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Potencial antialérgico do Ocimum gratissimum Linn. e do seu constituinte químico, o ácido rosmarínico, em modelo de alergia respiratória ao ácaro Blomia tropicalisCosta, Ryan dos Santos 14 August 2013 (has links)
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Dissertação_ICS_Ryan dos Santos Costa.pdf: 1871906 bytes, checksum: 5e2c613abf3c789795d9adfa246e5a33 (MD5) / CNPq;CAPES;PPGIm-UFBA / A asma tem emergido como um importante problema de saúde pública da população urbana tanto de países desenvolvidos quanto dos países latino americanos. Para o tratamento desta doença há uma alta prevalência do uso de plantas medicinais devido a perda de eficácia e importantes efeitos colaterais relacionados às drogas classicamente utilizadas. A aplicação de plantas como medicamentos é tão velha quanto a humanidade e tem se tornado mais constante na ultima década. Neste contexto, Ocimum gratissimum Linn. (Og) é uma planta comumente utilizada na medicina popular brasileira para o tratamento de desordens inflamatórias como a asma. Baseado nisto, o presente estudo teve por objetivo avaliar os efeitos imunomodulatórios do Ocimum gratissimum e do seu fitoquímico polifenólico ácido rosmarínico (AR) em modelo murino de alergia respiratória induzida pelo ácaro Blomia tropicalis (Bt). A alergia respiratória foi induzida em camundongos A/J pela administração de antígeno de Bt e o tratamento foi realizado utilizando 100mg/Kg (v.o) do extrato metanólico do Og ou 200mg/Kg (i.p) do AR. Então foi analisada a alteração induzida por essas drogas nos parâmetros imunológicos relacionados com o processo alérgico, que são aumentados neste modelo, tais como a quantidade de leucócitos/eosinófilos no lavado broncoalveolar (BAL); a atividade da peroxidase eosinofílica no BAL e no pulmão; produção de muco; níveis de IgE no soro; alteração histopatológica no pulmão; e níveis de IL4 no BAL. O tratamento dos animais com Og e com o AR levou a redução estatisticamente significante na maioria dos parâmetros avaliados. Estes resultados sugerem que o extrato metanólico do O. gratissimum e o polifenol ácido rosmarínico possuem potencial antialérgico neste modelo murino de alergia respiratória caracterizada por inflamação eosinofílica. / Salvador
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Influência da obesidade induzida por dieta hiperlipídica sobre a resposta imune em modelo experimental de alergia pulmonarSilva, Flavia Marcia de Castro e 10 April 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-10 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / A asma e a obesidade são doenças inflamatórias crônicas de perfis imunológicos opostos. Contudo, estudos clínicos e epidemiológicos demonstram uma associação entre as duas patologias, através da observação de que indivíduos obesos asmáticos representam um fenótipo clínico distinto da asma alérgica clássica, apresentando aumento na gravidade dos sintomas e resistência a terapias convencionais. Entretanto, os mecanismos imunológicos envolvidos na associação obesidade e asma não estão esclarecidos, devido à escassez de estudos e a uma heterogeneidade nos dados encontrados em modelos experimentais. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da obesidade sobre a inflamação alérgica pulmonar. Para isso, a obesidade foi induzida por dieta com alto teor de gordura durante dez semanas nos animais dos grupos OB e OB/AP, enquanto os animais dos grupos CN e AP foram alimentados com a dieta padrão. Da sexta a décima semana do protocolo de indução da obesidade, os animais dos grupos AP e OB/AP foram submetidos a subsequentes sensibilizações e desafios com a ovalbumina. As análises foram realizadas em 24 e 48 horas após o último desafio com a OVA. Os resultados demonstraram que após os desafios com o alérgeno, os animais do grupo AP apresentaram características marcantes da resposta imune alérgica, com elevado número de eosinófilos no LBA, no tecido pulmonar e na medula óssea, correlacionando com os níveis elevados de CCL11 e peroxidase eosinofílica, além de