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Integração tributária brasileira no MERCOSUL: obstáculo e perspectivasCapeli, Vítor Pereira January 2017 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-07-20T14:23:22Z
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Previous issue date: 2017 / O trabalho se presta a analisar obstáculos jurídicos atuais à integração tributária
mais adequada do Brasil no MERCOSUL para, ao fim, propor caminhos às
respectivas superações.
Nesse desiderato, três questões principais são tratadas: o debate doutrinário e
jurisprudencial acerca da hierarquia entre normas infraconstitucionais brasileiras e
os tratados internacionais em matéria tributária, cujo deslinde ainda aguarda o fim do
julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal, do Recurso Extraordinário tombado sob
o número 460.320, o que conferirá maior segurança jurídica aos planejamentos de
negócios dentro do MERCOSUL; a tripartição constitucional da competência para
tributação sobre consumo no Brasil, diferente em alguns aspectos do modelo de IVA
(Imposto sobre Valor Agregado) adotado pelos demais membros do Bloco; e, por
fim, a possibilidade de simplificação da forma de recolhimento dos tributos incidentes
sobre bens e serviços provindos de nações do MERCOSUL, por via da
implementação de um "SIMPLES MERCOSUL".
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Direito de integração no Mercosul e o processo de harmonização legislativa dos impostos sobre vendas e circulação de mercadoriasAndrade, Juliana Demori de 20 February 2013 (has links)
Ese trabajo posee como objetivo la realización de un estudio acerca de la posibilidad de la
armonización legislativa fiscal sobre bienes de consumo entre los Estados miembro del
Mercosur. Para tanto, es necesario observar los procedimientos previstos por el Mercosur para
que suyas normas pasen a vigorar, así como, el método utilizado em cada Estado miembro
para la incorporación de dichas normas, además de estudiar los sistemas jurídicos tributarios
de cada país, en específico los tributos que inciden sobre los bienes de consumo. Como
objetivos específicos fueran definidos los siguientes: conceptuar, clasificar y contextualizar
históricamente el proceso de integración regional entre Estado y, en específico, aquél ocurrido
en el Mercosur; estudiar los objetivos previstos en el Tratado de Asunción; analizar el proceso
de producción normativa del Mercosur y la recepción de esas normas por los Estados
miembros; investigar acerca de la dinámica de la tributación sobre los bienes de consumo en
cada un de los países y, por fin, verificar la posibilidad de introducir una armonización
legislativa fiscal en lo que se refiere a los bienes de consumo en el ámbito del Mercosur. Al
final, se objetiva concluir por la posibilidad de que esa armonización sea concretamente
efectuada. Para desarrollar esa investigación, fue utilizado el método deductivo, con tipo de
investigación documental y bibliográfica. / Este trabalho possui como objetivo a realização de um estudo sobre a possibilidade de
harmonização legislativa tributária sobre os bens de consumo entre os Estados-Membros do
Mercosul. Para tanto, é necessário observar os procedimentos previstos pelo Mercosul para
que suas normas passem a vigorar, bem como, a sistemática utilizada em cada Estadomembro
