• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 237
  • 5
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 243
  • 174
  • 42
  • 31
  • 29
  • 26
  • 25
  • 25
  • 23
  • 22
  • 20
  • 19
  • 19
  • 19
  • 18
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Purificação, caracterização e aplicação biotecnológica da(s) lectina(s) presente(s) em Bauhinia membranacea Benth

Pinheiro Fernandes, Mariana January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4869_1.pdf: 2399928 bytes, checksum: 366f462c64988d30658b5961f9457797 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Lectinas são proteínas ou glicoproteínas de origem não-imune que se ligam bioespecificamente a carboidratos, com capacidade de aglutinar células de forma reversível. Folhas de plantas do gênero Bauhinia têm ampla utilização na medicina popular com propriedades ditas hipoglicemiantes e diuréticas. Diversos extratos de folhas de Bauhinia membranacea Benth demonstraram a presença de lectina, indicada pela atividade hemaglutinante (AH). O objetivo deste trabalho foi a purificação da lectina de folhas de B. membranacea (BmeLL) e sua imobilização em Sepharose CL-4B para isolar glicoproteínas. Um extrato escolhido (10 %, p/v) foi preparado em tampão citrato fosfato 10 mM, pH 6,5, contendo cloreto de sódio 0,15 M (tampão selecionado), por 16 h, a 4 oC. O extrato foi tratado com sulfato de amônio e a fração 0-80 % (F0-80%) foi selecionada para realização dos experimentos de purificação devido à maior AH específica (AHE). Cromatografia em coluna de gel de guar foi feita para purificar a lectina; a matriz foi equilibrada com cloreto de sódio 0,15 M. Eluição da proteína foi feita com hidróxido de sódio 0,02 M, pH 11. SDS-PAGE (8,5 %, p/v) revelou a pureza de BmeLL. A lectina aglutinou a títulos altos eritrócitos de coelho e humanos e não foi estimulada em presença de íons (Ca++, Mg++). BmeLL apresentou melhor AHE com tampão citrato fosfato 10 mM, pH 6.0, contendo cloreto de sódio 0,15 M. Teste de temperatura revelou que BmeLL é uma lectina termoestável. O perfil cromatográfico em gel filtração numa coluna de Sephacryl S- 300 mostrou um pico protéico principal. Caseína, fetuína, asocaseína, asialofetuína e tiroglobulina aboliram a atividade da lectina. BmeLL imobilizada em Sepharose CL-4B foi eficiente para ligar avidina e tiroglobulina como também, glicoproteínas da clara do ovo e tireóide de porco. Preparações contendo BmeLL serão utilizadas em ensaios biológicos que permitam avaliar seu papel como agente hipoglicemiante; BmeLL purificada será utilizada para caracterizar superfícies celulares
12

Imobilização de β-galactosidase através de ligações covalentes multipontuais em suporte contendo grupamentos epoxi

