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  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
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O Monstruoso no Imaginário Fílmico: um estudo sobre o cinema de Tim Burton

Pastl Montarroyos de Melo, Petra 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:32:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6526_1.pdf: 3001890 bytes, checksum: 21c5ea9cd4adc117b601f6c74dbba9fa (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O monstruoso normalmente é relacionado ao Mal, à crueldade, violência, morte e irracionalidade. O objetivo deste trabalho é reconfigurar a forma como o monstro e o feio são lembrados, pois é possível representá-los de forma diversa daquela cruel e fria que imediatamente nos ocorre. Consideramos que um dos grandes pioneiros para essa mudança, no que concerne ao cinema, seja o diretor hollywoodiano Tim Burton. Com um estilo bem peculiar, Burton faz uso de temas delicados para propor reflexões no público e mudanças de paradigmas. Além disso, ele mostra que é possível uma abordagem estética do feio com o objetivo de torná-lo mais agradável aos olhos. Também mostramos como o gênero do horror veio se aprimorando desde o início da história do cinema, objetivando sempre causar mais repulsa e medo no espectador, e com isso a atração que eles exercem sobre nós curiosamente só cresce a cada dia. Tal análise se dará à luz de autores como Morin, Nazário e Carroll. Posteriormente, as recorrências burtonianas são apontadas, tanto tematicamente quanto estilisticamente, fazendo, inclusive, o uso de fotografias e screenshots para facilitar o entendimento do leitor. O objetivo é mostrar, na prática, que o monstro nem sempre é o vilão, e que os filmes em que eles aparecem normalmente possuem metáforas e críticas fortes implícitas, o que faz valer estudos mais aprofundados sobre o gênero
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De Minotauro a Asterion: transmutações do prisioneiro do labirinto entre os séculos XIV e XX

Tavares, Daniella Amaral 16 February 2018 (has links)
Submitted by Roberth Novaes (roberth.novaes@live.com) on 2018-09-28T14:43:28Z No. of bitstreams: 1 daniella_amaral_tese.pdf: 5187586 bytes, checksum: dd4f8249a5759969949f0c196e1bf3c4 (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-09-28T18:53:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 daniella_amaral_tese.pdf: 5187586 bytes, checksum: dd4f8249a5759969949f0c196e1bf3c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-28T18:53:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 daniella_amaral_tese.pdf: 5187586 bytes, checksum: dd4f8249a5759969949f0c196e1bf3c4 (MD5) / FAPESB / Esta tese contempla o estudo de cinco releituras sobre a figura tradicional do Minotauro, presentes nas seguintes produções: o Canto XII do Inferno (século XIV), de Dante Alighieri; o esboço a óleo Dédalo e o Minotauro (1636), de Peter Paul Rubens; a ilustração de Gustave Doré para o Inferno dantesco, intitulada O Minotauro (1861); o texto infanto-juvenil O Minotauro (1939), de Monteiro Lobato, e o conto ―A Casa de Asterion‖ (1949), de Jorge Luis Borges. Com isto, objetiva-se analisar como o uso, seja da estilização, ou da paródia, aproximou o Minotauro do que a Antiguidade concebe como natureza humana e o afastou dos seus elementos constitutivos tradicionais. Para tanto, são tomados como balizadores, a taxonomia de Gérard Genette sobre as relações intertextuais, os estudos sobre a paródia e estilização em Sant‘Anna, Hutcheon e Bakhtin e, uma vez que a análise dos diálogos entre literatura e imagem é mediada pelos contextos histórico-culturais e questões ideológicas, considera-se igualmente a noção de tradução intersemiótica, a partir de Jakobson, e as discussões de Lefevere e Even-Zohar acerca das reescrituras e seus contextos de produção. A partir desta pesquisa, observou-se que, sendo o Minotauro um ser de fronteira entre o humano e o não humano, suas transformações perpetuam sua instabilidade, assim como a possibilidade, peculiar aos personagens míticos, de serem múltiplos, sem perderem de todo a conexão com suas fontes mais remotas. / The thesis enquiries into the study of the classical Minotaur and its reinterpretations in five different productions: the Canto XII of Inferno (14th century), by Dante