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The prevalence of allergic diseases in primary school in Yu-Li and the common allergens in Eastern Taiwan.

Huang, Chun-fong 20 June 2006 (has links)
The prevalence of childhood allergic diseases has been increasing in Taiwan. In Taipei area, according to the surveillance of Hsieh KH, the prevalence rate of childhood asthma increased from 1.3% in 1974 to 10.79% in 1994. The other allergic diseases, such as allergic rhinitis, atopic dermatitis and urticaria , have been also increasing in Taipei, Taichung and Tainan city by a serious studies in Western Taiwan. There is no any report of childhood allergic diseases in Eastern Taiwan till now. So, we want to analyze the prevalence of childhood allergic diseases and the common allergens in Eastern Taiwan. From Nov. 2002 to Oct. 2004, all of the primary school children in Yu-Li town in Hualien county were included in this study. (total 2058 children of 12 school). All of them were surveyed with pediatric allergic diseases questionnaire (asthma, allergic rhinitis, atopic dermatitis and urticaria). After the survey, the suspected allergic cases were analyzed for their hypersensitivity to the common allergens by allergen screening test and specific IgE exam of Pharmacia CAP system. 1816 children completed the questionnaire (completive rate 88.24%) and 688 (37.88%) children were suspected to have allergic diseases. 151 (8.87%) asthma¡F448 (24.67%) allergic rhinitis¡F70 (3.85%) atopic dermatitis¡F65 (3.58%) urticaria. A total of 623 suspected allergic cases were analyzed for their hypersensitivity to the common allergens. The common allergens were also analyzed. 87.7% allergic to D. pteronyssinus (Dp) ; 83.9% Blomia tropicalis (Bt) ; 35.0% German cockroach; 16.0% Dog dander; 7.5% Cat dander; 8.0% Candida albicans; 11.2% Bermuda grass; 38.6% shrimp; 33.1% crab; 26.6% milk; 14.3% egg white; 6.7% peanuts; 6.1% Cod fish; 5.4% Wheat; 4.7% Soya bean. The prevalence of childhood allergic diseases in Eastern Taiwan is lower than Western Taiwan. The different envelopment and living type may be the major reasons. From this study, we also suggest that Blomia tropicalis (Bt) should be included in the common aeroallergy analysis in Eastern Taiwan.
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Avaliação das propriedades imunomodulatórias de proteínas do Schistosoma mansoni em modelo experimental de alergia ao ácaro Blomia tropicalis

Alves, Camile Lima de Souza 08 July 2017 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-09-28T17:21:18Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Camile Lima de Souza Alves.pdf: 994154 bytes, checksum: 017f16795201593987913483897eddab (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-28T17:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Camile Lima de Souza Alves.pdf: 994154 bytes, checksum: 017f16795201593987913483897eddab (MD5) / CAPES; FAPESB; CNPq / A prevalência das doenças alérgicas no Brasil está entre as maiores do mundo. Dentre essas patologias destaca-se a asma como uma das mais importantes. A asma é caracterizada como uma doença inflamatória crônica, associada à hiperresponsividade das vias aéreas, no qual diversos fatores podem interagir e influenciar seu desenvolvimento. Entre os fatores ambientais, os ácaros da poeira doméstica destacam-se como os principais agentes desencadeadores de hipersensibilidade tipo I. Os ácaros mais frequentes na poeira doméstica, em países tropicais são as espécies Dermatophagoides pteronyssinus e Blomia tropicalis (B. tropicalis). Quanto á predisposição genética, os indivíduos são classificados como atópicos e não atópicos, sendo os atópicos aqueles que produzem anticorpos IgE, de forma exagerada, mesmo que a exposição aos alérgenos seja muito baixa, que o torna mais suscetíveis ás doenças alérgicas. Várias pesquisas demonstraram que existem fatores que levam a redução dos sintomas das doenças alérgica, dentre essas, pode-se destacar as infecções helmínticas, devido ao tipo de resposta imune que o hospedeiro produz. Esse efeito protetor depende da espécie do helminto, da idade do indivíduo, fase da infecção e da carga parasitária. Dentre os helmintos estudados observou-se que o Schistosoma mansoni é um dos parasitos encontrados com maior ação protetora contra as doenças alérgicas. Moléculas desse helminto têm sido avaliadas na tentativa de identificar quais estão envolvidas no efeito imunomodulatório do parasito sobre estas