Rafael, Ruan Da Silva 31 March 2014 (has links)
Submitted by FERNANDA DA SILVA VON PORSTER (fdsvporster@univates.br) on 2014-09-29T19:48:15Z No. of bitstreams: 3 license_text: 22302 bytes, checksum: 1e0094e9d8adcf16b18effef4ce7ed83 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) 2014RuandaSilvaRafael.pdf: 903715 bytes, checksum: 324efd3857a20f7e9735070f16b1b6f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2014-10-06T14:07:37Z (GMT) No. of bitstreams: 3 license_text: 22302 bytes, checksum: 1e0094e9d8adcf16b18effef4ce7ed83 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) 2014RuandaSilvaRafael.pdf: 903715 bytes, checksum: 324efd3857a20f7e9735070f16b1b6f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-06T14:07:37Z (GMT). No. of bitstreams: 3 license_text: 22302 bytes, checksum: 1e0094e9d8adcf16b18effef4ce7ed83 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) 2014RuandaSilvaRafael.pdf: 903715 bytes, checksum: 324efd3857a20f7e9735070f16b1b6f9 (MD5) / A enzima β – galactosidase é reconhecida por catalisar a hidrólise da lactose e possibilitar a formação de galactooligossacarídeos. O objetivo do presente trabalho foi estudar diferentes condições de imobilização de β – galactosidases de Aspergillus oryzae e Kluyveromyces lactis utilizando suporte comercial Immobead. Ambas as enzimas foram imobilizadas nos suportes tratados e não tratados com etilenodiamina e submetidas a processos de imobilização uni e multipontual. Os derivados também foram avaliados quanto ao bloqueio dos grupamentos epóxi com glicina. As análises de estabilidade ao armazenamento sob refrigeração, estabilidade térmica, ciclos de reuso para hidrólise da lactose, determinação das propriedades cinéticas e determinação de pH e temperatura ótimos foram realizadas nos derivados obtidos. Os resultados de eficiência de imobilização variaram de 30 a 50% e os valores de rendimento variaram entre 80 e 90%. Modificações químicas no suporte foram realizadas utilizando etilenodiamina com o objetivo de gerar modificações químicas no suporte, causando a rápida adsorção de enzimas e favorecendo a formação de ligações covalentes multipontuais em tempo reduzido. Verificou-se que suportes modificados com etilenodiamina imobilizaram a mesma carga de enzimas em menor tempo, quando comparados a suportes sem modificação. Entretanto, a significativa perda de atividade verificada nesses suportes durante os ciclos de reuso sugere que a superfície do suporte possa ter sido modificada em sua totalidade, dificultando a formação de ligações covalentes e permitindo a lixiviação de enzimas para o meio reacional. Derivados não bloqueados apresentaram perda considerável de atividade enzimática durante a armazenagem, indicando a ocorrência de possíveis distorções da enzima, ocasionadas pela interação de grupamentos epóxi livres. Ensaios submetidos à imobilização multipontual apresentaram melhorias em sua estabilidade térmica. Os valores de Km para as enzimas imobilizadas de K. lactis e A. oryzae foram 49,69 e 55,29 mM, valores superiores àqueles verificados para as enzimas livres (19,11 e 17,37 mM, respectivamente), indicando possíveis alterações conformacionais na estrutura da proteína, resultantes do processo de imobilização. Os resultados indicaram que derivados não tratados com etilenodiamina, submetidos à imobilização covalente multipontual e bloqueio com glicina apresentaram os resultados mais expressivos para as condições estudadas de estabilidade ao armazenamento, estabilidade térmica e ciclos de reuso para hidrólise de lactose. Esses derivados não apresentaram distorções em relação às condições ótimas de temperatura e pH quando comparadas com as respectivas enzimas livres. As β – galactosidases de A. oryzae e K. lactis submetidas à imobilização covalente multipontual no suporte Immobead posteriormente bloqueado com glicina apresentaram as melhores propriedades para futura aplicação industrial.
13

Estudo da biotransformação de fenol por Candida tropicalis ATCC 750 livre e imobilizada em bagaço de caju / Study of phenol biotransformation by candida tropicalis ATCC 750 free and immobilized in cashew-apple bagasse