Alighieri; the sketch named Daedalus and the Minotaur (1636), oil on canvas by Peter Paul Rubens; the artwork painted by Gustave Doré for Dante‘s Inferno, The Minotaur (1861); Monteiro Lobato‘s text for children, also The Minotaur (1939), and the short story ―A Casa de Asterion‖ (1949), written by Jorge Luis Borges. The study aims to analyze in which ways the use of either stylization or parody brought the Minotaur closer to what it was envisioned by antiquity as human nature and rejected its traditional constituent elements. Hence the taxonomy of Gérard Genette is used as a reference to transtextuality, along with Sant‘Anna‘s, Hutcheon and Bakhtin studies on stylization, and parody. Since literature and image are correlated, the analysis is embedded in historical and cultural contexts, as well as ideological questions, Jakobson‘s ideas on semiotic translation are mentioned, additionally the analysis of Lefevere and Even-Zohar on rewritings and its production contexts are also used. This research indicates that The Minotaur is a being in the borderline between what is human and non-human, therefore, its transformations preserve its instability, along with the unique characteristic of being multiple without failing to keep its connection with a distant origin, as all the mythical creatures do.
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O corpo monstruoso: da espetacularização midiática às práticas de resistência / The monstrous body: from mediatic spectacles to resistance practices

Souza, Virgínia Laís de 17 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:12:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Virginia Lais de Souza.pdf: 2456137 bytes, checksum: 1a33dbee451fbd8d8f8598306f37fb37 (MD5) Previous issue date: 2013-07-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research aims to analyze how the media reaffirms and strengthens stigmata of the body, that have been perpetuated since the freak shows of the nineteenth century. During this period, exhibits of monstrous bodies began to be used to entertain the audience, becoming particularly popular in Europe and the United States (COURTINE, 2008). The main hypothesis of this research is that the use in mediatic spectacles of the image of a body that is viewed as marginal in society, further reinforces its stigmatization, and this trend becomes stronger when allied to a market logic of profits and to reach masses, as is typical of some media such as television (SODRÉ, 1994). Representations conveyed by different media (especially television, film, photography) are discussed in the present research. Among these representations are: My Shocking Story (Discovery Channel, 2007), Black Venus (2010), The Elephant Man (1980) and photographs of Diane Arbus (period between 1960 and 1971). In terms of methodology, we highlight two ways of constructing the monstrous body: the first and most common understands the body as eccentric product with the ability to increase the popularity ratings of the media where they are presented; the second avoids stigmatizing the body as abnormal by highlighting their singularities and proposing a redefinition of stereotypes. On visual arts it is possible to find several artists interested in subverting the stereotype of a monstrous body, for example: Orlan, Patricia Piccinini, Rodrigo Braga and Cindy Sherman. The theoretical discussion is based on research that has discussed the relations of the body with different environments, understanding the image of the body as a construction and never as a presupposition. (e.g: GREINER and KATZ, 2005, 2010; FOUCAULT, 2002, 2010). The expected result is to collaborate with debates that study the role of the body in the media, without, however, failing to recognize the body as bodymedia / Esta pesquisa tem como objetivo analisar como a mídia potencializa e reafirma estigmas do corpo que vêm sendo constituídos desde os freak shows do século XIX. Nesse período, exposições de corpos monstruosos começaram a ser usadas para entreter o público, tornando-se particularmente populares na Europa e nos Estados Unidos (COURTINE, 2008). A principal hipótese da pesquisa é que a espetacularização midiática da imagem de um corpo entendido como marginal na sociedade, reforça ainda mais a sua estigmatização, sendo que esta tendência