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Estudo clínico prospectivo utilizando implantes curtos unitários posteriores / Prospective clinical trial using short implants in posterior single crows

Silveira Júnior, Clebio Domingues da 30 June 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar clínica e radiograficamente implantes curtos com 5 e 6 mm de comprimento (Titamax WS Neodent/ Curitiba-Brasil) unitários instalados em região posterior de mandíbula e maxila com pouca altura óssea. Foram instalados 10 implantes em 8 pacientes devidamente selecionados a partir de critérios de inclusão pré-determinados. Os mesmos receberam carregamento protético somente após o tempo convencional de espera para a osseointegração. Seis implantes foram instalados em mandíbula e 4 implantes em maxila. Tomadas radiográficas foram realizadas para avaliação das perdas ósseas verticais e horizontais nos tempos T0 (Instalação cirúrgica), T1 (Reabertura), T2 (Instalação protética) e T3 (Acompanhamento de 6 meses). Foram avaliados parâmetros biológicos como, sangramento gengival, índice de mucosa ceratinizada, índice de placa e índice de inflamação gengival. Também foram avaliados parâmetros protéticos como proporção coroa-implante e distância mesiodistal. Apenas um implante (Titamax WS Cortical 5.0x6.0) foi perdido ainda no período de osseointegração portanto o índice de sucesso foi de 90% no período avaliado. A alteração do nível ósseo foi analisada em três períodos diferentes, da instalação cirúrgica à cirurgia de reabertura (período 1), da reabertura à instalação protética (Período 2) e da instalação protética ao controle de seis meses (Período 3). Avaliando-se a perda óssea vertical nos três períodos separadamente foram encontrados valores muito semelhantes, inclusive iguais estatisticamente (ANOVA, p<0,05). O valor de perda óssea no período 1 foi de 0,32mm; no período 2 foi de 0,22mm e no período 3 foi de 0,29mm. Isso significa que os procedimentos cirúrgicos foram igualmente causadores de perda óssea marginal mesmo tomando-se alguns cuidados na execução destas etapas. A média de perda óssea vertical e horizontal no período total de acompanhamento foi de 0,87 ±0,46 e 0,24± 0,34 respectivamente. Estes valores foram considerados dentro do intervalo de perda óssea esperado. A boa condição de saúde gengival e higiene oral descartaram a possibilidade de associação entre os índices periodontais e a perda óssea periimplantar. O teste estatístico de Regressão Linear (p<0,05) mostrou não haver relação de causa/efeito entre perda óssea e os parâmetros protéticos, apesar de elevada proporção coroa/implantes (média 1,88). Com base nos resultados encontrados neste trabalho, concluiu-se que os implantes curtos, mesmo os de comprimento 5 e 6mm, devem ser considerados como uma importante alternativa de tratamento para casos unitários. Sugere-se porém, um maior tempo clínico de acompanhamento para que seja possível traçar um perfil do comportamento destes implantes a longo prazo. / The aim of this study was to evaluate clinically and radiographically short unit implants with 5 and 6 mm in length (Titamax WS - Neodent / Curitiba, Brazil) installed in the posterior mandible and maxilla with little bone height. Ten implants were installed in eight carefully selected patients from inclusion criteria pre-determined. They received prosthetic loading only after the conventional time waiting for the osseointegration. Six implants were placed in the mandible and four implants in the maxilla. Radiographs were performed to evaluate the vertical and horizontal bone loss in T0 (surgery installation), T1 (uncovering), T2 (prosthetic installation) and T3 (follow-up of 6 months). Biological parameters were evaluated such as gingival bleeding index, keratinized mucosa amount, plaque index and gingival inflammation index. Prosthetic parameters were also evaluated as crown-implant ratio and mesiodistal distance. Only one implant (Titamax WS Cortical 5.0x6.0) was lost, it occurred during the healing fase. Therefore the success rate was 90% in the period. Bone level change was analyzed in three different periods, from surgical installation to uncovering surgery (1st period), from uncovering to prosthetic installation (2nd Period) and from prosthetic installation prosthetic to six months control (3rd Period ). Vertical bone loss values were very similar when evaluated in the three periods separately, even the same statistically (ANOVA, p <0.05). The amount of bone loss in 1st period was 0.32 mm in the 2nd period was 0.22 mm and in the 3rd period was 0.29 mm. This means that surgical procedures were also cause marginal bone loss even taking some care in implementing these steps. The average vertical and horizontal bone loss in the total period of observation was 0.87 ± 0.46 and 0.24 ± 0.34 respectively. These values were considered within the range of bone loss expected. The gingival good condition of health and oral hygiene ruled out the possibility of an association between periodontal indices and bone loss. Statistical analysis of linear regression (p <0.05) showed no cause and effect relationship between bone loss and prosthetic parameters, despite the high crown / implant ratio (average 1.88). Based on the findings of this study, it was concluded that short implants, even the 5 and 6 mm in length, should be considered as an important alternative treatment for single crows. It is suggested a longer clinical follow-up to make it possible to trace a pattern of behavior of these implants over the long term.
