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Meninos e meninas: uma análise do Menino Maluquinho, o filme, sob o olhar do gênero

Bittencourt, Rosânia Maria Silvano 22 June 2012 (has links)
Dissertação, apresentada ao Programa de Pós-graduação de Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisitos parcial para obtenção do título de Mestre. / Este trabalho de pesquisa foi desenvolvido na Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental – E.M.E.I.E.F Moacyr Jardim de Meneses, de Criciúma (SC). Teve como objetivo analisar “Menino Maluquinho, o filme”, com a finalidade de compreender o olhar das crianças sobre as relações de gênero e sexualidade. Para tanto, problematizei as seguintes questões: As crianças percebem as diferenças entre as representações do masculino e do feminino, tecidos no decorrer da história apresentada na produção cinematográfica “Menino Maluquinho, o filme”? Quais as atitudes e/ou posturas das crianças diante das cenas que reforçam ou desconstroem papéis masculinos e femininos? As crianças relacionam os modelos identificados no filme com o seu cotidiano dentro e fora da escola? O filme permite às crianças refletirem sobre as suas sexualidades? Esta pesquisa foi organizada a partir de um grupo focal, com oito crianças sendo a faixa etária entre oito e nove anos, numa abordagem qualitativa. As dinâmicas de grupo possibilitaram perceber nos sujeitos de pesquisa, a visão de mundo e as suas relações socioculturais. Nesta análise percebeu-se que, a relação das crianças com os adultos acontece numa convivência relacional ao mesmo tempo em que paradoxal, pois os mesmos adultos que as protegem também as reprimem. Foi perceptível a capacidade dos sujeitos desta pesquisa de transgredirem as regras sociais, impondo e marcando presença, ficando claro que, os atributos que socialmente são considerados dos meninos e/ou dos homens e das meninas e/ou das mulheres não são tão fixos como aprendemos. Os sujeitos investigados relacionaram os modelos de masculino e de feminino identificados no filme, com o cotidiano, vivenciados por eles, dentro e fora da escola. O trabalho foi embasado em um referencial teórico que analisa a história da criança e da infância, a partir da Modernidade, traçando um paralelo com “Menino Maluquinho, o filme”. Busquei ouvir os pontos de vista das crianças, sujeitos dessa pesquisa, partindo de uma concepção de infância que os/as consideram atores sociais que produzem cultura ao mesmo tempo em que são produzidas por elas. O texto foi dividido em três eixos, infância; gênero e educação; cinema e a indústria cultural. Na busca de um melhor entendimento entre a teoria e a prática em pesquisas com crianças trouxe os estudos de Montandon e Corsaro. Para fundamentar a construção histórica dos diferentes conceitos atribuídos à infância e à criança ao longo da história com ênfase na contemporaneidade, busquei as contribuições de Sarmento, Kohan, Kramer e Kuhlmann Jr. e Fernandes. As questões de gênero e sexualidade foram focalizadas nos estudos de Felipe; Louro; Foucault e Moreno. O cinema, enquanto produção cultural foi problematizado a partir dos estudos de Pillar; Fischer e Fantin. Trazer o olhar das crianças sobre as questões de gênero e sexualidade implicou em novas possibilidades de investigações e estudos, de forma que este estudo vem confirmar que as verdades deixam de ser permanentes para se tornarem temporárias.
