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Análise fotoelástica de tensões transmitidas a implantes curtos / Photoelastic analysis of tensions transmitted to short implantsJanisse Martinelli Borges de Oliveira 18 August 2011 (has links)
O objetivo desse trabalho foi avaliar, pelo método fotoelástico, de que maneira cargas aplicadas sobre próteses metalocerâmicas implantossuportadas eram transmitidas a implantes de diferentes comprimentos, e como a proporção coroa/implante influenciaria essa distribuição de tensões. A partir de quatro modelos mestres em resina do tipo policarbonato foram confeccionados quatro modelos em resina fotoelástica (Araldite) simulando extremidade livre mandibular, com o dente 44 em resina (Luxatemp) e os dentes 45, 46 e 47 substituídos por implantes com 4 mm de diâmetro. O grupo 1 (G1) foi formado por 2 implantes de comprimento convencional ou longo (11 mm; Titamax Cortical CM, Neodent) substituindo o 45 e o 46, e 1 implante curto (5 mm; Ws Cortical CM, Neodent) substituindo o 47. O grupo 2 (G2) apresentava 1 implante com 11 mm (45) e 2 implantes com 5 mm (46 e 47). O grupo 3 (G3) foi reabilitado por 3 implantes de 5 mm e o grupo 4 (G4) por 3 implantes de 11 mm de comprimento. Nos grupos com implantes de 5 mm foi simulada reabsorção óssea de 4 mm de altura. Coroas metalocerâmicas unidas foram parafusadas sobre os minipilares intermediários. Foram realizados diferentes carregamentos oclusais sobre as coroas: oclusal balanceado de 150N, puntiforme de 100N na mesial do 45 e puntiforme de 100N na distal do 47. Análise fotoelástica quantitativa determinou a tensão transmitida (MPa) nos grupos: G1 (84.73), G2 (136.36), G3 (126.77) e G4 (164.72) para a carga oclusal balanceada; G1 (91.66), G2 (70.93), G3 (93.08) e G4 (119.82) para a carga na mesial do 45; e G1 (75.22), G2 (70.88), G3 (93.79) e G4 (117.56) para a carga na distal do 47. Para os implantes curtos, em todos os casos, a proporção coroa/implante foi maior que 2,5 e para os implantes de comprimento convencional essa proporção foi 1, em média. Após as análises realizadas, foi possível concluir que os maiores valores de tensões foram encontrados no grupo com 3 implantes longos (G4), e o aumento da proporção coroa/implante não mostrou correlação com maior concentração de tensões. Comparativamente, a utilização de implantes curtos reduziu as tensões transmitidas ao redor dos implantes. / The aim of this study was to evaluate by the photoelastic method, stress transmission to implants of different lengths by metal-ceramic crowns under different loads, and how crown/implant ratio influenced this stress distribution. From four matrixes, four photoelastic models (Araldite) were made simulating free mandibular end, with teeth 44 in resin (Luxatemp) and tooth 45, 46 and 47 replaced by implants with 4 mm in diameter. Group 1 (G1) was formed by two implants with conventional length or long (11 mm; Titamax Cortical CM, Neodent) replacing tooth 45 and 46, and one short implant (5 mm; Ws Cortical CM, Neodent) replacing the 47. Group 2 (G2) had one implant with 11 mm (45) and 2 implants with 5 mm (46 and 47). Group 3 (G3) was rehabilitated by three implants of 5 mm and group 4 (G4) for 3 implants of 11 mm in length. In the groups with 5 mm implants was simulated 4 mm bone resorption in height. Metal-ceramic fixed prosthesis was bolted on the abutments. Different oclusal loads were performed over the crowns, 150N in occlusal balanced, 100N on the 45 mesial, and 100N on the 47 distal. Quantitatively photoelastic analysis determined the stress transmitted (MPa) on the groups: G1 (84.73), G2 (136.36), G3 (126.77) and G4 (164.72) for the occlusal load balanced, G1 (91.66), G2 (70.93), G3 (93.08) and G4 (119.82) for charging on the 45 mesial, and G1 (75.22), G2 (70.88), G3 (93.79) and G4 (117.56) to the load on the 47 distal. Crown/implant ratio for short implants was greater than 2.5 and for long implants was about 1. After analysis, it was concluded that the highest values of strains were found in the group with three long implants (G4), and the increased crown/implant ratio showed no correlation with the highest stress concentration. Comparatively, the use of short implants reduced stress around the implants.
