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Moças “invadindo” o espaço masculino: a Escola Técnica da Sociedade de Assistência aos Trabalhadores do Carvão nos anos de 1970

Abel, Jucélia da Silva 22 June 2012 (has links)
Dissertação, apresentada ao Programa de Pós-graduação de Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisitos parcial para obtenção do título de Mestre. / This paper presents the results of research carried out for the Master’s Program in Graduate Education at Universidade do Extremo Sul Catarinense PPGE/ UNESC entitled Women "Invading" the Male Space: Technical School of the Coal Workers Assistance Society in the 1970s. The Coal Workers Assistance Society (SATC) was established in 1959 as an initiative of the Extraction of Coal Industry of the Santa Catarina Region to support coal workers, providing both social care with the objective of alleviating problems arising from the increasing development in the region, and educational assistance in order to qualify labor for the labor market. It was not until 1975 that the school opened its doors to include women, in an area hitherto predominantly male - constituting the theme of this research. This study aimed to investigate the presence of the first female students who enrolled in SATC’s technical courses in the early 1970s. In order to develop the subject, some guiding questions were established: What led the managers of SATC to decide to include women in technical courses offered since 1970? How was this event recorded in the official documents of SATC? What were the institutional reasons for the action? What discourses supported the policy of inclusion of women? What were the motivations of the first students to join the Technical School? What rules and regulations were imposed by the Technical School after the entry of the first female students? How was the relationship between female students, teachers and classmates? How was the entry of women into the labor market? For this study, documents, publications and news on the subject were analysed, and interviews with three managers, one teacher and four of the first nine female students who enrolled in the SATC in 1975 were carried out. Studies on the basis of people’s memory of the events, oral history, power relations and gender founded the methodology of this research and analysis, allowing the inference that the inclusion of women in the predominantly male space of SATC, presented as a process of "invasion," was primarily driven by economic issues. The speeches recorded in the official documents of the school showed that the decision was motivated by the opening of the labor market for female labor, however they also showed ample evidence that the economic issue was a factor, since there was concern in regard to the low number of enrollments the previous year. There were no new rules with the entry of women, however the research found that surveillance, which was justified by regard for sexuality as relationships with colleagues were surrounded by flirtation, was greatly increased. Resistance permeated the women’s relationships with teachers and labor market as well, the labor market being founded on sexual division of labor. Thus, we can claim that although the process was surrounded by barriers, transgressions, resistances, and inequality constraints, for women and the society it meant a step forward with regard to gender relations. In spite of being marked and accompanied by disruption and conflict, it was a process that opened the doors of education and labor market for many other women after the 1970s. / Este texto apresenta o resultado da pesquisa desenvolvida no Mestrado no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense PPGE/UNESC, intitulada Moças “invadindo” o espaço masculino: a Escola Técnica da Sociedade de Assistência aos Trabalhadores do Carvão nos anos de 1970. A Sociedade de Assistência aos Trabalhadores do Carvão (SATC) foi criada em 1959, por iniciativa da Indústria de Extração de Carvão Mineral da Região Carbonífera de Santa Catarina, para atender os trabalhadores do carvão, tanto no campo assistencial, com o objetivo de amenizar os problemas decorrentes do crescente desenvolvimento na região, quanto no campo de assistência educacional, para qualificar mão de obra para o mercado de trabalho. Somente em 1975 foi que a Escola abriu suas portas para a inserção de mulheres, num espaço até então predominantemente masculino – o que se constitui no tema desta pesquisa. Este estudo objetivou investigar a presença das primeiras alunas que ingressaram nos cursos técnicos da SATC no início da década de 1970. Para desenvolver o tema foram estabelecidas algumas questões norteadoras: O que levou os gestores da SATC a decidirem pela inserção das mulheres nos cursos técnicos ofertados a partir de 1970? Como os documentos oficiais da SATC registraram esse acontecimento? O que fundamentou essa ação institucional? Quais os discursos que sustentaram essa política de inserção das mulheres? Quais as motivações das primeiras alunas para o ingresso na Escola Técnica? Quais regras e disciplinas foram instituídas pela Escola Técnica após a entrada das primeiras