enfermidades. Diante disso, o presente estudo tem como objetivo avaliar a capacidade das proteínas recombinantes Sm200, Sm10.3, Sm147730 e Quimera B de S. mansoni, de induzir imunomodulação in vitro, em células mononucleares do sangue periférico (PBMCs) de indivíduos atópicos e não atópicos, estimuladas ou não com extrato de B. tropicalis. Após cultivo das células, seus sobrenadantes foram coletados e ensaiados pela técnica de ELISA sanduíche para determinar a concentração das citocinas IL-10, IL-4, IL-5 e IFN-. Observou-se que as proteínas rSm200 e rS147730 se destacaram por seu potencial imunomodulador, estimulando a produção de IL-10, citocina que tem importante papel na regulação inflamatória. Quando essas proteínas foram associadas ao extrato de B. tropicalis, foi reduzida a proliferação de IL-5, com diferença estatisticamente significativa entre células estimuladas, em indivíduos não atópicos. Além disso, a rSm147730 associada ao extrato de B. tropicalis também estimulou a produção de INF-, citocina que suprime a resposta imune Th2. Como descrito, as proteínas rSm200 e rSm147730 apresentaram atividade imunomodulatória em PBMC de humanos, atópicos e não atópicos. Esses resultados proporcionam, portanto um maior conhecimento da atividade dos antígenos do S. mansoni nas doenças alérgicas, sendo que após os resultados in vitro essas moléculas serão utilizadas para os ensaios in vivo o que futuramente possibilitará o desenvolvimento de arsenais profiláticos no tratamento da asma e das patologias alérgicas.
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Padronização e estudo da resposta imune de modelos experimentais de asma utilizando ácaros para o teste de novas drogas

Lima, Ana Tereza Cerqueira January 2010 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2013-05-03T19:57:32Z No. of bitstreams: 1 disertacao anaterezacerqueiralima.pdf: 3350970 bytes, checksum: 9b57f86665b9a1e4995fdfeb649dd03c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-03T19:57:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 disertacao anaterezacerqueiralima.pdf: 3350970 bytes, checksum: 9b57f86665b9a1e4995fdfeb649dd03c (MD5) Previous issue date: 2010 / A asma é uma das doenças crônicas mais prevalentes em âmbito mumdial. Estudos epidemiológicos indicam que os ácaros mais frequentemente envolvidos na asma e na rinite alérgica em países tropicais e subtropicais são, respectivamente, Blomia tropicalis (BtE) e Dermatophagoides pteronyssinus (Dp). Embora ácaros sejam os agentes alergizantes mais importantes, o modelo experimental de alergia, a ovalbumina (Ova), é o mais abundantemente utilizado na literatura para o estudo da asma. A planta Cissampelos sympodialis (CsE) é usada para o tratamento de algumas doenças inflamatórias, incluindo a asma. Nesse contexto, o objetivo do presente trabalho foi padronizar modelo experimental de alergia a ácaros e avaliar o potencial de CsE e os seus alcaloides, especialmente, warifteína (Wa). Camundongos AJ foram sensibilizados com 10μg por animal (s.c.) de BtE ou Dp e tratados ou não com 400 mg/Kg de CsE ou 8 mg/Kg da total fração de alcaloides (TAF) ou 4 mg/Kg de Wa (v.o.). Foram analisados os seguintes parâmetros: (a) número de células totais no lavado bronco-alveolar (BAL); (b) contagem diferencial de células do BAL; (c) atividade de peroxidase eosinofílica (EPO) no BAL; (d) os níveis séricos de IgE total por ELISA; (e) IgE anti BtE por PCA; (f) os níveis de IL-4, IL-5, IL-13, IL-10 e IFN-γ no BAL; e (g) as alterações histopatológicas no pulmão. Após a sensibilização dos animais com baixa dose BtE (10 g/animal), eles apresentaram vários parâmetros imunológicos aumentados, relacionados à fisiopatologia da asma. Quando foi comparada a sensibilização de camundongos com BtE e Dp, os animais sensibilizados por BtE produziram mais eosinófilos, EPO, IL-13 e IL-5 no BAL que os animais sensibilizados com Dp. O tratamento dos animais com o CsE, Wa ou TAF levou a uma redução no número de células totais e de eosinófilos no BAL. A mesma redução foi observada nos níveis de EPO no BAL. Os níveis de IL-5 e IL-13 foram também reduzidos nos animais tratados com CsE, enquanto os níveis de IL-10 foram significativamente aumentados no BAL dos animais tratados com CsE. O tratamento também reduziu a densidade de células inflamatórias do pulmão verificada mediante exame histopatológico. Sendo assim, pôde-se demonstrar, neste trabalho: que a sensibilização com baixas doses de BtE consegue estimular parâmetros imunológicos importantes na fisiopatogênia da asma; que a sensibilização de animais com BtE estimula um padrão de resposta imunológico Th2; e que o potencial de CsE, mais do que seus alcaloides isolados, constitui um importante agente imunomodulador na asma, podendo ser um futuro candidato a droga para compor o arsenal terapêutico dessa patologia. / Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúde
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Desenvolvimento de modelo experimental de alergia a Blomia tropicalis e suas utilizações em estudos de imunoprofilaxia

Figueiredo, Tiana Baqueiro 12 July 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-07-12T16:54:43Z No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_Tiana Figueiredo.pdf: 1325713 bytes, checksum: 63568b1c8914bc029fbb0ecf80e03c2a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-12T16:54:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_Tiana Figueiredo.pdf: 1325713 bytes, checksum: 63568b1c8914bc029fbb0ecf80e03c2a (MD5) / FAPESB; RENORBIO / O ácaro de poeira doméstica Blomia tropicalis é encontrado em regiões tropicais e subtropicais da América, Europa e Ásia, sendo um das mais importantes fontes de aeroalérgenos nestas regiões. Este trabalho teve por objetivo o desenvolvimento de um modelo experimental de alergia a B. tropicalis e sua utilização em estudos de imunoprofilaxia. Para isto, quatro linhagens de camundongos foram sensibilizadas e desafiadas com extrato de B. tropicalis (Bt) sendo considerados como marcadores de inflamação pulmonar e de resposta Th2 a elevação do número de leucócitos, da atividade de peroxidase de eosinófilos e de IL-4 no lavado bronqueoalveolar (BAL) e da atividade de peroxidase de eosinófilos no pulmão, bem como elevação de IgE sérica específica para Bt. A linhagem A/J foi considerada a mais sensível a inflamação pulmonar induzida pelo sendo utilizada nas análises subseqüentes. O modelo de alergia experimental ao B. tropicalis foi utilizado então para a investigação do efeito da imunização com adjuvantes em desempenhar papel protetor ao desenvolvimento da alergia experimental. Entre os diversos candidatos a adjuvantes testados destacaram-se a saponina e o CpG emulsionados em montanide ISA 720 por proteger os animais da inflamação pulmonar induzida pela sensibilização com Bt, embora a resposta imune estimulada por esses adjuvantes seja aparentemente mista com produção de citocinas Th1 e Th2. Visando a utilização de um antígeno mais purificado partimos para o fracionamento do Bt por cromatografia líquida de troca iônica. As frações obtidas foram inicialmente analisadas quanto ao papel hipersensibilizante para o ser humano, através de dosagem de IgE específica para cada fração obtida no soro de indivíduos com teste cutâneo positivo para B. tropicalis e em indivíduos controle. A fração que apresentou maior reatividade frente aos soros positivos (74,3%) foi utilizada no modelo murino como agente sensibilizante. Observamos então que a fração do Bt utilizada foi efetiva em promover resposta inflamatória pulmonar em alguns dos critérios analisados, no entanto não foi observada produção de IL-4 no BAL nem IgE específica nos animais. A sensibilização com B. tropicalis induziu em camundongos o desenvolvimento de doença inflamatória pulmonar análoga a asma humana. Oligonucleotídeos CpG e a saponina mostraram-se promissores candidatos a adjuvantes em formulações de vacinas. O fracionamento do extrato de B. tropicalis produziu frações reativas a IgE humana e capazes de promover inflamação pulmonar murina, sendo um bom caminho para a obtenção de antígenos mais purificados. / Salvador
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Potencial terapêutico do Eugenol, em modelo experimental de alergia respiratória

Dourado, Keina Maciele Campos 01 February 2012 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2015-02-09T18:08:47Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Dourado, Keina Maciele Campos.pdf: 5897466 bytes, checksum: 079385347423ad7aa817e1c13e382e10 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-09T18:08:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Dourado, Keina Maciele Campos.pdf: 5897466 bytes, checksum: 079385347423ad7aa817e1c13e382e10 (MD5) / CNPq;CAPES;FAPESB;PPGIm-UFBA / A asma tem emergido como um importante problema de saúde pública da população urbana tanto de países desenvolvidos quanto dos países latino americanos. Embora os tratamentos atuais sejam capazes