• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 33
  • 3
  • Tagged with
  • 36
  • 36
  • 26
  • 26
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Ingestão alimentar, perfil vitamínico e dano de DNA em crianças e adolescentes do município de Ribeirão Preto / Food intake, vitamin status and DNA damage in children and adolescents from Ribeirão Preto

Barros, Tamiris Trevisan de 08 February 2018 (has links)
O objetivo deste estudo é descrever o dano de DNA através das variáveis Tail Moment e Tail Intensity e investigar a associação entre o dano do DNA, padrão alimentar e concentrações plasmáticas de vitaminas em crianças e adolescentes em Ribeirão Preto (São Paulo, Brasil). Estudantes de 9 a 13 anos foram selecionados de três escolas de Ribeirão Preto (São Paulo, Brasil), totalizando uma amostra de 120 indivíduos. A coleta de dados incluiu antropometria, composição corporal, avaliação da ingestão utilizando um questionário de frequência alimentar (QFA) e o Índice de Qualidade da Dieta Revisado (IQD-R) e coleta de sangue para a dosagem de vitaminas e determinação do dano do DNA pelo método de eletroforese em gel de célula única - comet assay. Os indivíduos foram divididos em dois grupos opostos de dano do DNA usando duas técnicas distintas: análise de k-cluster e classificação por escala de dano. Padrões de ingestão de nutrientes também foram gerados, utilizando robust sparse k-means cluster, e associados com o dano de DNA. Para análise utilizaram-se os testes T de Student, Mann-Whitney e ANCOVA. Na primeira análise, o cluster 1 (n = 73), com menor dano de DNA, apresentou maior consumo de vegetais verdes escuros e alaranjados (p = 0,047), vegetais totais (p = 0,041) e carnes, ovos e leguminosas (p = 0,022), através do IQD-R, e um escore de IQD total maior (p = 0,030), indicando melhor qualidade de dieta em comparação ao cluster 2 (n = 47), de maior dano de DNA. O cluster 2 apresentou maior consumo de laticínios, em comparação ao cluster 1 (p = 0,008). Em relação a vitaminas plasmáticas, o cluster 1 apresentou maior concentração de riboflavina (p = 0,004). No segundo método de divisão, o grupo 1 (n = 108), com menor dano de DNA, apresentou maior concentração de retinol (p = 0,010), beta-caroteno (p = 0,017) e riboflavina (p = 0,046), após teste de ANCOVA ajustado para o índice de massa corporal (IMC) em comparação ao grupo 2 (n = 12). Na divisão por padrão alimentar, o cluster 2 (n = 58), com menor consumo de aminoácidos e micronutrientes, apresentou maior consumo de energia (p = 0,001) e uma tendência de maior dano do DNA (p = 0,063) em relação ao cluster 1 (n = 27), com maior ingestão de nutrientes. Estes achados corroboram a literatura, afirmando o papel protetor de vitaminas e antioxidantes contra o dano do DNA. / The aim of this study is to describe the DNA damage using values of Tail Moment and Tail Intensity and investigate the association between DNA damage, dietary pattern and vitamin status in children and adolescents in Ribeirão Preto (São Paulo, Brazil). 9 to 13 year old students were selected from three schools in the city of Ribeirão Preto (São Paulo, Brazil), totalizing a sample of 120 subjects. Data collection included anthropometry, body composition, assessment of food intake using a food frequency questionnaire (FFQ), quality of diet through Revised Health Eating Index (HEI-R), and blood sampling for vitamins dosage and determination of DNA damage with single cell gel electrophoresis - comet assay. The subjects were divided into two opposing groups according to DNA damage using two different methods: k-cluster analysis and classification by scale of damage. Nutrients intake patterns were also generated through robust sparse k-means cluster and associated with DNA damage. The statistical analysis were performed using Student\'s T test, Mann-Whitney test and ANCOVA. In the first analysis, cluster 1 (n = 73), with less DNA damage presented higher intake of dark green and orange vegetables (p = 0,047), total vegetables (p = 0,041), meat, eggs and legumes (p = 0,022), assessed through HEI, as well as a higher total HEI-R level (p = 0,030), indicating higher quality of diet compared to cluster 2 (n = 47), with increased DNA damage. Cluster 2 presented a higher intake of milk and dairy products, compared to cluster 1 (p = 0,008). In relation to vitamins plasma levels, cluster 1 presented higher levels of riboflavin (p = 0,004). In the second method of division, group 1 (n = 108), with less DNA damage, presented higher levels of retinol (p = 0,010), beta-carotene (p = 0,017) and riboflavin (p = 0,046), after ANCOVA teste adjusted for body mass index (BMI) compared to group 2 (n = 12). In the division by dietary pattern, cluster 2 (n = 58) with a lower consumption of amino acids and micronutrients had higher energy intake (p = 0,001) and a tendency of higher DNA damage (p = 0,063) compared to cluster 1(n = 27), with higher intake of nutrients. These findings corroborate the literature, asserting protective role of vitamins and antioxidants against DNA damage.
22

Resposta dos componentes da Síndrome metabólica a programa de mudança do estilo de vida em adultos / Metabolic syndrome and components after a lifestyle changing program in free-living adults

