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Probabilidade de ignição e suscetibilidade de incêndios florestaisAlves, Pedro Miguel Castro January 2012 (has links)
Partindo do princípio de que nenhum incêndio ocorre sem que haja ignição, urna correta avaliação deste fenómeno implica o conhecimento e análise dos fatores que influenciam a ocorrência de incêndios florestais e o seu comportamento. Deste modo o presente trabalho de investigação teve como objetivo avaliar a probabilidade de ignição e a suscetibilidade dos incêndios florestais. Este trabalho, o primeiro a ser realizado à escala local, demonstrou ser possível elaborar um mapa de probabilidade de ignição de incêndios florestais com uma boa capacidade preditiva. A análise da suscetibilidade foi efetuada com o recurso a um conjunto de variáveis com forte relação espacial que permitiram identificar as áreas com maior suscetibilidade.
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Evolução do risco de incêndio florestalFelgueiras, João José da Silva January 2005 (has links)
Análise da problemática dos incêndios florestais nos seus aspectos quantitativos e qualitativos, e sua evolução desde o séc. XX até à actualidade, e reconstituição da sua evolução no maior período de tempo que os elementos estatísticos permitirem, para saber o "onde" e "quando" e perceber o "como" e o "porquê".
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Sistema de informação geográfica e susceptibilidade a incêndio florestal : análise de metodologias em ambiente SIGFerreira, António Ricardo Rocha January 2010 (has links)
Nas últimas três décadas, em Portugal, registou-se um aumento médio da área ardida natural e do número médio de ocorrências, apesar dos esforços envolvidos na sua prevenção e combate. Após as duas vagas de incêndios de 2003 e 2005, em que arderam mais de 750.000 hectares de área florestal no país, ocorreram mudanças significativas na integração dos riscos dos incêndios nos objectivos prioritários do Ordenamento do Território. O conhecimento dos índices de perigo e de susceptibilidade a incêndios florestais é fundamental dentro de um plano de prevenção e combate. Assim, reconhece¬se as cartas de susceptibilidade como uma das ferramentas utilizadas na prevenção dos incêndios florestais, permitindo identificar as áreas mais susceptíveis a ocorrer um incêndio florestal. Tendo como finalidade a análise comparativa em ambiente SIG de cinco metodologias de cálculo da susceptibilidade a incêndio florestal (Chuvieco e Congalton, 1989; Vettorazzi e Ferraz, 1998; Virgina Department of Forestry; Instituto Geográfico Português 2004 e 2009) e respectiva validação com recurso às áreas ardidas, utilizamos como área de estudo o concelho de Paredes para aplicação e análise dessas metodologias. Aplicou-se ainda uma outra metodologia (Verde, 2008), partindo do cálculo da favorabilidade com as variáveis comuns às restantes metodologias, mas incluindo a variável áreas ardidas.
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Perigo de incêndio florestal no concelho de MirandelaGouveia, Maria Manuel Afonso Lopes January 2005 (has links)
A leitura de artigos e de obras de referência relacionadas com a construção de Índices de Perigo/Risco de Incêndio Florestal aplicados a algumas áreas de Portugal e com a elaboração de Cartas de Risco de incêndio florestal, representativas do território português, possibilitou a selecção de conjuntos de características relacionadas com incêndios florestais, intrínsecas ao concelho de Mirandela.Essasa características, posteriormente articuladas, são referentes ao clima, à morfologia, ao combustível vegetal, às estruturas de defesa da floresta contra incêndios, ao número de incêndios e à área ardida. A articulação dessas características traduziu-se pela construção do índice integrado de perigo de incêndio florestal para o concelho de Mirandela, sendo essa tarefa viável através da utilização de ferramentas de sistemas de informação geográfica. Essas ferramentas permitiram o seu tratamento, a sua sobreposição, bem como a sua espacialização. A espacialização desse índice deu origem à Carta de Perigo de Incêndio Florestal para o concelho de Mirandela, que possibilitou o conhecimento de áreas de perigo muito fraco, fraco, moderado, elevado e muito elevado. Através da construção do índice integrado de Perigo de incêndio florestal para o concelho de Mirandela, bem como da elaboração da Carta de Perigo de Incêndio Florestal para o concelho de mirandela, pretende contribuir-se para mais uma efectiva gestão do perigo de incêndio florestal no concelho de Mirandela, pois, deste modo, pensa-se ser possível accionar e posicionar os meios, quer humanos, quer materiais, de defesa da floresta contra incêndios, nos locais mais adequados, durante o período crítico, isto é, durante os meses de Junho a Outubro
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O uso da biomassa na gestão do risco de incêndio florestal no concelho de FafeMagalhães, Teresa Gonçalves Dias January 2006 (has links)