é fortalecida na medida em que se alia a uma lógica mercadológica para lucrar e atingir grandes massas, como é típico de alguns meios de comunicação como a televisão (SODRÉ, 1994). Representações veiculadas por diversas mídias (sobretudo televisão, cinema, fotografia) são discutidas no presente trabalho. Destacam-se: My Shocking Story (Discovery Channel, 2007), Vênus Negra (2010), O Homem Elefante (1980) e fotografias de Diane Arbus (período entre 1960 e 1971). Em termos metodológicos destacam-se dois modos de construção do corpo monstruoso: o primeiro e mais comum entende o corpo como produto excêntrico com aptidão para aumentar os índices de popularidade dos veículos de comunicação onde são apresentados; o segundo evita estigmatizar o corpo como anormal destacando as suas singularidades e propondo a ressignificação de estereótipos. Nas artes visuais é possível encontrar inúmeros artistas interessados em subverter o estereótipo do corpo monstruoso, como por exemplo: Orlan, Patricia Piccinini, Rodrigo Braga e Cindy Sherman. A discussão teórica parte de pesquisas que têm discutido as relações do corpo com os diversos ambientes, compreendendo a imagem do corpo como construção e nunca como pressuposto (e.g: GREINER e KATZ, 2005, 2010; FOUCAULT, 2002, 2010). O resultado esperado é colaborar com debates que estudam as representações do corpo nas mídias e artes, sem no entanto, deixar de reconhecer o próprio corpo como corpomídia
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Melkor, o inimigo do mundo : a constituição do vilão em o Silmarillion de J. R. R. Tolkien

Rufo, Alline Duarte 26 February 2016 (has links)
Submitted by Livia Mello (liviacmello@yahoo.com.br) on 2016-10-06T11:52:13Z No. of bitstreams: 1 DissADR.pdf: 2257456 bytes, checksum: 583b4a4e604c515684fa215d3e21777e (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-10T20:08:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissADR.pdf: 2257456 bytes, checksum: 583b4a4e604c515684fa215d3e21777e (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-13T19:39:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissADR.pdf: 2257456 bytes, checksum: 583b4a4e604c515684fa215d3e21777e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-13T19:39:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissADR.pdf: 2257456 bytes, checksum: 583b4a4e604c515684fa215d3e21777e (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Não recebi financiamento / O bem é mau e o mal é bom, assim, o vilão, não é de todo, um sujeito mal. Direcionar novos olhares para os conceitos de feio e belo, bem e mal a partir da reflexão sobre a constituição do inimigo e como este se torna o vilão foi a proposta deste trabalho, por isso, ele tem como objetivo principal compreender como se constitui o vilão, Melkor, em O Silmarillion de J. R. R. Tolkien, obra esta que narra o surgimento de Arda – mundo ficcional do autor, onde se passam as histórias de sua mitologia – os acontecimentos de sua Primeira Era, surgimento do bem e do mal e as constituições morais e éticas dos sujeitos com base nessa dicotomia. Refletir sobre estas questões levou a percepção de que é na alteridade, na relação eu-outro, que se constitui o sujeito valorado como vilão. Para tanto, recorreu-se as teorias preconizadas pelo filosofo da linguagem russo Mikhail Bakhtin e o Círculo, como caminho metodológico, conjuntamente com a jornada do herói desenvolvida por Joseph Campbell em O Herói de Mil Faces. Esse exercício se dá na tentativa de demonstrar que o vilão não é apenas um antagonista do herói e detentor de todo o mal, mas sim um sujeito singular e único na sua vida que se constitui na relação com o outro. Ele é valorado socialmente de forma negativa, seja pelos seus atos ou estética, a partir do olhar do outro e do seu posicionamento moral na realidade em que faz parte, tendo assim, seus atos considerados como perversos e sua estética como feia, monstruosa ou grotesca. Conclui-se que o vilão, assim como herói, é bem e mal, feio e belo e a sua constituição se dá na relação com o outro. O herói também comete ações contra o vilão, também é monstruoso e grotesco, no entanto ele é aquele que concorda com um discurso dominante. E é quando herói se coloca na relação com o vilão, aquele que questiona, que ambos se constituem como bons e maus; belos e feios.
