• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Pneumonia domiciliar associada a infecção pelo vírus p-H1N1 2009 em hospital terciário: frequência, características clínico-laboratoriais e aplicação de escores para predizer diagnóstico e prognóstico / Community-Acquired Pneumonia associated with p-H1N1 2009 infection in a tertiary hospital: frequency, clinical characteristics and applicability of scores to predict diagnosis and prognosis

Brandão Neto, Rodrigo Antonio 17 December 2012 (has links)
Introdução: Em 13 de Setembro de 2009, a OMS reportou que existiam mais de 296.471 casos confirmados laboratorialmente de infecção pelo p-H1N1 2009. Ainda assim muitas questões permanecem, incluindo o papel de regras de probabilidade clínica e escores de gravidade de pneumonia adquirida na comunidade nestes pacientes. Nós descrevemos as características clínicas e epidemiológicas de pacientes internados por pneumonia adquirida na comunidade com ou sem infecção pelo p-H1N1. Objetivos: Verificar a incidência e características clínicas da pneumonia adquirida na comunidade associada com infecção pelo p-H1N1 2009, comparado as pneumonias adquiridas na comunidade sem infecção pelo p-H1N1 2009 e a aplicação de regras de probabilidade clínica e escores de gravidade de pneumonia. Métodos: Estudo observacional prospectivo avaliando pacientes consecutivos hospitalizados por pneumonia adquirida na comunidade por mais de 24 horas no HC-FMUSP. A infecção pelo p-H1N1 foi confirmada utilizando ensaios realtime PCR (RT-PCR). Os dados coletados incluíam variáveis clínicas e laboratoriais e 3 escores de gravidade de pneumonia: PSI (Pneumonia Severity Index), CURB-65 e o SMART-COP. Resultados: De 12 de julho a 17 de agosto de 2009, um total de 118 pacientes com pneumonia foram hospitalizados e RT-PCR realizado em 105 pacientes, infecção pelo p-H1N1 foi identificada em 53 pacientes. Comparado com os 52 pacientes sem infecção pelo p-H1N1, o grupo p-H1N1 apresentou significativamente mais coriza [razão de chances (RC): 6,09;intervalo de confiança 95% (IC95%): 1,72-21,52) e infiltrado bilateral (RC: 11,08; IC95%: 3,48-35,2).Um modelo clínico baseado em nossos resultados, incluindo infiltrado bilateral, febre, coriza e idade menor que 65 anos, foi capaz de predizer infecção pelo p-H1N1 2009 com sensibilidade de 90,6% e acurácia de 82% e com uma área sobre a curva (AUC) de 0,82. Nós também verificamos que, em pacientes com infecção pelo p-H1N1 2009, apenas 9,52% com escore SMART-COP entre 0-2 foram admitidos em UTI ou evoluíram para óbito intra-hospitalar comparado a 36,84% dos pacientes com escore PSI 1-2 e 51% dos pacientes com escore CURB-65 de 0-1. O prognóstico da pneumonia foi similar nos grupos com ou sem infecção pelo p-H1N1 2009. Conclusões: A pneumonia associada com infecção pelo p-H1N1 2009 possui apresentação clínica diferente de pacientes sem infecção pelo p-H1N1, entretanto, possuem prognóstico similar. Escores tradicionais de gravidade de pneumonia como PSI e CURB-65 tiveram desempenho ruim em pacientes com infecção pelo p-H1N1 e o escore SMART-COP foi o melhor preditor de internação em UTI em pacientes com pneumonia e infecção pelo p-H1N1. / Introduction: As of September 13, 2009, the WHO had reported over 296.471 laboratory-confirmed cases of p-H1N1 2009. However many questions remain unanswered, including the role of clinical prediction rules and community-acquired pneumonia severity scores. We describe clinical and epidemiologic characteristics of patients hospitalized for pneumonia at our tertiary hospital with laboratory-confirmed and laboratory-excluded H1N1 infection. Objectives: Verify the incidence and clinical characteristics of community-acquired-pneumonia associated with p-H1N1 2009 infection compared with community-acquired pneumonia without p-H1N1 infection and the applicability of clinical prediction rules and pneumonia severity scores. Methods: We prospectively reviewed medical chart in daily basis to collect data on that patients. H1N1 infection was confirmed in specimens using a real-time reverse transcriptase-polymerase-chain-reaction (RT-PCR) assay. The data collected included clinical and laboratorial variables and three pneumonia