A presente tese vem defender a ideia que o uso da biomassa em centrais de produção de energia pode diminuir o risco de incêndio quer a nível local, município de Fafe, quer a nível nacional, implementando projectos semelhantes noutros locais do país. O acumular de biomassa nos espaços florestais é potenciador de incêndios florestais de dimensões cada vez maiores. Essa biomassa que existe em excesso, nomeadamente o mato, pode ser usada para a produção de energia renovável, diminuindo o risco de incêndio, uma vez que os espaços florestais estarão mais limpos. Assim transforma-se um resíduo sem aproveitamento e que era necessário remover dos espaços florestais em recurso energético. Além da produção de electricidade e calor a biomassa permite também que sejam produzidos combustíveis para os transportes. Aumentando-se a produção deste tipo de energia renovável pode-se diminuir a importação de combustíveis fósseis, logo diminuir a dependência energética em relação ao exterior e diminuir a concentração de gases com efeito de estufa na atmosfera, nomeadamente o CO2 (pela diminuição da queima de combustíveis fósseis e porque a biomassa é neutra do ponto de vista da emissão de CO2).
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Incêndios rasteiros em florestas alagáveis e de terra firme na Amazônia centralResende, Angélica Faria de 18 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-18 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM / A fire in November 2009 about 100 km south of Manaus penetrated seasonally flooded
forest of low fertility (igapó) and neighboring upland forest, providing a natural experiment for
comparing fire damage between these two widespread Amazonian forest types. In ten plots of
250 m x 20 m, basal area (> 10 cm DBH) and stem density were measured in each forest type, 3-
4 years after the fire. Ten unburned plots per forest type were used as proxies for pre-burn forest
structure. As indicators of fine fuel flammability, five sensors were installed 50 cm above the
litter layer in each of the unburned forest types in the 2013 dry season, providing a comparison of
mid-day extremes of relative humidity and temperature. Both forest types had significantly lower
stem density after burning, when compared to unburned forest of the same type. The average
stem loss of 59% in the flooded forests was significantly greater (p=0.001 ANOVA) than the
18% of stem loss in terra firme forest. Average basal area loss was 49% in the flooded forest, also
higher (p=0.034, Mann-Whitney U test) than in terra firme forest (23 %). Mid-day extremes of
relative humidity were lower (p=0.009) and extremes of temperature were higher (p=0.008,
Mann-Whitney U test) in the understory of seasonally flooded forest. The study allowed us to
conclude that the infertile floodplain forests are more flammable. This difference in microclimate
-- together with higher fuel loads and greater susceptibility of fine roots to fire damage in a
superficial the root mat shown in a previous study – leads to greater damage when floodplain
forests (igapó) are penetrated by ground fires. / Um incêndio ocorrido em novembro de 2009 a cerca de 100 km ao sul de Manaus
penetrou florestas de baixa fertilidade inundadas sazonalmente (igapós) e florestas de terra firme
próximas, proporcionando um experimento natural para a comparação do dano causado pelo fogo
entre estes dois tipos de ecossistemas florestais da amazônica. Em dez parcelas de 250 m x 20 m,
a área basal (DAP> 10 cm) e a densidade de indivíduos foram mensurados, em cada tipologia
florestal, 3-4 anos após o incêndio. Dez parcelas não queimadas por tipo de floresta foram
utilizadas como testemunho para representar a estrutura das mesmas antes do fogo. Como
indicadores de inflamabilidade do combustível fino, cinco sensores foram instalados 50
centímetros acima da serapilheira em cada um dos tipos florestais não queimados, na estação seca
de 2013, fornecendo uma comparação dos extremos de temperatura e umidade relativa ao meio-
dia. Ambas as tipologias florestais tinham significativamente menor número de indivíduos
(densidade) após a queimada, quando comparadas à floresta não queimada do mesmo tipo. A
perda de densidade média foi de 59 % nas florestas inundadas, o que foi significativamente maior
(p = 0,001 ANOVA) do que os 18% perdidos em floresta de terra firme. A perda média de área
basal foi de 49% na floresta inundada, também maior (p = 0,034, teste U de Mann -Whitney) do
que em terra firme (23%). Os extremos de umidade relativa do ar por volta do meio-dia foram
inferiores (p = 0,009) e os extremos de temperatura foram maiores (p = 0,008, teste U de Mann -
Whitney) no sub-bosque da floresta inundada. O estudo permitiu concluir que as florestas
inundáveis de baixa fertilidade são mais inflamáveis. Esta diferença de microclima, juntamente
com cargas de combustível mais elevadas e maior susceptibilidade de raízes finas a danos por
fogo em uma camada superficial do tapete de raízes leva a um maior dano quando florestas
alagáveis de igapó são atingidas por incêndios rasteiros.
