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Incontinência urinária feminina : alterações ultra-sonográficas da junção uretrovesical, uretra proximal e distância pubouretral causadas pela cirurgia da fita vaginal sem tensão utilizada para tratamento da incontinência urinária de esforço

Wanderley dos Santos Junior, Misael January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5413_1.pdf: 1458520 bytes, checksum: 187ee0504dd3fefa33627a537bd5fe4b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Foram objetivos do presente estudo avaliar as alterações dos parâmetros uroginecológicos correspondentes ao diagnóstico de incontinência urinária de esforço (IUE), após a cirurgia da fita vaginal sem-tensão (tension-free vaginal tape-TVT). Os seguintes parâmetros foram avaliados: as distâncias vertical e horizontal da junção uretrovesical (respectivamente DVJUV e DHJUV); a distância pubouretral (DPU) e o comprimento da uretra proximal (UP) medidos por ultra-sonografia no pré e pós-operatórios. Também foram avaliadas a eficácia e segurança deste procedimento no tratamento da (IUE) feminina. Foram estudadas 22 mulheres, com idades entre 42 e 72 anos (média de 59 anos) com queixas clínicas prioritárias de IUE. As pacientes foram avaliadas na Unidade de Pesquisa em Incontinência Urinária (UPIU) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Todas as pacientes responderam a questionário específico e foram submetidas a exame físico uroginecológico e ultra-sonografia transperineal ou transvulvar para aferir as medidas da DVJUV, DHJUV, DPU e UP ao repouso e durante o esforço (manobra de Valsalva). As avaliações foram realizadas antes e no mínimo 4 semanas após a cirurgia de TVT. A taxa de sucesso da cirurgia de TVT para tratamento da IUE foi de 91% ao primeiro exame e 95,5% ao final de 3 meses, não tendo sido verificado complicações relativas ao procedimento. A ultra-sonografia transperineal demonstrou associação significativa com o diagnóstico clínico de IUE e o TVT provou ser um procedimento seguro e eficaz como tratamento cirúrgico da IUE, modificando significantemente os parâmetros DVJUV (p=0,0005) e UP (p=0,02), reduzindo a hipermobilidade da JUV nessas pacientes
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Importância da eletromiografia na avaliação funcional da musculatura do assoalho pélvico em mulheres nulíparas continentes

Muchailh, Rosana Carneiro [UNESP] 25 February 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-25Bitstream added on 2014-06-13T20:09:08Z : No. of bitstreams: 1 muchailh_rc_me_botfm.pdf: 738952 bytes, checksum: 3cac6fdde3b598720f9d65997bb1568f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A avaliação da função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) é relevante na identificação das disfunções urinárias. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a eletromiografia (EMG) à avaliação objetiva do AP em mulheres nulíparas continentes. Foram avaliadas 50 mulheres nulíparas, com média de idade de 23 anos. Os critérios de inclusão foram: interesse em participar do estudo como voluntárias saudáveis, ausência de queixas urinárias; faixa etária entre 20 a 30 anos. Foram obtidos dados pessoais e de história clínica utilizando um questionário. O índice de massa corpórea (IMC) foi aferido e classificado segundo Garrow. Foi realizada avaliação objetiva do AP utilizando o perineômetro. A avaliação eletromiográfica foi realizada utilizando-se um aparelho modelo Myotrac Infiniti 3G, que registra a atividade elétrica em microwolts (µV). As mulheres foram colocadas em posição ginecológica, os eletrodos colocados na região subcostal para captação dos músculos oblíquos. O eletrodo vaginal foi introduzido no intróito em duas posições: vertical e horizontal em relação aos MAP. Foi medida a atividade muscular em repouso e a força, durante as 3 contrações rápidas e 3 sustentadas, com repouso de 5 segundos entre as contrações. A área da endurance foi calculada utilizando-se o software Scion Image®.Observou-se atividades físicas regulares em 58% das mulheres. O índice de massa corpórea foi de 21,76 Kg/m2. Na medida objetiva da força muscular do AP utilizando perineômetro nas quatro diferentes posições a força muscular foi significativamente maior na posição sentada e em pé em relação às demais posições. Na avaliação da EMG as amplitudes máxima da contração rápida e média da contração sustentada, e endurance foram significativamente maiores com eletrodo na posição vertical em relação a horizontal. A força... / The assessment of the function of pelvic floor muscles (PFM) is relevant for the identification of urinary dysfunctions. This study aimed at assessing and comparing electromyography (EMG) with objective evaluation of PFM strength in continent nulliparous women. A total of 50 nulliparous women with mean age of 23 years were assessed. Inclusion criteria were interest in participating in the study as a healthy volunteer, absence of urinary complaints, age between 20 and 30 years. Personal information and clinical history were obtained using a questionnaire. Body mass index was measured and classified according to Garrow. The objective evaluation