de controlar os sintomas e melhorar a função pulmonar na maioria dos pacientes, exacerbações agudas graves ainda ocorrem e contribuem significativamente para a morbidade e mortalidade da asma em todas as faixas etárias. Além disso, as drogas mais utilizadas, os corticosteroides, apresentam elevadas taxas de efeitos colaterais. Portanto, novas armas para o arsenal terapêutico necessitam serem desenvolvidas, sendo os produtos naturais uma importante fonte para tal. O eugenol (Eug) despertou interesse do nosso grupo por ser o principal componente químico do óleo essencial do Ocimum gratissimum L., espécie da qual demonstramos previamente considerável potencial imunomodulador. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial terapêutico (antiinflamatório e broncodilatador) do eugenol em um modelo experimental de asma. Para tal, camundongos AJ foram sensibilizados (100μg por animal - s.c.) e desafiados (10μg por animal - i.n), com extrato de ácaro de Blomia tropicalis (BtE). Os animais sensibilizados foram tratados ou não com Eug (40 ou 80mg/Kg) e foram analisados segundo os seguintes parâmetros: número de células totais no lavado bronco-alveolar (BAL); atividade de peroxidase eosinofílica (EPO) no pulmão; nível sérico de IgE anti- Bt; níveis de IL-4, IL-5, IL-13 no BAL e em cultura de esplenócitos, alterações histopatológicas no pulmão e produção de oxido nítrico (ON) por macrófagos peritoneais. Além disto, também foi avaliada a capacidade de relaxamento do músculo liso das vias aéreas pelo Eug. O tratamento dos animais com Eug levou a redução estatisticamente significante da inflamação das vias aéreas, com diminuição do infiltrado celular, EPO e muco no pulmão, assim como das citocinas Th2 e da produção de ON. Adicionalmente foi demonstrado um efeito dilatador do eugenol em aneis da traqueia isolada de camundongos. Estes resultados sugerem que o eugenol possui potencial como droga anti-asmática com ambas propriedades imunomodulatórias e broncodilatadoras, podendo este ser um candidato a compor o arsenal terapêutico desta patologia.
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Uso e limitações da tolerância imunológica periférica em modelo de asma experimental / Use and limitations of peripheral tolerance in experimental model of asthma

Borducchi, Érica Nogueira 17 September 2009 (has links)
A administração de Ags solúveis via mucosas, antes da sensibilização com o mesmo Ag, leva a tolerância. Na presente tese estudou-se o efeito do LPS i.n. durante a indução de tolerância nasal a ovalbumina (OVA). A maioria dos modelos murinos de asma utilizam a OVA como alérgeno, desse modo também utilizamos o extrato de Blomia tropicalis (Bt), um ácaro prevalente em pacientes asmáticos. Características da Bt impedem o estabelecimento de tolerância e evidências experimentais indicam que a tolerância a um Ag pode induzir tolerância a um Ag não relacionado (tolerância cruzada). Assim, avaliamos se a tolerância a OVA ou lizozima de ovo (HEL) poderia induzir tolerância cruzada a Bt. Observou-se que o LPS i.n. durante a indução de tolerância a OVA previne o estabelecimento da tolerância, resultando em neutrofilia pumonar, IgG2a, diminuição de IgE com aumento de IgG1 anafilática. Observou-se também que a tolerância nasal, a HEL ou OVA, não é eficaz em induzir tolerância cruzada para as respostas contra Bt. Já, a tolerância oral com OVA induziu tolerância cruzada para Bt. / Mucosal administration of soluble Ags, before the sensitization with the same Ag, leads to mucosal tolerance. We studied the effect of i.n. LPS during the induction of ovalbumin (OVA) nasal tolerance. The majority of murine models of asthma used OVA as allergen,thus, we also used Blomia tropicalis (Bt) extract, a mite more common in asthmatic patients. Features of Bt block the nasal tolerance establishment and experimental data indicates that tolerance towards an Ag can promote tolerance to another not related Ag (cross-tolerance). Therefore, we evaluated if OVA or hen-egg white lisozyme (HEL) tolerance could result in cross-tolerance to the Bt. Our data showed that i.n. LPS during induction of tolerance to OVA prevents the establishment of this tolerance, resulting in neutrophil migration, IgG2a production, decreased levels of IgE and increased anaphylactic IgG1. We verify that nasal tolerance to HEL or OVA is not capable in induce cross-tolerance against the Bt. We also observed that OVA oral tolerance is able to induce cross-tolerance against Bt.