Burini, Franz Homero Paganini 05 May 2011 (has links)
A síndrome metabólica (SM) é um conjunto de patologias caracterizadas pela obesidade abdominal, resistência insulínica, hipertensão arterial e dislipidemia aterogênica. Pelos seus desfechos, ocupa posição de destaque dentre as doenças crônicas com impacto crescente na economia do SUS. Não há modelo curativo efetivo para SM, restando a atenção primária pelo combate ao sedentarismo e a inadequação alimentar, mediante modificação do estilo de vida (MEV). O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de programa de mudança do estilo de vida (MEV) sobre a SM em adultos. Preencheram os critérios de inclusão 131 indivíduos (55 ± 9 anos), 74% do sexo feminino 68,7% abaixo de 60 anos. Todos foram submetidos a programa de MEV composto de exercícios aeróbios dinâmicos (caminhadas - 65-80% V02máx.)supervisionados, 80minutos/sessão, 3-5x/semana. Adicionalmente, houve aconselhamento nutricional mensal. A duração do MEV foi de 6 meses com avaliações nos momentos inicial (M0) e final (M1). As avaliações incluíram dados clínicos, antropométricos, dietéticos, capacidade aeróbia e bioquímica sanguínea. O diagnóstico de SM foi feito pelo ATP III - NCEP (2003). Os resultados foram analisados estatisticamente pelas variáveis contínuas (teste t de Student ou de Wilcoxon) ou categóricas (qui-quadrado), mediante software Stat for Windows 6.0 p=0,05. Em M0 a SM era de 50,3% tendo como principal componente a adiposidade abdominal (63,4%). Os portadores (G1) diferiram dos não portadores (G2) de SM pelos maiores valores de IMC e uricemia, e menor desempenho físico em esteira. O programa de MEV aumentou a pontuação do índice de alimentação saudável (IAS) e da ingestão de fibras, e reduziu a ingestão energética. Adicionalmente, aumentou o tempo de esteira e reduziu os valores plasmáticos de proteína C reativa (PCR-us), &#947;-glutamil transpeptidase (&#947;-GT) e ácido úrico. A redução da SM foi de 6,8%, resultante da redução de circunferência abdominal (CA), pressão arterial sistólica (PAS) e aumento do HDL-colesterol. O aparecimento de SM durante a MEV decorrente da elevação da glicemia, trigliceridemia e uricemia, acompanhada da menor ingestão de fibras durante o programa. Os dados mostram as características dos pacientes que respondem positiva e negativamente a este programa de MEV na atenção primária à SM. / Metabolic Syndrome (MS) is a cluster of cardiovascular risk factors as abdominal obesity, insulin resistance, hypertension and atherogenic lipid profile, having an enormous economic impact on the national health system. There is no curative model for the MS, being the primary prevention, such as the combat of sedentary behavior and food intake inadequacy the aim of the primary care system. The objective of this study was to evaluate the effectiveness of a lifestyle changing program (LFCP) on MS components in free-living adults. 131 individuais (55 ± 9 years, 74% females and 68,7% under 60 years of age) were submitted to the program, characterized by supervised aerobic exercise (65-80% V02max.) for 80 minutes per session, 3-5 times per week, additionally to monthly dietary counseling. The program lasted 6 months, involving clinic evaluations followed by anthropometric, nutritional and biochemistry, along with a maximal cardiorespiratory fitness test on a treadmill (Balke protocol), at baseline and at end (6 months). MS diagnosis was made according to ATP III - NCEP (2003), being the glycemic index altered as suggested (AHA, 2005). All results were analyzed with Statistic Software, with Student t test and Wilcoxon, when properly, being 5% the statistical level of significance (p<0,05). At baseline, MS prevalence was 50,3%, being elevated waist circumference the most prevalent component (63,4%). MS patients (G1) were different from non MS patients for higher BMI, high levels of uric acid and lower cardiorespiratory fitness. LFCP resulted in higher scores of health eating index (HEI) and dietary fiber intake, and lowered the caloric iintake. Additionaly, it improved the cardiorespiratory fitness and lowered C reactive protein (CRP-hs), &#947;-glutamil transpeptidase (&#947;-GT) and uric acid. MS prevalence dropped 6,8%, resulted from a reduction in waist circumference (WC) and blood pressure, and an increase in HDL-c levels. MS diagnosis after the program were due glycemic, tryclicerides and uric acid elevation, followed by reduction in fiber intake during the 6 months period. Datas presented in this study evidence patients characteristics with and without improvements with LFCP focusing MS prevention and treatment.
23

Ingestão alimentar, homocisteína e proteoma plasmático no lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Food intake, homocysteine and plasma proteomic in childhood-onset systemic lupus erythematosus