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Análise fotoelástica de tensões transmitidas a implantes curtos / Photoelastic analysis of tensions transmitted to short implantsOliveira, Janisse Martinelli Borges de 18 August 2011 (has links)
O objetivo desse trabalho foi avaliar, pelo método fotoelástico, de que maneira cargas aplicadas sobre próteses metalocerâmicas implantossuportadas eram transmitidas a implantes de diferentes comprimentos, e como a proporção coroa/implante influenciaria essa distribuição de tensões. A partir de quatro modelos mestres em resina do tipo policarbonato foram confeccionados quatro modelos em resina fotoelástica (Araldite) simulando extremidade livre mandibular, com o dente 44 em resina (Luxatemp) e os dentes 45, 46 e 47 substituídos por implantes com 4 mm de diâmetro. O grupo 1 (G1) foi formado por 2 implantes de comprimento convencional ou longo (11 mm; Titamax Cortical CM, Neodent) substituindo o 45 e o 46, e 1 implante curto (5 mm; Ws Cortical CM, Neodent) substituindo o 47. O grupo 2 (G2) apresentava 1 implante com 11 mm (45) e 2 implantes com 5 mm (46 e 47). O grupo 3 (G3) foi reabilitado por 3 implantes de 5 mm e o grupo 4 (G4) por 3 implantes de 11 mm de comprimento. Nos grupos com implantes de 5 mm foi simulada reabsorção óssea de 4 mm de altura. Coroas metalocerâmicas unidas foram parafusadas sobre os minipilares intermediários. Foram realizados diferentes carregamentos oclusais sobre as coroas: oclusal balanceado de 150N, puntiforme de 100N na mesial do 45 e puntiforme de 100N na distal do 47. Análise fotoelástica quantitativa determinou a tensão transmitida (MPa) nos grupos: G1 (84.73), G2 (136.36), G3 (126.77) e G4 (164.72) para a carga oclusal balanceada; G1 (91.66), G2 (70.93), G3 (93.08) e G4 (119.82) para a carga na mesial do 45; e G1 (75.22), G2 (70.88), G3 (93.79) e G4 (117.56) para a carga na distal do 47. Para os implantes curtos, em todos os casos, a proporção coroa/implante foi maior que 2,5 e para os implantes de comprimento convencional essa proporção foi 1, em média. Após as análises realizadas, foi possível concluir que os maiores valores de tensões foram encontrados no grupo com 3 implantes longos (G4), e o aumento da proporção coroa/implante não mostrou correlação com maior concentração de tensões. Comparativamente, a utilização de implantes curtos reduziu as tensões transmitidas ao redor dos implantes. / The aim of this study was to evaluate by the photoelastic method, stress transmission to implants of different lengths by metal-ceramic crowns under different loads, and how crown/implant ratio influenced this stress distribution. From four matrixes, four photoelastic models (Araldite) were made simulating free mandibular end, with teeth 44 in resin (Luxatemp) and tooth 45, 46 and 47 replaced by implants with 4 mm in diameter. Group 1 (G1) was formed by two implants with conventional length or long (11 mm; Titamax Cortical CM, Neodent) replacing tooth 45 and 46, and one short implant (5 mm; Ws Cortical CM, Neodent) replacing the 47. Group 2 (G2) had one implant with 11 mm (45) and 2 implants with 5 mm (46 and 47). Group 3 (G3) was rehabilitated by three implants of 5 mm and group 4 (G4) for 3 implants of 11 mm in length. In the groups with 5 mm implants was simulated 4 mm bone resorption in height. Metal-ceramic fixed prosthesis was bolted on the abutments. Different oclusal loads were performed over the crowns, 150N in occlusal balanced, 100N on the 45 mesial, and 100N on the 47 distal. Quantitatively photoelastic analysis determined the stress transmitted (MPa) on the groups: G1 (84.73), G2 (136.36), G3 (126.77) and G4 (164.72) for the occlusal load balanced, G1 (91.66), G2 (70.93), G3 (93.08) and G4 (119.82) for charging on the 45 mesial, and G1 (75.22), G2 (70.88), G3 (93.79) and G4 (117.56) to the load on the 47 distal. Crown/implant ratio for short implants was greater than 2.5 and for long implants was about 1. After analysis, it was concluded that the highest values of strains were found in the group with three long implants (G4), and the increased crown/implant ratio showed no correlation with the highest stress concentration. Comparatively, the use of short implants reduced stress around the implants.