severity scores: Pneumonia Severity Index, CURB-65 and the SMART-COP rule. Results: From 12 of July through August 17, 2009, a total of 118 cases of pneumonia were hospitalized, and RT-PCR was performed in 105, indentifying p-H1N1 infection in 53 patients. Compared with the 52 patients without p-H1N1 infection , the p-H1N1 group presented significantly more often with rhinorrhoea (OR 6,09 IC 95 1,72-21,52) and bilateral infiltrates ( OR 11,08 IC 95 3,48-35,2), a clinical model based on our results and using bilateral infiltrates, fever, rhinorrhoea and age less than 65 years was capable of predict p-H1N1 infection with 90,6% sensitivity, 82% accuracy and area under the ROC curve (AUC) being 0.82. We also find that in the patients with pneumonia and p-H1N1 infection, only 9.52% of those with SMART-COP score of 0-2 presented ICU admission/in-hospital mortality, compared with 36.84% of those with PSI score of 1-2 and 51% of those with CURB-65 score of 0-1. The prognosis of pneumonia was similar in the patients with and without p-H1N1 2009 infection. Conclusions: Pneumonia associated with p-H1N1 2009 has different clinical presentation than in pneumonia patients without p-H1N1 infection, but the prognosis is similar. Traditional pneumonia severity scores like PSI and CURB-65 performed poorly in patients with p-H1N1 infection and the SMART-COP rule was the best predictor of ICU admission in pneumonia patients with p-H1N1 infection.
2

EPIDEMIA DA INFLUENZA A (H1N1) 2009 NO ESTADO DE GOIÁS/BRASIL: CASOS E ÓBITOS

Siqueira, Giselle Angélica Moreira de 19 December 2013 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2018-11-19T16:59:56Z No. of bitstreams: 1 GISELLE ANGÉLICA MOREIRA DE SIQUEIRA.pdf: 1650143 bytes, checksum: 0a85747b640c1ee6d3c2dc446dececf7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-19T16:59:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GISELLE ANGÉLICA MOREIRA DE SIQUEIRA.pdf: 1650143 bytes, checksum: 0a85747b640c1ee6d3c2dc446dececf7 (MD5) Previous issue date: 2013-12-19 / SIQUEIRA, Giselle Angelica Moreira de. Epidemic Influenza A (H1N1) 2009 in the state of Goiás/Brazil: cases and deaths. Dissertation (MSc in Environmental Sciences) – Catholic University of Goiás, Goiânia, 2013. Between late March and early April 2009, were the first reported cases of human infection caused by a new viral subtype Influenza A (H1N1) in Southern California and near San Antonio, Texas, USA, and then in Mexico and Canada. Until July 6, 2009, 905 cases were confirmed by the Ministry of Health, with reports of 23 states and the Federal District. This study described the profile of confirmed cases and deaths affected by Influenza A ( H1N1 ) in 2009 in the state of Goias and Brazil through a descriptive ecological study of confirmed cases and deaths affected by Influenza A virus (H1N1) 2009 in the State of Goias and Brazil between epidemiological weeks 16 th to 52 th, variables of research Influenza record, feeding SINAN Influenza Web were selected such as epidemiological week, age, gender, education, signs and symptoms, comorbidities, vaccination status, hospitalizations and evolution. Among the total number of cases reported during the epidemic , more than 45% were confirmed Influenza A (H1N1) in Goiás and in Brazil , with 14.9% and 3.9% subsequently died respectively. Females were predominant, those over 6 % were pregnant. The age range was found between 15 and 45 years, with the primary and secondary school levels observed schooling. Among the signs and symptoms , more than 95% of cases and deaths had fever, cough and dyspnoea, less than 30% had comorbid conditions, the occurrence of hospitalizations of cases was 96% and 45% in Goiás in Brazil, while hospitalization those who subsequently died was above 96%, less than 14% of cases and deaths have taken the vaccine against influenza (H1N1). It was concluded that it was possible to know the profile of cases and deaths from socio demographic and clinical characteristics during the epidemic period Influenza (H1N1) 2009 in Goias and Brazil, many lessons were learned that will assist in the consolidation of plans to tackle the unusual situations of epidemic and pandemic character and guide the development of public policies that will strengthen the surveillance system of disease, health care, implementation of laboratory diagnosis, mass vaccination and personal protection and respiratory hygiene network. / SIQUEIRA, Giselle Angélica Moreira de. Epidemia da Influenza A (H1N1) 2009 no estado de Goiás/Brasil: casos e óbitos. