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A identidade do jornalismo no (dis)curso da história da imprensa no Brasil /

Dorne, Vinícius Durval. January 2015 (has links)
Orientador: Maria do Rosário de Fátima Valencise Gregolin / Banca: Vanice Maria de Oliveira Sargentini / Banca: Ana Sílvia Abreu / Banca: Maria Regina Baracuhy Leite / Banca: Pedro Luis Navarro Barbosa / Resumo: Inserido no campo da Análise do Discurso (AD) francesa, com recorrências às contribuições do filósofo Michel Foucault, este estudo se debruça sobre o sujeito contemporâneo, especificamente o jornalista, buscando compreender como a partir do discurso se constroem regimes de verdade para a existência desse sujeito dentro da sociedade. O que é ser jornalista? Quais os riscos de estar nesta posição? O que é preciso ser/fazer para ser jornalista? Quem pode falar no jornalismo? Essas interrogações, neste trabalho, não se detêm no processo de construção da subjetividade pelo próprio sujeito jornalista, mas como este é tomado como objeto de discurso e, inerentemente a esse processo discursivo, subjetivado, ou seja, (des)construído por práticas discursivas. Desta forma, levanta a seguinte problemática de pesquisa: "Como, ao longo da história da imprensa no Brasil, constitui-se o 'sujeito-jornalista', especificamente em discursos de historiadores/jornalistas que procuram (re)contar essa história?". Enfim, "como nos jogos enunciativos operacionalizados em diferentes campos são forjadas identidades para o jornalista?". E, sendo necessário compreender o jornalista na complexidade de sua existência atual, é que este estudo faz o movimento de se voltar para a história de longa duração para, nesse processo histórico-social, desvendar como o sujeito se torna o produto de práticas discursivas diversas e fortemente amparadas na contradição - condição própria da linguagem - que delimitam um campo possível para o "ser jornalista", os exercícios de poder próprios desta posição sujeito e também aqueles que atravessam e determinam a posição sujeito; práticas discursivas que classificam, rejeitam, assimilam, silenciam o jornalista ao longo da história. Assim, este empreendimento problematiza o sujeito jornalista na história do Brasil, a partir de acontecimentos discursivos inerentes a esse processo... / Résumé: Inclus dans l'Analyse française de Discours (AD), ayant recours aux apports du philosophe Michel Foucautl, cette étude se penche sur le sujet contemporain, surtout le journaliste, et cherche à comprendre comment à partir du discours se construisent des régimes de vérité pour l'existence de ce sujet dans la société. Qu'est-ce qu'être un journaliste? Quels risques prend-t-on dans cette position ? Qu'est-ce qu'il faut être/faire pour être journliste ? Qui peut parler dans le journalisme ? Ces questions, dans ce travail, ne se tiennent pas au processus de construction de la subjectivité par le sujet journaliste lui même, mais au comment celui-ci est pris autant qu'objet de discours et, dans ce processus discursif, subjectivé, c'est-à-dire, (dé) construit par des pratiques discursives. Ainsi, se met la problématique de recherche suivante : « Comment, au long de l'histoire de la presse au Brésil, on constitue le 'sujet-journaliste', surtout dans des discours d'historiens/journalistes cherchant raconter cette histoire ? ». Enfin, « Comment dans les jeux énonciatifs opérationnalisés dans de différents champs sont forgées des identités pour les journalistes ? ». Et, face au besoin de comprendre le journaliste dans la compléxité de son existence actuelle, cette étude fait le mouvement de se tourner vers l'histoire de longue durée pour, dans ce processus historico-social, dévoiler comment le sujet devient le produit de pratiques discursives diverses et fortement soutenues dans la contradiction - condition propre au langage - qui délimitent un champ possible pour «l'être journaliste», les exercices de pouvoir propres à cette position sujet, et aussi ceux qui traversent et déterminent la position de ce sujet ; des pratiques discursives qui le classifient,le rejettent, l'assimilent, le taisent au long de l'histoire. Ainsi, cette entreprise problématise le sujet journaliste... / Doutor
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A identidade do jornalismo no (dis)curso da história da imprensa no Brasil