citocinas de eperfil Th2 como IL-4, IL-5, IL-9, IL-13, IL-25, IL-33 e TSLP e de IgE sérica anti-OVA. Contudo, foi observado em 48 horas um declíneo na resposta de perfil Th2 nos animais deste grupo. Já os animais do grupo OB/AP apresentaram em 24 horas, um menor número de eosinófilos no lavado broncoalveolar, no tecido pulmonar e na medula óssea, associado a menores níveis de CCL11, EPO e de IL-4, IL-5, TSLP e IL-25 assim como de IgE sérica anti-OVA. Em 48 horas, as análises de citocinas no grupo OB/AP demonstraram um aumento nos níveis de IL-1β, IL-4, IL-6, IL-9, IL-12, IL-13, IL-17A, TNF-α e IFN- associado ao maior influxo de macrófagos M1. Surpreendentemente, em 48 horas após o último desafio com a OVA, houve um aumento significativo de neutrófilos na medula óssea e de mieloperoxidase no tecido pulmonar. Paralelamente, os animais do grupo OB/AP, apresentaram um número maior de mastócitos e células caliciformes em ambos os tempos analisados, quando comparado aos animais do grupo AP. Conclusão: Somados estes resultados sugerem que a obesidade desenvolvida em camundongos BALB/c, foi capaz de influenciar a resposta imune no pulmão dos animais após as sensibilizações e os desafios com alérgeno, interferindo no desenvolvimento da resposta imune Th2 clássica e acarretando um atraso no desenvolvimento da resposta imune inflamatória. Adicionalmente, os animais obesos asmáticos apresentaram exacerbada resposta imune Th2, Th9 e altos níveis de IL-17A associada a um maior influxo de neutrófilos para o pulmão e a uma intensa produção de muco, sugerindo que estes animais apresentaram um perfil inflamatório mais grave de alergia pulmonar. / Asthma and obesity are chronic inflammatory diseases with opposite immune profiles. Although, clinical and epidemiological studies reveal the association between them, as obese asthmatic individuals represent a distinct phenotype from the classic allergic asthma. However, the immune mechanisms involved in this association are not established yet, due to the lack of studies and the heterogeneity of the data obtained in experimental models. Therefore, the present study aimed to evaluate the influence of obesity over the immune response pulmonary allergic. Female Balb/c mice were fed with high fat diet during ten weeks so as to induce obesity. From the sixth to the tenth week of the protocol, PA and PA/OB groups were sensitized and challenged with ovalbumin. The following analyses were performed 24 and 48 hours after the last OVA challenge. Striking features of the allergic immune response were observed in the PA group, as elevated eosinophil count in BAL, lung tissue bone marrow, in association with high IL-4, IL-5, IL-9, IL-13, IL-25, IL-33, TSLP and anti-OVA IgE levels. There was also elevated production of CCL11 and EPO correlated with the eosinophilia. In contrast, IL-4, IL-5, TSLP and IL-25 levels were diminished in PA/OB group. In association with the reduced eosinophil count, low levels of CCL11, EPO and Anti-OVA IgE were detected. However, 48 hours after the last challenge, IL-1β, IL-4, IL-6, IL-9, IL-12, IL-13, IL-17A, TNF-α and IFN- level were higher in the PA/OB, the was also an increased M1 macrophage influx. There was also more neutrophils in the bone marrow and MPO in the lung tissue, indicating their increased influx to the lung of PA/OB animals. Mast cells and goblet cells count was increased in this group, 24 and 48 hours after the last challenge. Taken together these results suggest that obesity developed in BALB/c mice was able to influence the immune response in the lungs of animals after sensitization and challenge with allergen, interfering with the immune response classical Th2 and causing a delay in the development inflammatory immune response. Additionally, asthmatic obese animals showed exaggerated Th2 immune response, Th9 and high IL-17A levels associated with an increased influx of neutrophils into the lung and an intense mucus production, suggesting that these animals showed an allergy more severe inflammatory profile lung.
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