alunas? Como foi a relação das alunas com professores e colegas? Como foi o ingresso no mercado de trabalho? Para esse estudo, foram analisados documentos, publicações e notícias acerca do tema, além da realização de entrevistas com três gestores, um professor e quatro das nove primeiras alunas que se matricularam na SATC em 1975. Estudos sobre memória, história oral, relações de poder e gênero fundamentaram a metodologia de pesquisa e a presente análise, possibilitando inferir que a inserção das mulheres no espaço predominantemente masculino da SATC, configurou-se como um processo de “invasão”, motivado principalmente por questões econômicas. Os discursos registrados nos documentos oficiais da escola evidenciaram que tal decisão foi motivada pela abertura do mercado de trabalho para a mão de obra feminina, mas, deixa fortes indícios de que a questão econômica também influenciou, uma vez que, existia uma preocupação com o baixo número de matrículas realizadas ano anterior. Não houve novas regras com a entrada das mulheres, mas, a pesquisa constatou que a vigilância, justificada pelo cuidado com a sexualidade, já que a relação com os colegas era cercada de namoricos, foi fortemente ampliada. A resistência permeou pela relação com os professores, bem como, com o mercado de trabalho, que era fundamentado pela divisão sexual do trabalho. Diante disso, podemos dizer que esse processo mesmo cercado por barreiras, transgressões, resistências, restrições e desigualdades, significou para as mulheres e para a sociedade um avanço no que diz respeito às relações de gênero. Marcado por rupturas e acompanhado por conflitos, foi um processo que abriu as portas da educação e do mercado de trabalho, após a década de 1970, para inúmeras outras mulheres.
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Meninos e meninas: uma análise do Menino Maluquinho, o filme, sob o olhar do gênero

Bittencourt, Rosânia Maria Silvano 22 June 2012 (has links)
Dissertação, apresentada ao Programa de Pós-graduação de Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisitos parcial para obtenção do título de Mestre. / Este trabalho de pesquisa foi desenvolvido na Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental – E.M.E.I.E.F Moacyr Jardim de Meneses, de Criciúma (SC). Teve como objetivo analisar “Menino Maluquinho, o filme”, com a finalidade de compreender o olhar das crianças sobre as relações de gênero e sexualidade. Para tanto, problematizei as seguintes questões: As crianças percebem as diferenças entre as representações do masculino e do feminino, tecidos no decorrer da história apresentada na produção cinematográfica “Menino Maluquinho, o filme”? Quais as atitudes e/ou posturas das crianças diante das cenas que reforçam ou desconstroem papéis masculinos e femininos? As crianças relacionam os modelos identificados no filme com o seu cotidiano dentro e fora da escola? O filme permite às crianças refletirem sobre as suas sexualidades? Esta pesquisa foi organizada a partir de um grupo focal, com oito crianças sendo a faixa etária entre oito e nove anos, numa abordagem qualitativa. As dinâmicas de grupo possibilitaram perceber nos sujeitos de pesquisa, a visão de mundo e as suas relações socioculturais. Nesta análise percebeu-se que, a relação das crianças com os adultos acontece numa convivência relacional ao mesmo tempo em que paradoxal, pois os mesmos adultos que as protegem também as reprimem. Foi perceptível a capacidade dos sujeitos desta pesquisa de transgredirem as regras sociais, impondo e marcando presença, ficando claro que, os atributos que socialmente são considerados dos meninos e/ou dos homens e das meninas e/ou das mulheres não são tão fixos como aprendemos. Os sujeitos investigados relacionaram os modelos de masculino e de feminino identificados no filme, com o cotidiano, vivenciados por eles, dentro e fora da escola. O trabalho foi embasado em um referencial teórico que analisa a história da criança e da infância, a partir da Modernidade, traçando um paralelo com “Menino Maluquinho, o filme”. Busquei ouvir os pontos de vista das crianças, sujeitos dessa pesquisa, partindo de uma concepção de infância que os/as consideram atores sociais que produzem cultura ao mesmo tempo em que são produzidas por elas. O texto foi dividido em três eixos, infância; gênero e educação; cinema e a indústria cultural. Na busca de um melhor entendimento entre a teoria e a prática em pesquisas com crianças trouxe os estudos de Montandon e Corsaro. Para fundamentar a construção histórica dos diferentes conceitos atribuídos à infância e à criança ao longo da história com ênfase na contemporaneidade, busquei as contribuições de Sarmento, Kohan, Kramer e Kuhlmann Jr. e Fernandes. As questões de gênero e sexualidade foram focalizadas nos estudos de Felipe; Louro; Foucault e Moreno. O cinema, enquanto produção cultural foi problematizado a partir dos estudos de Pillar; Fischer e Fantin. Trazer o olhar das crianças sobre as questões de gênero e sexualidade implicou em novas possibilidades de investigações e estudos, de forma que este estudo vem confirmar que as verdades deixam de ser permanentes para se tornarem temporárias.