Silva, Natan Câmara Gomes e 10 March 2017 (has links)
SILVA, N. C. G. Estudo da biotransformação de fenol por Candida tropicalis ATCC 750 livre e imobilizada em bagaço de caju. 2017. 87 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Química)-Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Hohana Sanders (hohanasanders@hotmail.com) on 2017-07-19T12:42:59Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_ncgsilva.pdf: 1798797 bytes, checksum: e8ab0fc61c5f4341acb792025acd2872 (MD5) / Approved for entry into archive by Marlene Sousa (mmarlene@ufc.br) on 2017-07-20T16:33:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_ncgsilva.pdf: 1798797 bytes, checksum: e8ab0fc61c5f4341acb792025acd2872 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-20T16:33:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_ncgsilva.pdf: 1798797 bytes, checksum: e8ab0fc61c5f4341acb792025acd2872 (MD5) Previous issue date: 2017-03-10 / Biological treatments have been widely studied for being more efficient and economical than to physical and chemical treatments of waste water containing phenol. However, microbial biotransformation undergoes inhibitory effects at higher phenol concentrations which represents a bottleneck for successful bioremediation. The use of immobilized cells guarantees a greater resistance of the microorganism to factors that interfere in the processes. In this context, a phenol biotransformation by a pure culture of Candida tropicalis ATCC 750 free and immobilized in cashew-apple bagasse was studied using a discontinuous reactor, in order to develop a viable process of biotransformation. Cashew-apple bagasse was used because it is a cheap and abundant support alternative. Degradation kinetics of phenol with immobilized cells was compared with degradation kinetics using free cells. The maximum degradation rates were 16.17 mg.g-1.h-1 (99.7%) and 15.25 mg.g-1.h-1 (99.8%) for free and immobilized cells, respectively. The best conditions of degradation was obtained at 30 °C, pH 6.0, 150 rpm and 1100 mg.L-1 initial phenol concentration, for studies with free and immobilized cells. 73% of the immobilized cells can be effectively retained during storage at 4 °C for up to 30 days and can be reused for more than eight cycles of biotransformation. In addition, after a previous adaptation of the microorganism to the medium with phenol, it was possible to obtain biotransformation results for concentrations of 1400-2000 mg.L-1 phenol. The analysis of the metabolic pathway showed that the degradation process of the phenol follows the path of ortho-cleavage of the aromatic ring by the enzyme 1,2-dihydroxyigenase leading to the formation of cis, cis muconic acid. For studies with immobilized cells, a simple evaluation of the external mass transfer was performed in order to identify any type of limitation by diffusion effects, consisting of such limitations occurring, but at a low intensity. The results obtained justify the applicability of cashew-apple bagasse as a support matrix for the immobilization of C. tropicalis ATCC 750 to biotransformation of phenolic compounds from industrial waste water, and is a promising process. / Tratamentos biológicos têm sido amplamente estudados por se mostrarem mais eficientes e econômicos em relação a tratamentos físicos e químicos de águas residuais contendo fenol. Contudo, a biotransformação microbiana sofre efeitos inibitórios em certas concentrações de fenol, o que representa um gargalo para uma biorremediação bem sucedida. O uso de células imobilizadas pode vir a proporcionar uma maior resistência do micro-organismo a fatores que interferem no processo. Neste contexto, estudou-se a biotransformação de fenol por uma cultura pura de Candida tropicalis ATCC 750 livre e imobilizada em bagaço de caju in natura, num reator descontínuo utilizando, a fim de se desenvolver um processo viável. O bagaço de caju foi usado por ser uma alternativa de suporte barato e abundante. A cinética de biotransformação do fenol com células imobilizadas foi comparada com a cinética utilizando células livres. As taxas de biotransformação máximas foram 16,17 mg.g-1.h-1 (99,7%) e 15,25 mg.g-1.h-1 (99,8%) para células livres e células imobilizadas, respectivamente. A biotransformação do fenol ocorreu de forma mais eficiente a 30 °C, pH 6,0, 150 rpm e concentração inicial de fenol de 1100 mg.L-1, para os estudos com células livres e imobilizadas. Estudos revelaram que 73% das células imobilizadas podem ser efetivamente retidas durante o armazenamento a 4 °C e até 30 dias podendo ser reutilizadas por mais de oito ciclos de biotransformação. Além disso, após uma adptação prévia do micro-organismo ao meio com fenol, foi possível obter resultados de biotransformação para concentrações iniciais de fenol de 1400 mg.L-1 a 2000 mg.L-1. A análise da rota metabólica mostrou que o processo de biotransformação do fenol pela levedura estudada segue pela rota de orto-clivagem do anel aromático pela enzima 1.2-dihidroxigenase levando à formação do cis, cis ácido mucônico. Para os estudos com células imobilizadas, foi realizada uma avaliação simples da transferência de massa externa, a fim de idenficar algum tipo de limitação por efeitos difusionais, constando que tais limitações ocorriam, mas em pequena intensidade. Os resultados obtidos justificam a aplicabilidade do bagaço de caju como matriz de suporte para a imobilização de C. tropicalis ATCC 750 na biotransformação de compostos fenólicos de águas residuais industriais e apresenta um processo promissor.
14

Revestimento de partículas ferromagnéticas com heparina e heparan sulfato e seu uso como matriz de afinidade para purificação de proteínas plasmáticas