Roberta Garcia Salomão 05 August 2016 (has links)
Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença multisistêmica crônica e autoimune de etiologia desconhecida. O LES é considerado um fator de risco independente para eventos cardiovasculares em qualquer faixa etária. A coexistência de fatores de risco tradicionais e não tradicionais (alto nível plasmático de homocisteína) são as causas para o risco do desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCV) em portadores de LES. A hiperhomocisteinemia é considerada um fator de risco independente para DCV e cerebrovasculares e tem como causas fatores nutricionais, genéticos e fisiológicos. Proteína C reativa de alta sensibilidade (hs-PCR), fator de necrose tumoral-? (TNF- ?), interferon ?, MCP-1 (Monocyte Chemoattractant Protein- 1) e leptina tem sido descritos como importantes biomarcadores para DCV. Por outro lado, adiponectina e grelina tem sido retratadas como potentes protetores contra o desenvolvimento da aterosclerose. Parâmetros antropométricos aumentados também podem estar associados ao risco de DCV como aumento da espessura da camada íntima da carótida. O processo de inflamação crônica existente no LES está diretamente associado a alterações no perfil lipídico e no metabolismo de lipoproteínas. Análises em larga escala dos perfis de expressão de proteínas estão se tornando uma importante ferramenta na investigação de várias patologias associadas a resposta autoimune. Objetivos: Descrever e comparar medidas antropométricas, ingestão alimentar e proteoma plasmático em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) e controles saudáveis. Comparar metabólitos e antropometria entre dois clusters metabólicos de pacientes com LESJ (Lúpus Melhor Perfil Metabólico - LMPM e Lúpus Pior Perfil Metabólico - LPPM) e um cluster com controles saudáveis (Controle Melhor Perfil Metabólico) e, também, em dois clusters de pacientes com LESJ definidos pela dose diária de corticoide administrada. Métodos: Foram recrutadas 19 adolescentes portadoras de LESJ e 39 controles saudáveis. Foram mensurados índice de massa corporal (IMC), peso, estatura, circunferência da cintura (CC), ingestão alimentar (Recordatório de 24 horas), SLEDAI (Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index), SLICC (Systemic Lupus International Collaborating Clinics/American College of Rheumatology Damage Index), níveis plasmáticos de homocisteína, vitamina B12, 6 folato, TNF-?, hs-PCR, MCP-1, adiponectina, leptina, grelina, perfil lipídico e proteoma plasmático pela técnica Shotgun proteomics com Isobaric Tag for Relative and Absolute Quantitation. Os grupos foram comparados por ANCOVA. k-cluster foi usado para separar LESJ e controles em dois clusters extremos de melhor e pior perfil metabólico de acordo com os níveis plasmáticos de homocisteína, TNF-?, hsPCR e folato para a análise da proteômica. Resultados: Pacientes com LESJ apresentaram maior IMC, CC, homocisteína, triglicérides, TNF-?, hsPCR e menor folato plasmático quando comparados ao grupo controle. Foram encontradas 10 proteínas com expressão significativamente diferente entre os clusters: Cluster Lúpus Melhor Perfil Metabólico (LMPM), Cluster Lúpus Pior Perfil Metabólico (LPPM) e Cluster Controle Melhor Perfil Metabólico (CMPM) (? -2-macroglobulina, ? -1-antitripsina, apoliproteína AI, apoliproteína E, ceruloplasmina, complemento C3, fibrinogênio de cadeia ?, haptoglobina, hemopexina e sorotransferrina). Oito proteínas foram mais expressas no LMPM e menos expressas no LPPM comparados com CMPM. As proteínas menos expressas no LPPM foram negativamente correlacionadas com maior risco para DCV. Conclusão: O presente estudo mostrou que as adolescentes com LESJ apresentaram maior IMC, circunferência da cintura, concentrações séricas de homocisteína, triglicérides, TNF-?, hs-PCR e, menor estatura e concentração de folato sérico quando comparadas com adolescentes saudáveis. Além disso, o cluster LPPM apresentou uma expressão diminuída das proteínas apolipoproteína AI, apolipoproteína E, alfa-2- macroglobulina, alfa-1-antitripsina, ceruloplasmina, complemento C3, hemopexina e sorotransferrina quando comparado aos clusters CMPM e LMPM. Sendo assim, é possível concluir que o presente estudo sinaliza possíveis complicações cardiovasculares futuras em pacientes com LESJ e, sugerem a necessidade de novos estudos, a fim de elucidar a interação do estado nutricional e das proteínas encontradas pela proteômica no contexto de sistemas biológicos em pacientes com LESJ. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is a, autoimmune, chronic and inflammatory disease of unknown etiology. SLE is considered an independent risk factor for cardiovascular diseases at any age. Reasons for the increased risk of CVD in SLE include the co-existence of traditional cardiac risk factors and nontraditional risk factors such as high concentrations of homocysteine. Elevated homocysteine (Hcy) levels is considered an independent risk factor for CVD. Hiperhomocysteine can indicate undernourishment due to a lack of vitamins or genetic alterations. Inflammatory biomarkers have been consistently associated with the presence of CVD in multiple studies from different populations, including SLE, such as high-sensitivity C-reactive protein (hs-CRP), tumor necrosis factor - ? (TNF - ?), type I interferon (IFN), monocyte chemoattractant protein-1 (MCP-1) and leptin. On the other hand, some cytokines and hormones are related to atherosclerosis prevention, such as adiponectin and ghrelin. The existing chronic inflammation process in SLE is directly associated with changes in lipid and lipoprotein metabolism. Some comprehensive studies have been conducted at multiple biological levels including DNA (or genomics), mRNA (or transcriptomics), protein (or proteomics) and metabolites (or metabolomics). The \'omics\' platforms allow us to re-examine SLE at a greater degree of molecular resolution. Objectives: To describe and compare anthropometric measurements, food intake, metabolites and plasma proteomic analysis in child-hood onset systemic lupus erythematosus (c-SLE) and healthy controls. To compare metabolites and anthropometric parameters between two clusters with c-SLE (lupus cluster with the best - LCBMP and the worst metabolic profile - LCWMP) and one cluster with controls (healthy cluster with the best metabolic profile - HCBMP) and to compare metabolites and anthropometric parameters between two clusters of c-SLE patients defined by daily corticosteroid doses intake. Methods: 19 c-SLE and 39 healthy volunteers were recruited. We evaluated BMI, weight, height, waist circumference, food intake through a 24-hours recalls, SLEDAI (Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index), SLICC (Systemic Lupus International Collaborating Clinics/American College of Rheumatology Damage Index), SLICC, serum levels of homocysteine, vitamin B12, 8 folate, TNF-?, hs-C reactive protein, monocyte chemoattractant protein-1, adiponectin, leptin, ghrelin, lipid profile and plasma proteomic by Shotgun proteomics with Isobaric Tag for Relative and Absolute Quantitation. The groups were compared by ANCOVA. k-cluster were used to separate SLE and control groups into two different clusters with the best and the worst metabolic profile according to homocysteine, TNF-?, hsCRP and folate plasma levels for proteomic assessment. Results: SLE patients presented higher BMI, WC, homocysteine, triglycerides, TNF-?, hsCRP levels and lower plasma folate when compared to controls. We found 10 proteins with significantly different expression between healthy cluster with the best metabolic profile (HCBMP) and lupus cluster with the best (LCBMP) and the worst metabolic profile (LCWMP) (alpha-2- macroglobulin; alpha-1-antitripsin, apoliprotein AI, apoliprotein E, ceruloplasmin, complement C3, fibrinogen ? chain, haptoglobin, hemopexin and serum transferrin). Eight proteins were higher expressed in LCBMP and lower expressed in LCWMP compared with HCBMP. Proteins less expressed in LCWMP were negatively correlated with a higher risk for cardiovascular disease. Conclusion: Our results described some previously cardiovascular risk factors in c-SLE patients and possible associations between nutritional status and cardiovascular disease risk factors. Proteomic results showed acute phase proteins and pro-inflammatory proteins more expressed in c-SLE patients compared to controls. These results might allow us to treat c-SLE with personalized diets to avoid cardiovascular complications in future. The small sample size and the cross-sectional design were the limitations of the study, but it is a rare disease in the pediatric field and, despite this fact, the present study was able to characterize two distinct nutritional and metabolic groups with uncommon proteins expressed. These results deserve further investigations to better elucidate the whole of these proteins in the context of systems biology interactions in SLE pediatric patients.
24

Ingestão alimentar, perfil vitamínico e dano de DNA em crianças e adolescentes do município de Ribeirão Preto / Food intake, vitamin status and DNA damage in children and adolescents from Ribeirão Preto

Tamiris Trevisan de Barros 08 February 2018 (has links)
O objetivo deste estudo é descrever o dano de DNA através das variáveis Tail Moment e Tail Intensity e investigar a associação entre o dano do DNA, padrão alimentar e concentrações plasmáticas de vitaminas em crianças e adolescentes em Ribeirão Preto (São Paulo, Brasil). Estudantes de 9 a 13 anos foram selecionados de três escolas de Ribeirão Preto (São Paulo, Brasil), totalizando uma amostra de 120 indivíduos. A coleta de dados incluiu antropometria, composição corporal, avaliação da ingestão utilizando um questionário de frequência alimentar (QFA) e o Índice de Qualidade da Dieta Revisado (IQD-R) e coleta de sangue para a dosagem de vitaminas e determinação do dano do DNA pelo método de eletroforese em gel de célula única - comet assay. Os indivíduos foram divididos em dois grupos opostos de dano do DNA usando duas técnicas distintas: análise de k-cluster e classificação por escala de dano. Padrões de ingestão de nutrientes também foram gerados, utilizando robust sparse k-means cluster, e associados com o dano de DNA. Para análise utilizaram-se os testes T de Student, Mann-Whitney e ANCOVA. Na primeira análise, o cluster 1 (n = 73), com menor dano de DNA, apresentou maior consumo de vegetais verdes escuros e alaranjados (p = 0,047), vegetais totais (p = 0,041) e carnes, ovos e leguminosas (p = 0,022), através do IQD-R, e um escore de IQD total maior (p = 0,030), indicando melhor qualidade de dieta em comparação ao cluster 2 (n = 47), de maior dano de DNA. O cluster 2 apresentou maior consumo de laticínios, em comparação ao cluster 1 (p = 0,008). Em relação a vitaminas plasmáticas, o cluster 1 apresentou maior concentração de riboflavina (p = 0,004). No segundo método de divisão, o grupo 1 (n = 108), com menor dano de DNA, apresentou maior concentração de retinol (p = 0,010), beta-caroteno (p = 0,017) e riboflavina (p = 0,046), após teste de ANCOVA ajustado para o índice de massa corporal (IMC) em comparação ao grupo 2 (n = 12). Na divisão por padrão alimentar, o cluster 2 (n = 58), com menor consumo de aminoácidos e micronutrientes, apresentou maior consumo de energia (p = 0,001) e uma tendência de maior dano do DNA (p = 0,063) em relação ao cluster 1 (n = 27), com maior ingestão de nutrientes. Estes achados corroboram a literatura, afirmando o papel protetor de vitaminas e antioxidantes contra o dano do DNA. / The aim of this study is to describe the DNA damage using values of Tail Moment and Tail Intensity and investigate the association between DNA damage, dietary pattern and vitamin status in children and adolescents in Ribeirão Preto (São Paulo, Brazil). 9 to 13 year old students were selected from three schools in the city of Ribeirão Preto (São Paulo, Brazil), totalizing a sample of 120 subjects. Data collection included anthropometry, body composition, assessment of food intake using a food frequency questionnaire (FFQ), quality of diet through Revised Health Eating Index (HEI-R), and blood sampling for vitamins dosage and determination of DNA damage with single cell gel electrophoresis - comet assay. The subjects were divided into two opposing groups according to DNA damage using two different methods: k-cluster analysis and classification by scale of damage. Nutrients intake patterns were also generated through robust sparse k-means cluster and associated with DNA damage. The statistical analysis were performed using Student\'s T test, Mann-Whitney test and ANCOVA. In the first analysis, cluster 1 (n = 73), with less DNA damage presented higher intake of dark green and orange vegetables (p = 0,047), total vegetables (p = 0,041), meat, eggs and legumes (p = 0,022), assessed through HEI, as well as a higher total HEI-R level (p = 0,030), indicating higher quality of diet compared to cluster 2 (n = 47), with increased DNA damage. Cluster 2 presented a higher intake of milk and dairy products, compared to cluster 1 (p = 0,008). In relation to vitamins plasma levels, cluster 1 presented higher levels of riboflavin (p = 0,004). In the second method of division, group 1 (n = 108), with less DNA damage, presented higher levels of retinol (p = 0,010), beta-carotene (p = 0,017) and riboflavin (p = 0,046), after ANCOVA teste adjusted for body mass index (BMI) compared to group 2 (n = 12). In the division by dietary pattern, cluster 2 (n = 58) with a lower consumption of amino acids and micronutrients had higher energy intake (p = 0,001) and a tendency of higher DNA damage (p = 0,063) compared to cluster 1(n = 27), with higher intake of nutrients. These findings corroborate the literature, asserting protective role of vitamins and antioxidants against DNA damage.
25