Dorne, Vinícius Durval [UNESP] 28 April 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-09-17T15:26:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-04-28. Added 1 bitstream(s) on 2015-09-17T15:46:05Z : No. of bitstreams: 1 000846577.pdf: 1457493 bytes, checksum: 1c13a815d4c6b1b17c2c79a042bebc35 (MD5) / Résumé: Inclus dans l'Analyse française de Discours (AD), ayant recours aux apports du philosophe Michel Foucautl, cette étude se penche sur le sujet contemporain, surtout le journaliste, et cherche à comprendre comment à partir du discours se construisent des régimes de vérité pour l'existence de ce sujet dans la société. Qu'est-ce qu'être un journaliste? Quels risques prend-t-on dans cette position ? Qu'est-ce qu'il faut être/faire pour être journliste ? Qui peut parler dans le journalisme ? Ces questions, dans ce travail, ne se tiennent pas au processus de construction de la subjectivité par le sujet journaliste lui même, mais au comment celui-ci est pris autant qu'objet de discours et, dans ce processus discursif, subjectivé, c'est-à-dire, (dé) construit par des pratiques discursives. Ainsi, se met la problématique de recherche suivante : « Comment, au long de l'histoire de la presse au Brésil, on constitue le 'sujet-journaliste', surtout dans des discours d'historiens/journalistes cherchant raconter cette histoire ? ». Enfin, « Comment dans les jeux énonciatifs opérationnalisés dans de différents champs sont forgées des identités pour les journalistes ? ». Et, face au besoin de comprendre le journaliste dans la compléxité de son existence actuelle, cette étude fait le mouvement de se tourner vers l'histoire de longue durée pour, dans ce processus historico-social, dévoiler comment le sujet devient le produit de pratiques discursives diverses et fortement soutenues dans la contradiction - condition propre au langage - qui délimitent un champ possible pour «l'être journaliste», les exercices de pouvoir propres à cette position sujet, et aussi ceux qui traversent et déterminent la position de ce sujet ; des pratiques discursives qui le classifient,le rejettent, l'assimilent, le taisent au long de l'histoire. Ainsi, cette entreprise problématise le sujet journaliste... / Inserido no campo da Análise do Discurso (AD) francesa, com recorrências às contribuições do filósofo Michel Foucault, este estudo se debruça sobre o sujeito contemporâneo, especificamente o jornalista, buscando compreender como a partir do discurso se constroem regimes de verdade para a existência desse sujeito dentro da sociedade. O que é ser jornalista? Quais os riscos de estar nesta posição? O que é preciso ser/fazer para ser jornalista? Quem pode falar no jornalismo? Essas interrogações, neste trabalho, não se detêm no processo de construção da subjetividade pelo próprio sujeito jornalista, mas como este é tomado como objeto de discurso e, inerentemente a esse processo discursivo, subjetivado, ou seja, (des)construído por práticas discursivas. Desta forma, levanta a seguinte problemática de pesquisa: Como, ao longo da história da imprensa no Brasil, constitui-se o 'sujeito-jornalista', especificamente em discursos de historiadores/jornalistas que procuram (re)contar essa história?. Enfim, como nos jogos enunciativos operacionalizados em diferentes campos são forjadas identidades para o jornalista?. E, sendo necessário compreender o jornalista na complexidade de sua existência atual, é que este estudo faz o movimento de se voltar para a história de longa duração para, nesse processo histórico-social, desvendar como o sujeito se torna o produto de práticas discursivas diversas e fortemente amparadas na contradição - condição própria da linguagem - que delimitam um campo possível para o ser jornalista, os exercícios de poder próprios desta posição sujeito e também aqueles que atravessam e determinam a posição sujeito; práticas discursivas que classificam, rejeitam, assimilam, silenciam o jornalista ao longo da história. Assim, este empreendimento problematiza o sujeito jornalista na história do Brasil, a partir de acontecimentos discursivos inerentes a esse processo...
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Imprensa, ditadura e democracia