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Investigação de fatores implicados na diferença entre os sexos no reconhecimento de expressões faciais: emoção despertada e fases do ciclo menstrual / Investigation of factors implicated in sex difference in the recognition of facial expressions: aroused emotionand phases of the menstrual cycle

Guapo, Vinicius Guandalini 18 January 2013 (has links)
As diferenças entre os sexos e o impacto dos hormônios sexuais no processamento emocional normal e patológico destacam-se na investigação do dimorfismo sexual na frequência, diagnóstico e terapêutica de patologias psiquiátricas. Transtornos depressivos e ansiosos não apenas são mais comuns em mulheres, quando comparadas aos homens, como parecem ser influenciados pelas concentrações hormonais séricas das mulheres em diferentes fases do ciclo reprodutivo. Ao mesmo tempo, o sexo e as concentrações dos hormônios sexuais, mostram influência na função do cérebro em uma diversidade de tarefas cognitivas e emocionais. O reconhecimento de expressões faciais de emoções básicas tem sido visto como função de extrema importância na adaptação social do indivíduo e existem evidências de que esteja relacionado com o desenvolvimento de transtornos psiquiátricos. Já foi demonstrado que esta tarefa é influenciada pelo sexo do indivíduo e seu ambiente hormonal, no entanto, a literatura carece de resposta sobre os mecanismos pelos quais estas diferenças acontecem. Em dois experimentos buscamos maior entendimento de como se dão as diferenças entre os sexos no reconhecimento de expressões faciais de emoções básicas (raiva, asco, medo, tristeza, surpresa e alegria). No experimento 1, 33 voluntários saudáveis do sexo masculino e 30 do sexo feminino foram testados quanto à acurácia no reconhecimento de expressões faciais, ao tipo de erro ao realizar esta tarefa e à emoção despertada durante este reconhecimento. No experimento 2, 24 voluntárias saudáveis foram testadas quanto à acurácia no reconhecimento de expressões faciais em três diferentes fases do ciclo menstrual: fase folicular precoce (primeiro ao quinto dia do ciclo), periovulatória (décimo segundo ao décimo quarto dia do ciclo), e lútea (vigésimo primeiro ao vigésimo terceiro dia do ciclo), em delineamento cruzado. Foi realizada dosagem sanguínea de estradiol, progesterona e testosterona ao final de cada sessão experimental, com o intuito de confirmar a fase do ciclo das voluntárias e buscar possíveis correlações entre esses hormônios e o processamento de expressões faciais. Utilizou-se análise de contraste na avaliação do desempenho no reconhecimento de todas as emoções básicas com o desempenho no reconhecimento da emoção alegria. No experimento 1, raiva e medo em faces femininas foram reconhecidos com maior acurácia por mulheres, quando comparadas aos homens. Não foram encontradas diferenças significativas entre os sexos quanto à emoção despertada durante a visualização de expressões faciais. O experimento 2 mostrou que o reconhecimento das emoções asco e tristeza em faces masculinas variou de maneira significativa durante as fases do ciclo menstrual. As mulheres na fase lútea obtiveram maior acurácia no reconhecimento de expressões de asco em comparação com a fase folicular precoce, enquanto o desempenho no reconhecimento de tristeza foi maior na fase periovulatória do que na fase lútea. Os resultados sugerem que as diferenças entre homens e mulheres na capacidade de reconhecer emoções não estejam relacionadas à valência da emoção despertada nos indivíduos durante o processamento emocional. A modulação do reconhecimento de expressões faciais pelas fases do ciclo menstrual aponta que este seja um dos fatores implicados nas diferenças entre os sexos nesta tarefa / The impact of sex and sexual hormones in the normal and pathological emotional processing has reached unique importance in the investigation of sexual dimorphism in prevalence, diagnostic features and therapeutics of psychiatric disorders. Depressive and anxiety disorders are not only more common in women compared to men, but they also seem to be influenced by the hormonal status of women at different stages of the reproductive cycle. At the same time, the sex of the subject and the level of sex hormones have been suggested to play a role in brain function in a variety of emotional and cognitive tasks. The recognition of facial expressions of basic emotions has been recognized not only as of extreme importance in social adjustment as there is also evidence of its relation to the development of