Resposta dos componentes da Síndrome metabólica a programa de mudança do estilo de vida em adultos / Metabolic syndrome and components after a lifestyle changing program in free-living adults

Franz Homero Paganini Burini 05 May 2011 (has links)
A síndrome metabólica (SM) é um conjunto de patologias caracterizadas pela obesidade abdominal, resistência insulínica, hipertensão arterial e dislipidemia aterogênica. Pelos seus desfechos, ocupa posição de destaque dentre as doenças crônicas com impacto crescente na economia do SUS. Não há modelo curativo efetivo para SM, restando a atenção primária pelo combate ao sedentarismo e a inadequação alimentar, mediante modificação do estilo de vida (MEV). O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de programa de mudança do estilo de vida (MEV) sobre a SM em adultos. Preencheram os critérios de inclusão 131 indivíduos (55 ± 9 anos), 74% do sexo feminino 68,7% abaixo de 60 anos. Todos foram submetidos a programa de MEV composto de exercícios aeróbios dinâmicos (caminhadas - 65-80% V02máx.)supervisionados, 80minutos/sessão, 3-5x/semana. Adicionalmente, houve aconselhamento nutricional mensal. A duração do MEV foi de 6 meses com avaliações nos momentos inicial (M0) e final (M1). As avaliações incluíram dados clínicos, antropométricos, dietéticos, capacidade aeróbia e bioquímica sanguínea. O diagnóstico de SM foi feito pelo ATP III - NCEP (2003). Os resultados foram analisados estatisticamente pelas variáveis contínuas (teste t de Student ou de Wilcoxon) ou categóricas (qui-quadrado), mediante software Stat for Windows 6.0 p=0,05. Em M0 a SM era de 50,3% tendo como principal componente a adiposidade abdominal (63,4%). Os portadores (G1) diferiram dos não portadores (G2) de SM pelos maiores valores de IMC e uricemia, e menor desempenho físico em esteira. O programa de MEV aumentou a pontuação do índice de alimentação saudável (IAS) e da ingestão de fibras, e reduziu a ingestão energética. Adicionalmente, aumentou o tempo de esteira e reduziu os valores plasmáticos de proteína C reativa (PCR-us), &#947;-glutamil transpeptidase (&#947;-GT) e ácido úrico. A redução da SM foi de 6,8%, resultante da redução de circunferência abdominal (CA), pressão arterial sistólica (PAS) e aumento do HDL-colesterol. O aparecimento de SM durante a MEV decorrente da elevação da glicemia, trigliceridemia e uricemia, acompanhada da menor ingestão de fibras durante o programa. Os dados mostram as características dos pacientes que respondem positiva e negativamente a este programa de MEV na atenção primária à SM. / Metabolic Syndrome (MS) is a cluster of cardiovascular risk factors as abdominal obesity, insulin resistance, hypertension and atherogenic lipid profile, having an enormous economic impact on the national health system. There is no curative model for the MS, being the primary prevention, such as the combat of sedentary behavior and food intake inadequacy the aim of the primary care system. The objective of this study was to evaluate the effectiveness of a lifestyle changing program (LFCP) on MS components in free-living adults. 131 individuais (55 ± 9 years, 74% females and 68,7% under 60 years of age) were submitted to the program, characterized by supervised aerobic exercise (65-80% V02max.) for 80 minutes per session, 3-5 times per week, additionally to monthly dietary counseling. The program lasted 6 months, involving clinic evaluations followed by anthropometric, nutritional and biochemistry, along with a maximal cardiorespiratory fitness test on a treadmill (Balke protocol), at baseline and at end (6 months). MS diagnosis was made according to ATP III - NCEP (2003), being the glycemic index altered as suggested (AHA, 2005). All results were analyzed with Statistic Software, with Student t test and Wilcoxon, when properly, being 5% the statistical level of significance (p<0,05). At baseline, MS prevalence was 50,3%, being elevated waist circumference the most prevalent component (63,4%). MS patients (G1) were different from non MS patients for higher BMI, high levels of uric acid and lower cardiorespiratory fitness. LFCP resulted in higher scores of health eating index (HEI) and dietary fiber intake, and lowered the caloric iintake. Additionaly, it improved the cardiorespiratory fitness and lowered C reactive protein (CRP-hs), &#947;-glutamil transpeptidase (&#947;-GT) and uric acid. MS prevalence dropped 6,8%, resulted from a reduction in waist circumference (WC) and blood pressure, and an increase in HDL-c levels. MS diagnosis after the program were due glycemic, tryclicerides and uric acid elevation, followed by reduction in fiber intake during the 6 months period. Datas presented in this study evidence patients characteristics with and without improvements with LFCP focusing MS prevention and treatment.
26

