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Infecção grave do trato respiratório inferior em crianças menores de 3 anos : etiologia viral e co-detecção como fatores de risco / Severe lower respiratory tract infection in infants and toddlers : viral etiology and co-detection as risk factors

Silva, Emerson Rodrigues da, 1972- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: José Dirceu Ribeiro, Renato Tetelbom Stein / Tese (doutorado) ¿ Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T01:47:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_EmersonRodriguesda_D.pdf: 2935794 bytes, checksum: a3a21e8b226c670f1ac8d027e5ed10a1 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: A infecção do trato respiratório inferior (ITRI) é uma das principais causas de morbimortalidade em crianças, principalmente em países em desenvolvimento e em crianças menores de 3 anos de idade. Os vírus estão entre os principais agentes etiológicos das ITRI em crianças. No entanto, poucos estudos até o momento investigaram o impacto dos vírus respiratórios em populações de crianças de países em desenvolvimento e de que maneira as codetecções de dois ou mais vírus modificam a gravidade das infecções. Objetivo: identificar quais vírus respiratórios causam ITRI em lactentes e crianças até 3 anos de idade hospitalizadas e qual o impacto das codetecções virais sobre a gravidade destes episódios. Métodos: crianças de até 3 anos de idade internados em um hospital terciário no Brasil durante os meses de alta prevalência de vírus respiratórios tiveram amostras coletadas de aspiração nasofaríngea. Estas amostras foram testadas para 13 diferentes vírus respiratórios através de PCR em tempo real (RT-PCR). Os pacientes foram acompanhados durante a internação, e dados clínicos e das características da população foram registradas durante esse período e na alta para avaliar marcadores de gravidade, como tempo de internação e uso de oxigênio. Foi usada análise univariada para identificar potenciais fatores de risco e a regressão logística multivariada para determinar o impacto de detecções virais específicas sobre os desfechos, bem como para avaliar o efeito das codetecções sobre estes mesmos desfechos. Resultados: Foram analisados 260 episódios de ITRI com uma taxa de detecção viral de 85% (n = 222). Codetecção foi observada em 65% de todos os episódios de vírus-positivos. O vírus foi mais prevalente Vírus Sincicial Respiratório (RSV) (54%), seguido por Metapneumovirus humano (hMPV) (32%) e Rinovírus humano (HRV) (21%). Nos modelos multivariados, lactentes com codetecção de HRV + RSV permaneceram 4,5 dias a mais no hospital (p = 0,004), quando comparados ao grupo sem a codetecção. A mesma tendência foi observada para o número de dias de uso de oxigênio suplementar. Conclusões: Embora RSV permaneça como a principal causa da ITRI em crianças, mostrou-se um aumento no tempo de internação e uso de oxigênio em crianças com RSV e HRV codetectados por RT-PCR em comparação com aqueles com RSV mas sem HRV em codetecção. Além disso, nosso estudo identificou um número significativo de crianças infectadas por vírus recentemente identificados, tais como hMPV e bocavirus Humano (HBoV), e este é um achado relevante para comunidades pobres de países em desenvolvimento / Abstract: Introduction: lower respiratory tract infection (LRTI) is a major cause of morbidity and mortality in infants and children, especially in developing countries and in children under 3 years old. Viruses are among the major etiologic agents of LRTI in children. However, few studies to date have investigated the impact of respiratory viruses in populations of children in developing countries and how the co-detections of two or more viruses modify the severity of infections. Objective: To identify respiratory viruses in infants and children up to 3 years of age hospitalized due to LRTI and verify the impact of viral co-detections on the severity of these episodes. Methods: Children less than 3 years of age admitted to a tertiary hospital in Brazil during the months of high prevalence of respiratory viruses had collected samples of nasopharyngeal aspirate. These samples were tested for 13 different respiratory viruses by real-time PCR (RT-PCR). Patients were followed during hospitalization, and clinical and population characteristics were recorded during this period and at discharge to assess markers of severity, such as length of stay and use of oxygen. Univariate analysis was used to identify potential risk factors and multivariate logistic regression was used to determine the impact of specific viral detections on outcomes and to evaluate the effect of co-detections on these same outcomes. ix Results: We analyzed 260 episodes of LRTI with an overall viral detection rate of 85% (n = 222). Co-detection was observed in 65% of all