of PFM strength was performed using a perioneometer. Electromyographic evaluation was performed with a Myotrac Infiniti 3G apparatus that records electric activity in microvolts (µV). Subjects were placed in gynecological position and electrodes were placed in the subcostal region to assess the oblique muscles. The vaginal electrode was introduced in the introitus in two positions, vertically and horizontally to PFM. Muscle activity was measured at rest and force was measured during 3 rapid contractions and 3 sustained contractions with a 5-second rest interval between contractions. Endurance area was calculated with software Scion Image®. Regular physical activity was observed in 58% of the women. Body mass index was 21.76 kg/m2. The objective evaluation of PF muscles with a perioneometer in four different positions showed that muscle strength was significantly higher while sitting and standing, as compared with the other positions. EMG revealed that the maximum amplitude over rapid contraction and mean sustained contraction, as well as endurance, were significantly higher when the electrode was in the upright position than in the horizontal position. Conclusions: Muscle strength at objective PF evaluation... (Complete abstract click electronic access below)
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Exercícios perineais supervisionados e cone vaginal no tratamento da incontinência urinária feminina /

Moreira, Eliane Cristina Hilberath January 2002 (has links)
Orientador: João Luiz Amaro / Resumo: Comparar os exercícios perineais supervisionados com o uso do cone vaginal associado a exercícios, como forma de tratamento da incontinência urinária feminina. Foram estudadas 103 pacientes com incontinência urinária, distribuídas em dois grupos:grupo G1 (n=51) utilizou cone vaginal e o grupo G2 (n=52) utilizou exercícios perineais. As pacientes foram avaliadas pré-tratamento (M0), no 6° mês pós-tratamento (M6),e no seguimento de 12 meses (M12) de maneira objetiva e subjetiva. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa em relação à idade, tempo dos sintomas, prolapso genital, às cirurgias, à gestação e aos partos entre os grupos (p>0,05). Houve diminuição significativa da necessidade de forros de proteção nos grupos nos diferentes momentos (p<0,05); Houve diferença estatisticamente significativa, com redução da nictúria (p<0,05). Houve uma diminuição significativa da urgência miccional e síndrome de urgência nos grupos estudados (p>0,05). Na avaliação pelo teste do absorvente, não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos, demonstrando melhora dos sintomas nos dois grupos (p>0,05). Na avaliação pela palpação não houve diferença estatisticamente significativa, demonstrando melhora em ambos os grupos (p>0,05). Na avaliação com o perineômetro houve uma melhora significativa da força muscular do assoalho pélvico em ambos grupos no pós tratamento sendo mantido a melhora no seguimento de 12 meses (p>0,05). Porém houve uma melhora estatisticamente significativa no grupo G1 em comparação ao grupo G2 no momento M6 (p<0,05).Conclusão: Exercícios supervisionados assim como o uso de cone vaginal, se mostraram eficientes no tratamento conservador da incontinência urinária feminina. Utilizando os métodos de avaliação subjetiva e objetiva não verificamos diferença no resultado final entre os dois tratamentos. / Abstract: To establish a comparison between the use of supervised perineal exercises and vaginal cone associated to exercises in the treatment of female urinary incontinence. We studied 103 incontinet women allocated into two groups: G1 group (n=51), using vaginal cone and G2 group (n=52), supervised exercises. The patients were evaluated pré-treatment (M0), in the 6° month post treatment (M6), and the 12 months follow up (M12) in an objective and subjective way. Results: There was no statistically significant difference related to age, mean time of simptoms, genital prolapse, surgeries, pregnancy and parturitions between the groups (p>0.05). There was a significant decrease in the necessity of protection pads in the groups in the different moments (p<0.05). There was statistically significant difference related to the reduction in nicturia (p<0.05). There was the significant decrease in urinary urgency and urgency Syndrome in the studied groups. In the evaluation by the Pad Test, there was no statistically significant difference between the groups in the evaluation of the M6 and M12, showing improvement in both (p>0.05). In the evaluation by palpation, when comparing the groups, there was no statistically significant difference, showing improvement in both of them in the moments M6 and M12 (p>0.05). In the perineometer evaluation there was a significant improvement of the muscular force of the pelvic floor in both groups being maintained the improvement in the follow up of 12 months (p>0,05). However there was an improvement significant estatisticamente in the group G1 in comparison with the group G2 in the moment M6 (p<0,05). Conclusions: Exercises supervised as well as the use of vaginal cone, were shown efficient in the conservative treatment of the feminine urinary incontinence. Using the methods of subjective and objective evaluation didn't verify difference in the final result between the two treatments. / Doutor