SILVA, Ricardo de Souza 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-13T12:52:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Ricardo de Souza Silva.pdf: 2617103 bytes, checksum: 83ada60ae5dc3c77a19892b0c337a3d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T12:52:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Ricardo de Souza Silva.pdf: 2617103 bytes, checksum: 83ada60ae5dc3c77a19892b0c337a3d7 (MD5) Previous issue date: 2014 / CAPES / Métodos de separação por afinidade têm se revelado eficazes e econômicos. Eles se baseiam na formação de um complexo estabelecido entre duas biomoléculas afins a um suporte insolúvel em água. Lavagens iniciais deste compósito removem impurezas de sorte que em uma segunda etapa o complexo é desfeito, liberando a biomolécula de interesse mediante seu rompimento (força iônica, pH, etc.). Dentre os diferentes métodos, aqueles baseados em suportes magnéticos têm as vantagens de fácil síntese, manuseio e o derivado ser recuperado por meio de um campo magnético. Esta tese se postulou a revestir partícula magnéticas com heparina (HEP) e heparan sulfato (HS) uma vez que esses glicosaminoglicanos são muito negativamente carregados e formam complexos com proteínas, por exemplo, proteínas plasmáticas. Três tipos de materiais foram sintetizados: polietilenotereftalato magnetizado (mPET), magnetita (MAG) e magnetita revestida com polianilina (mPANI). Inicialmente, filmes de PET sofreram hidrazinólise e o pó PET-hidrazida obtido foi magnetizado pelo método de co-precipitação em solução de cloretos férrico e ferroso. A MAG foi sintetizada conforme descrito acima, porém, sem adição do PET, e posteriormente foi revestida com PANI (mPANI). HEP e HS foram ativados com carbodiimida e N-hidroxissuccinimida e incubados com os suportes para que ocorressem o revestimento das partículas, produzindo os seguintes derivados magnéticos: mPET-HEP; mPANI-HEP; MAG-HEP; mPET-HS e mPANI-HS. As amostras de mPET-HEP foram investigadas por análise elementar e espectroscopia de infravermelho. A composição centesimal delas mostrou um aumento na razão carbono : nitrogênio, presumindo ser devido à imobilização de heparina. O espectro de infravermelho do derivado contendo heparina apresentou bandas em 1653 cm-1 e 1547 cm-1, característicos da ligação amida, formada pela conjugação. O derivado mPANI imobilizou cerca de 37% da heparina ofertada, embora a magnetita pura (MAG) também tenha imobilizado, porém em menor grau. Todas estas matrizes demonstraram uma boa estabilidade em 10 ciclos consecutivos de reutilização mesmo após 2 anos estocadas a 4°C. Quanto ao HS, este foi covalentemente fixado às partículas mPANI e mPET em torno de 35 μg e 38,6 μg por mg de suporte respectivamente, no entanto também foi adsorvido (18μg/mg) sobre as partículas controle de MAG. Indícios do sucesso da imobilização nestes compósitos foram a demonstração de que a heparina fixava o corante azul de metileno e retardava o tempo de coagulação do plasma recalcificado quando em contato com estes suportes. Finalmente, todos os derivados magnéticos foram incubados com plasma humano e lavados posteriormente com gradientes de NaCl para liberar as proteínas fixadas e detectá-las a 280nm. Eletroforese destas proteínas revelaram bandas referentes à antitrombina (58kDa) e as suas dosagens nos plasmas e eluatos confirmaram a eficiência do método de separação. Nos derivados mPET-HS e mPANI-HS, além da antitrombina, importantes fatores da coagulação também foram observados na eletroforese e comprovada a sua separação através de testes de coagulação específicos. Portanto, os resultados mostraram que estes compósitos produzidos são promissores na purificação da antitrombina e outros fatores da coagulação presentes no plasma humano.
15

Purificação de proteínas plasmáticas empregando compósito de Sephadex-polianilina-heparina

