquired by him. His cultural experience has conducted us to reflect about the medical study plans from 1772 to 1812, the theoretical debates on the chemistry teachin gat that university, and also the illustration process in Portugal. Through all these postulations, it has been possible tounder stant Josà Vieira Atalibaâs professional attitude, when executing hygeneactions in Bahia, based in chemical pretexts.

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