virus-positive episodes. The most prevalent virus was Respiratory Syncytial Virus (RSV) (54%), followed by human metapneumovirus (hMPV) (32%) and human rhinovirus (HRV) (21%). In multivariate models, infants with co-detection of HRV + RSV stayed 4.5 days longer in the hospital (p = 0.004), when compared to the group without this co-detection. The same trend was observed for the number of days using supplemental oxygen. Conclusions: Although RSV remains the leading cause of LRTI in children, our study has shown an increase in the length of stay and use of oxygen in children with RSV and HRV co-detected by RT-PCR in comparison with those with RSV alone. Furthermore, our study identified a significant number of children infected by viruses recently identified, such as hMPV and Human bocavirus (HBoV), and this is an important finding for poor communities in developing countries / Doutorado / Pediatria / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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Transmissão vertical de hepatite em gestantes no CAISM Campinas = HBV mother to child transmission at CAISM UNICAMP / HBV mother to child transmission at CAISM UNICAMP

Cândido, Elaine Cristina, 1976- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Helaine Maria Besteti Pires Mayer Milanez / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T05:11:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Candido_ElaineCristina_M.pdf: 1043425 bytes, checksum: 4797b5103af38ecbe53b5dd29b496856 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Objetivos: avaliar a transmissão vertical (TV) em gestantes portadoras de hepatite B crônica, em um serviço universitário. Sujeitos e Método: foram analisadas as sorologias para hepatite B de todas as gestantes atendidas no serviço entre 2000 e 2005, identificando-se as HbsAg +; nessas foi realizado levantamento de prontuários, avaliando a presença do marcador de replicação viral (HbeAg positivo), imunoprofilaxia neonatal e taxa de TV. Análise de dados: foi avaliada a proporção de casos com HbsAg+ e nessas a presença do HbeAg. Para as portadoras de hepatite B, analisaram-se características clínicas e epidemiológicas através de frequências simples e a presença de TV. Resultados: entre 2000 e 2005 foram rastreadas para hepatite B no CAISM 5638 mulheres; dessas 28 (0,5%) apresentavam HbsAg+, definindo-se como portadoras crônicas. Não se encontrou nenhuma com replicação viral (HbeAg+). A idade média foi de 25 anos, com escolaridade média de sete anos, sendo 57% de brancas. O número de gestações médio foi de dois, sendo 52% de nulíparas. A categoria de exposição foi ignorada em 20; em quatro a via foi a sexual, em duas por TV e em duas por uso de drogas. A média de Idade gestacional ao parto foi de 38 semanas, com uma taxa de cesárea de 42%. O peso médio ao nascimento foi de 3094g e todos os recém-nascidos apresentaram boas condições de vitalidade e receberam imunoprofilaxia neonatal (vacina e imunoglobulina específica) nas primeiras horas de vida. Não houve TV. Conclusões: Nas gestantes atendidas no período, a prevalência de hepatite B crônica foi de 0,5%. Todas as crianças receberam imunoprofilaxia neonatal nas primeiras horas de vida e não ocorreu nenhum caso de TV, reforçando que para as gestantes sem replicação viral, as medidas de imunoprofilaxia neonatal protegeram a totalidade de seus recém-nascidos / Abstract: The purpose of this paper is to evaluate mother-to-child transmission of chronic hepatitis B in a university hospital. Subjects and methods: Hepatitis B serologic studies were pooled from all pregnant women referred to this prenatal service from 2000 to 2005. HBsAg positive patients were selected and, for those, clinical, laboratory and epidemiologic data were analyzed, including presence of HBeAg marker, immunoprophylactic procedures for the newborn and mother-to-child transmission rates. Data analysis: HBsAg carriers were characterized for clinical and epidemiologic factors associated with mother-to-child transmission. Results: Between 2000 and 2005, 5638 pregnant women were referred to high-risk prenatal care at our facility; of these, 28 women (0,5%) were HbsAg+ ¿ defined as chronic Hepatitis B virus (HBV) carriers. None of these were seropositive for HBeAg. Mean age was 25 years with a mean of 7 years of formal education and 57% were white; 52% were nulliparous. Exposure to hepatitis B virus was ignored in 20 women, sexual in 4, from mother-to-child transmission in 2 and associated with drug use in 2. Mean gestational age at delivery was 38 weeks with cesarean delivery in 42% of women. Mean weight at birth was 3094g and all newborns presented with good vitality and received immunoprophylactic procedures. There were no cases of mother-to-child transmission. Conclusion: Among all pregnant women seen at this tertiary high risk prenatal care facility between 2000 and 2005, chronic HBV infection was detected in 0,5% of patients. All newborns received immunoprophylaxis during the first hours after delivery and no case of mother-to-child transmission was detected. Our findings support that, among pregnant chronic HBV carriers without serologic evidence of active viral replication, immunoprophylactic measures are effective in preventing mother-to-child transmission in all instances / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestra em Ciências da Saúde