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Avaliação ultra-sonográfica na incontinência urinária feminina

Oliveira, Fernando Rocha de January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre manometria ano-retal e neuropatia pudenda em pacientes com incontinência fecal

Carvalho, Luciano Pinto de January 2000 (has links)
A incontinência fecal é a incapacidade de manter o controle da eliminação do conteúdo intestinal em local e tempo socialmente adequados, resultando em escape de gases e fezes. Esta condição acarreta grande prejuízo na vida social dos acometidos. A causa conhecida mais comum é o trauma perineal, porém em uma grande proporcão a incontinência é idiopática. A avaliação da função esfincteriana anal é fundamental para o diagnóstico e para a conduta terapêutica na incontinência fecal. Para o entendimento da fisiopatologia desta condição desenvolveram-se vários exames de investigação. A manometria ano-retal é considerado imprescindível na avaliação. A correlação dos dados da manometria com a gravidade da doença e com estudos eletrofisiológicos ainda não estão bem estabelecidos. O objetivo deste estudo é correlacionar os dados da manometria ano-retal e o estudo do tempo de latência motora terminal do nervo pudendo com a incontinência fecal e comorbidades. Foram estudados prospectivamente todos os pacientes com queixa clínica de incontinência fecal atendidos no ambulatório de Serviço de Coloproctologia do Hospital Nossa Senhora da Conceição, de Porto Alegre (RS), entre março de 1997 e junho de 2000. De todos os pacientes foram coletados dados da anamnese que os classificaram segundo escore de incontinência proposto por JORGE & WEXNER (1993). Todos foram submetidos a manometria ano-retal, estudo do tempo de latência motora terminal do nervo pudendo bilateralmente e exame proctológico. Foram excluídos os pacientes que não concluíram toda a investigação, com cirurgias colo-retais baixas prévias ou neoplasia de reto e canal anal. Para análise estatística, os pacientes foram separados em grupos segundo a manometria normal ou alterada (hipotonia), presença ou não de neuropatia de nervo pudendo, por idade e por sexo. Foram estudados 39 pacientes, 85,6% do sexo feminino com idade média de 60,1 anos (±12,89). A média do escore de incontinência fecal foi de 9,30±4,93. À manometria ano-retal, vinte e três pacientes (59%) apresentaram pressões reduzidas. As pressões foram significativamente mais elevadas nos pacientes do sexo masculino. O tempo de latência motora terminal do nervo pudendo (neuropatia) foi prolongado em 14 doentes (35,9%). A idade e o tempo de latência motora terminal do nervo pudendo correlacionaram-se significativamente, r=0,422, (P=0,007). A demais correlações entre idade, pressões da manometria, tempo de latência motora terminal do nervo pudendo e escore de incontinência não foram estatisticamente significativas. / Involuntary lose of stool to intestinal is a condition with a very negative social impact. Fecal incontinence is defined as the loss of control or the inability to defer the call to defecate to a socially acceptable time and place, resulting in unwanted release of gas, liquid or solid stool. The etiology of fecal incontinence is multifactorial and complex. The most common causes are idiopathic and of traumatic. Sphincter function study is fundamental to diagnoses and treat of fecal incontinence. Pathophysiologic standing of the disease improved the tests available for its evaluation. Anorectal manometry is mandatory for this study. The correlation between manometry, severity, electophysiological tests, is not clear in the literature. The aim of this study is to correlate values of anal manometry, pudendal nerve terminal motor latency and comorbidity in fecal incontinence patients. Methodology and patients: all patients with clinical fecal incontinence, who attended the outpatient department of the Colorectal Service of Nossa Senhora da Conceição Hospital, between march 1997 and June 2000. All patients were underwent a general investigation, incontinence score (Jorge and Wexner 1993), anal manometry, bilateral pudendal nerve terminal motor latencyl, and physical examination. Patient qho didn’t undergo all tests, who underwent low colorectal surgery and with neoplasic rectal and anal were exclude. RESULTS: From march 1997 to June 2000, 39 patients with fecal incontinence were studied, 85,6% female, median age 60,1(±12,89). Incontinence median score was 9,30±4,93. Anal manometry with low pressures were found in 23 patients (59%), the males were higher than female group. The pudendal nerve terminal motor latency was prolonged in 14 patients (35,9%). The correlation between age and pudendal nerve terminal motor latency was significant r=0,422, (P=0,007). The other correlations were not significant. CONCLUSION: The correlation between anal manometry and pudendal nerve terminal motor latency was weak, not significant. The anal pressures were higher on the male than the female in fecal incontinence patients.