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Análise das tensões geradas por implantes curtos e convencionais reabilitados com próteses fixas unidas e isoladas, por meio do método de correlação de imagem digital / Analysis of the stresses generated by short and conventional implants rehabilitated with splinted and non-splinted fixed prosthesis by digital image correlation methodPeixoto, Raniel Fernandes 06 December 2013 (has links)
Nos casos de perda óssea vertical severa, principalmente em áreas posteriores da mandíbula, o uso de implantes curtos associado a próteses fixas metaloplásticas esplintadas pode ser uma alternativa às cirurgias de enxerto ósseo e a melhor transmissão de tensões ao osso adjacente, respectivamente. Dentre os métodos que avaliam a distribuição de tensões em torno dos implantes, a Correlação de Imagem Digital (CID) leva vantagens no que diz respeito à possibilidade de avaliar a distribuição das tensões de forma contínua por meio de imagens obtidas ao longo do tempo, durante carregamento oclusal. Diante disso, este trabalho avaliou qualitativa e quantitativamente o desempenho biomecânico de próteses fixas metaloplásticas parafusadas, unidas e isoladas, sobre implantes de diferentes comprimentos, posicionados na região posterior da mandíbula, por meio do método de CID. A partir de quatro modelos mestres, foram confeccionados quatro modelos em resina de poliuretano F16, simulando extremidade livre mandibular, com o dente 44 em resina (Luxatemp) e os dentes 45, 46 e 47 substituídos por implantes curtos (4 x 5 mm) e/ou convencionais (4 x 11 mm). Os grupos (G) deste estudo foram: G1 (dois implantes convencionais [45 e 46] e um curto [47]), G2 (um implante convencional [45] e dois curtos [46 e 47]), G3 (três implantes curtos) e G4 (três implantes convencionais). Próteses fixas metaloplásticas unidas e isoladas foram parafusadas sobre os intermediários e submetidas a diferentes carregamentos oclusais de 250N: puntiforme (distal do 47 e mesial do 45) e oclusal distribuído. Tensões na direção horizontal (εxx) foram calculadas e comparadas qualitativa e quantitativamente pelo software de CID (Davis 8.0, LaVision GmbH). Em geral, houve uma concentração de tensões em maior intensidade nas áreas onde os implantes curtos estavam posicionados. No carregamento puntiforme no segundo molar, houve uma predominância de tensões de compressão e tração nos planejamentos com coroas unidas e isoladas, respectivamente, e as tensões de maior magnitude foram encontradas no G2, G3 e G4 com coroas isoladas (p>0,05), apresentando valores mediados (μS) equivalentes a 396,08, 360,45 e 354,04, respectivamente. No carregamento puntiforme envolvendo o segundo pré-molar, houve predominância de tensões de compressão em todos os planejamentos, com magnitudes mais elevadas nos grupos com coroas unidas (p<0,05). As simulações com carga oclusal distribuída revelaram, também, predominância de tensões de compressão em todos os planejamentos, com maior magnitude nos grupos com coroas unidas, sobretudo no G1 (-464,05±106,43) e G3 (-474,39±179,54) e com diferenças estatisticamente significantes em relação aos demais grupos (p<0,05). Dentro das limitações deste estudo, pode-se concluir que a esplintagem das coroas sobre múltiplos implantes promoveu maior concentração de tensões em torno dos implantes durante os carregamentos puntiforme no segundo pré-molar e oclusal distribuído, reforçando a necessidade de contato interproximal e ajuste oclusal efetivos para promover melhor distribuição das tensões. Adicionalmente, a combinação de implantes curtos e convencionais parece ser uma alternativa viável na reabilitação de áreas edêntulas posteriores com altura óssea reduzida. / In cases of severe vertical bone loss, especially in the posterior region of the mandible, the use of short implants associated with splinted resin-veneered fixed dental prostheses (FDPs) can be an alternative to bone graft surgery and better force transmission to the adjacent bone, respectively. Among the methods to evaluate the stress distribution around the implants, the digital image correlation (DIC) has advantages as regards the possibility of evaluating the stress distribution continuously using images taken over time, during occlusal loading. Thus, this study evaluated qualitatively and quantitatively the biomechanical behavior of splinted and non-splinted resin-veneered FDPs, screw-retained on implants of different lengths positioned in the posterior region of the mandible with the aid of the DIC method. Four