psychiatric disorders. It has been shown that this task is influenced by the sex and hormonal status of subjects, however, the literature shows a gap in explanations about how these differences occur. In two experiments we sought a better understanding of how sex differences in facial expressions recognition of basic emotion (anger, disgust, fear, sadness, surprise, happiness and neutral) happens. In experiment 1, 33 male and 30 female healthy volunteers were tested for accuracy in the recognition of facial expressions, the type of error when performing this task as well as the emotion aroused during this recognition. In experiment 2, 24 healthy female volunteers were tested for accuracy in the recognition of facial expressions in 3 different phases of menstrual cycle, early follicular (days 1 to 5), periovulatory phase (days 12 to 14) and luteal phase (days 21 to 23), in a crossover study design. Volunteers were tested for blood levels of estrogen, progesterone and testosterone at the end of each experimental session in order to confirm cycle phase and look for possible correlations between hormones and processing of facial expressions. We used contrast analysis in the recognition of each basic emotion against the recognition of happiness. In experiment 1, anger and fear, in feminine faces, were more accurately recognized by women in comparison to men. No significant differences among sexes were found on the emotion aroused while viewing facial expressions. Experiment 2 showed that the recognition of the emotions disgust and sadness, in male faces, varied significantly during the menstrual cycle phases. Women in luteal phase showed greater accuracy in recognizing expressions of disgust than when in early follicular phase whereas the recognition of sadness were more accurate during periovulatory phase than during luteal phase. These results suggest that differences between men and women in the ability to recognize emotions are not related to the valence of the emotions aroused in the subjects during emotional processing. This study also showed that the role played by the menstrual cycle in the ability to recognize facial expressions points to this feature as an important factor implicated in sex differences in this task.
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Investigação de fatores implicados na diferença entre os sexos no reconhecimento de expressões faciais: emoção despertada e fases do ciclo menstrual / Investigation of factors implicated in sex difference in the recognition of facial expressions: aroused emotionand phases of the menstrual cycle

Vinicius Guandalini Guapo 18 January 2013 (has links)
As diferenças entre os sexos e o impacto dos hormônios sexuais no processamento emocional normal e patológico destacam-se na investigação do dimorfismo sexual na frequência, diagnóstico e terapêutica de patologias psiquiátricas. Transtornos depressivos e ansiosos não apenas são mais comuns em mulheres, quando comparadas aos homens, como parecem ser influenciados pelas concentrações hormonais séricas das mulheres em diferentes fases do ciclo reprodutivo. Ao mesmo tempo, o sexo e as concentrações dos hormônios sexuais, mostram influência na função do cérebro em uma diversidade de tarefas cognitivas e emocionais. O reconhecimento de expressões faciais de emoções básicas tem sido visto como função de extrema importância na adaptação social do indivíduo e existem evidências de que esteja relacionado com o desenvolvimento de transtornos psiquiátricos. Já foi demonstrado que esta tarefa é influenciada pelo sexo do indivíduo e seu ambiente hormonal, no entanto, a literatura carece de resposta sobre os mecanismos pelos quais estas diferenças acontecem. Em dois experimentos buscamos maior entendimento de como se dão as diferenças entre os sexos no reconhecimento de expressões faciais de emoções básicas (raiva, asco, medo, tristeza, surpresa e alegria). No experimento 1, 33 voluntários saudáveis do sexo masculino e 30 do sexo feminino foram testados quanto à acurácia no reconhecimento de expressões faciais, ao tipo de erro ao realizar esta tarefa e à emoção despertada durante este reconhecimento. No experimento 2, 24 voluntárias saudáveis foram testadas quanto à acurácia no reconhecimento de expressões faciais em três diferentes fases do ciclo menstrual: fase folicular precoce (primeiro ao quinto dia do ciclo), periovulatória (décimo segundo ao décimo quarto dia do ciclo), e lútea (vigésimo primeiro ao vigésimo terceiro dia do ciclo), em delineamento cruzado. Foi realizada dosagem sanguínea