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Efeito da biomassa de bambu (Guadua spp.) no estoque de carbono da floresta sob diferentes níveis de pertubação no sudoeste da amazôniaZiccardi, Leonardo Guimarães 15 March 2018 (has links)
Submitted by Inácio de Oliveira Lima Neto (inacio.neto@inpa.gov.br) on 2018-10-01T14:51:30Z
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Previous issue date: 2018-03-15 / Sem abstract / Sem resumo
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O contributo da educação formal em geografia na prevenção dos incêndios florestaisCunha, Maria Amélia Pacheco da January 2008 (has links)
É pertinente reflectir sobre a forma como o ensino da Geografia do 3º ciclo no ensino básico, pode contribuir para a prevenção dos Incêndios Florestais, assim como, se no ensino da Geografia aproveita todo o potencial que a temática oferece, para o reforço da importância dessa disciplina no ensino básico. Este trabalho foi orientado pelas seguintes questões: Como é feita abordagem do tema Riscos e Catástrofes e da temática Risco de Incêndios Florestais nas orientações curriculares e nos manuais escolares na disciplina de Geografia do 3º ciclo no ensino básico? Que estratégias ensino/aprendizagem implementar ao leccionar o tema Risco de Incêndios Florestais na disciplina de Geografia do 3º ciclo no ensino básico? Qual a importância da abordagem da temática Risco de Incêndios Florestais na Educação Geográfica? Como deve ser feita essa abordagem? que contributo pode dar a Geografia na prevenção e minimização do Risco de Incêndios Florestais. Nos programasescolares de Geografia do 3º ciclo, não está esquecido o tratamento dos Riscos e Catástrofes e das questões ambientais, mas os Incêndios Florestais deixaram de ser referidos em concreto na reforma curricular de 2001. O modo como os manuais escolares abordam a temática dos Riscos e dos Incêndios Florestais reflecte diferentes opções por parte dos autores e editores. Existe a possibilidade de melhorar a abordagem das questões ambientais, dando mais enfoque à importância da fileira florestal em todos os sectores. Será necessário por essa razão, direccionar acções para a incorporação da temática florestal nas actividades escolares do ensino básico, promovendo o envolvimento dos estudantes nessa temática utilizando experiências no domínio da educação florestal e ambiental. Deverá também fazer-se a formação dos professores na temática florestal e de defesa da floresta contra incêndios.