F16 polyurethane resin models were fabricated to simulate half of the mandibular arch containing tooth 44 in resin (Luxatemp) and teeth 45, 46 and 47 replaced by short (4 x 5 mm) and/or conventional (4 x 11 mm) implants. Groups (G) of this study were: G1 (two conventional implants [45 and 46] and one short implant [47]), G2 (one conventional implant [45] and two short implants [46 and 47]) G3 (three short implants) and G4 (three conventional implants). Splinted and non-splinted FDPs were screwed to the implant abutment and subjected to different oclusal loads of 250N: punctiform (45 mesial and 47 distal) and balanced occlusal load. Strains in the horizontal direction (εxx) were calculated based on displacement and compared qualitatively and quantitatively by the DIC software (Davis 8.0, LaVision Inc.). In general, there was a stress concentration at higher intensity in those areas where short implants were placed. In punctiform load on the second molar, there was a compressive and tensile stresses predominance when splinted and non-splinted crowns were used, respectively, and the stresses of greater magnitude were found in the G2, G3 and G4 with non-splinted crowns (p>0.05), showing median values (μS) equivalent to 396.08, 360.45 and 354.04, respectively. In punctiform load involving the second premolar, there was a compressive stress predominance in all planning with highest magnitudes in groups with splinted crowns (p<0.05). The oclusal load distributed simulations also revealed compressive stresses predominance in all planning, with greater magnitude in groups with splinted crowns, especially in G1 (-464.05 ± 106.43) and G3 (-474.39 ± 179.54), both with statistically significant differences when compared to the other groups (p<0.05). Within the limitations of this study, it can be concluded that splinting multiple adjacent implant supported provided a high stress concentration around the implants during punctiform (45 mesial) and balanced occlusal load, reinforcing the need for effective interproximal contact and oclusal adjustment to promote better stress distribution. Additionally, the combination of short and conventional implants seems to be a viable alternative in the rehabilitation of mandibular free end with reduced bone height.
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Análise das tensões geradas por implantes curtos e convencionais reabilitados com próteses fixas unidas e isoladas, por meio do método de correlação de imagem digital / Analysis of the stresses generated by short and conventional implants rehabilitated with splinted and non-splinted fixed prosthesis by digital image correlation methodRaniel Fernandes Peixoto 06 December 2013 (has links)
Nos casos de perda óssea vertical severa, principalmente em áreas posteriores da mandíbula, o uso de implantes curtos associado a próteses fixas metaloplásticas esplintadas pode ser uma alternativa às cirurgias de enxerto ósseo e a melhor transmissão de tensões ao osso adjacente, respectivamente. Dentre os métodos que avaliam a distribuição de tensões em torno dos implantes, a Correlação de Imagem Digital (CID) leva vantagens no que diz respeito à possibilidade de avaliar a distribuição das tensões de forma contínua por meio de imagens obtidas ao longo do tempo, durante carregamento oclusal. Diante disso, este trabalho avaliou qualitativa e quantitativamente o desempenho biomecânico de próteses fixas metaloplásticas parafusadas, unidas e isoladas, sobre implantes de diferentes comprimentos, posicionados na região posterior da mandíbula, por meio do método de CID. A partir de quatro modelos mestres, foram confeccionados quatro modelos em resina de poliuretano F16, simulando extremidade livre mandibular, com o dente 44 em resina (Luxatemp) e os dentes 45, 46 e 47 substituídos por implantes curtos (4 x 5 mm) e/ou convencionais (4 x 11 mm). Os grupos (G) deste estudo foram: G1 (dois implantes convencionais [45 e 46] e um curto [47]), G2 (um implante convencional [45] e dois curtos [46 e 47]), G3 (três implantes curtos) e G4 (três implantes convencionais). Próteses fixas metaloplásticas unidas e isoladas foram parafusadas sobre os intermediários e submetidas a diferentes carregamentos oclusais de 250N: puntiforme (distal do 47 e mesial do 45) e oclusal distribuído. Tensões na direção horizontal (εxx) foram calculadas e comparadas qualitativa e quantitativamente pelo software de CID (Davis 8.0, LaVision GmbH). Em geral, houve uma concentração de tensões em maior intensidade nas áreas onde os implantes curtos