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Descrição de aspectos morfossintáticos da língua suyá (kisêdjê) família Jê /

Santos, Ludoviko Carnasciali dos January 1997 (has links)
Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-17T01:46:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T21:49:58Z : No. of bitstreams: 1 144769.pdf: 2156436 bytes, checksum: 237883f7e25cb8a9c8d1499bb37eb128 (MD5)
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Toré e identidade etnica: os pipipã de kambixuru : ( índios da Serra Negra)

ARCANJO, Jozelito Alves January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4655_1.pdf: 9343471 bytes, checksum: 03dd2721caa6e7e72bfe1c58d8edad64 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Esta dissertação é sobre a Dança do Toré entre os Pipipã de Kambixuru, grupo indígena do Sertão da Serra Negra, Floresta PE, onde identificamos os sinais diacríticos que distinguem a identidade étnica dos Pipipã. Este estudo foi precedido de uma pesquisa de campo em que procuramos observar as performances dancísticas do Toré. Procuramos identificar e analisar as categorias que integram o sistema simbólico elaborado pelos Pipipã, para compreender como o Toré está integrado na estrutura social dos Pipipã, povo ressurgido , outrora vivendo juntamente com os Kambiwá e que hoje se autodenomina através de um etnônimo historicamente conhecido, porém de um povo oficialmente extinto. Procuramos mostrar, neste trabalho, como os Pipipã processam a construção de sua identidade e de sua organização social. Analisamos a dança como uma linguagem e um fenômeno específicos dos povos indígenas no Nordeste brasileiro, que comunica, tanto aos dançadores quanto aos espectadores, uma identidade étnica, uma vez que os dançadores passam a constituir um discurso de sua identidade, relacionado com o Toré. Os Pipipã, ao anunciar sua identidade, desencadeiam uma série de relações interétnicas marcada pelo conflito e pela barganha do reconhecimento tanto por seus parentes quanto pelo órgão indigenista oficial e a sociedade envolvente. Assim a Dança do Toré revela-se como uma performance de natureza ao mesmo tempo política, ritualística e lúdica. Apesar da imposição, essa dança encontra significação no contexto do processo de etnogênese. Ao ser instituída e se afirmar em situações históricas, sociais, culturais, políticas e ecológicas diferentes, sua análise revela códigos inconscientes que explicam ou ajudam a compreendê-la. A Dança do Toré revela-se, portanto, capital cultural, moeda corrente na relação de inclusão e exclusão entre os Pipipã. Trata-se de uma identidade política no processo de produção da indianidade Pipipã. A ressurgência étnica, nesse caso, torna-se uma variante dentro do movimento de etnogênese
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Asheninca-ucayali : morfologia & fonologia

Garcia Salazar, Gabriela Victoria January 1993 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão / Made available in DSpace on 2012-10-16T06:17:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T18:04:18Z : No. of bitstreams: 1 92415.pdf: 2206591 bytes, checksum: a634fe30939f3ad55eec13923c5a4a9d (MD5) / A dissertação está dividida em quatro partes: no primeiro capítulo situa-se o dialeto ucayali dentro de seu contexto etno-lingüístico, geográfico e histórico. Está discutida detalhadamente a questão da identidade do complexo lingüístico conhecido como campa, sendo esclarecida, notadamente a costumeira ambigüidade entre asheninca e ashaninca. No segundo capítulo há um tratamento morfológico do ucayali com uma discussão das classes e categorias gramaticais identificadas a partir do reconhecimento de 184 morfemas. O terceiro capítulo apresenta os sistemas fonético e fonológico da língua asheninca-ucayali. O quarto capítulo consiste numa apresentação de uma amostra significativa do corpus digitada no programa shoebox, que consistira na análise interlinear de 06 dos 51 textos coletados, conforme o padrão geral dos quatro "templates"superpostos do programa it: transcrição fonética, de composição morfológica, seqüência de glosas e tradução livre.
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Limitaciones y retos de la figura de las patentes para abordar y proteger los conocimientos tradicionales asociados a los recursos biológicos

