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Página web com conteúdos de química acessível a estudantes com deficiência visualSantos, Grazielle Alves dos 19 September 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Instituto de Física, Instituto de Química, Faculdade UnB Planaltina, Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, 2012. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2013-06-19T19:37:29Z
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2012_GrazielleAlvesdosSantos.pdf: 1853756 bytes, checksum: 34b95b79b4ce79bb13d02b3a89e8893c (MD5) / É cada vez mais frequente a presença de alunos com deficiência visual em salas de aula regulares. A inclusão desses alunos no ambiente escolar traz novos desafios para os professores de Química que, encontrando-os em suas salas de aula, se questionam sobre como ensinar os conteúdos que devem aprender. Do ponto de vista de tais alunos, surge a questão: Que recursos podem utilizar para buscar informações para a realização de suas atividades escolares? Atualmente, a Internet é uma das maiores fontes de informação para alunos que cursam o Ensino Médio e a Graduação. Por isso, assim como os outros alunos regulares, considerados normais, os alunos com deficiência visual têm cada vez mais necessidade de utilizar novas tecnologias, entre as quais o computador e a Internet, para auxiliar o desenvolvimento de suas tarefas escolares. No entanto, o que constatamos nesse trabalho é que, quando falamos de conteúdo químico ou de ensino de Química, encontramos uma Internet pouco acessível, na qual a maioria das páginas não permite uma navegação fácil por estudantes com deficiência visual. Devido à escassez de páginas com recursos de acessibilidade que atendam às necessidades de pesquisa e estudo desses educandos, construímos uma página Web com conteúdos de Química - www.acessibilidade.ppgec.unb.br - que possui tais recursos, tornando seus conteúdos acessíveis a alunos com deficiência visual. A construção dessa página teve como objetivo proporcionar maior autonomia de estudo e pesquisa a alunos com deficiência visual, na perspectiva de favorecer a inclusão escolar e digital. Para isso, foi necessária a construção de um novo Template, o que permitiu a construção da página Web segundo critérios do guia de referências do World Wide Web Consortium (W3C) que normatiza a acessibilidade de conteúdos digitais. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / It is increasingly common the presence of students with visual impairments in ordinary classrooms. The inclusion of these students in the school environment brings new challenges for teachers of Chemistry who, encountering them in their classrooms, wonder about which Chemistry content should be taught. From the standpoint of such students, comes the question: what sources of information they can use to get information to perform their school activities? Currently, the web is a major source of information for students who attend high school or graduation. Therefore, like others regular students, considered normal, students with visual disabilities have increasingly needed to use new technologies, including the computer and the web, to assist the development of their schoolwork. However, what we find in this work, when we talk about Chemistry content and Chemistry teaching, that the internet is not so accessible, which the vast majority of pages does not allow easy navigation for students with visual impairments. Due to the scarcity of pages with accessibility features that meet the needs of these students research and study, we constructed a web page with content of Chemistry www.acessibilidade.ppgec.unb.br - which has accessibility features, making their content accessible to students with visual impairments. The construction of this page aimed providing greater autonomy of study and research for students with visual impairments, in order to favor school and digital inclusion. For this, it was necessary to build a new Template, which allowed the construction of the website according with World Wide Web Consortium's (W3C) criteria guide references that regulates the accessibility of digital content.