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Avaliação da eficácia de programa de terapia sequencial de antimicrobiano em hospital oncológico / Evaluation of effectiveness of a program of sequential antimicrobial therapy in an oncology hospital

Zacchi, Marianne Amada 22 November 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Tem havido um crescente interesse em desenvolver programas para oferecer cuidados em casa para as condições que têm sido tradicionalmente tratadas nos hospitais, impulsionado por uma série de fatores, incluindo considerações de custo, a preferência do paciente e o aumento do risco de infecções adquiridas no hospital. As infecções são uma importante causa de internação e os antimicrobianos estão entre os fármacos mais comumente prescritos, o uso inadequado e disseminado está associado ao aparecimento de patógenos resistentes. Na oncologia os pacientes constituem um grupo sob especial risco de infecções. Estudos específicos sobre conversão de antimicrobianos em oncologia não são facilmente encontrados na literatura. OBJETIVO: Avaliar a eficácia do protocolo de um programa de terapia sequencial de antimicrobiano em hospital referência em oncologia. MÉTODO: Estudo retrospectivo de avaliação de intervenção, realizado em internação de um instituto de alta complexidade em oncologia, no período de maio de 2011 a maio de 2012, com etapa observacional pré-intervenção, e etapa de intervenção com aplicação do protocolo de terapia sequencial, onde ocorre a substituição do mesmo antimicrobiano de via intravenosa para a via oral. RESULTADOS: Foram incluídos 889 pacientes, 357 no período pré-intervenção e 532 no período de intervenção. Não houve diferença estatisticamente significativa na proporção de trocas entre os grupos pré-intervenção e intervenção, 33,61% e 37,59% respectivamente (OR 1,19, IC95% 0,90-1,58, p 0,23). Porém houve diferença para uso de levofloxacino, com maior chance de troca no grupo de intervenção (OR 2,94, IC95% 1,58-5,58, p 0,008). A neoplasia de mama como diagnóstico oncológico também foi associada a maior chance de troca (OR 2,10 IC95% 1,04-4,23, p 0,04). CONCLUSÃO: A implementação de protocolo de um programa de terapia sequencial em pacientes oncológicos em regime de internação não demonstrou impacto na troca de antimicrobiano IV para VO. Entretanto, resultou em maior chance de troca quando aplicada nos casos do uso de levofloxacino e naqueles cujo diagnóstico oncológico era neoplasia de mama / INTRODUCTION: There has been a growing interest in developing programs to provide home care for some conditions that have traditionally been treated in hospitals due to a number of factors, including cost considerations, the patient\'s preferences and the increased risk of infections acquired in the hospital. Infections are a major cause of hospitalization and the antimicrobials are among the most commonly prescribed drugs, their improper and widespread use is associated with the emergence of resistant pathogens. Oncology patients constitute a group at particular risk of infections. Specific studies on conversion of antimicrobial agents in Oncology are not easily found in the literature. OBJECTIVE: to evaluate the effectiveness of a program of sequential antimicrobial therapy in an Oncology hospital. METHOD: Retrospective study of intervention evaluation, conducted in hospitalized patients in an Oncology Institute from May 2011 to May 2012, with an observational pre-intervention step as well as a step of intervention with application of sequential therapy protocol, where the same antimicrobial is administered orally instead of via IV. RESULTS: Eight hundred and eighty-nine patients were included, 357 in the pre-intervention phase and 532 in the intervention phase. There was no statistically significant difference in the proportion of changing between the pre-intervention and intervention groups, 33.61% and 37.59% respectively (OR 1.19, IC95% 0.90-1.58, p 0.23). But there was difference for the use of levofloxacin, with greater chance of switching in the intervention group (OR 2.94, IC95% 1.58-5.58, p 0.008). The breast cancer diagnosis was also associated with greater chance of switching (OR 2.10 IC95% 1.04-4.23, p 0.04). CONCLUSION: The implementation of a protocol of a sequential therapy program in oncology patients in inpatient regime showed no impact on antimicrobial switch from IV to VO. However, it resulted in higher chance of switch when applied in cases of use of levofloxacin and in those whose cancer diagnosis was breast neoplasm