Ingestão alimentar, homocisteína e proteoma plasmático no lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Food intake, homocysteine and plasma proteomic in childhood-onset systemic lupus erythematosus

Salomão, Roberta Garcia 05 August 2016 (has links)
Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença multisistêmica crônica e autoimune de etiologia desconhecida. O LES é considerado um fator de risco independente para eventos cardiovasculares em qualquer faixa etária. A coexistência de fatores de risco tradicionais e não tradicionais (alto nível plasmático de homocisteína) são as causas para o risco do desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCV) em portadores de LES. A hiperhomocisteinemia é considerada um fator de risco independente para DCV e cerebrovasculares e tem como causas fatores nutricionais, genéticos e fisiológicos. Proteína C reativa de alta sensibilidade (hs-PCR), fator de necrose tumoral-? (TNF- ?), interferon ?, MCP-1 (Monocyte Chemoattractant Protein- 1) e leptina tem sido descritos como importantes biomarcadores para DCV. Por outro lado, adiponectina e grelina tem sido retratadas como potentes protetores contra o desenvolvimento da aterosclerose. Parâmetros antropométricos aumentados também podem estar associados ao risco de DCV como aumento da espessura da camada íntima da carótida. O processo de inflamação crônica existente no LES está diretamente associado a alterações no perfil lipídico e no metabolismo de lipoproteínas. Análises em larga escala dos perfis de expressão de proteínas estão se tornando uma importante ferramenta na investigação de várias patologias associadas a resposta autoimune. Objetivos: Descrever e comparar medidas antropométricas, ingestão alimentar e proteoma plasmático em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) e controles saudáveis. Comparar metabólitos e antropometria entre dois clusters metabólicos de pacientes com LESJ (Lúpus Melhor Perfil Metabólico - LMPM e Lúpus Pior Perfil Metabólico - LPPM) e um cluster com controles saudáveis (Controle Melhor Perfil Metabólico) e, também, em dois clusters de pacientes com LESJ definidos pela dose diária de corticoide administrada. Métodos: Foram recrutadas 19 adolescentes portadoras de LESJ e 39 controles saudáveis. Foram mensurados índice de massa corporal (IMC), peso, estatura, circunferência da cintura (CC), ingestão alimentar (Recordatório de 24 horas), SLEDAI (Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index), SLICC (Systemic Lupus International Collaborating Clinics/American College of Rheumatology Damage Index), níveis plasmáticos de homocisteína, vitamina B12, 6 folato, TNF-?, hs-PCR, MCP-1, adiponectina, leptina, grelina, perfil lipídico e proteoma plasmático pela técnica Shotgun proteomics com Isobaric Tag for Relative and Absolute Quantitation. Os grupos foram comparados por ANCOVA. k-cluster foi usado para separar LESJ e controles em dois clusters extremos de melhor e pior perfil metabólico de acordo com os níveis plasmáticos de homocisteína, TNF-?, hsPCR e folato para a análise da proteômica. Resultados: Pacientes com LESJ apresentaram maior IMC, CC, homocisteína, triglicérides, TNF-?, hsPCR e menor folato plasmático quando comparados ao grupo controle. Foram encontradas 10 proteínas com expressão significativamente diferente entre os clusters: Cluster Lúpus Melhor Perfil Metabólico (LMPM), Cluster Lúpus Pior Perfil Metabólico (LPPM) e Cluster Controle Melhor Perfil Metabólico (CMPM) (? -2-macroglobulina, ? -1-antitripsina, apoliproteína AI, apoliproteína E, ceruloplasmina, complemento C3, fibrinogênio de cadeia ?, haptoglobina, hemopexina e sorotransferrina). Oito proteínas foram mais expressas no LMPM e menos expressas no LPPM comparados com CMPM. As proteínas menos expressas no LPPM foram negativamente correlacionadas com maior risco para DCV. Conclusão: O presente estudo mostrou que as adolescentes com LESJ apresentaram maior IMC, circunferência da cintura, concentrações séricas de homocisteína, triglicérides, TNF-?, hs-PCR e, menor estatura e concentração de folato sérico quando comparadas com adolescentes saudáveis. Além disso, o cluster LPPM apresentou uma expressão diminuída das proteínas apolipoproteína AI, apolipoproteína E, alfa-2- macroglobulina, alfa-1-antitripsina, ceruloplasmina, complemento C3, hemopexina e sorotransferrina quando comparado aos clusters CMPM e LMPM. Sendo assim, é possível concluir que o presente estudo sinaliza possíveis complicações cardiovasculares futuras em pacientes com LESJ e, sugerem a necessidade de novos estudos, a fim de elucidar a interação do estado nutricional e das proteínas encontradas pela proteômica no contexto de sistemas biológicos em pacientes com LESJ. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is a, autoimmune, chronic and inflammatory disease of unknown etiology. SLE is considered an independent risk factor for cardiovascular diseases at any age. Reasons for the increased risk of CVD in SLE include the co-existence of traditional cardiac risk factors and nontraditional risk factors such as high concentrations of homocysteine. Elevated homocysteine (Hcy) levels is considered an independent risk factor for CVD. Hiperhomocysteine can indicate undernourishment due to a lack of vitamins or genetic alterations. Inflammatory biomarkers have been consistently associated with the presence of CVD in multiple studies from different populations, including SLE, such as high-sensitivity C-reactive protein (hs-CRP), tumor necrosis factor - ? (TNF - ?), type I interferon (IFN), monocyte chemoattractant protein-1 (MCP-1) and leptin. On the other hand, some cytokines and hormones are related to atherosclerosis prevention, such as adiponectin and ghrelin. The existing chronic inflammation process in SLE is directly associated with changes in lipid and lipoprotein metabolism. Some comprehensive studies have been conducted at multiple biological levels including DNA (or genomics), mRNA (or transcriptomics), protein (or proteomics) and metabolites (or metabolomics). The \'omics\' platforms allow us to re-examine SLE at a greater degree of molecular resolution. Objectives: To describe and compare anthropometric measurements, food intake, metabolites and plasma proteomic analysis in child-hood onset systemic lupus erythematosus (c-SLE) and healthy controls. To compare metabolites and anthropometric parameters between two clusters with c-SLE (lupus cluster with the best - LCBMP and the worst metabolic profile - LCWMP) and one cluster with controls (healthy cluster with the best metabolic profile - HCBMP) and to compare metabolites and anthropometric parameters between two clusters of c-SLE patients defined by daily corticosteroid doses intake. Methods: 19 c-SLE and 39 healthy volunteers were recruited. We evaluated BMI, weight, height, waist circumference, food intake through a 24-hours recalls, SLEDAI (Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index), SLICC (Systemic Lupus International Collaborating Clinics/American College of Rheumatology Damage Index), SLICC, serum levels of homocysteine, vitamin B12, 8 folate, TNF-?, hs-C reactive protein, monocyte chemoattractant protein-1, adiponectin, leptin, ghrelin, lipid profile and plasma proteomic by Shotgun proteomics with Isobaric Tag for Relative and Absolute Quantitation. The groups were compared by ANCOVA. k-cluster were used to separate SLE and control groups into two different clusters with the best and the worst metabolic profile according to homocysteine, TNF-?, hsCRP and folate plasma levels for proteomic assessment. Results: SLE patients presented higher BMI, WC, homocysteine, triglycerides, TNF-?, hsCRP levels and lower plasma folate when compared to controls. We found 10 proteins with significantly different expression between healthy cluster with the best metabolic profile (HCBMP) and lupus cluster with the best (LCBMP) and the worst metabolic profile (LCWMP) (alpha-2- macroglobulin; alpha-1-antitripsin, apoliprotein AI, apoliprotein E, ceruloplasmin, complement C3, fibrinogen ? chain, haptoglobin, hemopexin and serum transferrin). Eight proteins were higher expressed in LCBMP and lower expressed in LCWMP compared with HCBMP. Proteins less expressed in LCWMP were negatively correlated with a higher risk for cardiovascular disease. Conclusion: Our results described some previously cardiovascular risk factors in c-SLE patients and possible associations between nutritional status and cardiovascular disease risk factors. Proteomic results showed acute phase proteins and pro-inflammatory proteins more expressed in c-SLE patients compared to controls. These results might allow us to treat c-SLE with personalized diets to avoid cardiovascular complications in future. The small sample size and the cross-sectional design were the limitations of the study, but it is a rare disease in the pediatric field and, despite this fact, the present study was able to characterize two distinct nutritional and metabolic groups with uncommon proteins expressed. These results deserve further investigations to better elucidate the whole of these proteins in the context of systems biology interactions in SLE pediatric patients.
27