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Infraestrutura de acesso à internet : o arranjo político-econômico do NavegaPará / Infrastructure for internet access : the political-economic arrangement of NavegaParáGonçalves, Flávio Silva 22 July 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, 2011. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-11-03T20:05:33Z
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2011_FlavioSilvaGonçalves.pdf: 2367714 bytes, checksum: 95b758157aabff26811c0d08ad9834d8 (MD5) / Esta pesquisa analisa como se constituiu o arranjo político-econômico entre a Eletrobras Eletronorte e o governo do Estado do Pará para a implantação do programa NavegaPará ao longo dos anos de 2007 a 2010. Para isso, resgatamos a importância da Internet no século XXI e os limites do atual modelo de telecomunicações brasileiro para a universalização do acesso e a garantia do direito à comunicação. Identificamos que a parceria estabelecida no Pará utilizou de maneira peculiar a infraestrutura das redes de transmissão do sistema elétrico para prestar serviços de telecomunicações com objetivos econômicos e sociais. Tomando como referência a Economia Política da Comunicação, analisamos os interesses que tornaram possível esta parceria no Pará. Neste processo identificamos conflitos de interesses entre a Eletrobras Eletronorte e o governo do Estado, assim como com outras instituições. Rediscutimos o conceito de Estado e destacamos como uma complexa rede de interesses e pressões impactou nas opções dos atores centrais que viabilizaram o programa. Observamos que a infraestrutura da Eletrobras Eletronorte funcionou como uma rede neutra, oferecendo suporte indispensável para outras empresas que ofertam serviços e para o governo do Estado conectar seus órgãos, prefeituras, instituições de ensino e pesquisa e cidadãos. Após a análise, concluímos que no Brasil, infraestruturas de telecomunicações sob o controle de governos podem cumprir um papel fundamental para atender demandas de empresas privadas e, principalmente, garantir os interesses e demandas dos cidadãos em relação ao acesso à Internet no país. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This research examines how was the political-economic arrangement between the the state government of Pará and Eletrobras Eletronorte to implement the program NavegaPará over the years from 2007 to 2010. For this, redeem the importance of the Internet in the twentyfirst century and the limits of the current Brazilian telecommunications model for universal access and ensure the right to communicate. Identified that the partnership established in Pará used in a peculiar way the infrastructure of the transmission of the electrical system to provide telecommunications services with economic and social objectives. Taking as reference the Political Economy of Communication, we analyzed the interests that have made this partnership in Para this process we identified conflicts between the interests of Eletrobras Eletronorte and state government as well as other institutions. Re-discuss the concept of the state and highlight how a complex network of interests and pressures impacted the choices of the central actors who enabled program. We observed that the infrastructure of Eletrobras Eletronorte functioned as a neutral network providing essential support to other companies that offer services and to connect their state government agencies, municipalities, education and research institutions and citizens. After the analysis we conclude that in Brazil telecommunications infrastructure under the control of governments can fulfill a vital role to meet the demands of private companies telecommunications and especially to ensure the interests and demands of citizens in relation to Internet access in the country.
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Percepção docente sobre o processo de inclusão digital no Campus Colorado do Oeste do Instituto Federal de RondôniaSyryczyk, Edilberto Fernandes 05 July 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Gestão da Educação Profissional e Tecnológica - Projeto Gestor, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-02-29T14:52:26Z
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2011_EdilbertoFernandesSyryczyk.pdf: 1602226 bytes, checksum: 33b6a4a5e735014dd77e025dfb1215b8 (MD5) / Na sociedade informacional em que se vivem as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos conduzem a constantes inovações, além de possibilitar grandes transformações sociais por meio do conhecimento virtualizado. Neste contexto, a chamada revolução tecnológica tem redefinido os interesses e suplantado valores culturais e sociais. Com isso, geram uma dimensão humana cada vez mais condicionada ao uso de aparelhos de tecnologia. Neste sentido, ganham robustez, no País e no mundo, discussões sobre o papel das TICs em ambientes de aprendizagem. O Campus Colorado do Oeste do Instituto Federal de Rondônia (IFRO) foi escolhido para