MOURA, Rosemery Batista de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-08T12:27:25Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Mestrado Final.pdf Rosimery.pdf: 719273 bytes, checksum: b4f8824614b283e70abb1c89cc2001f2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T12:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Mestrado Final.pdf Rosimery.pdf: 719273 bytes, checksum: b4f8824614b283e70abb1c89cc2001f2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq / Hemoderivados são medicamentos produzidos pelo fracionamento industrial do plasma humano. O principal método para purificação de proteínas plasmáticas humanas é baseado no método de precipitação com etanol desenvolvido por Cohn-Oncley. O uso de metodologias simples, de baixo custo e eficientes constitui um avanço tecnológico para obtenção desses hemoderivados. O objetivo deste trabalho foi imobilizar heparina comercial em Sephadex G-25 revestido com polianilina e posteriormente utilizar o derivado imobilizado como matriz de afinidade para purificação de proteínas do plasma humano. Para síntese do derivado imobilizado, Sephadex G-25 foi revestido com polianilina e tratado com glutaraldeído, em seguida, incubado com solução de heparina ativada com 1-etil-3-(dimetilaminopropil) carbodiimida e N-hidroxisuccinimida. A fim de determinar a influencia de variáveis na imobilização de heparina em Sephadex-polianilina, foi realizado planejamento experimental fatorial fracionário (24-1) no qual se avaliou quatro variáveis independentes: concentração e tempo de reação do glutaraldeído e concentração e tempo de reação da heparina. Nas condições otimizadas desses níveis, a heparina imobilizada em Sephadex-polianilina foi utilizada para purificação de proteínas do plasma humano. As variáveis concentração de glutaraldeído e concentração de heparina foram estatisticamente significativas na imobilização de heparina ao Sephadex-PANI e foi obtido melhor rendimento de heparina imobilizada (6,88 μg mg-1 suporte, equivalente a 45,9% da heparina ofertada) nas condições 1% (v v-1) de glutaraldeído, 1,5 h de reação com glutaraldeído, 1,5 mg mL-1 de concentração de heparina e 2 h de reação com heparina. Nessas condições obteve-se uma quantidade de proteínas plasmáticas de 25,02 – 27,06 μg mL-1, nos eluatos de NaCl 0,5 a 2,0 mol L-1. A presença de proteínas foi confirmada através da técnica eletroforética em gel de poliacrilamida (SDS-PAGE). O compósito sephadex-polianilina-heparina foi eficiente para purificação de proteínas do plasma, podendo ser usado como teste a antitrombina.
16

Compósitos de partículas magnéticas e polímeros para imobilização de tripsina

MACIEL, Jackeline da Costa 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-08T13:42:05Z No. of bitstreams: 2 Jackeline da Costa Maciel_TESE.pdf: 15099500 bytes, checksum: a4b1377fba226f8f7186189dda07bc4d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T13:42:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Jackeline da Costa Maciel_TESE.pdf: 15099500 bytes, checksum: a4b1377fba226f8f7186189dda07bc4d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq; FACEPE / As enzimas são muito utilizadas em processos industriais; então, a busca por novas tecnologias, que permitam o uso otimizado dessas biomoléculas, confere redução dos custos e permite melhor rendimento da enzima. Uma das alternativas para isso consiste na imobilização dessas proteínas em suportes insolúveis. Dentre os diferentes tipos de suportes existentes, os compósitos de nanopartículas magnéticas e polímeros apresentam algumas vantagens, tais como: oferecem maior área superficial para ligação da enzima devido ao reduzido tamanho; permitem a rápida separação utilizando apenas um campo magnético externo e a presença do revestimento polimérico contribui com grande quantidade de grupos funcionalizáveis. Embora se conheçam todas as ferramentas, é preciso escolher as mais adequadas para a aplicação desejada. Neste trabalho, foram produzidos compósitos de partículas magnéticas e polímeros. Dois tipos de polímeros foram utilizados, o polissacarídeo levana e o polímero sintético polianilina (PANI). Nosso objetivo foi obter derivados enzimáticos com boa retenção de atividade. O compósito de partículas magnéticas e levana foi obtido pelo método de co-precipitação na presença do polissacarídeo. Para produção do compósito com PANI, o polímero só foi adicionado após a síntese das partículas magnéticas por coprecipitação. O processo de revestimento das partículas magnéticas com PANI foi otimizado por meio do uso de dois planejamentos fatoriais completos (23). Propriedades físicas, químicas e magnéticas de ambos os compósitos foram determinadas através de técnicas de microscopia eletrônica, FTIR, difração de raios-X, espectroscopia Mössbauer, área de superfície BET e porosidade e medidas de magnetização. Os resultados mostraram que as partículas magnéticas sintetizadas, na ausência do polímero, possuem menores tamanhos e estrutura cristalina bem definida. Ambos compósitos foram utilizados para imobilização de tripsina. No caso do compósito de partículas magnéticas e levana, após dez reutilizações, o derivado enzimático exibiu 84% de sua atividade inicial. Em relação, a tripsina imobilizada em compósito de partículas magnéticas e PANI, o derivado enzimático apresentou maior estabilidade térmica em temperaturas acima de 25C°; maior afinidade pelo substrato BAPNA (Kmap 1,4 vezes menor que aquele para enzima solúvel); pequena redução na eficiência catalítica (1,1 vezes menor que aquele para enzima solúvel); retenção de 89% de sua atividade inicial após 48 dias de estocagem a 4°C e retenção de 81% de sua atividade inicial após vinte reutilizações. Tanto o compósito magnético com PANI quanto aquele com levana apresentaram bom resultado quanto à retenção da atividade da enzima imobilizada, sendo o derivado com PANI o de menor custo.
17