estavam posicionados. No carregamento puntiforme no segundo molar, houve uma predominância de tensões de compressão e tração nos planejamentos com coroas unidas e isoladas, respectivamente, e as tensões de maior magnitude foram encontradas no G2, G3 e G4 com coroas isoladas (p>0,05), apresentando valores mediados (μS) equivalentes a 396,08, 360,45 e 354,04, respectivamente. No carregamento puntiforme envolvendo o segundo pré-molar, houve predominância de tensões de compressão em todos os planejamentos, com magnitudes mais elevadas nos grupos com coroas unidas (p<0,05). As simulações com carga oclusal distribuída revelaram, também, predominância de tensões de compressão em todos os planejamentos, com maior magnitude nos grupos com coroas unidas, sobretudo no G1 (-464,05±106,43) e G3 (-474,39±179,54) e com diferenças estatisticamente significantes em relação aos demais grupos (p<0,05). Dentro das limitações deste estudo, pode-se concluir que a esplintagem das coroas sobre múltiplos implantes promoveu maior concentração de tensões em torno dos implantes durante os carregamentos puntiforme no segundo pré-molar e oclusal distribuído, reforçando a necessidade de contato interproximal e ajuste oclusal efetivos para promover melhor distribuição das tensões. Adicionalmente, a combinação de implantes curtos e convencionais parece ser uma alternativa viável na reabilitação de áreas edêntulas posteriores com altura óssea reduzida. / In cases of severe vertical bone loss, especially in the posterior region of the mandible, the use of short implants associated with splinted resin-veneered fixed dental prostheses (FDPs) can be an alternative to bone graft surgery and better force transmission to the adjacent bone, respectively. Among the methods to evaluate the stress distribution around the implants, the digital image correlation (DIC) has advantages as regards the possibility of evaluating the stress distribution continuously using images taken over time, during occlusal loading. Thus, this study evaluated qualitatively and quantitatively the biomechanical behavior of splinted and non-splinted resin-veneered FDPs, screw-retained on implants of different lengths positioned in the posterior region of the mandible with the aid of the DIC method. Four F16 polyurethane resin models were fabricated to simulate half of the mandibular arch containing tooth 44 in resin (Luxatemp) and teeth 45, 46 and 47 replaced by short (4 x 5 mm) and/or conventional (4 x 11 mm) implants. Groups (G) of this study were: G1 (two conventional implants [45 and 46] and one short implant [47]), G2 (one conventional implant [45] and two short implants [46 and 47]) G3 (three short implants) and G4 (three conventional implants). Splinted and non-splinted FDPs were screwed to the implant abutment and subjected to different oclusal loads of 250N: punctiform (45 mesial and 47 distal) and balanced occlusal load. Strains in the horizontal direction (εxx) were calculated based on displacement and compared qualitatively and quantitatively by the DIC software (Davis 8.0, LaVision Inc.). In general, there was a stress concentration at higher intensity in those areas where short implants were placed. In punctiform load on the second molar, there was a compressive and tensile stresses predominance when splinted and non-splinted crowns were used, respectively, and the stresses of greater magnitude were found in the G2, G3 and G4 with non-splinted crowns (p>0.05), showing median values (μS) equivalent to 396.08, 360.45 and 354.04, respectively. In punctiform load involving the second premolar, there was a compressive stress predominance in all planning with highest magnitudes in groups with splinted crowns (p<0.05). The oclusal load distributed simulations also revealed compressive stresses predominance in all planning, with greater magnitude in groups with splinted crowns, especially in G1 (-464.05 ± 106.43) and G3 (-474.39 ± 179.54), both with statistically significant differences when compared to the other groups (p<0.05). Within the limitations of this study, it can be concluded that splinting multiple adjacent implant supported provided a high stress concentration around the implants during punctiform (45 mesial) and balanced occlusal load, reinforcing the need for effective interproximal contact and oclusal adjustment to promote better stress distribution. Additionally, the combination of short and conventional implants seems to be a viable alternative in the rehabilitation of mandibular free end with reduced bone height.