tal estudo. Configurou-se minuciosa pesquisa centrada em detectar e avaliar junto ao corpo docente do campus a percepção deste acerca do processo de inclusão digital. Para isto foi adotado um delineamento metodológico de estudo de caso, executado por meio de abordagem qualitativa na qual, optou-se pela coleta de dados através de questionário com questões abertas, objetivando corroborar fatores encontrados na revisão de literatura, resgate teórico fundamentado em Mark Warschauer, Manuel Castells, Sergio Amadeu da Silveira, Pierre Levy, Bernardo Sorj e outros. Posteriormente aplicou-se a técnica metodológica chamada de focal group ou grupo focal. Todos os esforços foram para identificar o papel das TICs no cotidiano, construir um conceito para inclusão digital e documentar os diferentes níveis de inclusão. Foram identificados os seguintes níveis: nível um: de infraestrutura de acesso, o nível mais básico da inclusão; nível dois: que se refere à posse de equipamentos; nível três: de treinamento adequado para o uso das TICs; nível quatro: no qual se enquadram as pessoas capacitadas para fazer uso das TICs; nível cinco: de produção de conteúdos específicos para uso na internet, todos associados aos eixos centrais socioeconômico, de infraestrutura e pedagógico ou educacional. Este estudo visou analisar e avaliar a forma com que os cidadãos foco da pesquisa assimilam a cultura digital. Os resultados apontam que a não inclusão contribui para a exclusão social do indivíduo na percepção dos docentes. Os fatores críticos encontrados no processo são o baixo poder aquisitivo dos trabalhadores; a falta de profissionais formados e capacitados para atuar na formação digital; a infraestrutura de rede inexistente, precária ou cara; a falta de iniciativa do poder público; a falta de equipamentos de tecnologia ou a falta de acesso a eles. Ao buscar tais fatores em um indivíduo em específico é possível, com clareza, identificar qual o real nível de inclusão digital a que ele tem acesso. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / In the informational society where if live the Information‘s Technologies and Communication (TICs), constants innovations can lead the great social transformations by means virtualized knowledge. In this context, the known technological revolution has redefined the interests and supplanted cultural and social values. With this, they generate a dimension human being each more conditional time to the use of technology devices. In this way, the discussions about the paper of the TICs in learning environments gain robustness, in the country and the world. The Campus Colorado do Oeste of the Federal Institute of Rondônia (IFRO) was chosen for such study. Detailed research centered in detecting and evaluating next to the faculty of the Campus was configured the perception of this concerning the process of digital inclusion. For this was embraced a methodological delineation of case study, we chose to collect data through a questionnaire with open questions, objectifying to corroborate factors found in the literature revision, has rescued theoretician based on Mark Warschauer, Manuel Castells, Sergio Amadeu da Silveira, Pierre Levy, Sorj Bernardo and others. Later it was applied methodological technique known as focal group. All the efforts had been for identifying the paper of the TICs in the daily one, to construct a concept for digital inclusion, to register the different levels as the inclusion. We identified the following levels: level one the access infrastructure, the most basic level of inclusion, level two, which refers to possession of equipment, levelthree, appropriate training for the use of ICT, level four: fall in which people trained tomake use of ICTs, level five: the production of specific content for use on the Internet, all associates to the axles central offices social and economic sustainability, and pedagogical or educational infrastructure. This study aimed to analyze and assess the extent to which citizens focus of the research associate the digital culture. The results point that the desinclusion contribute for the social exclusion of the individual in the teachers‘s perception. The found critical factors in the process are the low purchasing power of the workers; the lack of professionals formed and enabled to act in the digital formation; the infrastructure of inexistent, precarious or expensive net; the lack of initiative of the public power; the technology equipment lack or the lack of access to them. When searching such factors in an individual in specific are possible, with clarity, to identify to which the real level of digital inclusion that this individual has access.
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Subsídios para a educação hospitalar na perspectiva da educação inclusivaLoiola, Fernanda Cristina Feitosa 31 January 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-13T14:24:58Z