Lino Suárez, Andrea Massiel 10 April 2017 (has links)
En el presente trabajo la pregunta que guía la investigación es por qué la figura de propiedad intelectual como las patentes, no contribuyen a proteger los conocimientos tradicionales de los pueblos indígenas, entendido como los conocimientos, innovaciones y prácticas tradicionales relacionadas a los saberes que poseen los pueblos indígenas sobre las relaciones y prácticas sobre su entorno, los cuales son transmitidos de generación en generación de manera oral. Así, se parte señalando los conceptos generales en torno a lo que se entiende por conocimientos tradicionales y las razones por las cuales deben protegerse estos conocimientos colectivos. De igual manera, se hace referencia a los ámbitos de protección de los conocimientos tradicionales, en los que se encuentran - dentro del ámbito regional – la Decisión 391 y la Decisión 486 de la Comunidad Andina de Naciones (CAN). Respecto al ámbito nacional de protección de conocimientos colectivos se encuentra la Ley N° 27811, Régimen de Protección de los conocimientos colectivos de los pueblos indígenas vinculados a los recursos biológicos que recoge tres principios fundamentales: el consentimiento fundamentado previo, la licencia de uso y la distribución justa y equitativa de beneficios. En esa misma línea se encuentra Ley N° 28216, Ley de Protección al Acceso a la Diversidad Biológica Peruana y los Conocimientos Colectivos de los Pueblos Indígenas, norma que crea a la Comisión Nacional de Prevención de la Biopiratería asociada al uso irregular e ilegal de recursos genéticos y conocimientos tradicionales. Finalmente, la tercera norma de protección de estos conocimientos es la ley N° 29565, norma que crea el Ministerio de Cultura, que recoge los principios señalados en la primera norma. Por otro lado, el problema de fondo encontrado al intentar proteger los conocimientos tradicionales mediante el esquema clásico de propiedad intelectual es que los fines que persiguen son distintos: por un lado, se busca proteger el interés colectivo de las comunidades y por el otro, se busca salvaguardar las creaciones del autor/inventor, respectivamente; por lo que en este último caso hay un interés individual. De igual manera, los requisitos de patentabilidad (novedad, altura inventiva y aplicación industrial) no se cumplen en el caso de los conocimientos tradicionales, donde el ánimo es no lucrativo y hay fines de reciprocidad entre los miembros de la comunidad. En base a lo señalado anteriormente, la autora planea como propuesta el trabajo interinstitucional del Ministerio de Cultura, los Gobiernos Regionales, INDECOPI y la Comisión Nacional de Lucha contra la Biopiratería, los cuales son actualmente competentes respecto al tema de los conocimientos colectivos. Asimismo, como propuesta se formula el requisito obligatorio de la divulgación de origen en el procedimiento de otorgamiento de patentes para que, de esa manera, se pueda conocer el origen de los conocimientos ancestrales y que los miembros de las comunidades reciban una distribución equitativa de los beneficios generados por el inventor que utilizó tales conocimientos. / Trabajo académico
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Analise prosodica da lingua Daw (Maku-Kamã) numa perspectiva não-linear

Martins, Valteir January 1994 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão / Made available in DSpace on 2012-10-16T07:08:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T18:51:04Z : No. of bitstreams: 1 94821.pdf: 5160903 bytes, checksum: f5ba4d919569d3365156dce5685ab746 (MD5)
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[en] DOING DIPLOMACY ANOTHER WAY: A CASE STUDY OF THE INDIGENOUS WOMEN S FIRST MARCH / [pt] FAZENDO DIPLOMACIA DE OUTRA MANEIRA: UM ESTUDO DE CASO DA PRIMEIRA MARCHA DAS MULHERES INDÍGENAS (BRASIL, 2019)