Pires, Elaine Muniz 04 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:31:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elaine Muniz Pires.pdf: 434396 bytes, checksum: 68b45a4cc0e0eeb5d10a88a48f092b78 (MD5) Previous issue date: 2008-08-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present dissertation aims to contribute for the understanding of the current Brazilian press history through the study of the process of the emergency of the newspaper Folha de S.Paulo as one of the most important newspapers of the Brazilian mass media. Our research studies the consolidation of Grupo Folha and its relations with military governments and with the historical juncture of the fight against the dictatorship, focusing the debate about the construction of the image of a democratic and independent newspaper. This study begins in the 80s, when Grupo Folha decided to invest in the construction of a image which could brought prestige to the newspaper and to achieve commercial success for the enterprise. The first chapter explores the performance of Folha de S.Paulo in the process of the construction of its image as a defender of democratic values, mainly from its engagement on the campaign for direct presidential elections, the Diretas-Já campaign. The second chapter approaches the continuity of this trajectory in the 80s and 90s, emphasizing the marketing strategies and the publications that remember the engagement of Folha de S.Paulo in the transition from dictatorship to democracy, concomitantly to the reformulation of the newspaper implemented from its editorial project and manual of style. Finally, we analysed controversies over the relations of the Grupo Folha with the civil-military regime revealed by academic works since 1999 / A presente dissertação busca contribuir para a compreensão da história da imprensa brasileira na atualidade através do estudo da emergência da Folha de S. Paulo como um dos mais importantes jornais da grande imprensa nacional. Nossa pesquisa se dirige ao estudo da consolidação empresarial do Grupo Folha, suas relações com os governos militares e com a conjuntura das lutas contra a ditadura, pondo em foco a discussão da construção de uma imagem de jornal democrático e independente. A análise volta-se para os anos 1980, quando o Grupo Folha resolveu investir na construção de uma imagem que trouxesse prestígio ao jornal e permitisse o sucesso comercial do empreendimento. O primeiro capítulo explora a atuação da Folha de S. Paulo no processo de construção de sua imagem voltada à defesa dos valores democráticos, sobretudo a partir de seu engajamento na Campanha pelas Diretas-já. O segundo aborda a continuidade desta trajetória nos anos 1980 e 1990, destacando as estratégias de marketing e as publicações que rememoravam a participação da Folha no processo de transição da ditadura à democracia, concomitantemente à reformulação do jornal implementada a partir do projeto editorial e do Manual de Redação. Por último, analisamos polêmicas sobre o Grupo Folha e suas relações com o regime civil-militar brasileiro trazidas à tona por produções a partir de 1999
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A sátira política em O Pirralho: Juó Bananére e o Hermismo - 1911 a 1915

Borges, Augusto Cesar Mauricio 13 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:32:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Augusto Cesar Mauricio Borges.pdf: 978601 bytes, checksum: c7fb5b182d2c14d01b4de78468c6d96c (MD5) Previous issue date: 2009-08-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research studies the phenomenon of political satire in the city of São Paulo's Belle Époque, specifically the chronic character of the irreverent comedy Juó Bananére, pseudonym of Alexander R. M. Machado, on the then President of the Republic Marshal Hermes da Fonseca and bureaucracy that tied the body of political support. Our study indicated that part of the so-called small press played a significant role in the development and dissemination of the contents of humorous political critique in the First Republic. As part of this process, the political satire of Juó Bananére not only fulfilled its role of social entertainment, but also has a critical function of load positioning and policy intervention. Due the particular historical juncture, the main issue of our work talkect to materials published by the periodic watching the harmony of all these satires with the political-matters agenda of the seminary O Pirralho and the oligarchies of São Paulo in the São Paulo defeat in the elections of 1910. Looking at the political satire from the years 1911 to 1915, under the administration of Hermes da Fonseca, this work drag the relevant debating about history, city, politics and humor discussing the work of Alexander R. M. Machado at the seminary O Pirralho / Esta pesquisa estuda o fenômeno da sátira política na cidade de São Paulo da Belle Epoque, mais especificamente a crônica irreverente do personagem cômico Juó Bananére, pseudônimo de Alexandre R. M. Machado, sobre o então Presidente da República Marechal Hermes da Fonseca e a burocracia que compunha seu corpo político de sustentação. Nosso estudo indicou que parte da chamada pequena imprensa desempenhou um papel significativo no desenvolvimento e na divulgação do conteúdo humorístico da crítica política na Primeira República. Como parte integrante desse processo, a sátira política de Juó Bananére cumpriu não só seu papel de entretenimento social como também adquiriu uma função crítica carregada de posicionamento e intervenção política. Em virtude da conjuntura histórica específica, a problemática central de nosso trabalho dialogou com materiais publicados no periódico observando a consonância dessas sátiras com a agenda político-programática do semanário O Pirralho e das oligarquias de São Paulo no contexto da derrota paulista nas eleições de 1910. Analisando a sátira política entre os anos de 1911 a 1915, período em que vige a administração de Hermes da Fonseca, este trabalho levantou as discussões pertinentes sobre a relação História, Cidade, Política e Humor discutindo a obra de Alexandre R. M. Machado no semanário O Pirralho

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