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Previous issue date: 2013 / Este trabalho investiga a Educação Hospitalar e a existência desta prática educacional em Recife e Região Metropolitana. Estudou os fundamentos Históricos, Teóricos, Legais e Técnicos desta modalidade da educação, tomando como base estruturante a Inclusão Educacional. Foram entrevistados representantes de 03 (três) Gerências Regionais de Educação de Pernambuco e a Gerência de Políticas de Educação Especial, sobre se tinham o conhecimento formal pedagógico do atendimento educacional no hospital, da implementação e existência da classe hospitalar, quais os profissionais responsáveis pela execução e acompanhamento desta prática e como estão estruturadas. As entrevistas, com roteiros semi-estruturados, foram pré-agendadas e conduzidas com as técnicas educacionais da Gerência de Políticas de Educação Especial e das Gerências Regionais de Educação Metropolitana Norte, Recife Norte e Metropolitana Sul. Exceto a técnica Educacional da Gerência de Políticas de Educação Especial , que representou a Gerente, as demais eram responsáveis pela gerência de Educação Especial das referidas GREs. A análise dos dados aponta para a inexistência de um atendimento educacional a crianças e adolescentes hospitalizados nos moldes da legislação aplicada, não tendo, com efeito, se quer relato de que as GREs tenham recebido informações sobre as Leis que garantem o direito a Educação Hospitalar. O dados indicam, ainda, que as GREs não oferecem formação sobre a educação Hospitalar aos seus professores e que há uma confusão conceitual quando parte dos entrevistados diz que há professores atuando em hospitais do Recife e Região Metropolitana ou quando relatam a existência de atendimento domiciliar hospitalar com estudantes com TDAH e Tetraplegia. Por fim, os dados sustentam a inexistência de classe hospitalares em Recife e RMR e estampam o desconhecimento sobre a distinção entre classe hospitalar e atendimento domiciliar hospitalar, entre doença/enfermidade e deficiências dos estudantes atendidos, e brinquedoteca hospitalar e classe hospitalar propriamente dita. Conclui-se que, não há classe hospitalar, muito embora haja iniciativas de atendimento educacionais em espaços hospitalares. Que, mesmo as brinquedotecas hospitalares existentes, não desenvolvem trabalhos pedagógicos nos moldes técnicos e/ou que sustentem uma brinquedoteca. Que não há uma formação dos professores para o atendimento pedagógico em classes hospitalares e que nem as próprias Gerências Regionais de Educação Especial estão preparadas formal/pedagogicamente para instruírem ou sustentarem aquele atendimento. Conclui-se, por fim, que há um descumprimento generalizado do que determina a Lei para o atendimento de estudantes hospitalizados em situação de doença/enfermidade. Sugere-se que o Estado, por meio de suas Gerências de Ensino, passe a cumprir o que determina a Resolução nº41 (CONANDA,1995), LDB/1996 e a Resolução Nº2 (CNE,2001). Sugere-se ainda que sejam envidados esforços para a promoção de parcerias entre a Secretaria de Educação e a Secretaria de Saúde, para garantir, de fato, a efetivação e acompanhamento do atendimento educacional aos estudantes em situação de enfermidade/doença. Por fim, sugere-se revisão nas matrizes curriculares dos cursos de formação de professores das universidades, inserindo na matriz curricular a disciplina Pedagogia Hospitalar, bem como estágio curricular na área.
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Inclusão de Alunos com Deficiência nas Representações Sociais de suas professorasALBUQUERQUE, Ednea Rodrigues de January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / O princípio da inclusão de alunos com deficiência tem ocupado espaço significativo
na sociedade e vem estimulando práticas educacionais menos segregacionistas, de
forma a garantir oportunidades a esse grupo de aprender e se desenvolver tanto
quanto os alunos considerados normais. Esta pesquisa teve como objetivos analisar
as representações sociais de inclusão escolar entre professoras de Educação
Infantil e Ensino Fundamental regular, bem como apreender como tais
representações orientam suas práticas. O referencial orientador da investigação é a
Teoria das Representações Sociais de Serge Moscovici. Essa teoria constitui-se
como uma forma de romper modelos explicativos que se sustentam estruturalmente
com base na dicotomia individual-coletivo. Vários estudiosos do processo de
inclusão, nosso objeto de estudo, foram tomados como referência. Destacamos:
Magalhães, Mantoan, Sassaki. O cenário escolhido para o nosso estudo foi o
município do Jaboatão dos Guararapes-PE, especificamente a rede pública de
ensino. As participantes da pesquisa são 43 professoras de turmas regulares de
Educação Infantil e Ensino Fundamental, que estão recebendo alunos com
deficiência. Os instrumentos utilizados para a coleta e geração dos dados foram a
entrevista semi-estruturada e a associação livre de palavras. Para analisar as
entrevistas, lançamos mão da análise de conteúdo proposta por Laurence Bardin.