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Exercícios perineais supervisionados e cone vaginal no tratamento da incontinência urinária feminina

Moreira, Eliane Cristina Hilberath [UNESP] January 2002 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002Bitstream added on 2014-06-13T18:47:44Z : No. of bitstreams: 1 moreira_ech_dr_botfm.pdf: 932942 bytes, checksum: 89322ef9e215da79bb97722ae0f846eb (MD5) / Comparar os exercícios perineais supervisionados com o uso do cone vaginal associado a exercícios, como forma de tratamento da incontinência urinária feminina. Foram estudadas 103 pacientes com incontinência urinária, distribuídas em dois grupos:grupo G1 (n=51) utilizou cone vaginal e o grupo G2 (n=52) utilizou exercícios perineais. As pacientes foram avaliadas pré-tratamento (M0), no 6° mês pós-tratamento (M6),e no seguimento de 12 meses (M12) de maneira objetiva e subjetiva. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa em relação à idade, tempo dos sintomas, prolapso genital, às cirurgias, à gestação e aos partos entre os grupos (p>0,05). Houve diminuição significativa da necessidade de forros de proteção nos grupos nos diferentes momentos (p<0,05); Houve diferença estatisticamente significativa, com redução da nictúria (p<0,05). Houve uma diminuição significativa da urgência miccional e síndrome de urgência nos grupos estudados (p>0,05). Na avaliação pelo teste do absorvente, não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos, demonstrando melhora dos sintomas nos dois grupos (p>0,05). Na avaliação pela palpação não houve diferença estatisticamente significativa, demonstrando melhora em ambos os grupos (p>0,05). Na avaliação com o perineômetro houve uma melhora significativa da força muscular do assoalho pélvico em ambos grupos no pós tratamento sendo mantido a melhora no seguimento de 12 meses (p>0,05). Porém houve uma melhora estatisticamente significativa no grupo G1 em comparação ao grupo G2 no momento M6 (p<0,05).Conclusão: Exercícios supervisionados assim como o uso de cone vaginal, se mostraram eficientes no tratamento conservador da incontinência urinária feminina. Utilizando os métodos de avaliação subjetiva e objetiva não verificamos diferença no resultado final entre os dois tratamentos. / To establish a comparison between the use of supervised perineal exercises and vaginal cone associated to exercises in the treatment of female urinary incontinence. We studied 103 incontinet women allocated into two groups: G1 group (n=51), using vaginal cone and G2 group (n=52), supervised exercises. The patients were evaluated pré-treatment (M0), in the 6° month post treatment (M6), and the 12 months follow up (M12) in an objective and subjective way. Results: There was no statistically significant difference related to age, mean time of simptoms, genital prolapse, surgeries, pregnancy and parturitions between the groups (p>0.05). There was a significant decrease in the necessity of protection pads in the groups in the different moments (p<0.05). There was statistically significant difference related to the reduction in nicturia (p<0.05). There was the significant decrease in urinary urgency and urgency Syndrome in the studied groups. In the evaluation by the Pad Test, there was no statistically significant difference between the groups in the evaluation of the M6 and M12, showing improvement in both (p>0.05). In the evaluation by palpation, when comparing the groups, there was no statistically significant difference, showing improvement in both of them in the moments M6 and M12 (p>0.05). In the perineometer evaluation there was a significant improvement of the muscular force of the pelvic floor in both groups being maintained the improvement in the follow up of 12 months (p>0,05). However there was an improvement significant estatisticamente in the group G1 in comparison with the group G2 in the moment M6 (p<0,05). Conclusions: Exercises supervised as well as the use of vaginal cone, were shown efficient in the conservative treatment of the feminine urinary incontinence. Using the methods of subjective and objective evaluation didn't verify difference in the final result between the two treatments.