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Efeito da aplicação de carga em coroas de diferentes materiais, confeccionadas sobre implantes unitários curtos e com diferentes diâmetros nas deformações da crista óssea : análise in vitro e in silico / Effect of the load application on crowns of different materials made on short unitary implants with different diameters in bone crest deformations : in vitro and in silico analysisMonteiro, Fabricio Malheiros de Miranda 25 June 2018 (has links)
Submitted by Fabricio Malheiros de Miranda Monteiro (drfabriciomalheiros@hotmail.com) on 2018-07-18T02:33:45Z
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Previous issue date: 2018-06-25 / O intuito deste estudo in vitro e in silico, foi analisar as microdeformações, geradas pela aplicação de carga vertical, sobre coroas de 3 tipos de materiais restauradores diferentes (Zircônia, Dissilicato de Lítio e Cromo Cobalto), que foram selecionadas, através da biblioteca do software SMART DENT/Exocad (Darmstadt - Germany) e confeccionadas, através da tecnologia cad/cam, suportadas por implantes curtos (8mm), conexão cone morse, com diversos diâmetros (3,5 mm; 4,0 mm e 5,0 mm). Os implantes foram instalados 2mm infraósseo para análise através de elementos finitos e da extensometria. Foram confeccionados 3 blocos de poliuretano: bloco 1 (grupo experimento) no qual foi colocado um implante Titamax CM Neodent 3,5 X 08 mm, bloco 2 (grupo controle) no qual foi colocado um implante titamax CM Neodent 4,0 X 08 mm e bloco 3 (grupo controle) no qual foi colocado um implante titamax CM Neodent 5,0 X 08 mm. Pilares protéticos retos (Base de Titânio 4,5 - Neodent) foram instalados sobre os respectivos implantes sendo instalados 4 extensômetros, na região superior dos blocos ao redor dos implantes. Foi aplicada uma carga vertical de 300N ao redor da abertura de acesso do parafuso protético das coroas. Para a análise por elementos finitos (FEA), o mesmo bloco foi modelado e analisado sob a mesma carga de 300N. Os valores de tensão e deformação foram analisados quanto à correlação com a extensometria. A estatística inferencial consistiu no teste de análise de variância de Friedmann, um fator efeito fixo. Para o nível de significância, foi escolhido o valor convencional de 5%. Os resultados demonstraram haver diferença estatística significante para o fator diâmetro (p = 0,0001) no qual os implantes, com 3,5 mm de diâmetro apresentaram os maiores picos de microdeformações. Quando se analisa o material restaurador, observa-se que não houve diferenças estatísticas significativas (p = 0,783). Dentro das limitações deste estudo, pode-se concluir que a utilização de implantes unitários, curtos e estreitos com conexão cone morse instalados 2 mm infraósseo, são uma opção viável para reabilitações em regiões posteriores independente do material restaurador escolhido. / The aim of this in vitro and in silico study was to analyze the microdeformations generated by the application of vertical load on crowns of 3 different types of restorative materials (Zirconia, Lithium Dissilicate and Cobalt Chromium) that were selected through the software library SMART DENT / Exocad (Darmstadt - Germany), and made using cad / cam technology, supported by short implants (8 mm), cone morse connection with various diameters (3.5 mm, 4.0 mm and 5.0 mm). These were installed 2 mm subcrestal for finite element analysis and extensometry. Three blocks of polyurethane were made; block 1 (experimental group) in which a Titamax CM Neodent 3.5 X 08 mm implant, block 2 (control group) was implanted in which a CM Neodent 4.0 X 08 mm titamax and block 3 (control group) were implanted in which an implant was placed titamax CM Neodent 5.0 X 08 mm. Straight prosthetic abutments (Titanium Base 4.5 - Neodent) were installed on the respective implants and 4 extensometers were installed, in the upper region of the blocks around the implants. A vertical load of 300N was applied around the access opening of the crown prosthetic screw. For the finite element analysis (FEA), the same block was modeled and analyzed under the same 300N load. The stress and strain values were analyzed for correlation with extensometry. The inferential statistics consisted of Friedmann's analysis of variance, a fixed effect factor. For the level of significance, the conventional value of 5% was chosen. The results showed a statistically significant difference for the diameter factor (p = 0.0001) where 3.5 mm diameter implants presented the highest peaks of microdeformations. When analyzing the restorative material, we observed that there were no significant statistical differences (p = 0.783). Within the limitations of this study, we can conclude that the use of short, narrow unit implants with cone morse connection installed 2 mm subcrestal are a viable option for rehabilitation in posterior regions independent of the restorative material chosen.