Os dados da associação livre foram organizados seguindo o critério freqüência de
evocação e distribuídos em campos semânticos. As categorias e campos
semânticos emergentes dessas fontes nos levam a afirmar que a representação
social de inclusão das professoras é um verdadeiro amálgama que agrega um
conteúdo geral centrado nos seguintes elementos: simples inserção do aluno com
deficiência na escola regular; impossibilidade e aprendizagem lenta; o suporte
ausente (falta o serviço de apoio e preparação técnico-profissional adequada); o
desvelo (amor, solidariedade, respeito, dedicação, paciência e atenção). Esse
conteúdo representacional de inclusão das professoras vem asseverar a negligência
para com a concretização do direito à educação para o aluno com deficiência. A
despeito de todo o discurso circulante sobre inclusão, essa representação social nos
ajuda a compreender a distância entre tal discurso e as práticas correntes nas
escolas públicas
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Educação para todos: um estudo sobre a política de inclusão dos portadores de necessidades educacionais especiais no BrasilSANTIAGO, Sandra Alves da Silva January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / O presente trabalho de pesquisa, intitulado EDUCAÇÃO PARA TODOS:
um estudo sobre a política de inclusão dos portadores de necessidades
educacionais especiais no Brasil , discute, numa abordagem histórico-crítica, a
política educacional brasileira para os chamados alunos especiais e
problematiza os significados da inclusão escolar na década de 90, dentro do
marco da Constituição Federal de 1988. Os resultados da pesquisa revelaram os
limites impostos à política de inclusão pela própria organização brasileira e pelo
caráter paralelo assumido pela educação especial ao longo da história, o que
indica a necessidade atual de se rever a estruturação da educação geral,
trazendo para o seu interior as necessidades e dilemas dos excluídos do
sistema, por um lado, e, por outro, a urgência em se pensar a formação dos
professores como um caminho para a construção de uma consciência sobre as
diferenças humanas, a partir do seu reconhecimento político
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Política de inclusão digital no ProJovem: um estudo das repercussões do programa no RecifeSILVA, Maria do Rozario Gomes da Mota 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Neste trabalho, realizamos um estudo sobre a inclusão digital no ProJovem. A análise que realizamos se inseriu no debate sobre políticas de inclusão de jovens e a importância da ação pública voltada a esses segmentos. Partimos da problematização sobre como o ProJovem do Recife está promovendo (ou não) a inclusão digital; quais as percepções dos gestores, professores e jovens que participam do Programa sobre a inclusão digital e se os mesmos consideram que o ProJovem está conseguindo promover essa inclusão. Trabalhamos o conceito de inclusão digital, buscando superar a noção tradicional, sob a ótica do puro e simples acesso às tecnologias da informação e comunicação (TIC), pois, além dessa dimensão físico-material, pressupomos também as dimensões culturais e sociais da inclusão digital. Trata-se de um estudo de caso e pesquisa de campo, em que fizemos a análise da proposta pedagógica de inclusão digital do Programa, cotejando suas relações com as políticas de inclusão digital já implementadas pela administração municipal do Recife e com as condições de exclusão social, a que os estudantes estão submetidos. A pesquisa, de corte qualitativo, envolveu uma revisão bibliográfica, uma análise documental, a realização de três entrevistas semiestruturadas com dois gestores e um ex-gestor da Secretária da Educação, Esporte e Lazer do Recife; dezoito entrevistas semiestruturadas com professores e coordenadores Pedagógicos dos Polos; e a aplicação de cinquenta questionários com estudantes do Programa. Apoiamo-nos na técnica de análise de conteúdo, procurando captar o máximo de elementos relevantes, expressos nas falas dos entrevistados e nas entrelinhas dos documentos analisados. Como resultados, verificamos que, na prática, ainda existe uma valorização da dimensão físico-material, fazendo-se necessário uma maior articulação entre as dimensões culturais e sociais da inclusão digital proposta pelo ProJovem. Constatamos também que se torna necessário a realização de formação continuada para os docentes, para a apropriação crítica das TIC como forma de autoafirmação cultural e de conscientização e mobilização político-ideológica para a transformação da sociedade. Evidenciamos ainda que apesar dos indícios das ambiguidades e contradições da prática, uma ampla maioria dos professores e estudantes consideram a proposta de inclusão digital imprescindível para o exercício da cidadania
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INVENTÁRIO DAS CONDUTAS NA ESCOLA: UMA ANÁLISE DAS RELAÇÕES DE PODERANJOS, S. R. 30 July 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-07-30 / Esta dissertação discute as formas que as relações de poder assumem no espaço escolar a partir da noção de governo como conduta, fruto de um deslocamento das análises foucaultianas no eixo do poder. A grade conceitual tecida a partir dessa noção oferece um entendimento que não pretende fixar as relações como dominação (de um lado, os dominados e, do outro, aqueles que dominam), mas,assumindo o poder como uma ação sobre ações, faz ressaltar a liberdade nas relações de poder. O objetivo desta investigação é questionar a crença de que as formas impositivas e coercitivas na escola têm um poder total. Interessa saber como se dão os modos com que uns desejam agir sobre as ações do outro. Como os sujeitos constroem seus modos de conduzir e serem conduzidos diante da complexidade de relações no contexto escolar? Pretende, assim, incitar uma discussão sobre as formas de condução que podem ampliar a experiência dos sujeitos nesse espaço que se coloca como espaço de transmissão, ampliação e construção de conhecimento. Para tanto, realiza uma pesquisa empírica em uma escola de ensino fundamental do município de Serra (ES), na qual traça um inventário das condutas a partir do aporte metodológico do estudo de caso etnográfico e da observação participante. Os resultados trazem a escola como espaço complexo de condutas diversas, local de ambiguidades, de ações e reações diversas com intensidades e impactos diferenciados. Os dados apontam dois grandes horizontes. O primeiro compõe-se de condutas que se constroem a partir de contextos de dominação, e o outro, de condutas que sinalizam o exercício da liberdade. Por um lado, a escola evidencia contextos de dominação, por outro, aparece como cúmplice do cuidado de si. Isso se materializa em ações de professores e alunos. Esses dados apontam como desafio pensar nas formas pelas quais os sujeitos são afetados nos diferentes espaços e tempos da instituição escolar em prol de uma condução mais sensível na qual as atitudes críticas, burlescas e criativas sejam potencializadas afirmando os sujeitos como forças criativas.