CAMILA SOARES LIPPI 11 January 2023 (has links)
[pt] Esta tese realiza um estudo de caso das diplomacias de mulheres indígenas no contexto da Primeira Marcha das Mulheres Indígenas (Brasil, 2019). O trabalho iniciou indagando de que formas essas diplomacias de diferenciam da concepção estadocêntrica de diplomacia e quais foram as estratégias utilizadas pelas mulheres presentes na Marcha para fazer avançar as suas demandas específicas enquanto mulheres indígenas. Para responder a essas perguntas, foi realizada uma pesquisa de campo com o método da observação participante, além de revisão de literatura, levantamento e análise de documentos, e entrevistas realizadas de forma remota utilizando questionários semiestruturados. Ao longo da pesquisa, percebeu-se que, na verdade, a Primeira Marcha foi em si uma estratégia política para adensar as alianças diplomáticas entre mulheres indígenas de diversos povos. Já quanto à segunda pergunta, devido à multiplicidade de relações diplomáticas que essas mulheres estabeleceram, focou-se em três delas: as diplomacias panindígenas frente ao Brasil enquanto Estado colono e à Marcha das Margaridas, e a diplomacia entre mulheres dos diversos povos indígenas. Quanto às relações diplomáticas com o Estado colono, devido à pouca disposição do Estado em mediar seus estranhamentos com essas mulheres, a diplomacia panindígena durante a Marcha foi, no geral, uma diplomacia de enfrentamentos políticos. Já as relações diplomáticas panindígenas dessas mulheres com a Marcha das Margaridas envolveram tensões cosmológicas com potencial pedagógico para mulheres não indígenas em relação às possibilidades de alianças políticas dentro dessas diferenças cosmológicas. Já quanto às diplomacias entre mulheres de diversos povos, percebeu-se que elas tiveram um caráter pedagógico tanto para educar os homens indígenas a respeitá-las quanto também para formar novas lideranças entre as mulheres indígenas. Finalmente, identificou-se que as alianças diplomáticas entre mulheres indígenas são marcadas por relações de amizade entre elas, o que traz um caráter afetivo dessas alianças. Conclui-se que as diplomacias das mulheres indígenas no contexto brasileiro se diferenciam das diplomacias interestatais principalmente por seu caráter pedagógico e sua dimensão afetiva. / [en] This dissertation conducts a case study of indigenous women s diplomacies the context of the First indigenous Women s March (Brazil, 2019). It began inquiring about the ways in which those diplomacies differ from state centric conceptions of diplomacy, and also about which were the strategies used by the indigenous women on the March to advance their specific demands as indigenous women. In order to answer those questions, fieldwork with the method of participatory observation was conducted, along with literature review, survey and analysis of documents and interviews using semi-structured questionnaires. Throughout the research, it was realized that, actually, the First March was itself a strategy to deepen political alliances between indigenous women from diverse peoples. As for the second question, due to the multiplicity of diplomatic relations those women stablished during the March, focus was put in three of them: pan indigenous diplomacies of those women both with Brazil as a settler State and with Margarida s March, and the diplomatic relations between women from various peoples. As to the diplomatic relations with the settler State, due to little will from the State to mediate its estrangements with indigenous women, the pan indigenous diplomacy during the March was, in general, a diplomacy of political confrontation. On the other hand, the relations between indigenous women and the Margarida s March involved cosmologic tensions, with pedagogic potentials to non-indigenous women as for the possibilities of political alliances within those cosmological differences. Concerning diplomacies between women from diverse peoples, it was realized that they had a pedagogical character both to educate indigenous men to respect them and to prepare indigenous women to be leaderships. Finally, it was identified that the diplomatic alliances between indigenous women are marked by friendship relations between them, what brings an effective character to those alliances. As to the conclusions achieved, indigenous women s diplomacies in the Brazilian context seem different to interstate diplomacies mainly due to its pedagogical character and its affective dimension.
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A história dos kaingang na luta pela terra no Rio Grande do Sul : do silêncio, à reação, a reconquista e a volta para casa (1940-2002)

Braga, Danilo January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Alianzas y territorialidad entre los linajes Mapuches al sur del Biobío en el siglo XVII: Algunas consideraciones acerca de los Butalmapus

Ortiz Aguilera, Carlos January 2006 (has links)
La tesis tiene como objetivos identificar el funcionamiento de las alianzas bélicas interlinajes mapuches durante el siglo XVII entre los ríos Biobío y Cruces. Estas alianzas se habrían generado a partir de los intereses comunes que presentaron los linajes o reguas, los cuales para el periodo que estudiamos fue defender sus territorios de la conquista española. Así las reguas o grupos de parentesco y territorial – consanguíneos y extendidos –, decidieron vincularse con otros distintos a sus congéneres mientras duraba el conflicto, dejando de lado momentáneamente rencillas pasadas y desagravios pendientes. Sin embargo, dichos intereses no fueron únicos y tampoco permanentes, generando inestabilidad en este tipo de alianzas por las sucesivas disensiones y adhesiones a ella.
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A história dos kaingang na luta pela terra no Rio Grande do Sul : do silêncio, à reação, a reconquista e a volta para casa (1940-2002)

Braga, Danilo January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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A história dos kaingang na luta pela terra no Rio Grande do Sul : do silêncio, à reação, a reconquista e a volta para casa (1940-2002)

Braga, Danilo January 2015 (has links)
Resumo não disponível

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