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Estudo clínico prospectivo utilizando implantes curtos unitários posteriores / Prospective clinical trial using short implants in posterior single crowsSilveira Júnior, Clebio Domingues da 30 June 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar clínica e radiograficamente implantes curtos com 5 e 6 mm de comprimento (Titamax WS Neodent/ Curitiba-Brasil) unitários instalados em região posterior de mandíbula e maxila com pouca altura óssea. Foram instalados 10 implantes em 8 pacientes devidamente selecionados a partir de critérios de inclusão pré-determinados. Os mesmos receberam carregamento protético somente após o tempo convencional de espera para a osseointegração. Seis implantes foram instalados em mandíbula e 4 implantes em maxila. Tomadas radiográficas foram realizadas para avaliação das perdas ósseas verticais e horizontais nos tempos T0 (Instalação cirúrgica), T1 (Reabertura), T2 (Instalação protética) e T3 (Acompanhamento de 6 meses). Foram avaliados parâmetros biológicos como, sangramento gengival, índice de mucosa ceratinizada, índice de placa e índice de inflamação gengival. Também foram avaliados parâmetros protéticos como proporção coroa-implante e distância mesiodistal. Apenas um implante (Titamax WS Cortical 5.0x6.0) foi perdido ainda no período de osseointegração portanto o índice de sucesso foi de 90% no período avaliado. A alteração do nível ósseo foi analisada em três períodos diferentes, da instalação cirúrgica à cirurgia de reabertura (período 1), da reabertura à instalação protética (Período 2) e da instalação protética ao controle de seis meses (Período 3). Avaliando-se a perda óssea vertical nos três períodos separadamente foram encontrados valores muito semelhantes, inclusive iguais estatisticamente (ANOVA, p<0,05). O valor de perda óssea no período 1 foi de 0,32mm; no período 2 foi de 0,22mm e no período 3 foi de 0,29mm. Isso significa que os procedimentos cirúrgicos foram igualmente causadores de perda óssea marginal mesmo tomando-se alguns cuidados na execução destas etapas. A média de perda óssea vertical e horizontal no período total de acompanhamento foi de 0,87 ±0,46 e 0,24± 0,34 respectivamente. Estes valores foram considerados dentro do intervalo de perda óssea esperado. A boa condição de saúde gengival e higiene oral descartaram a possibilidade de associação entre os índices periodontais e a perda óssea periimplantar. O teste estatístico de Regressão Linear (p<0,05) mostrou não haver relação de causa/efeito entre perda óssea e os parâmetros protéticos, apesar de elevada proporção coroa/implantes (média 1,88). Com base nos resultados encontrados neste trabalho, concluiu-se que os implantes curtos, mesmo os de comprimento 5 e 6mm, devem ser considerados como uma importante alternativa de tratamento para casos unitários. Sugere-se porém, um maior tempo clínico de acompanhamento para que seja possível traçar um perfil do comportamento destes implantes a longo prazo. / The aim of this study was to evaluate clinically and radiographically short unit implants with 5 and 6 mm in length (Titamax WS - Neodent / Curitiba, Brazil) installed in the posterior mandible and maxilla with little bone height. Ten implants were installed in eight carefully selected patients from inclusion criteria pre-determined. They received prosthetic loading only after the conventional time waiting for the osseointegration. Six implants were placed in the mandible and four implants in the maxilla. Radiographs were performed to evaluate the vertical and horizontal bone loss in T0 (surgery installation), T1 (uncovering), T2 (prosthetic installation) and T3 (follow-up of 6 months). Biological parameters were evaluated such as gingival bleeding index, keratinized mucosa amount, plaque index and gingival inflammation index. Prosthetic parameters were also evaluated as crown-implant ratio and mesiodistal distance. Only one implant (Titamax WS Cortical 5.0x6.0) was lost, it occurred during the healing fase. Therefore the success rate was 90% in the period. Bone level change was analyzed in three different periods, from surgical installation to uncovering surgery (1st period), from uncovering to prosthetic installation (2nd Period) and from prosthetic installation prosthetic to six months control (3rd Period ). Vertical bone loss values were very similar when evaluated in the three periods separately, even the same statistically (ANOVA, p <0.05). The amount of bone loss in 1st period was 0.32 mm in the 2nd period was 0.22 mm and in the 3rd period was 0.29 mm. This means that surgical procedures were also cause marginal bone loss even taking some care in implementing these steps. The average vertical and horizontal bone loss in the total period of observation was 0.87 ± 0.46 and 0.24 ± 0.34 respectively. These values were considered within the range of bone loss expected. The gingival good condition of health and oral hygiene ruled out the possibility of an association between periodontal indices and bone loss. Statistical analysis of linear regression (p <0.05) showed no cause and effect relationship between bone loss and prosthetic parameters, despite the high crown / implant ratio (average 1.88). Based on the findings of this study, it was concluded that short implants, even the 5 and 6 mm in length, should be considered as an important alternative treatment for single crows. It is suggested a longer clinical follow-up to make it possible to trace a pattern of behavior of these implants over the long term.