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Escolas de surdos: avanços, retrocessos e realidadesSÁ, Nelson Pereira de January 2011 (has links)
Pesquisa descritiva fenomenológica, de abordagem qualitativa que coletou dados em duas escolas que trabalham com surdos na cidade de Manaus: Escola Estadual Augusto Carneiro dos Santos e Instituto Filippo Smaldone. As escolas foram escolhidas por serem, originalmente, consideradas “escolas de surdos”, pelo fato de atenderem apenas a este grupo específico. Trata-se de um Estudo de Caso cujos sujeitos foram professores e profissionais da educação (surdos e ouvintes) que atuam nas escolas investigadas. A pesquisa teve como objetivo investigar os avanços e retrocessos a partir da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva/2008 (BRASIL, 2008), no contexto das escolas que trabalham com surdos na cidade de Manaus, identificando movimentos, discursos, pressões, resistências e conseqüências desta política pública atual e resultados dela decorrentes para as escolas de surdos, para o cotidiano escolar, para os professores e profissionais da educação bem como para os estudantes surdos. Entende-se que o microcosmo da escola e de seu entorno podem dar subsídios para uma análise aprofundada sobre as principais questões que envolvem a Educação de Surdos nestes tempos de pós-Política Nacional de Educação Especial. Em se tratando de surdos, na área da Educação, é de grande relevância abordar o tema da inclusão. Atualmente, tem sido esta a direção política no Brasil, a qual enfatiza a defesa dos direitos de todos os alunos com deficiências (sensoriais, físicas ou mentais) a estarem nas escolas comuns. Quanto aos resultados, destacam-se avanços como: o estabelecimento de que as escolas devem proporcionar uma perspectiva bilíngüe para os surdos, tendo a Libras como primeira língua e a Língua Portuguesa como segunda língua e; a possibilidade de que os professores tenham algum conhecimento de Libras. No que concerne a retrocessos, foi constatado que, por força da Política Nacional de Educação Especial, as escolas de surdos estão sendo fechadas ou descaracterizadas como escolas específicas e transformadas em AEE (Atendimento Educacional Especializado); os alunos surdos estão sendo espalhados numa infinidade de escolas regulares despreparadas para atender esse público específico.
