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Dificuldades na leitura e autoconceito infantil.

BORGES, Karine Moura de Farias January 2008 (has links)
BORGES, Karine Moura de Farias. Dificuldades na leitura e autoconceito infantil. 2008. 172 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-07-05T13:05:18Z No. of bitstreams: 1 2009_Dis_KMFBorges.pdf: 2530896 bytes, checksum: c97120da59640f0e822400ace002c2ed (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-19T14:35:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_Dis_KMFBorges.pdf: 2530896 bytes, checksum: c97120da59640f0e822400ace002c2ed (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-19T14:35:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_Dis_KMFBorges.pdf: 2530896 bytes, checksum: c97120da59640f0e822400ace002c2ed (MD5) Previous issue date: 2008 / Esta pesquisa tem como objetivo analisar o autoconceito de alunos não-leitores que estudam no terceiro ano do Ensino Fundamental de uma escola pública. A análise é baseada em uma perspectiva comparativa entre crianças não-leitoras e crianças leitoras nesta sala de aula. Visa ainda, a analisar as concepções que as crianças não-leitoras e as crianças leitoras têm de si mesmas em sala de aula; observar se as características do autoconceito, expressas através de desenhos têm relação com as habilidades de leitura; analisar as interações da professora, com os alunos não-leitores, os alunos leitores e os demais colegas em atividades de leitura. Trata-se de um estudo realizado com onze sujeitos entre oito e doze anos de idade, seis com dificuldades de leitura e cinco leitores. De natureza qualitativa, recorreu-se à seguinte metodologia: observação e filmagem de algumas aulas de leitura durante um semestre letivo; sessões de aplicação de desenhos, e entrevistas semi-estruradas com os sujeitos, e também com a professora. Os resultados mostram que na classe numerosa as aulas observadas eram repetitivas, pouco inovadoras, geradas pela desmotivação da professora. Todos os alunos não-leitores e três alunos leitores afirmaram que aprender a ler era difícil. Os alunos não-leitores responsabilizavam os colegas e a professora pela pouca ajuda que recebiam, enquanto os leitores responsabilizavam os colegas por não saberem ler, julgando que eram desinteressados, desatentos e pouco dedicados. Indicam ainda uma correlação entre o baixo autoconceito e as dificuldades de leitura e entre um autoconceito positivo e a habilidade de ler. A escola não favorece o desenvolvimento de um autoconceito positivo, especialmente para aqueles que ainda não lêem.

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