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Remexa minhas entranhas: poÃticas de um feminino monstruoso

Lara Nicolau Aniceto 00 June 2018 (has links)
nÃo hà / Em busca de outras possibilidades de subjetivaÃÃo, busco materializar a mulher-monstro em uma prÃtica poÃtica que transborda os limites entre a arte e a vida. Registro de um estudo sobre a condiÃÃo da mulher numa ordem patriarcal, onde esta à situada comumente no lugar de âoutroâ, âabjetoâ, a fronteira de um ser nÃo humano. AtravÃs do meu repertÃrio de vivÃncias desse lugar âoutroâ e da assimilaÃÃo de imagens presentes em contos mÃgicos, delineia-se um percurso que conflui em uma performance orientada pelo feminismo e a experiÃncia compartilhada e incorporada do sensÃvel. à fundamental a compreensÃo de um momento que à marco histÃrico de Ãdio e extermÃnio Ãs mulheres: a âcaÃa Ãs bruxasâ empreendida na Idade MÃdia, para chegar Ãs noÃÃes de contraproduÃÃo da opressÃo de gÃnero no Ãmbito do movimento de arte feminista que teve inÃcio no final da dÃcada de 1960. Ao lado de algumas performers que faziam do corpo o veÃculo para seu discurso, coloco-me. O processo criativo desenvolvido ao longo desta pesquisa de cunho intuitivo, afetivo e pessoal, mas tambÃm com um senso de interferÃncia e ruÃdo polÃtico, apresenta o Manifesto da Mulher-Monstro e a coleÃÃo de intersecÃÃes entre teorias sobre o corpo e prÃticas sensoriais coletivas, tecendo o lugar onde meu corpo despido à o centro da experiÃncia e da subjetivaÃÃo. A mulher-monstro declara suas falhas e expÃe suas vÃsceras para que o pÃblico lhe atravesse, molde e, ao remexer suas entranhas, ela desfaÃa-se, para criar-se novamente em outra paisagem existencial. / In search of other possibilities of subjectivation, I try to materialize the monster woman, in a poetic practice that overflows the boundaries between art and life. Record a study on the condition of women in a patriarchal order, where it is commonly located in place of âotherâ, âabjectâ, the border of a nonhuman being. Through my repertoire of experiences of this âotherâ place and the assimilation of images present in magical tales, a path is drawn that converges in a performance guided by feminism and the shared and incorporated experience of the sensitive. It is essential to understand a moment that is a historical moment of hatred and extermination of women: the âwitch huntâ undertaken in the Middle Ages, to arrive at notions of counter-production of gender oppression in a realm where the performative and the performative are found in the feminist art movement that began in the late 1960s. Alongside some performers who made the body the vehicle for their speech, I place myself. The creative process developed throughout this intuitive, affective and personal research, but also with a sense of interference and political noise, presents the Monster Woman Manifesto and the collection of intersections between theories about the body and collective sensory practices, weaving the place where my naked body is the center of experience and subjectivation. The monster woman declares her faults and exposes her viscera so that the public crosses him, mold, and by stirring her bowels, she undoes herself, to create herself again in another existential landscape.