Obesidade Induzida por Restrição Crônica no Consumo de Sal na Dieta: Avaliação do Perfil Hormonal e do Apetite em Ratos Wistar . / Obesity induced by chronic salt restriction: Evaluation of hormonal profile and appetite in Wistar rats.

Coêlho, Michella Soares 10 April 2001 (has links)
Em nosso laboratório foi demonstrado que ratos submetidos à restrição crônica de sal na dieta apresentaram maior peso corpóreo (PC), menor sensibilidade à insulina e alterações pressóricas em comparação com ratos submetidos à sobrecarga crônica de sal na dieta. No presente estudo, o objetivo foi avaliar alguns mecanismos de obesidade e alterações hormonais associados à dieta hipossódica. Foram utilizados ratos Wistar machos submetidos à dieta hipo (HO: 0,15% NaCl), normo (NO: 1,27% NaCl) ou hipersódica (HR: 7,94% NaCl) desde o desmame até 12 semanas de idade. Nestes animais foram realizadas medidas de pressão arterial (PA), freqüência cardíaca (FC), consumo de ração, PC, perfil dos hormônios [leptina (LEP), GH, insulina (INSh - anticorpo anti-insulina humana), T3, T4 e TSH] e decaimento da 125I-insulina (DEC-INS). O consumo de ração foi avaliado durante sete dias consecutivos com um (1G) ou quatro (4G) ratos por gaiola de plástico e com um rato por gaiola metabólica (1GM). O PC também foi medido neste período. Glicemia (GLI) e insulinemia (INSr - anticorpo anti-insulina de rato) basais foram quantificadas antes da realização do estudo do DEC-INS. Para avaliar o DEC-INS, foi injetado 1mCi de 125I-insulina humana pelo cateter implantado na veia jugular, após 6 a 8 horas de jejum fisiológico. As amostras de sangue foram coletadas pelo cateter implantado na carótida a cada 30 segundos durante 2 minutos e depois a cada 1 minuto até 10 minutos de experimento. Os resultados obtidos demonstraram que ratos submetidos à dieta HR apresentaram maior PA em comparação a ratos em dieta NO e HO. Os ratos submetidos à dieta HO apresentaram menor FC cardíaca em relação ao grupo NO. A avaliação de ingestão alimentar revelou que ratos em dieta HR consumiram maiores quantidades de ração (1G e 4G) em comparação com ratos em dieta NO e HO. O grupo HO apresentou maior PC em comparação com os grupos de ratos NO e HR. Os ratos em dieta HR ou HO apresentaram níveis diminuídos de LEP em comparação com ratos submetidos à dieta NO. Os ratos que receberam dieta HO apresentaram níveis elevados de INSr em comparação com ratos em dieta HR e NO. Os ratos em dieta HR apresentaram níveis elevados de T4 total e níveis reduzidos de TSH em comparação com animais em dieta NO e HO. INSr e GLI basais foram maiores nos ratos em dieta HO do que nos ratos que receberam dieta HR e NO. O DEC-INS (decaimento exponencial) foi mais rápido no grupo HR demonstrado por meio de menor meia-vida da 125I-insulina. Os resultados sugerem que maior PC nos ratos sob restrição salina crônica é devido a maior eficiência metabólica (maior PC e menor consumo de dieta) que pode estar relacionada com alterações hormonais e com a dieta HO. Palavras-chave: Pressão arterial, sal, sódio, ingestão alimentar e perfil hormonal. / Previous studies from our laboratory have shown that chronic salt restriction decreases blood pressure, increases insulin resistance, and body weight (BW) in Wistar rats. The aim of this study was to evaluate some mechanisms of obesity and hormonal alterations associated with chronic salt restriction. Male Wistar rats were fed a low (LSD: 0,15% NaCl), normal (NSD: 1,27% NaCl), or high salt diet (HSD: 7,94% NaCl) from weaning. At the 12th week of age, tail-cuff blood pressure (TCBP), intra arterial blood pressure (BP), heart rate ((HR), food intake, BW, hormonal levels [leptin (LEP), growth hormone (GH), insulin (INSh - antibody anti-human insulin), T3, T4 and TSH] and 125I insulin decay study (DECAY-INS) were measured. To evaluate the food intake and body weight, each dietary group was divided in 3 subgroups, according to housing conditions: one (1C) or four (4C) rats per cage and one rat per metabolic cage (1MC) for daily food consumption and BW determinations during 7 days. Fasting plasma glucose (GLU) and insulin (INSr - antibody anti-rat insulin) were measured before the DECAY-INS. To evaluate the DECAY-INS, 1mCi human 125I-insulin was injected through the jugular catheter after 6-8 hours of food restriction. Blood samples were withdrawn through the carotid catheter every 30 sec during 2min, and in sequence, every 1 min for additional 10 minutes. 125Iinsulin was determined by RIA for human insulin. Rats on HSD had higher intra arterial BP and TCBP compared to rats on NSD and LSD. Heart rate was lower on LSD than on NSD. In all housing conditions, BW was higher on LSD than on NSD and HSD. Food intake was higher on HSD (1C and 4C) than on NSD and LSD. Plasma GH and LEP were higher on NSD than on the 68 other two groups. Plasma INSh was higher in LSD compared to HSD and NSD rats. Plasma total T4 was higher on HSD than on the NSD and LSD, TSH was lower on HSD than on NSD and HSD, and T3 was not different among all groups. Fasting GLU and INSr were higher on LSD compared to HSD and NSD rats. The exponential insulin decay was faster on HSD demonstrated by a lower 125I-INS half-life. These results suggest that obesity in rats on chronic LSD is due to a higher metabolic efficiency (higher body weight and lower diet consumption), that may be related to the hormonal consequences of LSD. Key Words: blood pressure, salt, sodium, food intake and hormonal profile.
28

Dieta hiperlipídica materna: influências sobre o comportamento maternal e o desenvolvimento da prole. / Maternal high fat diet: influences on maternal behavior and offspring development.