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Construção de significados na transição escolar para o 6º ano do Ensino Fundamental

AZEVEDO, Graciana Vieira de 21 February 2017 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-04-18T21:26:12Z No. of bitstreams: 1 TESE Graciana Vieira de Azevedo.pdf: 3017921 bytes, checksum: 85fca2e7c3d58d358394d4f60df2bdde (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-18T21:26:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Graciana Vieira de Azevedo.pdf: 3017921 bytes, checksum: 85fca2e7c3d58d358394d4f60df2bdde (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / Esta tese se propôs a estudar os processos envolvidos na construção de significados na transição para o 6º ano do Ensino Fundamental, acompanhada de uma mudança para uma nova escola. Adotando a perspectiva da Psicologia Cultural de orientação semiótica, buscamos entender como, nesse período de transição, o aluno se relaciona com o contexto escolar construindo novos significados na adaptação à nova realidade. Participaram da pesquisa, duas meninas e um menino, todos com 11 anos, alunos de uma escola pública de referência, situada em uma zona urbana do Recife. Analisamos os processos psicológicos através dos quais esses estudantes, na travessia para o 6º ano em uma nova escola, adquirem conhecimentos e reposicionam-se construindo novos significados. Consideramos os indivíduos que estudamos na sua unicidade e como agentes ativos com objetivos orientados para o futuro em um tempo irreversível. Os dados analisados, construídos nos primeiros três meses do ano letivo escolar, constituíram um texto escrito (uma redação sobre um personagem que muda de escola), imagens (representando algo importante para o aluno na transição), acompanhadas de um minitexto sobre essa(s) imagem(ns) e uma entrevista. Complementando esses dados, também utilizamos, ao longo da pesquisa, visitas a sites da internet, conversas informais com membros da equipe da escola e observações informais. As informações obtidas foram integralizadas constituindo três estudos de caso que compõem a nossa pesquisa. Em cada caso procuramos integrar como as informações obtidas convergiam para a compreensão dos processos de construção de significados visando, sobretudo, detectar a aquisição de novos conhecimentos e o reposicionamento dos estudantes. Identificamos uma dinâmica que relaciona a atividade imaginativa (presente na redação e, também, identificável na imagem, minitexto e entrevista) à realidade experienciada. Destacam-se, nessa dinâmica, ideias, artefatos, imagens – presentes na cultura coletiva – reconstruídos subjetivamente e externalizados pelos alunos. Os elementos destacados são concebidos como recursos semióticos que ancoram a ressignificação da realidade experienciada, face à transição estudada. / This thesis aimed at studying the processes involved in meaning-making in the trans 6th grade of Middle School accompanied by a move to a new school. Adopting th This thesis aimed at studying the processes involved in meaning-making in the transition to the 6th grade of Middle School accompanied by a move to a new school. Adopting the Cultural Psychology of semiotic orientation perspective, we seek to understand how, in this period of change, the student relates to the school context constructing new meanings in the adaptation to the new reality. Two girls and one boy, all aged 11 years and from a leading public school in a Recife urban area, participated in the research. We analyzed the psychological processes through which these students - transitioning to the 6th grade at a new school - acquire knowledge and reposition themselves, constructing new meanings. We assessed the studied individuals in their uniqueness and as active agents with future-oriented goals in an irreversible time. The analyzed data, constructed in the first three months of the school year, consisted of a written text (an essay about a character who changes schools), images (representing something important to the student in the transition), accompanied by a minitext about said images, and an interview. As additional data, we also used, throughout the research, visits to internet sites, informal talks with the school staff and informal observations. The information obtained was integrated into three case studies, which constitute our research. In each case we sought to integrate how the information obtained converged towards the understanding of the processes of meaning-making, aiming, above all, to detect the acquisition of knowledge and repositioning of the students. We identified dynamics that relate imaginative activity (present in the written text and also identifiable in the images, minitext and interview) to the reality experienced. Noteworthy in these dynamics are ideas, artifacts, images – present in collective culture – subjectively reconstructed and externalized by the students. These stand-out elements are conceived as semiotic resources that anchor the ressignification of the reality experienced in the transition.