para a incorporação das ditas normas, além de estudar os sistemas jurídicos
tributários de cada país, mais especificamente os tributos que incidem sobre os bens de
consumo. Como objetivos específicos foram traçados a necessidade de conceituar, classificar
e contextualizar historicamente o processo de integração regional entre Estados e, em
específico, o ocorrido no Mercosul; estudar os objetivos previstos no Tratado de Assunção;
analisar o processo de produção normativa do Mercosul e recepção dessas normas pelos
Estados-membros; pesquisar sobre a dinâmica da tributação sobre os bens de consumo em
cada um dos países e, por fim, verificar a possibilidade de introduzir uma harmonização
legislativa tributária no que se refere aos bens de consumo no âmbito do Mercosul. Ao final
apontam-se possibilidades para que essa harmonização seja concretamente efetuada. Para
desenvolver tal pesquisa foi utilizado o método dedutivo, com tipo de pesquisa documental e
bibliográfico. / Mestre em Direito Público
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The nature of PIS/COFINS and the Brazilian general insurance sector: a review of the nature of PIS/COFINS and their accounting treatment in the Brazilian general insurance sectorAraújo, Filipe Reis 15 June 2018 (has links)
Submitted by Filipe Reis Araújo (filipereisaraujo@gmail.com) on 2018-06-15T18:22:16Z
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FGV TCC FILIPE ARAUJO MPGC 2018 FINAL.pdf: 1286138 bytes, checksum: 8fd983e27af965ee2f725640cf10b1f6 (MD5) / Rejected by Simone de Andrade Lopes Pires (simone.lopes@fgv.br), reason: Prezado Felipe,
Recebemos a postagem do seu trabalho na biblioteca digital e para ser aprovado serão necessários alguns ajustes:
1º CAPA:
1.1 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS, não tem acento no “U”
1.2 Nome vem acima do título
1.3 O Título é em letra MAIÚSCULA e subtítulo em minúsculo
2º FOLHA DE ROSTO: Correto é Linha de pesquisa: Finanças e Controladoria
3º Folha de aprovação: falta colocar a Instituição de cada professor. Ex: EAESP
4º AGRADECIMENTOS: a palavra de AGRADECIMENTOS deve ser “MAIUSCULA” e centralizado.
4.1 AGRADECIMENTO, vem antes do RESUMO
5º RESUMO: a palavra RESUMO deve ser “MAIUSCULA” e centralizado. E se possível aplicar o espaçamento de 1,5. Lembrando que o resumo vem antes do ABSTRACT. Obs. como você fez o trabalho em inglês, é necessário fazer o resumo em português.
6º ABSTRACT: palavra ABSTRACT deve ser “MAIUSCULA” e centralizado. E se possível aplicar o espaçamento de 1,5. Lembrando que o ABSTRACT vem após ao RESUMO.
7º Lista de ilustrações, tabelas, listra de abreviaturas e siglas e símbolos
8º SUMARIO: a palavra SUMÁRIO deve ser “MAIUSCULA” e centralizado e deve constar na página.
Por favor, faça as alterações necessárias e post o trabalho na biblioteca.
Atenciosamente
Simone de A L. Pires
SRA on 2018-06-16T00:44:11Z (GMT) / Submitted by Filipe Reis Araújo (filipereisaraujo@gmail.com) on 2018-06-16T16:16:55Z
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FGV TCC FILIPE ARAUJO MPGC 2018 FINAL.pdf: 1291126 bytes, checksum: 9dff01d1443fa68f33d1d48ca1f3ffbd (MD5) / Rejected by Simone de Andrade Lopes Pires (simone.lopes@fgv.br), reason: Prezado Filipe,
Recebemos a postagem do seu trabalho na biblioteca digital e para ser aprovado serão necessários alguns ajustes:
1º numeração das paginas deve aparecer somente a partir da introdução.