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Estudo clínico prospectivo utilizando implantes curtos unitários posteriores / Prospective clinical trial using short implants in posterior single crowsClebio Domingues da Silveira Júnior 30 June 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar clínica e radiograficamente implantes curtos com 5 e 6 mm de comprimento (Titamax WS Neodent/ Curitiba-Brasil) unitários instalados em região posterior de mandíbula e maxila com pouca altura óssea. Foram instalados 10 implantes em 8 pacientes devidamente selecionados a partir de critérios de inclusão pré-determinados. Os mesmos receberam carregamento protético somente após o tempo convencional de espera para a osseointegração. Seis implantes foram instalados em mandíbula e 4 implantes em maxila. Tomadas radiográficas foram realizadas para avaliação das perdas ósseas verticais e horizontais nos tempos T0 (Instalação cirúrgica), T1 (Reabertura), T2 (Instalação protética) e T3 (Acompanhamento de 6 meses). Foram avaliados parâmetros biológicos como, sangramento gengival, índice de mucosa ceratinizada, índice de placa e índice de inflamação gengival. Também foram avaliados parâmetros protéticos como proporção coroa-implante e distância mesiodistal. Apenas um implante (Titamax WS Cortical 5.0x6.0) foi perdido ainda no período de osseointegração portanto o índice de sucesso foi de 90% no período avaliado. A alteração do nível ósseo foi analisada em três períodos diferentes, da instalação cirúrgica à cirurgia de reabertura (período 1), da reabertura à instalação protética (Período 2) e da instalação protética ao controle de seis meses (Período 3). Avaliando-se a perda óssea vertical nos três períodos separadamente foram encontrados valores muito semelhantes, inclusive iguais estatisticamente (ANOVA, p<0,05). O valor de perda óssea no período 1 foi de 0,32mm; no período 2 foi de 0,22mm e no período 3 foi de 0,29mm. Isso significa que os procedimentos cirúrgicos foram igualmente causadores de perda óssea marginal mesmo tomando-se alguns cuidados na execução destas etapas. A média de perda óssea vertical e horizontal no período total de acompanhamento foi de 0,87 ±0,46 e 0,24± 0,34 respectivamente. Estes valores foram considerados dentro do intervalo de perda óssea esperado. A boa condição de saúde gengival e higiene oral descartaram a possibilidade de associação entre os índices periodontais e a perda óssea periimplantar. O teste estatístico de Regressão Linear (p<0,05) mostrou não haver relação de causa/efeito entre perda óssea e os parâmetros protéticos, apesar de elevada proporção coroa/implantes (média 1,88). Com base nos resultados encontrados neste trabalho, concluiu-se que os implantes curtos, mesmo os de comprimento 5 e 6mm, devem ser considerados como uma importante alternativa de tratamento para casos unitários. Sugere-se porém, um maior tempo clínico de acompanhamento para que seja possível traçar um perfil do comportamento destes implantes a longo prazo. / The aim of this study was to evaluate clinically and radiographically short unit implants with 5 and 6 mm in length (Titamax WS - Neodent / Curitiba, Brazil) installed in the posterior mandible and maxilla with little bone height. Ten implants were installed in eight carefully selected patients from inclusion criteria pre-determined. They received prosthetic loading only after the conventional time waiting for the osseointegration. Six implants were placed in the mandible and four implants in the maxilla. Radiographs were performed to evaluate the vertical and horizontal bone loss in T0 (surgery installation), T1 (uncovering), T2 (prosthetic installation) and T3 (follow-up of 6 months). Biological parameters were evaluated such as gingival bleeding index, keratinized mucosa amount, plaque index and gingival inflammation index. Prosthetic parameters were also evaluated as crown-implant ratio and mesiodistal distance. Only one implant (Titamax WS Cortical 5.0x6.0) was lost, it occurred during the healing fase. Therefore the success rate was 90% in the period. Bone level change was analyzed in three different periods, from surgical installation to uncovering surgery (1st period), from uncovering to prosthetic installation (2nd Period) and from prosthetic installation prosthetic to six months control (3rd Period ). Vertical bone loss values were very similar when evaluated in the three periods separately, even the same statistically (ANOVA, p <0.05). The amount of bone loss in 1st period was 0.32 mm in the 2nd period was 0.22 mm and in the 3rd period was 0.29 mm. This means that surgical procedures were also cause marginal bone loss even taking some care in implementing these steps. The average vertical and horizontal bone loss in the total period of observation was 0.87 ± 0.46 and 0.24 ± 0.34 respectively. These values were considered within the range of bone loss expected. The gingival good condition of health and oral hygiene ruled out the possibility of an association between periodontal indices and bone loss. Statistical analysis of linear regression (p <0.05) showed no cause and effect relationship between bone loss and prosthetic parameters, despite the high crown / implant ratio (average 1.88). Based on the findings of this study, it was concluded that short implants, even the 5 and 6 mm in length, should be considered as an important alternative treatment for single crows. It is suggested a longer clinical follow-up to make it possible to trace a pattern of behavior of these implants over the long term.
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