Imobilização de tripsina em membranas produzidas por Zoogloea sp

Helena Mélo Cavalcante, Ana January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4829_1.pdf: 884668 bytes, checksum: 9c05559206daab03f988ac7b46326e0d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Tripsina (E.C. 3.4.21.4) foi imobilizada covalentemente em membranas de exopolisacarídeo celulósico produzido pela Zoogloea sp. em melaço de cana de açúcar. Grupos carbonila foram introduzidos na matriz através da oxidação com metaperiodato de sódio e a enzima foi imobilizada diretamente e através de albumina de soro bovino (BSA) como espaçador. A retenção de atividade na tripsina-membrana e na tripsina-BSA-membrana foi, respectivamente, 37,2% e 9,16% da atividade específica da enzima nativa atuando no benzoil-DL-Arginina-p-Nitroanilida. Não foi observado decréscimo de atividade em ambos os preparados após sete reutilizações assim como eles mostraram ter mais estabilidade térmica do que a enzima nativa. A tripsina-BSA-membrana apresentou a mesma atividade inicial (99%) após 54 dias de estocagem em solução tampão Tris-HCl 0,1M, pH 8,0 a 4ºC, mas a tripsina-membrana perdeu 15% de sua atividade. Além disso, procedimento similar em que as preparações foram reusadas a cada nove dias mostraram que a tripsina-BSA-membrana novamente foi mais estável (decresceu 31% em atividade) do que a tripsina-membrana (decresceu 69%). Estes resultados demonstraram que esta matriz celulósica pode ser usada para imobilização de tripsina e que a presença de BSA como braço apresentou uma matriz mais adequada
18

Imobilização de invertase em cinzas de carvão sinterizadas para hidrolise de sacarose : propriedades e aplicação em biorreatores

Victor Patrício de Albertini, Alessandro January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4863_1.pdf: 1930987 bytes, checksum: 27c53f42a951359f0f85b685ac911c43 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Suportes cerâmicos a partir de cinzas de carvão mineral foram desenvolvidos como matriz para imobilização de invertase. A obtenção de um suporte insolúvel com propriedades físico-químicas adequadas para imobilização de invertase em cinzas de carvão mineral é uma alternativa para diminuição da poluição ambiental proporcionada pelo seu armazenamento e disseminação através de usinas termoelétricas. Um importante fator relacionado a este processo é o desenvolvimento do setor açucareiro da região, devido à carência do mercado em produzir açúcar invertido através de biocatalizador imobilizado. Foram realizados experimentos para verificar a porosidade, absorção aquosa, densidade aparente e resistência mecânica do suporte. O suporte foi analisado morfologicamente e quimicamente em microscopia eletrônica de varredura e espectrofotometria de raios-X, respectivamente. O processo de imobilização da invertase foi iniciada com a silanização, modificação química com uma solução 2% 3-aminopropiltrietilhexano em tolueno, através da imobilização ligação covalente do grupo amina com carbonila do glutaraldeído e subseqüente ligação covalente da molécula enzimática ao mesmo via base de Schiff. Os dados obtidos demonstraram uma retenção de proteína de 1,37 mg/0,25 g por partículas e 0,67 U /mg de proteína (19,89 %) em relação à atividade da enzima livre. O Km aparente da invertase imobilizada foi aproximadamente 10 vezes menor que a livre. A inversão da sacarose foi de 100% em 16h de reação com injeção alternada do fluxo
19