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Avaliação da eficácia de programa de terapia sequencial de antimicrobiano em hospital oncológico / Evaluation of effectiveness of a program of sequential antimicrobial therapy in an oncology hospital

Marianne Amada Zacchi 22 November 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Tem havido um crescente interesse em desenvolver programas para oferecer cuidados em casa para as condições que têm sido tradicionalmente tratadas nos hospitais, impulsionado por uma série de fatores, incluindo considerações de custo, a preferência do paciente e o aumento do risco de infecções adquiridas no hospital. As infecções são uma importante causa de internação e os antimicrobianos estão entre os fármacos mais comumente prescritos, o uso inadequado e disseminado está associado ao aparecimento de patógenos resistentes. Na oncologia os pacientes constituem um grupo sob especial risco de infecções. Estudos específicos sobre conversão de antimicrobianos em oncologia não são facilmente encontrados na literatura. OBJETIVO: Avaliar a eficácia do protocolo de um programa de terapia sequencial de antimicrobiano em hospital referência em oncologia. MÉTODO: Estudo retrospectivo de avaliação de intervenção, realizado em internação de um instituto de alta complexidade em oncologia, no período de maio de 2011 a maio de 2012, com etapa observacional pré-intervenção, e etapa de intervenção com aplicação do protocolo de terapia sequencial, onde ocorre a substituição do mesmo antimicrobiano de via intravenosa para a via oral. RESULTADOS: Foram incluídos 889 pacientes, 357 no período pré-intervenção e 532 no período de intervenção. Não houve diferença estatisticamente significativa na proporção de trocas entre os grupos pré-intervenção e intervenção, 33,61% e 37,59% respectivamente (OR 1,19, IC95% 0,90-1,58, p 0,23). Porém houve diferença para uso de levofloxacino, com maior chance de troca no grupo de intervenção (OR 2,94, IC95% 1,58-5,58, p 0,008). A neoplasia de mama como diagnóstico oncológico também foi associada a maior chance de troca (OR 2,10 IC95% 1,04-4,23, p 0,04). CONCLUSÃO: A implementação de protocolo de um programa de terapia sequencial em pacientes oncológicos em regime de internação não demonstrou impacto na troca de antimicrobiano IV para VO. Entretanto, resultou em maior chance de troca quando aplicada nos casos do uso de levofloxacino e naqueles cujo diagnóstico oncológico era neoplasia de mama / INTRODUCTION: There has been a growing interest in developing programs to provide home care for some conditions that have traditionally been treated in hospitals due to a number of factors, including cost considerations, the patient\'s preferences and the increased risk of infections acquired in the hospital. Infections are a major cause of hospitalization and the antimicrobials are among the most commonly prescribed drugs, their improper and widespread use is associated with the emergence of resistant pathogens. Oncology patients constitute a group at particular risk of infections. Specific studies on conversion of antimicrobial agents in Oncology are not easily found in the literature. OBJECTIVE: to evaluate the effectiveness of a program of sequential antimicrobial therapy in an Oncology hospital. METHOD: Retrospective study of intervention evaluation, conducted in hospitalized patients in an Oncology Institute from May 2011 to May 2012, with an observational pre-intervention step as well as a step of intervention with application of sequential therapy protocol, where the same antimicrobial is administered orally instead of via IV. RESULTS: Eight hundred and eighty-nine patients were included, 357 in the pre-intervention phase and 532 in the intervention phase. There was no statistically significant difference in the proportion of changing between the pre-intervention and intervention groups, 33.61% and 37.59% respectively (OR 1.19, IC95% 0.90-1.58, p 0.23). But there was difference for the use of levofloxacin, with greater chance of switching in the intervention group (OR 2.94, IC95% 1.58-5.58, p 0.008). The breast cancer diagnosis was also associated with greater chance of switching (OR 2.10 IC95% 1.04-4.23, p 0.04). CONCLUSION: The implementation of a protocol of a sequential therapy program in oncology patients in inpatient regime showed no impact on antimicrobial switch from IV to VO. However, it resulted in higher chance of switch when applied in cases of use of levofloxacin and in those whose cancer diagnosis was breast neoplasm

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