Klein, Marianne Orlandini 22 July 2016 (has links)
Uma nutrição maternal rica em lipídios pode causar prejuízos no desenvolvimento e na vida adulta dos descendentes, como elevado risco de desenvolver alterações metabólicas e obesidade, e também parece alterar a sinalização central por opióides. Porém, estudos realizados a fim de investigar a influência da dieta hiperlipídica (HF) materna sobre o comportamento materno e o desenvolvimento da prole não são conclusivos. Este trabalho investigou a influência da dieta HF sobre a interação mãe-filhote, em duas gerações, e os efeitos imediatos e tardios sobre a prole, relacionando-os ao sistema opióide. As mães HF apresentaram prejuízos na ejeção do leite e maior expressão dos receptores opióides no hipotálamo. No geral, os descendentes HF apresentaram elevados níveis de colesterol, baixa leptina plasmática, maior expressão de peptídeos relacionados à ingestão alimentar, e menor peso. Portanto, o consumo materno de dieta HF causou alterações metabólicas, comportamentais e na expressão gênica na mãe e nos descendentes, mesmo que esses animais não tenham se tornado obesos. / A maternal nutrition high in fat may impair offspring development and adulthood, increasing the risk to develop metabolic alterations and obesity, and may modify the opioids central signaling. However, studies investigating maternal high fat (HF) diet influences on maternal behavior and offspring development are inconclusive. This study aimed to evaluate the influences of a diet high in fat on mother-pup interaction, in two generations, and its early and late effects in the offspring, connecting them to the opioid system. HF dams show decreased milk ejections and higher expression of opioid receptors in the hypothalamus. Overall, HF offspring had higher cholesterol levels, less serum leptin, higher expression of peptides related to food intake, and were lighter. Therefore, maternal intake of HF diet promoted metabolic, behavioral and gene expression alterations in the mother and her offspring, even though these animals did not become obese.
29

Tratamento interdisciplinar em adolescentes obesos com esteatose hepática não alcoólica: papel dos neuropeptídeos e adipocinas pró e anti-inflamatórias / Interdisciplinary treatment in obese adolescents with NAFLD: role of neuropeptides and adipokines pro and anti-inflammatory

Ganen, Aline de Piano [UNIFESP] 31 August 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-08-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Introdução: A complexidade da fisiopatologia na Esteatose Hepática Não Alcóolica (EHNA) envolve uma interface entre as adipocinas e a regulação neuroendócrina do balanço energético, incluindo o papel do sistema Neuropeptídeo Y/Proteína agouti relacionada. Objetivo: estabelecer a relação entre a razão NeuropeptídeoY/Proteína relacionada Agouti (AgRP) e a adiponectinemia, bem como avaliar a influência de neuropeptídeos orexígenos nos aspectos nutricionais de adolescentes obesos com EHNA submetidos a uma intervenção interdisciplinar de longo prazo. Métodos: Recrutou-se adolescentes obesos pós-púberes para participarem de uma intervenção interdisciplinar. O grupo foi analisado de acordo com a presença ou não de EHNA pela ultrassonografia (US). As amostras de sangue foram coletadas para a mensuração da glicemia, transaminases hepáticas e perfil lipídico, resistência e sensibilidade insulínica. As concentrações de Adiponectina, NPY e AgRP foram avaliadas por ELISA e a mensuração da gordura visceral e subcutânea pela US. A ingestão alimentar foi aferida por meio de registro alimentar de 3 dias. Resultados: No início da terapia, observou-se que parâmetros clínicos importantes como massa corporal, IMC, gordura visceral, HOMA-IR, QUICKI, triglicérides, VLDL-colesterol e transaminases hepáticas apresentaram-se mais alterados em pacientes com EHNA, os quais melhoram após tratamento. Além disso, a energia total e ingestão de macronutrientes reduziram significativamente em ambos os grupos. Observou-se correlação positiva entre AgRP e a gordura visceral em todos os pacientes, e correlação negativa entre NPY/AgRP com a concentração de adiponectina apenas em adolescentes obesos com EHNA. Ao analisar a influência da dieta nos neuropeptídeos orexígenos, apenas os pacientes com EHNA apresentaram correlação positiva entre a ingestão de ácidos graxos saturados com os neuropeptídeos orexígenos (NPY e AgRP); e carboidrato com NPY. Foi observada correlação positiva entre ingestão de energia, (%) de lipídio e ácidos graxos saturados com o acúmulo de gordura visceral. Conclusão: Os pacientes com EHNA apresentaram parâmetros clínicos mais alterados ao compará-los àqueles que não possuíam esta doença, incluindo a correlação negativa entre adiponectina e NPY/AgRP. Estes resultados sugeriram que adolescentes obesos com EHNA apresentaram perfil inflamatório alterado, o qual pode influenciar na regulação neuroendócrina do balanço energético indicando uma barreira adicional na terapia de redução de peso. Além disso, nossos achados revelaram uma importante influência da composição da dieta no sistema orexígeno, sendo essencial considerar a ingestão excessiva de gordura saturada como um fator determinante para o desenvolvimento de EHNA. / BACKGROUND: The complexity physiophatology in the Non Alcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD) involves interplay between adipokines and neuroendocrine regulation of energy balance, including the role of Neuropeptide Y/Agouti Related Protein system. AIM: establishing the relationship between Neuropeptide Y/Agouti Related Protein (NPY/AgRP) ratio and adiponectinemia, as well as to assess the influence of orexigenic neuropeptides in the nutritional aspects of NAFLD obese adolescents submitted to a long-term interdisciplinary approach. METHODS: A group of post-pubescent obese adolescents were recruited and included in the interdisciplinary intervention. The group was analyzed according to the presence or ausence of NAFLD by ultrassonography (US). Blood samples were collected to measure glycemia, hepatic transaminases and lipid profile, insulin resistance and sensitivity. Adiponectin, NPY and AgRP concentrations were measured by ELISA and the measurement of visceral ans subcutaneous fat by US. Food intake was measured using 3-day diet records. RESULTS: It was observed at baseline that important clinical parameters including body weight, BMI, visceral fat, HOMA-IR, QUICKI, triglycerides, VLDL-cholesterol and hepatic transaminases were more altered in NAFLD patients. After the intervention, these parameters, total energy and macronutrient intake were reduced significantly in both groups. The most important finding was the positive correlation between AgRP with visceral fat in all patients, and negative correlation between NPY/AgRP with adiponectin only in NAFLD obese adolescents. Analyzing the influence of the diet in the orexigenic neuropeptides, only the NAFLD patients presented a positive correlation between the saturated fatty acids intake and the orexigenic neuropeptides (NPY and AgRP); and carbohydrate with NPY. Indeed, it was observed a positive correlation between energy intake, lipid (%) and saturated fatty acids with visceral fat accumulation. CONCLUSION: NAFLD patients presented more altered clinical parameters than non-NAFLD, including the negative correlation between adiponectin and NPY/AgRP. These results suggested that NAFLD obese adolescents presented an altered inflammatory profile that can influence the neuroendocrine regulation of energy balance suggesting and additional impairment in the weigth loss therapy. Moreover, our findings showed an important influence of diet composition in the orexigenic system, being essential consider that the excessive saturated fatty acids intake could be a determinant factor to increase nonalcoholic fatty liver disease. / FAPESP: 2008/53069-0 / FAPESP: 2006/00684-3 / FAPESP (CEPID/Sono): 9814303-3 / TEDE
30