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Uso e limitações da tolerância imunológica periférica em modelo de asma experimental / Use and limitations of peripheral tolerance in experimental model of asthma

Érica Nogueira Borducchi 17 September 2009 (has links)
A administração de Ags solúveis via mucosas, antes da sensibilização com o mesmo Ag, leva a tolerância. Na presente tese estudou-se o efeito do LPS i.n. durante a indução de tolerância nasal a ovalbumina (OVA). A maioria dos modelos murinos de asma utilizam a OVA como alérgeno, desse modo também utilizamos o extrato de Blomia tropicalis (Bt), um ácaro prevalente em pacientes asmáticos. Características da Bt impedem o estabelecimento de tolerância e evidências experimentais indicam que a tolerância a um Ag pode induzir tolerância a um Ag não relacionado (tolerância cruzada). Assim, avaliamos se a tolerância a OVA ou lizozima de ovo (HEL) poderia induzir tolerância cruzada a Bt. Observou-se que o LPS i.n. durante a indução de tolerância a OVA previne o estabelecimento da tolerância, resultando em neutrofilia pumonar, IgG2a, diminuição de IgE com aumento de IgG1 anafilática. Observou-se também que a tolerância nasal, a HEL ou OVA, não é eficaz em induzir tolerância cruzada para as respostas contra Bt. Já, a tolerância oral com OVA induziu tolerância cruzada para Bt. / Mucosal administration of soluble Ags, before the sensitization with the same Ag, leads to mucosal tolerance. We studied the effect of i.n. LPS during the induction of ovalbumin (OVA) nasal tolerance. The majority of murine models of asthma used OVA as allergen,thus, we also used Blomia tropicalis (Bt) extract, a mite more common in asthmatic patients. Features of Bt block the nasal tolerance establishment and experimental data indicates that tolerance towards an Ag can promote tolerance to another not related Ag (cross-tolerance). Therefore, we evaluated if OVA or hen-egg white lisozyme (HEL) tolerance could result in cross-tolerance to the Bt. Our data showed that i.n. LPS during induction of tolerance to OVA prevents the establishment of this tolerance, resulting in neutrophil migration, IgG2a production, decreased levels of IgE and increased anaphylactic IgG1. We verify that nasal tolerance to HEL or OVA is not capable in induce cross-tolerance against the Bt. We also observed that OVA oral tolerance is able to induce cross-tolerance against Bt.
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Tolerância cruzada no modelo de inflamação pulmonar alérgica experimental. / Cross-tolerance in a model of experimental allergic lung inflammation.