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O acesso ao outro: monstro, fronteira e alteridade em Where the wild things are / Access to the other: monster, border and otherness in Where the wild things are

JoÃo Victor de Sousa Cavalcante 30 June 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A proposta desta pesquisa à discutir as figuraÃÃes da monstruosidade na obra do ilustrador norte-americano Maurice Sendak, mais especificamente no livro Where the Wild Things Are, publicado em 1963. Ao analisar a relaÃÃo entre o herÃi Max e os monstros com os quais lida em sua aventura, discutimos a presenÃa dessas criaturas bestiais como mecanismos de fabricaÃÃo da alteridade e como elementos de intersecÃÃo cultural, habitantes das zonas fronteiriÃas das culturas. Na relaÃÃo com o monstruoso, a subjetividade nÃo se assenta no carÃter estÃvel e agregador de uma identidade, mas sim na relaÃÃo conflituosa e fragmentÃria da alteridade, em que o âoutroâ à sempre fabricado, configurando-se nÃo apenas como limite, mas tambÃm como condiÃÃo para o âeuâ. O corpo do monstro evidencia o carÃter fronteiriÃo do ser, como signos que deliram em zonas limÃtrofes. Esses elementos entram em conflito com a ordenaÃÃo binÃria estabelecida pela cultura e desagregam dicotomias elementares tais como natureza e cultura, normal e patolÃgico, homem e monstro. Empreendemos nossa investigaÃÃo a partir de questÃes que tocam a visualidade das pÃginas ilustradas por Maurice Sendak. Assim, centramos nossa anÃlise na relaÃÃo intersemiÃtica entre os sistemas sÃgnicos verbal e icÃnico. Tomamos como Ãncora conceitual estudos que versam sobre palavra e imagem (Flusser, 2011; Nodelman, 2012), bem como trabalhos sobre monstruosidade (Cohen, 1996, 1999; Corno, 1997; Gil, 2006). AlÃm desses autores, articulamos nossas reflexÃes pondo em diÃlogo as noÃÃes de fronteira e de semiosfera elaboradas pelo semioticista Iuri Lotman com o conceito de limite do filÃsofo espanhol Eugenio TrÃas e com categorias da Antropologia Social, notadamente alteridade e cultura.
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O monstro leonino que surge do mar: um estudo de Daniel 7:1-4 à luz de sua relação intertextual coma Bíblia Hebraica e a literatura e iconografia do antigo oriente médio / The leonine monster that emerges from the sea: a study of Daniel 7:1-4 in the light of its intertextual relationship with the Hebrew Bible and the literature and iconography of the Ancient Near East

Cavalcanti, Diogo de Araujo 06 May 2019 (has links)
Em O monstro leonino que surge do mar, estuda-se a simbologia contida em Dn 7:1 a 4. Nesse capítulo, narra-se uma visão onírica em que quatro feras monstruosas emergem de um mar agitado pelos quatro ventos do céu. A primeira a surgir é semelhante a um leão com asas de águia, as quais lhe são arrancadas, e o animal é posto em pé e recebe um coração humano. Impregnada de simbolismo, a visão é seguida de uma interpretação geral dentro do próprio capítulo, mas ainda assim oculta sentidos que convidam à investigação. Este estudo propõe uma close reading desse recorte, em uma abordagem literária e sincrônica, contemplando diversas perspectivas do debate acadêmico atual. A análise se concentra nos principais elementos simbólicos do texto, culminando na aparição da fera leonina. Trata-se de um mergulho na Bíblia Hebraica (BH), bem como na literatura e iconografia do Antigo Oriente Médio (AOM), e no próprio livro de Daniel, com vistas a iluminar o objeto de estudo. Os resultados dessa investigação identificam a relação umbilical entre a visão de Dn 7 e as narrativas dos cap. 1 a 6, em torno da temática da soberania divina. A composição da cena dos quatro ventos e o grande mar (Dn 7:1, 2) aparenta ser polissêmica e alusiva ao preâmbulo de Gn 1:2 ao mesmo tempo em que mantém evidentes conexões com sentidos encontrados nos Profetas. As feras grandes, monstruosas (Dn 7:3), têm evidentes paralelos na BH, como nações destruidoras, em especial, na tradição profética. A fera semelhante a leão com asas de águia se liga à visão de Dn 2 em que o primeiro dos quatro metais da estátua representa Babilônia. Seu hibridismo comunica a combinação de capacidades, com paralelos conceituais nos mischwesen ou seres híbridos do AOM. Sua natureza política e voracidade imperial o conectam ao motivo leonino utilizado largamente na literatura e iconografia do AOM, que servia para reforçar a ideologia real. Nos Profetas, Babilônia é simbolizada pelo leão e pela águia. Por ter asas e emergir do mar em uma limitada alusão aos mitos de combate antigos, com reflexos na BH , termina por denunciar sua natureza antidivina e cosmológica. Essa fera leonina passa por processos incapacitantes da perda de mobilidade e ferocidade, inversamente ao ocorrido com o rei Nabucodonosor em Dn 4, o que prenuncia sua derrocada e ressalta a soberania de YHWH. / The leonine monster that emerges from the sea is a research on the symbology present in Dan 7:1-4. This chapter depicts a dream-vision in which four monstrous beasts come out from a \"great sea\" stirred up by \"the four winds of heaven.