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) – Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 2013. Entre o final de março e começo de abril de 2009, foram notificados os primeiros casos de infecção humana causada por um novo subtipo viral Influenza A (H1N1), no sul da Califórnia e próximo de San Antonio, no Texas, Estados Unidos, e, em seguida, no México e Canadá. Até o dia 06 de julho de 2009, 905 casos foram confirmados pelo Ministério da Saúde, com notificações de 23 estados e do Distrito Federal. Neste estudo foi descrito o perfil dos casos confirmados e óbitos acometidos por Influenza A (H1N1) em 2009 no Estado de Goiás e Brasil por meio de um estudo ecológico descritivo dos casos confirmados e óbitos acometidos pelo vírus Influenza A (H1N1) 2009 no Estado de Goiás e Brasil entre as semanas epidemiológicas 16ª a 52ª, foram selecionadas variáveis da ficha de investigação de Influenza, que alimenta o SINAN Influenza Web tais como semana epidemiológica, faixa etária, gênero, escolaridade, sinais e sintomas, comorbidades, situação vacinal, hospitalizações e evolução. Dentre o total de casos notificados durante a epidemia, mais de 45% foram confirmados por Influenza A (H1N1) em Goiás e no Brasil, sendo que 14,9% e 3,9% evoluíram para o óbito respectivamente. O gênero feminino foi predominante, destas mais de 6% eram gestantes. A faixa etária encontrada foi entre 15 a 45 anos, sendo o ensino médio e fundamental os níveis de escolaridade constatados. Dentre os sinais e sintomas, mais de 95% dos casos e óbitos apresentaram febre, tosse e dispneia, menos de 30% apresentaram comorbidades, a ocorrência de hospitalizações dos casos foi de 96 % em Goiás e 45% no Brasil, enquanto que a hospitalização dos que evoluíram para o óbito foi acima de 96%, menos de 14% dos casos e óbitos tomaram a vacina contra a Influenza (H1N1). Concluiu-se que foi possível conhecer o perfil de casos e óbitos a partir das características sócio demográficas e clínicas durante o período epidêmico da Influenza (H1N1) 2009 em Goiás e no Brasil, foram aprendidas muitas lições que auxiliarão na consolidação de planos de enfrentamento a situações inusitadas de caráter epidêmico e pandêmico e norteará a construção de políticas públicas que fortalecerá o sistema de vigilância da doença, da rede de atenção à saúde, implementação de diagnóstico laboratorial, vacinação massiva e medidas de proteção individual e higiene respiratória.
3

Pneumonia domiciliar associada a infecção pelo vírus p-H1N1 2009 em hospital terciário: frequência, características clínico-laboratoriais e aplicação de escores para predizer diagnóstico e prognóstico / Community-Acquired Pneumonia associated with p-H1N1 2009 infection in a tertiary hospital: frequency, clinical characteristics and applicability of scores to predict diagnosis and prognosis

Rodrigo Antonio Brandão Neto 17 December 2012 (has links)
Introdução: Em 13 de Setembro de 2009, a OMS reportou que existiam mais de 296.471 casos confirmados laboratorialmente de infecção pelo p-H1N1 2009. Ainda assim muitas questões permanecem, incluindo o papel de regras de probabilidade clínica e escores de gravidade de pneumonia adquirida na comunidade nestes pacientes. Nós descrevemos as características clínicas e epidemiológicas de pacientes internados por pneumonia adquirida na comunidade com ou sem infecção pelo p-H1N1. Objetivos: Verificar a incidência e características clínicas da pneumonia adquirida na comunidade associada com infecção pelo p-H1N1 2009, comparado as pneumonias adquiridas na comunidade sem infecção pelo p-H1N1 2009 e a aplicação de regras de probabilidade clínica e escores de gravidade de pneumonia. Métodos: Estudo observacional prospectivo avaliando pacientes consecutivos hospitalizados por pneumonia adquirida na comunidade por mais de 24 horas no HC-FMUSP. A infecção pelo p-H1N1 foi