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Associação entre manometria ano-retal e neuropatia pudenda em pacientes com incontinência fecal

Carvalho, Luciano Pinto de January 2000 (has links)
A incontinência fecal é a incapacidade de manter o controle da eliminação do conteúdo intestinal em local e tempo socialmente adequados, resultando em escape de gases e fezes. Esta condição acarreta grande prejuízo na vida social dos acometidos. A causa conhecida mais comum é o trauma perineal, porém em uma grande proporcão a incontinência é idiopática. A avaliação da função esfincteriana anal é fundamental para o diagnóstico e para a conduta terapêutica na incontinência fecal. Para o entendimento da fisiopatologia desta condição desenvolveram-se vários exames de investigação. A manometria ano-retal é considerado imprescindível na avaliação. A correlação dos dados da manometria com a gravidade da doença e com estudos eletrofisiológicos ainda não estão bem estabelecidos. O objetivo deste estudo é correlacionar os dados da manometria ano-retal e o estudo do tempo de latência motora terminal do nervo pudendo com a incontinência fecal e comorbidades. Foram estudados prospectivamente todos os pacientes com queixa clínica de incontinência fecal atendidos no ambulatório de Serviço de Coloproctologia do Hospital Nossa Senhora da Conceição, de Porto Alegre (RS), entre março de 1997 e junho de 2000. De todos os pacientes foram coletados dados da anamnese que os classificaram segundo escore de incontinência proposto por JORGE & WEXNER (1993). Todos foram submetidos a manometria ano-retal, estudo do tempo de latência motora terminal do nervo pudendo bilateralmente e exame proctológico. Foram excluídos os pacientes que não concluíram toda a investigação, com cirurgias colo-retais baixas prévias ou neoplasia de reto e canal anal. Para análise estatística, os pacientes foram separados em grupos segundo a manometria normal ou alterada (hipotonia), presença ou não de neuropatia de nervo pudendo, por idade e por sexo. Foram estudados 39 pacientes, 85,6% do sexo feminino com idade média de 60,1 anos (±12,89). A média do escore de incontinência fecal foi de 9,30±4,93. À manometria ano-retal, vinte e três pacientes (59%) apresentaram pressões reduzidas. As pressões foram significativamente mais elevadas nos pacientes do sexo masculino. O tempo de latência motora terminal do nervo pudendo (neuropatia) foi prolongado em 14 doentes (35,9%). A idade e o tempo de latência motora terminal do nervo pudendo correlacionaram-se significativamente, r=0,422, (P=0,007). A demais correlações entre idade, pressões da manometria, tempo de latência motora terminal do nervo pudendo e escore de incontinência não foram estatisticamente significativas. / Involuntary lose of stool to intestinal is a condition with a very negative social impact. Fecal incontinence is defined as the loss of control or the inability to defer the call to defecate to a socially acceptable time and place, resulting in unwanted release of gas, liquid or solid stool. The etiology of fecal incontinence is multifactorial and complex. The most common causes are idiopathic and of traumatic. Sphincter function study is fundamental to diagnoses and treat of fecal incontinence. Pathophysiologic standing of the disease improved the tests available for its evaluation. Anorectal manometry is mandatory for this study. The correlation between manometry, severity, electophysiological tests, is not clear in the literature. The aim of this study is to correlate values of anal manometry, pudendal nerve terminal motor latency and comorbidity in fecal incontinence patients. Methodology and patients: all patients with clinical fecal incontinence, who attended the outpatient department of the Colorectal Service of Nossa Senhora da Conceição Hospital, between march 1997 and June 2000. All patients were underwent a general investigation, incontinence score (Jorge and Wexner 1993), anal manometry, bilateral pudendal nerve terminal motor latencyl, and physical examination. Patient qho didn’t undergo all tests, who underwent low colorectal surgery and with neoplasic rectal and anal were exclude. RESULTS: From march 1997 to June 2000, 39 patients with fecal incontinence were studied, 85,6% female, median age 60,1(±12,89). Incontinence median score was 9,30±4,93. Anal manometry with low pressures were found in 23 patients (59%), the males were higher than female group. The pudendal nerve terminal motor latency was prolonged in 14 patients (35,9%). The correlation between age and pudendal nerve terminal motor latency was significant r=0,422, (P=0,007). The other correlations were not significant. CONCLUSION: The correlation between anal manometry and pudendal nerve terminal motor latency was weak, not significant. The anal pressures were higher on the male than the female in fecal incontinence patients.