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A construção da imaginação da criança: do desenho à escrita / The construction of children imagination: draw to write

Serafim, Mônica de Souza January 2008 (has links)
SERAFIM, Mônica de Souza. A construção da imaginação da criança: do desenho à escrita. 2008. 247 f. Tese (Doutorado em Linguística) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-09-10T14:36:23Z No. of bitstreams: 1 2008_TESE_MSSERAFIM.pdf: 8847189 bytes, checksum: c94404bffb0ae7e83f9b85cfce6fed33 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2013-11-14T14:15:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_TESE_MSSERAFIM.pdf: 8847189 bytes, checksum: c94404bffb0ae7e83f9b85cfce6fed33 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-14T14:15:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_TESE_MSSERAFIM.pdf: 8847189 bytes, checksum: c94404bffb0ae7e83f9b85cfce6fed33 (MD5) Previous issue date: 2008 / This study focused on the strategies that the child uses to cope with the plans of reality and imagination in the rewriting of stories. For this, use the theoretical postulates of the acquisition of language, to the base in Ehrlich (1983), Hudson and Nelson (1984), and Teberosky Ferreiro (1990) and Graesser, Golding and Long (1991) and whose contributions deal with the rewriting ; the contributions of theory sociointeracionista from Bakhtin (1988, 1992) and Vygotsky (1987, 1988), to consider the value of interactive strategies used by children to deal with the plans of reality and imagination, the study of Ginzburg (1989), to consider the status of natural evidence left by children in their texts, and the contributions of theories about imagination, both of philosophical bias, as the studies of Kant ([1781] 1984), Kearney (1988), Sartre ( [1936] 1989), Bachelard ([1941] 1989), Bergson ([1896] 1999), among others, or sociocultural, with contributions of Vygotsky ([1986] 2007). In order to analyze the strategies that the child uses to cope with the plans of reality and imagination in the rewriting of stories, we use 200 texts collected longitudinally, in June and November 1997 and in june and october 1998, by professor of the Department of Lyrics Vernacular of the Federal University of Ceara, Ana Célia Clementino Moura. The collection of these texts took place in rooms of literacy, 1st and 2nd rounds of a private school in Fortaleza-CE. Our analysis has enabled us to see that the design was the most used by children of GA (Group of Literacy), but in productions of the children of G1 (Group of the 1st series), the use of punctuation with light-discursive style was the strategy used more. We believe that this actually happened in the case of GA, due to the initial contact with these children and also the production written by the knowledge of the elements that make this type of language, as regards the G1, we believe that this actually happened, possibly , The discovery of other possibilities for the use of punctuation marks, that relates not only to use rules but to use this feature style of writing / Este trabalho tem por objetivo investigar as estratégias que a criança utiliza para lidar com os planos da realidade e da imaginação na reescrita de contos. Para tanto, empregamos os postulados teóricos da Aquisição da linguagem, ao nos basearmos em Ehrlich (1983), Hudson e Nelson (1984), Ferreiro e Teberosky (1990) e Graesser, Golding e Long (1991) e cujas contribuições versam sobre a reescrita; as contribuições da teoria sociointeracionista, a partir de Bakhtin (1988, 1992) e de Vygotsky (1987, 1988), ao considerarmos o valor interativo das estratégias utilizadas pelas crianças para lidarem com os planos da realidade e da imaginação; o estudos de Ginzburg (1989), ao considerarmos o estatuto dos indícios singulares deixados pelas crianças em seus textos; e as contribuições das teorias sobre imaginação, quer de viés filosófico, como os estudos de Kant ([1781]1984), Kearney (1988), Sartre ([1936]1989), Bachelard ([1941]1989), Bergson ([1896]1999), dentre outros, ou sociocultural, com as contribuições de Vygotsky ([1986]2007). A fim de analisarmos as estratégias que a criança utiliza para lidar com os planos da realidade e da imaginação na reescrita de contos, utilizamos 200 textos coletados longitudinalmente, em junho e novembro de 1997 e em junho e outubro de 1998, pela professora do Departamento de Letras Vernáculas, da Universidade Federal do Ceará, Ana Célia Clementino Moura. A coleta desses textos ocorreu em salas de alfabetização, 1ª e 2ª séries de uma escola particular de Fortaleza-CE. Nossa análise, permitiu-nos constatar que o desenho foi a estratégia mais utilizada pelas crianças do GA (Grupo da Alfabetização), mas nas produções das crianças do G1 (Grupo da 1ª série), o uso da pontuação com função estilístico-discursiva foi a estratégia mais utilizada. Acreditamos que este fato aconteceu, em se tratando do GA, devido ao contato inicial destas crianças com a produção escrita e também pelo próprio conhecimento dos elementos que compõem esta modalidade de língua; no que se refere ao G1, acreditamos que este fato aconteceu, possivelmente, pela descoberta de outras possibilidades para o uso dos sinais de pontuação, aquela relacionada não apenas ao uso normativo, mas ao uso estilístico deste recurso da escrita

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