confirmada utilizando ensaios realtime PCR (RT-PCR). Os dados coletados incluíam variáveis clínicas e laboratoriais e 3 escores de gravidade de pneumonia: PSI (Pneumonia Severity Index), CURB-65 e o SMART-COP. Resultados: De 12 de julho a 17 de agosto de 2009, um total de 118 pacientes com pneumonia foram hospitalizados e RT-PCR realizado em 105 pacientes, infecção pelo p-H1N1 foi identificada em 53 pacientes. Comparado com os 52 pacientes sem infecção pelo p-H1N1, o grupo p-H1N1 apresentou significativamente mais coriza [razão de chances (RC): 6,09;intervalo de confiança 95% (IC95%): 1,72-21,52) e infiltrado bilateral (RC: 11,08; IC95%: 3,48-35,2).Um modelo clínico baseado em nossos resultados, incluindo infiltrado bilateral, febre, coriza e idade menor que 65 anos, foi capaz de predizer infecção pelo p-H1N1 2009 com sensibilidade de 90,6% e acurácia de 82% e com uma área sobre a curva (AUC) de 0,82. Nós também verificamos que, em pacientes com infecção pelo p-H1N1 2009, apenas 9,52% com escore SMART-COP entre 0-2 foram admitidos em UTI ou evoluíram para óbito intra-hospitalar comparado a 36,84% dos pacientes com escore PSI 1-2 e 51% dos pacientes com escore CURB-65 de 0-1. O prognóstico da pneumonia foi similar nos grupos com ou sem infecção pelo p-H1N1 2009. Conclusões: A pneumonia associada com infecção pelo p-H1N1 2009 possui apresentação clínica diferente de pacientes sem infecção pelo p-H1N1, entretanto, possuem prognóstico similar. Escores tradicionais de gravidade de pneumonia como PSI e CURB-65 tiveram desempenho ruim em pacientes com infecção pelo p-H1N1 e o escore SMART-COP foi o melhor preditor de internação em UTI em pacientes com pneumonia e infecção pelo p-H1N1. / Introduction: As of September 13, 2009, the WHO had reported over 296.471 laboratory-confirmed cases of p-H1N1 2009. However many questions remain unanswered, including the role of clinical prediction rules and community-acquired pneumonia severity scores. We describe clinical and epidemiologic characteristics of patients hospitalized for pneumonia at our tertiary hospital with laboratory-confirmed and laboratory-excluded H1N1 infection. Objectives: Verify the incidence and clinical characteristics of community-acquired-pneumonia associated with p-H1N1 2009 infection compared with community-acquired pneumonia without p-H1N1 infection and the applicability of clinical prediction rules and pneumonia severity scores. Methods: We prospectively reviewed medical chart in daily basis to collect data on that patients. H1N1 infection was confirmed in specimens using a real-time reverse transcriptase-polymerase-chain-reaction (RT-PCR) assay. The data collected included clinical and laboratorial variables and three pneumonia severity scores: Pneumonia Severity Index, CURB-65 and the SMART-COP rule. Results: From 12 of July through August 17, 2009, a total of 118 cases of pneumonia were hospitalized, and RT-PCR was performed in 105, indentifying p-H1N1 infection in 53 patients. Compared with the 52 patients without p-H1N1 infection , the p-H1N1 group presented significantly more often with rhinorrhoea (OR 6,09 IC 95 1,72-21,52) and bilateral infiltrates ( OR 11,08 IC 95 3,48-35,2), a clinical model based on our results and using bilateral infiltrates, fever, rhinorrhoea and age less than 65 years was capable of predict p-H1N1 infection with 90,6% sensitivity, 82% accuracy and area under the ROC curve (AUC) being 0.82. We also find that in the patients with pneumonia and p-H1N1 infection, only 9.52% of those with SMART-COP score of 0-2 presented ICU admission/in-hospital mortality, compared with 36.84% of those with PSI score of 1-2 and 51% of those with CURB-65 score of 0-1. The prognosis of pneumonia was similar in the patients with and without p-H1N1 2009 infection. Conclusions: Pneumonia associated with p-H1N1 2009 has different clinical presentation than in pneumonia patients without p-H1N1 infection, but the prognosis is similar. Traditional pneumonia severity scores like PSI and CURB-65 performed poorly in patients with p-H1N1 infection and the SMART-COP rule was the best predictor of ICU admission in pneumonia patients with p-H1N1 infection.

Page generated in 0.0678 seconds