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Avaliação ultra-sonográfica na incontinência urinária feminina

Oliveira, Fernando Rocha de January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Importância da eletromiografia na avaliação funcional da musculatura do assoalho pélvico em mulheres nulíparas continentes /

Muchailh, Rosana Carneiro. January 2008 (has links)
Resumo: A avaliação da função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) é relevante na identificação das disfunções urinárias. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a eletromiografia (EMG) à avaliação objetiva do AP em mulheres nulíparas continentes. Foram avaliadas 50 mulheres nulíparas, com média de idade de 23 anos. Os critérios de inclusão foram: interesse em participar do estudo como voluntárias saudáveis, ausência de queixas urinárias; faixa etária entre 20 a 30 anos. Foram obtidos dados pessoais e de história clínica utilizando um questionário. O índice de massa corpórea (IMC) foi aferido e classificado segundo Garrow. Foi realizada avaliação objetiva do AP utilizando o perineômetro. A avaliação eletromiográfica foi realizada utilizando-se um aparelho modelo Myotrac Infiniti 3G, que registra a atividade elétrica em microwolts (µV). As mulheres foram colocadas em posição ginecológica, os eletrodos colocados na região subcostal para captação dos músculos oblíquos. O eletrodo vaginal foi introduzido no intróito em duas posições: vertical e horizontal em relação aos MAP. Foi medida a atividade muscular em repouso e a força, durante as 3 contrações rápidas e 3 sustentadas, com repouso de 5 segundos entre as contrações. A área da endurance foi calculada utilizando-se o software Scion Image®.Observou-se atividades físicas regulares em 58% das mulheres. O índice de massa corpórea foi de 21,76 Kg/m2. Na medida objetiva da força muscular do AP utilizando perineômetro nas quatro diferentes posições a força muscular foi significativamente maior na posição sentada e em pé em relação às demais posições. Na avaliação da EMG as amplitudes máxima da contração rápida e média da contração sustentada, e endurance foram significativamente maiores com eletrodo na posição vertical em relação a horizontal. A força... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The assessment of the function of pelvic floor muscles (PFM) is relevant for the identification of urinary dysfunctions. This study aimed at assessing and comparing electromyography (EMG) with objective evaluation of PFM strength in continent nulliparous women. A total of 50 nulliparous women with mean age of 23 years were assessed. Inclusion criteria were interest in participating in the study as a healthy volunteer, absence of urinary complaints, age between 20 and 30 years. Personal information and clinical history were obtained using a questionnaire. Body mass index was measured and classified according to Garrow. The objective evaluation of PFM strength was performed using a perioneometer. Electromyographic evaluation was performed with a Myotrac Infiniti 3G apparatus that records electric activity in microvolts (µV). Subjects were placed in gynecological position and electrodes were placed in the subcostal region to assess the oblique muscles. The vaginal electrode was introduced in the introitus in two positions, vertically and horizontally to PFM. Muscle activity was measured at rest and force was measured during 3 rapid contractions and 3 sustained contractions with a 5-second rest interval between contractions. Endurance area was calculated with software Scion Image®. Regular physical activity was observed in 58% of the women. Body mass index was 21.76 kg/m2. The objective evaluation of PF muscles with a perioneometer in four different positions showed that muscle strength was significantly higher while sitting and standing, as compared with the other positions. EMG revealed that the maximum amplitude over rapid contraction and mean sustained contraction, as well as endurance, were significantly higher when the electrode was in the upright position than in the horizontal position. Conclusions: Muscle strength at objective PF evaluation... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: João Luiz Amaro / Coorientador: Mônica de Oliviera Orsi Gameiro / Banca: Aparecido Donizeti Agostinho / Banca: José Tadeu Nunes Tomanini / Mestre