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Estudo clínico prospectivo utilizando implantes curtos unitários posteriores / Prospective clinical trial using short implants in posterior single crows

Clebio Domingues da Silveira Júnior 30 June 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar clínica e radiograficamente implantes curtos com 5 e 6 mm de comprimento (Titamax WS Neodent/ Curitiba-Brasil) unitários instalados em região posterior de mandíbula e maxila com pouca altura óssea. Foram instalados 10 implantes em 8 pacientes devidamente selecionados a partir de critérios de inclusão pré-determinados. Os mesmos receberam carregamento protético somente após o tempo convencional de espera para a osseointegração. Seis implantes foram instalados em mandíbula e 4 implantes em maxila. Tomadas radiográficas foram realizadas para avaliação das perdas ósseas verticais e horizontais nos tempos T0 (Instalação cirúrgica), T1 (Reabertura), T2 (Instalação protética) e T3 (Acompanhamento de 6 meses). Foram avaliados parâmetros biológicos como, sangramento gengival, índice de mucosa ceratinizada, índice de placa e índice de inflamação gengival. Também foram avaliados parâmetros protéticos como proporção coroa-implante e distância mesiodistal. Apenas um implante (Titamax WS Cortical 5.0x6.0) foi perdido ainda no período de osseointegração portanto o índice de sucesso foi de 90% no período avaliado. A alteração do nível ósseo foi analisada em três períodos diferentes, da instalação cirúrgica à cirurgia de reabertura (período 1), da reabertura à instalação protética (Período 2) e da instalação protética ao controle de seis meses (Período 3). Avaliando-se a perda óssea vertical nos três períodos separadamente foram encontrados valores muito semelhantes, inclusive iguais estatisticamente (ANOVA, p<0,05). O valor de perda óssea no período 1 foi de 0,32mm; no período 2 foi de 0,22mm e no período 3 foi de 0,29mm. Isso significa que os procedimentos cirúrgicos foram igualmente causadores de perda óssea marginal mesmo tomando-se alguns cuidados na execução destas etapas. A média de perda óssea vertical e horizontal no período total de acompanhamento foi de 0,87 ±0,46 e 0,24± 0,34 respectivamente. Estes valores foram considerados dentro do intervalo de perda óssea esperado. A boa condição de saúde gengival e higiene oral descartaram a possibilidade de associação entre os índices periodontais e a perda óssea periimplantar. O teste estatístico de Regressão Linear (p<0,05) mostrou não haver relação de causa/efeito entre perda óssea e os parâmetros protéticos, apesar de elevada proporção coroa/implantes (média 1,88). Com base nos resultados encontrados neste trabalho, concluiu-se que os implantes curtos, mesmo os de comprimento 5 e 6mm, devem ser considerados como uma importante alternativa de tratamento para casos unitários. Sugere-se porém, um maior tempo clínico de acompanhamento para que seja possível traçar um perfil do comportamento destes implantes a longo prazo. / The aim of this study was to evaluate clinically and radiographically short unit implants with 5 and 6 mm in length (Titamax WS - Neodent / Curitiba, Brazil) installed in the posterior mandible and maxilla with little bone height. Ten implants were installed in eight carefully selected patients from inclusion criteria pre-determined. They received prosthetic loading only after the conventional time waiting for the osseointegration. Six implants were placed in the mandible and four implants in the maxilla. Radiographs were performed to evaluate the vertical and horizontal bone loss in T0 (surgery installation), T1 (uncovering), T2 (prosthetic installation) and T3 (follow-up of 6 months). Biological parameters were evaluated such as gingival bleeding index, keratinized mucosa amount, plaque index and gingival inflammation