de estradiol, progesterona e testosterona ao final de cada sessão experimental, com o intuito de confirmar a fase do ciclo das voluntárias e buscar possíveis correlações entre esses hormônios e o processamento de expressões faciais. Utilizou-se análise de contraste na avaliação do desempenho no reconhecimento de todas as emoções básicas com o desempenho no reconhecimento da emoção alegria. No experimento 1, raiva e medo em faces femininas foram reconhecidos com maior acurácia por mulheres, quando comparadas aos homens. Não foram encontradas diferenças significativas entre os sexos quanto à emoção despertada durante a visualização de expressões faciais. O experimento 2 mostrou que o reconhecimento das emoções asco e tristeza em faces masculinas variou de maneira significativa durante as fases do ciclo menstrual. As mulheres na fase lútea obtiveram maior acurácia no reconhecimento de expressões de asco em comparação com a fase folicular precoce, enquanto o desempenho no reconhecimento de tristeza foi maior na fase periovulatória do que na fase lútea. Os resultados sugerem que as diferenças entre homens e mulheres na capacidade de reconhecer emoções não estejam relacionadas à valência da emoção despertada nos indivíduos durante o processamento emocional. A modulação do reconhecimento de expressões faciais pelas fases do ciclo menstrual aponta que este seja um dos fatores implicados nas diferenças entre os sexos nesta tarefa / The impact of sex and sexual hormones in the normal and pathological emotional processing has reached unique importance in the investigation of sexual dimorphism in prevalence, diagnostic features and therapeutics of psychiatric disorders. Depressive and anxiety disorders are not only more common in women compared to men, but they also seem to be influenced by the hormonal status of women at different stages of the reproductive cycle. At the same time, the sex of the subject and the level of sex hormones have been suggested to play a role in brain function in a variety of emotional and cognitive tasks. The recognition of facial expressions of basic emotions has been recognized not only as of extreme importance in social adjustment as there is also evidence of its relation to the development of psychiatric disorders. It has been shown that this task is influenced by the sex and hormonal status of subjects, however, the literature shows a gap in explanations about how these differences occur. In two experiments we sought a better understanding of how sex differences in facial expressions recognition of basic emotion (anger, disgust, fear, sadness, surprise, happiness and neutral) happens. In experiment 1, 33 male and 30 female healthy volunteers were tested for accuracy in the recognition of facial expressions, the type of error when performing this task as well as the emotion aroused during this recognition. In experiment 2, 24 healthy female volunteers were tested for accuracy in the recognition of facial expressions in 3 different phases of menstrual cycle, early follicular (days 1 to 5), periovulatory phase (days 12 to 14) and luteal phase (days 21 to 23), in a crossover study design. Volunteers were tested for blood levels of estrogen, progesterone and testosterone at the end of each experimental session in order to confirm cycle phase and look for possible correlations between hormones and processing of facial expressions. We used contrast analysis in the recognition of each basic emotion against the recognition of happiness. In experiment 1, anger and fear, in feminine faces, were more accurately recognized by women in comparison to men. No significant differences among sexes were found on the emotion aroused while viewing facial expressions. Experiment 2 showed that the recognition of the emotions disgust and sadness, in male faces, varied significantly during the menstrual cycle phases. Women in luteal phase showed greater accuracy in recognizing expressions of disgust than when in early follicular phase whereas the recognition of sadness were more accurate during periovulatory phase than during luteal phase. These results suggest that differences between men and women in the ability to recognize emotions are not related to the valence of the emotions aroused in the subjects during emotional processing. This study also showed that the role played by the menstrual cycle in the ability to recognize facial expressions points to this feature as an important factor implicated in sex differences in this task.

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