\" The first beast to appear is similar to a lion with eagle\'s wings, which are suddenly plucked off, and the animal is lifted up from the ground, stands as a human being, and receives a human heart. This deeply symbolic vision has a general interpretation within Dan 7 itself, but it still conceals meanings that call for an investigation. The present study does a close reading of this selected biblical text, in a literary and synchronic approach, taking into account multiple perspectives in the current scholarly debate. The analysis focuses on the main symbolic elements of the text, culminating with the appearing of the leonine beast. It delves into the Hebrew Bible, as well as the literature and iconography of the Ancient Near East, in connection with the book of Daniel itself, to cast light on the subject under investigation. The results of this research uncover the umbilical relationship between the vision of Dan 7 and the narratives of chapters 1 to 6, around the theme of divine sovereignty. The arrangement of the four winds and the great sea scene (Dan 7:1, 2) seems to be polysemic and allusive to the preamble of Gen 1:2 while maintaining strong connections with the meanings found in the Prophets. The large, monstrous beasts (Dan 7:3) have clear parallels in the Hebrew Bible, especially in the prophetic tradition, as destructive nations. The lion-like beast with eagle\'s wings (Dan 7:4) must be seen in association with the vision of Dan 2 where the first of the four metals of the statue represents Babylon. Its hybridism communicates the combination of abilities, finding conceptual parallels in the mischwesen or hybrid beings of the Ancient Near East. The lion\'s political nature and imperial voracity bridge the biblical use of the leonine motif with the widespread use of this imagery in the literature and iconography of the Ancient Near East, which served to reinforce royal ideology. In the Prophets, Babylon is symbolized by both the lion and the eagle. By having wings and emerging from the sea--a limited allusion to ancient combat myths with reflections in the Hebrew Bible--it denounces the anti-divine and cosmological overtones of such a beast. This leonine monster undergoes incapacitating processes of mobility and ferocity losses, in a reverse process to what happened to king Nebuchadnezzar in Dan 4, which foreshadows the ultimate demise of Babylon plus the other kingdoms and highlights YHWH\'s sovereignty.
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As transformações de Dr. Jekyll & Mr. Hyde: traduções, adaptações e demais refrações da obra prima de Robert Louis Stevenson / The transformations of Dr. Jekyll & Mr. Hyde: translations, adaptations and refractions of Robert Louis Stevensons masterpiece

Perrotti-Garcia, Ana Julia 19 September 2014 (has links)
O objeto de estudo deste trabalho são as refrações da obra The Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde, do escritor escocês Robert Louis Stevenson, publicada pela primeira vez em 1886 e, em particular, suas traduções, adaptações e reescritas em língua portuguesa. Além dos teóricos da Tradução e da Literatura, esta tese procurou reunir as opiniões e os pensamentos de pesquisadores e escritores que analisaram Jekyll and Hyde. O objetivo geral desta pesquisa foi elencar as obras publicadas em língua portuguesa e o objetivo específico foi analisar algumas dessas traduções, pela montagem de um corpus paralelo de textos alinhados, à luz dos aspectos levantados nas edições anotadas. A partir do material coletado e analisado, concluímos que o livro The Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde está presente na mente dos brasileiros, não só por suas traduções em língua portuguesa, mas também pelas demais formas de refração que a obra suscitou / The object of this study are the refractions of the work The Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde, penned by the Scottish writer Robert Louis Stevenson and published for the first time in 1886 and, in particular the translations, adaptations and revisions of this work in the Portuguese language. Apart from the theorists in the fields of Translation and Literature, this thesis has also tried to gather the opinions and the thoughts of different researchers and writers who have analysed Jekyll and Hyde. The general aim of this research was that of listing the works currently available in Portuguese, while the specific purpose of this study was that of analysing some of these translations, followed by the creation of a parallel corpus of aligned texts, based on the aspects we have observed in the listed editions. Based on the material that has been collected and analysed, we come to the conclusion that the book The Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde is very much present in Brazilians minds, not only through the translations thereof into the Portuguese language, but also through the other types of refractions that the work has aroused