index. Prosthetic parameters were also evaluated as crown-implant ratio and mesiodistal distance. Only one implant (Titamax WS Cortical 5.0x6.0) was lost, it occurred during the healing fase. Therefore the success rate was 90% in the period. Bone level change was analyzed in three different periods, from surgical installation to uncovering surgery (1st period), from uncovering to prosthetic installation (2nd Period) and from prosthetic installation prosthetic to six months control (3rd Period ). Vertical bone loss values were very similar when evaluated in the three periods separately, even the same statistically (ANOVA, p <0.05). The amount of bone loss in 1st period was 0.32 mm in the 2nd period was 0.22 mm and in the 3rd period was 0.29 mm. This means that surgical procedures were also cause marginal bone loss even taking some care in implementing these steps. The average vertical and horizontal bone loss in the total period of observation was 0.87 ± 0.46 and 0.24 ± 0.34 respectively. These values were considered within the range of bone loss expected. The gingival good condition of health and oral hygiene ruled out the possibility of an association between periodontal indices and bone loss. Statistical analysis of linear regression (p <0.05) showed no cause and effect relationship between bone loss and prosthetic parameters, despite the high crown / implant ratio (average 1.88). Based on the findings of this study, it was concluded that short implants, even the 5 and 6 mm in length, should be considered as an important alternative treatment for single crows. It is suggested a longer clinical follow-up to make it possible to trace a pattern of behavior of these implants over the long term.
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Influ?ncia da t?cnica de fabrica??o e dos materiais sobre o ajuste da interface pilar/implante em infraestruturas implantossuportadas

Franca, Danilo Gonzaga Bernardo de 22 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:43:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DaniloGBF_DISSERT.pdf: 1485726 bytes, checksum: 4640fbe2db551567fc003e0585ff8950 (MD5) Previous issue date: 2013-03-22 / The aim of this study was to compare the misfit vertical, horizontal and passivity of zirconia and cobalt-chromium frameworks fabricated for CAD / CAM technology and conventional method of casting. Sixteen frameworks in one-piece, were obtained from a metallic matrix containing three Br?nemark compatible implants with regular platform (Titamax Cortical Ti, Neodent). Eight frameworks were fabricated by CAD / CAM system (NeoShape, Neodent): four in zirconia (ZirCAD) and four cobalt-chromium (CoCrcad). Eight other frameworks were obtained by conventional casting method: four cobalt-chromium with UCLA abutment premachined Co-Cr (CoCrUCci) and four cobalt-chromium with UCLA abutment castable (CoCrUCc). The fit vertical, horizontal and passivity by one-screw test were measured using scanning electron microscopy with magnification of 250x. Initially evaluated the passivity by one-screw test and subsequently to assess the vertical and horizontal misfit, tightened all the screws with a torque of 20 Ncm. Mean, standard deviation, minimum and maximum values were calculated for each group. Measurements of horizontal misfit were transformed into cumulative frequency for categorization of the variable and the group later comparison groups. To evaluate the existence of quantitative differences between the groups tested for vertical misfit and passivity, we used the Kruskal-Wallis test. The Mann-Whitney test was used to compare group to group statistical differences (p <0.05). Were observed the respective mean and standard deviation for vertical misfit and passivity in micrometers: ZirCAD (5.9 ? 3.6, 107.2 ? 36), CoCrcad (1.2 ? 2.2, 107.5 ? 