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Zoneamento de Risco de Incêndios Florestais na Reserva Biológica do Aguaí / Forest fire risk zoning at Aguai Biological ReserveLiz, João Paulo Czarnecki de 24 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The forest fire risk zoning (ZRIF) is a very important tool for the prevention, monitoring, planning, fire and definition of public policies regarding the maintenance of the ecological heritage. Fires risky to the environment, in addition according to their proportion it can be very difficult to control and combat. Then thinking in terms of monitoring and prevention arises need to develop methodologies to perform ZRIF of native forest reserves in the state of Santa Catarina, which is the main focus of this research. The study was conducted at Aguaí Biological Reserve which is located in the foothills of the Serra Geral in the southern state, with an elevation between 200 and 1400 meters and area of 7,672 ha. The study areas were divided into REBIO of Aguaí with 7,874 ha and the surrounding area with 18,441 ha. The study areas are home to the sources from which the rivers that supply the southern Santa Catarina region, directly affecting 450,000 people. The research sought to validate and improve techniques for ZRIF already applied by authors such as Oliveira (2000 ) , Koproski (2010 ), Nunes (2011 ) , Tetto (2007 ) among others , have developed models for weighting and weights assigned to different levels of information which is based on each factor that affects the occurrence of fire in a particular location ( human presence , prevailing wind , combustible material , slope , vegetation cover and exposure of slopes ) through map algebra technique performed using the software " ArcGIS 9.3 ". Aerial imagery of flight state of SC for construction of cartographic base, altimetry ASTER / GDEM data and BDMEP / INMET San Joaquin to determine the prevailing winds of the region station were used, in addition to mapping data from IBGE . The product of this research are maps with six classes of forest fire risk ; zero , low, moderate , high, very high and extreme. For the boundaries of the Aguaí REBIO presented respectively the proportions of 3.4% , 42.5 % , 19.7% , 20.6 % , 9.6% , and 4.2 %
from the total area of the reserve ( 7874 ha ) and 14.2 % , 30.7 % , 19.8 % , 13.4% , 16.7% and 5.1 % for the surrounding area ( 18441 ha ) . The application of the ZRIF methodology to the area of REBIO and the surrounding area offers grant to improve the management of the reserve and the surroundings. The ZRIF offers the possibility of a more assertive planning prevention and monitoring related classes of high risk on the map . The methodologies adopted have proved satisfactory for the zoning of fire risk of the REBIO Aguai and surrounding area / O zoneamento de risco de incêndios florestais (ZRIF), é uma ferramenta importante para a prevenção, monitoramento, planejamento, combate a incêndios e definição de políticas públicas relativas à manutenção do patrimônio ecológico. Os incêndios oferecem risco ao meio ambiente, além disso de acordo com sua proporção podem se tornar muito difíceis de controlar e combater. Pensando então em termos de monitoramento e prevenção surge necessidade de se desenvolver metodologias para realizar o ZRIF de reservas de florestas nativas no estado de Santa Catarina, que é o enfoque principal desta pesquisa. O trabalho foi realizado na Reserva Biológica do Aguaí que está localizado nos contrafortes da Serra Geral no sul do estado, com altitude entre 200 e 1400 m e área de 7.672 ha. A áreas de estudo foram divididas em REBIO do Aguaí com 7.874 ha e área do entorno com 18.441 ha. As áreas de estudo abrigam as nascentes que dão origem aos rios que abastecem a região sul catarinense, influenciando diretamente 450.000 pessoas. A pesquisa procurou validar e aprimorar as técnicas de ZRIF já aplicadas por autores como Oliveira (2000), Koproski (2010), Nunes (2011), Tetto (2009) entre outros, que desenvolveram modelos de ponderação e pesos atribuídos a diferentes planos de informações que tem como base cada fator que afeta a ocorrência de incêndio em um determinado local (presença humana, vento predominante, material combustível, declividade, cobertura vegetal e orientação das encostas) por meio da técnica de álgebra de mapas realizada com uso do software "ArcGis 9.3". Foram utilizadas imagens aéreas do voo do estado de SC para construção da base cartográfica, dados altimétricos ASTER/GDEM e dados da estação BDMEP/INMET de São Joaquim para determinação dos ventos predominantes da região, além de dados de cartografia do IBGE. O produto do trabalho são mapas com seis classes de risco de