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O corpo-limite / Bodylimit

Sara Panamby Rosa da Silva 25 January 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A pesquisa Corpolimite parte do discurso de onde a fisicalidade e experiência informe do corpo que atravessa camadas, dos rituais de passagem às políticas urbanas, cria complexidades e zonas desestabilizantes que revelam saberes via percepção e sentidos através da experiência poética em carne-viva. Partindo da perspectiva das modificações corporais no contexto das transformações extremas (como tatuagens, piercings, escarificação, implantes e suspensão corporal) o trabalho traça um percurso errático acerca das práticas de corpo que borram fronteiras, abrem fissuras e desviam, criando novos caminhos poéticos, novos jogos de significação. Baseando-se numa escrita poética e biográfica, o texto mistura imagem e palavra de forma a elaborar uma trama das complexidades envolvidas nos processos descritos. Trabalhando no campo da Performance Art e da Body Art o discurso arte-vida é permanente, trazendo à tona traços da vida cotidiana. Estes rastros transbordam e jorram pelo texto que é carne, matéria viva deste corpo de papel / Bodylimit is a study based on a discourse in which both the physicality and the amorphous experiences of the body as it crosses through layers of situations ranging from rites of passage to urban policies create complexities and zones of destabilization that reveal different forms of knowledge through sense perception and through a poetic experience felt in living flesh. Viewing body modification within the context of extreme transformations (such as tattoos, piercings, scarification, implants, and suspension), the research traces an erratic path through physical practices that blur borders and open fissures and detours to create new poetic paths and new games of signification. Utilizing a poetic and autobiographical writing style, the text mixes images and words to elaborate a web based on the complexities involved in the physical processes it describes. The study situates itself in the fields of Performance Studies and Body Art, in which the discourse of art-life is a permanent phenomenon that brings traces of quotidian life to the forefront of the text. These traces spill and overflow throughout the flesh-text, which is the living material in this body of paper
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O corpo-limite / Bodylimit

Sara Panamby Rosa da Silva 25 January 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A pesquisa Corpolimite parte do discurso de onde a fisicalidade e experiência informe do corpo que atravessa camadas, dos rituais de passagem às políticas urbanas, cria complexidades e zonas desestabilizantes que revelam saberes via percepção e sentidos através da experiência poética em carne-viva. Partindo da perspectiva das modificações corporais no contexto das transformações extremas (como tatuagens, piercings, escarificação, implantes e suspensão corporal) o trabalho traça um percurso errático acerca das práticas de corpo que borram fronteiras, abrem fissuras e desviam, criando novos caminhos poéticos, novos jogos de significação. Baseando-se numa escrita poética e biográfica, o texto mistura imagem e palavra de forma a elaborar uma trama das complexidades envolvidas nos processos descritos. Trabalhando no campo da Performance Art e da Body Art o discurso arte-vida é permanente, trazendo à tona traços da vida cotidiana. Estes rastros transbordam e jorram pelo texto que é carne, matéria viva deste corpo de papel / Bodylimit is a study based on a discourse in which both the physicality and the amorphous experiences of the body as it crosses through layers of situations ranging from rites of passage to urban policies create complexities and zones of destabilization that reveal different forms of knowledge through sense perception and through a poetic experience felt in living flesh. Viewing body modification within the context of extreme transformations (such as tattoos, piercings, scarification, implants, and suspension), the research traces an erratic path through physical practices that blur borders and open fissures and detours to create new poetic paths and new games of signification. Utilizing a poetic and autobiographical writing style, the text mixes images and words to elaborate a web based on the complexities involved in the physical processes it describes. The study situates itself in the fields of Performance Studies and Body Art, in which the discourse of art-life is a permanent phenomenon that brings traces of quotidian life to the forefront of the text. These traces spill and overflow throughout the flesh-text, which is the living material in this body of paper

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