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Avaliação manométrica anorretal de mulheres adultas com bexiga hiperativa

Gonçalves, Maria Lúcia Campos 23 December 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-02-21T18:43:15Z No. of bitstreams: 1 2010_MariaLuciaCamposGoncalves.pdf: 1753699 bytes, checksum: 27fd2e591f1df804cb897a2c6f846e49 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-03-10T14:26:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_MariaLuciaCamposGoncalves.pdf: 1753699 bytes, checksum: 27fd2e591f1df804cb897a2c6f846e49 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-03-10T14:26:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_MariaLuciaCamposGoncalves.pdf: 1753699 bytes, checksum: 27fd2e591f1df804cb897a2c6f846e49 (MD5) / Objetivo: As disfunções miccionais, anorretais e do assoalho pélvico tem sido consideradas como fatores contribuintes dos sintomas de Bexiga Hiperativa (BH). O objetivo deste estudo foi avaliar os parâmetros da manometria anorretal em mulheres adultas com bexiga hiperativa. Materiais e Métodos: Mulheres adultas com ou sem BH formaram 2 grupos: Grupo BH constituído por mulheres com diagnósticos urodinâmico de BH, e Grupo C (controle) constituído por mulheres sem critérios clínicos para o diagnóstico de BH. Todas as participantes submeteram-se à manometria anorretal. Resultado: O Grupo BH ficou constituído por 25 mulheres (média de idade de 45,5 ±11,9 anos), e o Grupo C por 18 mulheres (média de idade de 33,9 ±10,7 anos). Contração paradoxal do músculo puborretal ocorreu em 6(24%) mulheres do grupo BH e em nenhuma mulher do Grupo C (p= 0,01). Houve 13(52%) ocorrências de hipertonia de repouso isolada ou associada à hipertonia de contração no Grupo BH e 7(39%) no Grupo C (p=0,39). A média de pressão de repouso foi de 80,1 mmHg no Grupo BH e 67,6 mmHg no Grupo C (p=0,15). O total de ocorrência de hipertonia de contração no Grupo BH foi de 7(28%) e 11(61%) no Grupo C (p=0,34). A média de pressão de contração foi de 182,2 mmHg no Grupo BH e 148,1 mmHg no Grupo (p=0,01). Com relação ao reflexo inibitório retoanal, a sensibilidade e a capacidade retal máxima não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos. Conclusão: As mulheres com BH apresentaram maior ocorrência de contração paradoxal do músculo puborretal que as mulheres do Grupo C. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Objective: Urinary, anorectal and pelvic floor dysfunctions have been considered as contributing factors for overactive bladder (OAB) symptoms. The aim of this study was to evaluate the anorectal manometry parameters in adult women with overactive bladder. Material and Methods: Group OAB was composed of women with urodynamic diagnosis of OAB, and Group C (control) was composed of women without clinical criteria for the diagnosis of OAB. All participants underwent anorectal manometry. Result: Group OAB was composed of 25 women (mean age of 45.5 ± 11.9 years) and Group C of 18 women (mean age of 33.9 ± 10.7 years). There were 6 (24%) with paradoxical contraction of the puborectalis in group OAB and none in Group C (p = 0.01). There were 13 (52%) cases of increased resting pressure at rest alone or associated with maximum voluntary pressure in Group OAB and 7 (39%) in Group C (p = 0.39). The mean resting pressure was 80.1mmHg in Group OAB and 67.6 mmHg in Group C (p = 0.15). The total occurrence of increased resting pressure in group OAB was 7 (28%) and 11 (61%) in Group C (p = 0.34). The average maximum voluntary pressure was 182.2 mmHg in Group OAB and 148.1 mmHg in Group C (p = 0.01). Regarding the rectal inhibitory reflex (RIR), sensory threshold and maximum tolerated volume, there was no statistically significant difference between groups. Conclusion: women with OAB had increased incidence of paradoxical contraction of the puborectalis than women in Group C.

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