Balbino, Bianca 02 December 2014 (has links)
A tolerância pode ser considerada um dos pilares da imunologia. Sabe-se que a tolerância a um antígeno pode gerar tolerância a outro antígeno não relacionado, fenômeno conhecido como tolerância cruzada. Neste trabalho caracterizamos a tolerância cruzada utilizando a OVA como tolerógeno e extrato de Blomia tropicalis (Bt) ou Hemocianina de Keyhole limpet (KLH) como alérgenos. Verificamos que é possível reproduzir o fenômeno da tolerância cruzada neste modelo de inflamação alérgica induzida tanto pelo KLH quanto pela Bt, com diminuição do infiltrado inflamatório no pulmão, eosinófilos, IgE total e produção de muco. Ainda, a estratégia de utilizar a tolerância cruzada terapeuticamente, i.é., após a sensibilização com KLH, a indução de tolerância cruzada não foi capaz de prevenir a resposta alérgica. Em conjunto, nossos dados mostram que a tolerância à OVA modifica as respostas alérgicas tanto à Bt quanto ao KLH no modelo de inflamação pulmonar experimental de forma profilática, mas que a tolerância cruzada não é eficiente em animais já sensibilizados. / Tolerance is among the Immunology pillars. Experimental data indicate that tolerance towards an antigen can promote tolerance to an unrelated antigen, a phenomenon known as cross-tolerance. Here we sought to characterize cross tolerance using OVA as a tolerogen and Blomia tropicalis (Bt) extract or Keyhole limpet Hemocianina (KLH) as allergens. We found that cross tolerance can be reproduced in the model of allergic lung disease induced by KLH or Bt, with less inflammatory infiltrate in the lung, eosinophils, total IgE and mucus production. Using cross tolerance therapeutically, i.e., after KLH sensitization, was not effective, since the allergic lung response was not modulated. Altogether, our data shows that OVA tolerance modulate allergic lung disease induced either by Bt or KLH when used as prophylactic model, however cross tolerance is ineffective in sensitized animals.
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Estudo da atividade biol?gica de extratos de corpo total de ?caros da poeira domiciliar em c?es com dermatite at?pica e identifica??o sorol?gica de al?rgenos

Cunha, Victor do Espirito Santo 21 October 2010 (has links)
Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-08-02T16:42:16Z No. of bitstreams: 1 2010 - Victor do E. Santo Cunha.pdf: 1746605 bytes, checksum: 28c67099d77713106e9e71f40c014b18 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T16:42:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010 - Victor do E. Santo Cunha.pdf: 1746605 bytes, checksum: 28c67099d77713106e9e71f40c014b18 (MD5) Previous issue date: 2010-10-21 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior, CAPES. / Whole-body extracts and proteins of mites are used for the diagnosis of allergic diseases in humans and animals. The objective of the present study was to evaluate the biological activity of commercial Dermatophagoides farinae and Blomia tropicalis allergenic extracts in dogs with atopic dermatitis and to identify the allergens present in these extracts by serological assays. For this purpose, 26 dogs were submitted to skin tests using commercial mite extracts (ALK-Abell? or FDA Allergenic) and skin reactions were evaluated after 15 min. Allergenic proteins present in the D. farinae and B. tropicalis extracts were identified by immunoblotting using sera from allergic animals and anti-dog IgE conjugate. The results showed that 0.95 and 1.68 BU/mL of the commercial D. farinae and B. tropicalis extracts (ALK-Abell?), respectively, are necessary to provoke a papule measuring 14 mm in diameter in susceptible animals. Immunoblotting analysis of antigens present in the D. farinae extract (FDA Allergenic) using sera from 10 allergic animals showed that 80% of the sera recognized a band of approximately 102 kDa, 80% two bands of 52 to 76 kDa, 70% two bands larger than 225 kDa, 50% one band of approximately 76 kDa, 50% one band of approximately 225 kDa, 40% one band of 31 to 38 kDa, and 20% one band of 12 to 17 kDa. Immunoblotting of antigens of the B. tropicalis extract (FDA Allergenic) showed that 50% of the sera recognized two bands of 52 to 76 kDa. These results demonstrate the importance of the two house dust mite species for the pathogenesis of canine atopic dermatitis in Brazil. In addition, the results indicate allergens that should be present in allergenic extracts used for diagnosis and allergenspecific immunotherapy. / CUNHA, Victor do Espirito Santo. Estudo da atividade biol?gica de extratos de corpo total de ?caros da poeira domiciliar em c?es com dermatite at?pica e identifica??o sorol?gica de al?rgenos. 