Obesidade Induzida por Restrição Crônica no Consumo de Sal na Dieta: Avaliação do Perfil Hormonal e do Apetite em Ratos Wistar . / Obesity induced by chronic salt restriction: Evaluation of hormonal profile and appetite in Wistar rats.

Michella Soares Coêlho 10 April 2001 (has links)
Em nosso laboratório foi demonstrado que ratos submetidos à restrição crônica de sal na dieta apresentaram maior peso corpóreo (PC), menor sensibilidade à insulina e alterações pressóricas em comparação com ratos submetidos à sobrecarga crônica de sal na dieta. No presente estudo, o objetivo foi avaliar alguns mecanismos de obesidade e alterações hormonais associados à dieta hipossódica. Foram utilizados ratos Wistar machos submetidos à dieta hipo (HO: 0,15% NaCl), normo (NO: 1,27% NaCl) ou hipersódica (HR: 7,94% NaCl) desde o desmame até 12 semanas de idade. Nestes animais foram realizadas medidas de pressão arterial (PA), freqüência cardíaca (FC), consumo de ração, PC, perfil dos hormônios [leptina (LEP), GH, insulina (INSh - anticorpo anti-insulina humana), T3, T4 e TSH] e decaimento da 125I-insulina (DEC-INS). O consumo de ração foi avaliado durante sete dias consecutivos com um (1G) ou quatro (4G) ratos por gaiola de plástico e com um rato por gaiola metabólica (1GM). O PC também foi medido neste período. Glicemia (GLI) e insulinemia (INSr - anticorpo anti-insulina de rato) basais foram quantificadas antes da realização do estudo do DEC-INS. Para avaliar o DEC-INS, foi injetado 1mCi de 125I-insulina humana pelo cateter implantado na veia jugular, após 6 a 8 horas de jejum fisiológico. As amostras de sangue foram coletadas pelo cateter implantado na carótida a cada 30 segundos durante 2 minutos e depois a cada 1 minuto até 10 minutos de experimento. Os resultados obtidos demonstraram que ratos submetidos à dieta HR apresentaram maior PA em comparação a ratos em dieta NO e HO. Os ratos submetidos à dieta HO apresentaram menor FC cardíaca em relação ao grupo NO. A avaliação de ingestão alimentar revelou que ratos em dieta HR consumiram maiores quantidades de ração (1G e 4G) em comparação com ratos em dieta NO e HO. O grupo HO apresentou maior PC em comparação com os grupos de ratos NO e HR. Os ratos em dieta HR ou HO apresentaram níveis diminuídos de LEP em comparação com ratos submetidos à dieta NO. Os ratos que receberam dieta HO apresentaram níveis elevados de INSr em comparação com ratos em dieta HR e NO. Os ratos em dieta HR apresentaram níveis elevados de T4 total e níveis reduzidos de TSH em comparação com animais em dieta NO e HO. INSr e GLI basais foram maiores nos ratos em dieta HO do que nos ratos que receberam dieta HR e NO. O DEC-INS (decaimento exponencial) foi mais rápido no grupo HR demonstrado por meio de menor meia-vida da 125I-insulina. Os resultados sugerem que maior PC nos ratos sob restrição salina crônica é devido a maior eficiência metabólica (maior PC e menor consumo de dieta) que pode estar relacionada com alterações hormonais e com a dieta HO. Palavras-chave: Pressão arterial, sal, sódio, ingestão alimentar e perfil hormonal. / Previous studies from our laboratory have shown that chronic salt restriction decreases blood pressure, increases insulin resistance, and body weight (BW) in Wistar rats. The aim of this study was to evaluate some mechanisms of obesity and hormonal alterations associated with chronic salt restriction. Male Wistar rats were fed a low (LSD: 0,15% NaCl), normal (NSD: 1,27% NaCl), or high salt diet (HSD: 7,94% NaCl) from weaning. At the 12th week of age, tail-cuff blood pressure (TCBP), intra arterial blood pressure (BP), heart rate ((HR), food intake, BW, hormonal levels [leptin (LEP), growth hormone (GH), insulin (INSh - antibody anti-human insulin), T3, T4 and TSH] and 125I insulin decay study (DECAY-INS) were measured. To evaluate the food intake and body weight, each dietary group was divided in 3 subgroups, according to housing conditions: one (1C) or four (4C) rats per cage and one rat per metabolic cage (1MC) for daily food consumption and BW determinations during 7 days. Fasting plasma glucose (GLU) and insulin (INSr - antibody anti-rat insulin) were measured before the DECAY-INS. To evaluate the DECAY-INS, 1mCi human 125I-insulin was injected through the jugular catheter after 6-8 hours of food restriction. Blood samples were withdrawn through the carotid catheter every 30 sec during 2min, and in sequence, every 1 min for additional 10 minutes. 125Iinsulin was determined by RIA for human insulin. Rats on HSD had higher intra arterial BP and TCBP compared to rats on NSD and LSD. Heart rate was lower on LSD than on NSD. In all housing conditions, BW was higher on LSD than on NSD and HSD. Food intake was higher on HSD (1C and 4C) than on NSD and LSD. Plasma GH and LEP were higher on NSD than on the 68 other two groups. Plasma INSh was higher in LSD compared to HSD and NSD rats. Plasma total T4 was higher on HSD than on the NSD and LSD, TSH was lower on HSD than on NSD and HSD, and T3 was not different among all groups. Fasting GLU and INSr were higher on LSD compared to HSD and NSD rats. The exponential insulin decay was faster on HSD demonstrated by a lower 125I-INS half-life. These results suggest that obesity in rats on chronic LSD is due to a higher metabolic efficiency (higher body weight and lower diet consumption), that may be related to the hormonal consequences of LSD. Key Words: blood pressure, salt, sodium, food intake and hormonal profile.

Page generated in 0.4922 seconds