incêndio florestal; nulo, baixo, moderado, alto, muito alto e extremo. Para os limites da REBIO do Aguaí apresentaram respectivamente as proporções de, 3,4%, 42,5%, 19,7%, 20,6%, 9,6%, e 4,2% em relação à área total da reserva (7874 ha) e 14,2%, 30,7%, 19,8%, 13,4%, 16,7% e 5,1% para a área do entorno (18441 ha) para as classes de risco nulo, baixo, moderado, alto, muito alto e extremo respectivamente. A aplicação da metodologia de ZRIF para a área da REBIO e para área do entorno oferece subsídio para a melhoria na gestão da reserva e do entorno. O ZRIF oferece a possibilidade de um planejamento mais assertivo de ações de prevenção e monitoramento relacionadas às classes de risco elevado presentes no mapa. As metodologias adotadas se mostraram satisfatórias para o zoneamento de risco de incêndio da REBIO do Aguaí e da área do entorno
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Condições que potencializam a propagação de incêndios florestais e a emissão de poluentes gasosos para a atmosfera / Conditions that enhance the spread of forest fires and the gases emissions to atmosphereAmaral, Simone Simões [UNESP] 12 April 2017 (has links)
Submitted by SIMONE SIMÕES AMARAL null (simonesimoessi@gmail.com) on 2017-05-05T16:13:41Z
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Previous issue date: 2017-04-12 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Apesar das novas tecnologias de gerenciamento e combate aos incêndios, o fogo em florestas ainda ocorre em grande escala, causando danos ao meio ambiente e à sociedade. Os danos causados pelo fogo são dependentes de fatores como combustível, clima e topografia do terreno. Para minimização e controle dos efeitos causados pelo fogo é importante o estudo de tais fatores. Assim, o objetivo deste trabalho foi analisar a condição que potencializa a propagação do fogo e a emissão de poluentes gasosos. O estudo da condição que potencializa o fogo e suas emissões foi realizado para biomassas de florestas plantadas. Os principais fatores, que afetam o fogo e suas emissões, foram avaliados através de experimentos de laboratório. Os fatores de controle avaliados foram: espécie, percentual de liteira, carga de combustível, irradiância solar, umidade relativa, velocidade do vento e inclinação do terreno. Estes experimentos foram planejados e analisados utilizando a matriz L18 da metodologia de Taguchi. O dispositivo de queima foi adaptado, para que o estudo pudesse ser realizado. As emissões também foram quantificadas para floresta nativa (biomassa da Amazônia), com experimentos conduzidos em campo e em laboratório. Para os níveis dos fatores estabelecidos, em laboratório, a condição encontrada que potencializou a propagação do fogo e a emissão de poluentes gasosos foi a queima de Eucalyptus sp., com aproximadamente 30 % de liteira, carga de 2,5 kg de combustível, nível mínimo de umidade relativa (40 %), velocidade do vento de 3,5 m/s e inclinação do terreno de 30°. A máxima irradiância (1kW/m2) potencializou as emissões gasosas, cujos valores de fator de emissão foram de 1.495±62 g/kg para CO2, 71,52±4,33 g/kg para CO, 1,96±0,78 g/kg para NO e 14,75±3,55 g/kg para UHC. Experimentos conduzidos com a irradiância no nível 1 potencializaram a propagação do fogo. Quando comparados os resultados de queima de biomassa da Amazônia, a queima em campo apresentou valores mais elevados das emissões por hectare, para os compostos parcialmente oxidados. / Despite the new technologies of management and fire fighting, fire in forests still occurs on a large scale, causing damage to the environment and society. The damages caused by the fire are dependent on factors such as fuel, weather, and topography of the land. To minimize and control the effects caused by fire is important the study of such factors. Thus, the objective of this work was to analyze the condition that enhances the spread of fire and the emission of gaseous pollutants. The study of the condition that enhances the fire and their emissions was conducted for biomasses of planted forests. The main factors, which affect the fire, were evaluated through laboratory experiments. The control factors evaluated were: specie, percentage of litter, fuel load, irradiance, relative humidity, wind speed and inclination. These experiments were designed and analyzed using the matrix L18 of Taguchi methodology. The burning device was adapted, so that the study could be performed. The emissions were also quantified to native forest (Amazon biomass), with experiments conducted in the field and in the laboratory. For the levels of the established factors, the condition found that enhanced the spread of fire and the emission of gaseous pollutants was: Eucalyptus sp. burning, with approximately 30% litter, 2.5 kg of fuel load, minimum relative humidity (40%), wind velocity of 3.5 m/s and inclination of 30°. The maximum irradiance (1kW/m2) potentiated the gaseous emissions, whose emission factor values were 1,495 ± 62 g/kg for CO2, 71.52 ± 4.33 g/kg for CO, 1.96 ± 0.78 g/kg for NO and 14.75 ± 3.55 g/kg for UHC. Experiments conducted with irradiance at level 1 enhanced the spread of fire. When the results of the Amazon biomass burning were compared, field burning presented higher emissions per hectare, for partially oxidized compounds. / FAPESP: 2013/21231-0
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