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Inclusão nas organizações: conceituação e mensuração sob a perspectiva da abordagem metateórica das facetasQueiroz, Ricardo Campelo de 04 May 2018 (has links)
Submitted by Silvania Ribas (silvania@mackenzie.br) on 2018-08-06T13:56:47Z
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Previous issue date: 2018-05-04 / Instituto Presbiteriano Mackenzie / The ‘inclusion’ construct is emerging in the organizational field, and demands greater conceptual clarity. Inclusion recognizes each person in his/her set of social and cultural categories, rather than considering one category at a time, for example gender, race, ethnicity, nationality and age. One of the first conceptual propositions in the literature addresses inclusion as the individual's sense of being part of the organizational system, with the dimensions ‘formal processes’ and ‘informal processes’. The first has the sub-dimensions 'access to information' and 'decision-making channels', while the second has only the subdimension 'informal meetings at lunch or at happy hour'. Based on the optimal distinctiveness theory (ODT), the concept of inclusion addressed the employees’ needs of belonging and uniqueness. From a more practical approach, we defined inclusion in terms of inclusive behaviors and employees’ experiences. In view of this conceptual scenario, we identified the opportunity to use a metatheoretical approach that could encompass the complexity of the inclusion phenomenon in organizations. We chose the Facet Theory (TF) approach, a metatheory that supports the researcher with complex issues such as those present in the behavioral sciences. One of TF main elements is the mapping sentence, which is a theoretical and empirical framework that specifies the relationship between the facets and their elements, helping to identify existing duplications and gaps in the researched domain. The general objective of this research was to develop the concept of inclusion in the work environment, through the metatheoretical approach of facet theory, and to test the conceptual definition of inclusion proposed by the mapping sentence, by checking if the empirical data reflect the internal structure proposition. The literature review on inclusion allowed to identify the facets, as well as the elements of the inclusion construct, and to create a mapping sentence. We developed the research questionnaire according to the facet theory approach, where each item has an element of each facet. We carried out two empirical surveys, the first with 93 students from a postgraduate course, who were also employees in organizations. The second sample included 145 professionals from the automotive industry, located in different regions of Brazil. Data were treated through descriptive statistical techniques and multidimensional scaling. We observed the presence of the three facets AGENTS, ACTION and EFFECT, with their respective elements forming distinct regions in the multidimensional space, which confirmed the structural hypotheses of the research. This study contributes to the literature by using the metatheoretical approach of facets in structuring the concept, and confirms that inclusion is a multifaceted construct composed of three facets. It also contributes to organizations by developing a scale to measure the perception of employees’ inclusion and pointing out the key elements for the development of leaders and employees. / O constructo inclusão é incipiente no campo organizacional e demanda maior clareza conceitual. A inclusão reconhece cada pessoa no seu conjunto de categorias sociais e culturais, ao invés de enxergar uma categoria de cada vez, por exemplo gênero, raça, etnia, nacionalidade e idade. A proposta conceitual de Mor Barak (1999) apresenta duas dimensões: processos formais e processos informais, sendo a primeira com as subdimensões ‘acesso a informações’ e ‘canais de tomada de decisão’, enquanto a dimensão processos informais possui apenas a subdimensão ‘encontros informais no almoço ou na happy-hour’. Baseado na teoria da distinção ótima, o conceito de inclusão abordou as necessidades de pertencimento e a singularidade dos empregados. A partir de uma abordagem mais prática, a inclusão foi conceituada em termos dos comportamentos inclusivos e das experiências vivenciadas pelos colaboradores. Diante deste cenário conceitual, identificou-se a oportunidade de utilizar uma abordagem metateórica que conseguisse abarcar a complexidade do fenômeno inclusão nas organizações. A abordagem escolhida foi a da Teoria das Facetas (TF), uma abordagem metateórica que auxilia o pesquisador com questões complexas como as presentes nas pesquisas comportamentais. Um dos principais elementos da TF é a sentença estruturadora, a qual representa um quadro teórico e empírico que especifica a relação entre as facetas e seus elementos, auxiliando na identificação de redundâncias e lacunas existentes no domínio pesquisado. O objetivo geral desta pesquisa foi desenvolver a conceituação de inclusão no ambiente de trabalho por meio da abordagem metateórica da teoria das facetas, e testar a definição conceitual de inclusão proposta pela sentença estruturadora, verificando se os dados empíricos refletem a proposta de estrutura interna. A revisão bibliográfica de inclusão permitiu identificar as facetas, bem como os elementos do constructo inclusão, e elaborar uma sentença estruturadora. O instrumento de pesquisa foi desenvolvido dentro da abordagem da teoria das facetas, em que cada item possui um elemento de cada faceta. Duas pesquisas empíricas foram realizadas, sendo a primeira com 93 estudantes de um curso de pósgraduação, que também eram empregados em organizações. A segunda amostra contou com 145 profissionais da indústria automotiva, localizados em diferentes regiões do Brasil. Os dados foram tratados por técnicas estatísticas descritivas e escalonamento multidimensional. Verificou-se a presença das três facetas AGENTES, AÇÃO e EFEITO, com seus respectivos elementos formando regiões distintas no espaço multidimensional, confirmando as hipóteses estruturais da pesquisa. Este estudo contribui para a literatura por utilizar a abordagem metateórica das facetas na estruturação do conceito, e confirmar que a inclusão é um constructo multifacetado composto por três facetas. Também contribui com as organizações, ao desenvolver uma escala para mensurar a percepção de inclusão dos empregados e apontar os principais elementos para o desenvolvimento de líderes e colaboradores.
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