Imobilização covalente de Concanavalina A em goma de sementes de Parkia pendula magnetizada e sua aplicação biotecnológica

BEZERRA, Sérgio Alves January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4871_1.pdf: 811276 bytes, checksum: ed8d875a744e4db6006122f8f20f8241 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A imobilização de proteínas em suportes insolúveis em água constitui-se em importante ferramenta biotecnológica. Por outro lado, a magnetização suporte sintetizado aumenta seu potencial de uso pela facilidade de sua remoção do meio de reação, mediante o uso de um campo magnético, permitindo a remoção de contaminantes e sua reutilização. Dentre as classes de proteínas imobilizáveis destacam-se as lectinas, como a Concanavalina A (Con A), com afinidade a resíduos de glucose, manose e derivados. Gomas provenientes de vegetais constituem uma ótima fonte de polissacarídeos. Sementes de Parkia pendula são capazes de produzir goma (PpeG). Deste modo, o presente trabalho teve como objetivo magnetizar a PpeG, propor como matriz para a imobilização de lectinas e purificar glicoconjugados. Sementes de P. pendula foram hidratadas e o sobrenadante foi submetido à filtração, precipitação, lavagem com etanol e secagem. A goma resultante foi magnetizada pelo método de co-precipitação em solução de cloretos férrico e ferroso, submetida a ativação com NaIO4, e finalmente, incubada com a ConA. A purificação da glicoproteína fetuína foi utilizada como modelo para investigar o uso do derivado magPpeG-ConA como matriz de afinidade. Após a cromatografia e eluição realizada com glucose (300mM), a presença de fetuína foi investigada através de SDS-PAGE. Cerca de 63% de Con A ofertada foi imobilizada no suporte. 14% da amostra de fetuína foi recuperada por eluição competitiva. Depreende-se desses resultados que a goma de P. pendula mostrou ser um polissacarídeo com potencial para utilização como suporte para imobilização de proteínas e sua aplicação como suporte em cromatografia de afinidade
20

Imobilização covalente de ß-D-Frutofuranosidase (invertase) em suporte vítreo-cerâmico

Libanio Silva Reis, Alexandre January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4874_1.pdf: 1061022 bytes, checksum: d41e4b0eeab891b426168aa8dd930b4a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / ß-D-Fructofuranosidase (Invertase, E.C. 3.2.1.26) de Saccharomyces cerevisiae, foi covalentemente imobilizada em suporte cerâmico, sintetizado a partir de cinzas de carvão mineral e pérolas de vidro (50-100μm), modificado com - aminopropiltrietilxisilano (APTS), seguido de glutaraldeído que atua como agente bifuncional, responsável pela ligação cruzada entre a enzima e o suporte inorgânico. Na imobilização foi utilizado APTS a 2% (v/v) em tolueno, que após seu processo de ativação promove uma união covalente do tipo alquilamina com o glutaraldeído a 2,5% (v/v) em tampão fosfato de sódio a 10mM pH 7,4 que por sua vez une-se, também de forma covalente, com a enzima via base de Schiff. Foi obtida uma estabilidade na atividade do derivado em aproximadamente de 76,31% em 6 reusos, com sacarose a 876,42 mM em tampão citrato de sódio a 100mM e pH 4,6 a 55°C num sistema de fluxo contínuo. Foram determinados os parâmetros cinéticos de Michaelis-Menten, Km e Vmáx no qual foram estimados, tanto para a enzima livre, 58,7 e 72,69 mM.min-1, respectivamente, quanto para a enzima imobilizada, 78,2 e 20,32mM.min-1. Foram observadas, também, diferenças entre os valores máximos de pH, 5,0 para a livre e 5,6 para imobilizada e de temperatura 55°C para livre e 65 °C para a imobilizada, assim como os seus valores de estabilidade, onde o derivado imobilizado apresentou uma estabilidade térmica até 60°C e pH até 5,2. Essa alta estabilidade operacional e disponibilidade de matéria-prima para a síntese do suporte determinam a viabilidade do uso do suporte cerâmico na construção de biorreatores em sistemas contínuos para a produção de glicose e frutose a partir da sacarose

Page generated in 0.0625 seconds