Atenciosamente,
Simone de A Lopes Pires
SRA
on 2018-06-18T17:17:24Z (GMT) / Submitted by Filipe Reis Araújo (filipereisaraujo@gmail.com) on 2018-06-18T17:53:08Z
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FGV TCC FILIPE ARAUJO MPGC 2018 FINAL.pdf: 1291052 bytes, checksum: f459124c8e8cbf2cfbae882315ddc204 (MD5) / Approved for entry into archive by Simone de Andrade Lopes Pires (simone.lopes@fgv.br) on 2018-06-19T00:25:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1
FGV TCC FILIPE ARAUJO MPGC 2018 FINAL.pdf: 1291052 bytes, checksum: f459124c8e8cbf2cfbae882315ddc204 (MD5) / Approved for entry into archive by Isabele Garcia (isabele.garcia@fgv.br) on 2018-06-19T15:31:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1
FGV TCC FILIPE ARAUJO MPGC 2018 FINAL.pdf: 1291052 bytes, checksum: f459124c8e8cbf2cfbae882315ddc204 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-19T15:31:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
FGV TCC FILIPE ARAUJO MPGC 2018 FINAL.pdf: 1291052 bytes, checksum: f459124c8e8cbf2cfbae882315ddc204 (MD5)
Previous issue date: 2018-06-15 / The inconsistencies commonly found in the design of the Brazilian tax legislation and framework, allied to the specificities of the financial services industry, has led to very different approaches to the accounting treatment of PIS / COFINS. For instance, whilst some multinational banks and insurance companies with operations in Brazil have categorised and reported PIS / COFINS as income tax for IFRS purposes, Brazilian private insurance regulatory rules require PIS / COFINS to be accounted for as administrative expenses. An investigation of the nature of taxes on consumption and value-added taxes (VAT) has shown that PIS / COFINS are essentially taxes on consumption, which share the same economic base as IPI, ICMS and ISS. By comparing the Brazilian PIS / COFINS model with the Australian Goods and Services Tax (GST) model for general insurance (GI) companies, it becomes more evident that there are similarities in both approaches for estimating the value added in this financial services segment. Therefore, it becomes necessary to recognize in the Brazilian tax legislation the consumption nature of PIS /COFINS and this would not necessarily require very significant alterations to the way the current PIS / COFINS methodology operates for general insurers in Brazil. Nonetheless, accounting standards and practices as well as the regulatory framework should be adjusted to ensure that general insurance revenues would be recognised net of PIS / COFINS, resulting in a more consistent approach to the accounting treatment of PIS / COFINS by general insurance organizations in both Brazilian GAAP and IFRS. Treating the company's revenue without considering taxes and other values that will simply be passed on to the government increases the quality of the accounting information. A tax reform in Brazil is required to simplify not only the tax system but also to address some inadequate Brazilian accounting practices such as the consideration of some consumption taxes as part of the accounting revenue. / As inconsistências encontradas entre o desenho da legislação fiscal e estrutura tributária brasileira, aliadas às especificidades da indústria de serviços financeiros, levaram a abordagens muito diferentes no tratamento contábil do PIS / COFINS. Por exemplo, enquanto alguns bancos e seguradoras multinacionais com operações no Brasil categorizaram e reportaram o PIS / COFINS como imposto de renda para fins de IFRS, as normas regulatórias de seguros privados brasileiras exigem que o PIS / COFINS sejam contabilizados como despesas administrativas. Uma análise da natureza dos impostos sobre o consumo e sobre os impostos sobre valor agregado (IVA) mostrou que o PIS / COFINS são essencialmente impostos sobre o consumo, que compartilham a mesma base econômica do IPI, ICMS e ISS. Ao comparar o modelo brasileiro de PIS / COFINS com o modelo do Imposto sobre Mercadorias e Serviços (GST) australiano para empresas de seguros gerais (GI), fica mais evidente que há similaridades em ambas as abordagens para estimar o valor agregado nesse segmento de serviços financeiros. Portanto, torna-se necessário reconhecer na legislação tributária brasileira a natureza de consumo do PIS / COFINS e isso não necessariamente exigiria alterações muito significativas na forma como a atual metodologia de PIS / COFINS opera para seguradoras gerais no Brasil. No entanto, as normas e práticas contábeis, bem como o os requereimentos regulatórios, deveriam ser ajustados para garantir que as receitas provindas das atividades do setor de seguros gerais sejam reconhecidas líquidas de PIS / COFINS, resultando em uma abordagem mais consistente do tratamento contábil de PIS / COFINS em ambos BR GAAP e IFRS. Tratar a receita da empresa sem considerar impostos e outros valores que serão simplesmente repassados ao governo aumenta a qualidade das demonstrações financeiras das empresas. Dessa forma, uma reforma tributária no Brasil se torna necessária nao somente para simplificar o sistema tributário, mas também para permitir tratamentos e práticas contábeis mais coerentes e alinhadas ao IFRS, como a exclusão de impostos sobre o consumo como parte da receita contábil das empresas.
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