26 ), CoCrUCci (11.8 ? 9.8, 124.7 ? 74), CoCrUCc (12.9 ? 11.0, 108.8 ? 85). There were statistical differences in measures of vertical misfit (p = 0.000). The Mann-Whitney test revealed statistical differences (p <0.05) between all groups except between CoCrUCci and CoCrUCc (p = 0.619). No statistical difference was observed for the passivity. In relation to the horizontal misfit groups ZirCAD and CoCrcad did not show best values in relation to CoCrUCci and CoCrUCc. Based on the results it can be concluded that frameworks fabricated by CAD / CAM technology had better values of vertical fit than those manufactured by the casting method, nevertheless, the passivity was not influenced by manufacturing technique and material used. The horizontal fit obtained by frameworks manufactured by CAD / CAM was not superior to those manufactured by casting. A lower variability in vertical adjustment and passivity was observed when frameworks were fabricated by CAD / CAM technology / O objetivo deste estudo foi comparar o desajuste vertical, horizontal e a passividade de infraestruturas fabricadas em zirc?nia e cobalto-cromo por tecnologia CAD/CAM e pelo m?todo da fundi??o convencional. Dezesseis infraestruturas em monobloco, foram obtidas a partir de uma matriz met?lica contendo tr?s implantes Br?nemark compat?veis de plataforma regular (Titamax Cortical Ti, Neodent). Oito infraestruturas foram confeccionadas pelo sistema CAD/CAM (NeoShape, Neodent): quatro em zirc?nia (Zircad) e quatro em cobalto-cromo (CoCrcad). Outras oito infraestruturas foram obtidas pelo m?todo da fundi??o convencional: quatro em cobalto-cromo com pilar UCLA cinta Co-Cr (CoCrUCci) e quatro em cobalto-cromo com pilar UCLA calcin?vel (CoCrUCc). O ajuste vertical, horizontal e a passividade pelo teste do parafuso ?nico foram mensurados usando microscopia eletr?nica de varredura com aumento de 250x. Inicialmente avaliou-se a passividade pelo teste do parafuso ?nico e posteriormente para avaliar o desajuste vertical e horizontal, apertou-se todos os parafusos, com torque de 20Ncm. M?dia, desvio padr?o, valor m?nimo e m?ximo foram calculados para cada grupo. As medidas de desajuste horizontal foram transformadas em frequ?ncia cumulativa para categoriza??o da vari?vel e posterior compara??o grupos a grupo. Para avaliar a exist?ncia de diferen?as quantitativas entre os grupos testados para desajuste vertical e passividade, foi usado o teste Kruskal-Wallis. O teste Mann-Whitney foi usado para comparar as diferen?as estat?sticas grupo a grupo (p<0,05). Foram observados os respectivos valores de m?dia e desvio padr?o em micr?metros para desajuste vertical e passividade: Zircad (5,9 ? 3,6; 107,2? 36), CoCrcad (1,2 ? 2,2; 107,5? 26), CoCrUCci (11,8 ? 9,8; 124,7? 74), CoCrUCc (12,9 ? 11,0; 108,8? 85). Observaram-se diferen?as estat?sticas para medidas de desajuste vertical (p=0,000). O teste Mann-Whitney revelou diferen?as estat?sticas (p<0,05) entre todos os grupos, exceto entre CoCrUCci e CoCrUCc (p=0,619). Nenhuma diferen?a estat?stica foi observada para a passividade das infraestruturas. Em rela??o ao desajuste horizontal, os grupos ZirCAD e CoCrcad n?o apresentaram melhores valores em rela??o a CoCrUCci e CoCrUCc. Baseado nos resultados pode-se concluir que infraestruturas confeccionadas por tecnologia CAD/CAM obtiveram melhores valores de ajuste vertical que aquelas fabricadas pelo m?todo da fundi??o, apesar disso, a passividade das infraestruturas n?o foi influenciada pela t?cnica de fabrica??o e material utilizado. O ajuste horizontal obtido pelas infraestruturas fabricadas por CAD/CAM n?o foi superior ?quelas fabricadas por fundi??o. Uma menor variabilidade no ajuste vertical e na passividade foi observada quando infraestruturas foram fabricadas por tecnologia CAD/CAM

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