2010. 49p Tese (Doutorado em Ci?ncias Veterin?rias, Sanidade Animal). Instituto de Veterin?ria, Departamento de Parasitologia Animal, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica, RJ, 2010. Extratos de corpo total e prote?nas de ?caros s?o utilizados para diagn?stico de doen?as al?rgicas em seres humanos e animais. O objetivo do presente trabalho foi determinar a atividade biol?gica de extratos alerg?nicos comerciais de Dermatophagoides farinae e Blomia tropicalis em c?es com dermatitite at?pica e identificar sorologicamente al?rgenos presentes nesses extratos. Para tanto, 26 c?es foram testados intradermicamente com extratos comerciais de ?caros (ALK-ABELL? ou FDA Allergenic) e as rea??es cut?neas avaliadas ap?s 15 minutos. Prote?nas alerg?nicas presentes nos extratos de D. farinae e B. tropicalis foram identificadas por ?immunoblotting? utilizando-se soros dos animais al?rgicos e conjugado anti-IgE canina. Os resultados obtidos mostraram que, para provocar uma p?pula com 14 mm de di?metro nos animais sens?veis, s?o necess?rios 0,95 BU/mL e 1,68 BU/mL de extratos comerciais de D. farinae e B. tropicalis (ALK-ABELL?), respectivamente. A an?lise por ?immunoblotting? dos ant?genos presentes no extrato de D. farinae (FDA Allergenic), utilizando soros de dez animais al?rgicos, mostrou que 80% dos soros reconhecem uma banda com peso molecular de aproximadamente 102 kDa; 80% duas bandas entre 52 e 76 kDa; 70% duas bandas acima de 225 kDa; 50% uma banda com aproximadamente 76 kDa; 50% uma banda com aproximadamente 225 kDa; 40% uma banda entre 31 e 38 kDa; e 20% uma banda entre 12 e 17 kDa. A an?lise por ?immunoblotting? dos ant?genos do extrato de B. tropicalis (FDA Allergenic) mostrou que 50% dos soros reconhecem duas bandas com pesos moleculares entre 52 e 76 kDa. Esses resultados demonstram a import?ncia dessas duas esp?cies de ?caros da poeira domiciliar na patog?nese da dermatite at?pica canina no Brasil, assim como indicam al?rgenos que devem estar presentes nos extratos alerg?nicos utilizados para diagn?stico e imunoterapia al?rgeno-espec?fica.
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Tolerância cruzada no modelo de inflamação pulmonar alérgica experimental. / Cross-tolerance in a model of experimental allergic lung inflammation.

Bianca Balbino 02 December 2014 (has links)
A tolerância pode ser considerada um dos pilares da imunologia. Sabe-se que a tolerância a um antígeno pode gerar tolerância a outro antígeno não relacionado, fenômeno conhecido como tolerância cruzada. Neste trabalho caracterizamos a tolerância cruzada utilizando a OVA como tolerógeno e extrato de Blomia tropicalis (Bt) ou Hemocianina de Keyhole limpet (KLH) como alérgenos. Verificamos que é possível reproduzir o fenômeno da tolerância cruzada neste modelo de inflamação alérgica induzida tanto pelo KLH quanto pela Bt, com diminuição do infiltrado inflamatório no pulmão, eosinófilos, IgE total e produção de muco. Ainda, a estratégia de utilizar a tolerância cruzada terapeuticamente, i.é., após a sensibilização com KLH, a indução de tolerância cruzada não foi capaz de prevenir a resposta alérgica. Em conjunto, nossos dados mostram que a tolerância à OVA modifica as respostas alérgicas tanto à Bt quanto ao KLH no modelo de inflamação pulmonar experimental de forma profilática, mas que a tolerância cruzada não é eficiente em animais já sensibilizados. / Tolerance is among the Immunology pillars. Experimental data indicate that tolerance towards an antigen can promote tolerance to an unrelated antigen, a phenomenon known as cross-tolerance. Here we sought to characterize cross tolerance using OVA as a tolerogen and Blomia tropicalis (Bt) extract or Keyhole limpet Hemocianina (KLH) as allergens. We found that cross tolerance can be reproduced in the model of allergic lung disease induced by KLH or Bt, with less inflammatory infiltrate in the lung, eosinophils, total IgE and mucus production. Using cross tolerance therapeutically, i.e., after KLH sensitization, was not effective, since the allergic lung response was not modulated. Altogether, our data shows that OVA tolerance modulate allergic lung disease induced either by Bt or KLH when used as prophylactic model, however cross tolerance is ineffective in sensitized animals.

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