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Diversidade organizacional e novo institucionalismo: proposta de um modelo conceitual

Augusto, Paulo Otávio Mussi 09 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:48:15Z (GMT). No. of bitstreams: 3 127136.pdf.jpg: 18459 bytes, checksum: f44577d5b6501dff677032bc4692d11d (MD5) 127136.pdf.txt: 321579 bytes, checksum: 7e2859e34729128eecf2402f03a94a6f (MD5) 127136.pdf: 701374 bytes, checksum: 3765af9e042324e2673848018c29ce8d (MD5) Previous issue date: 2006-08-09T00:00:00Z / Um dos temas centrais dentro teoria organizacional é a explicação da relação organização-ambiente. Os primeiros estudos da vertente sociológica do novo institucionalismo contribuíram para este entendimento, especialmente ao explicitar como o isomorfismo surge dentro de campos organizacionais. Esta abordagem permitiu um novo entendimento sobre o papel do significado na produção e reprodução das práticas sociais. Entretanto, desde seu início, alguns de seus proponentes e críticos têm se preocupado com a forma obscura com que o novo institucionalismo trata a ação social e o papel dos atores na criação, difusão e estabilização das práticas organizacionais. Este estudo apresenta um modelo conceitual abrangente que explique as variações dentro de campos organizacionais ao incluir novos elementos à abordagem do novo institucionalismo, especialmente a discussão da relação dos níveis macro-micro e da incorporação de diferentes elementos tratados de maneira fragmentada dentro do novo institucionalismo. O modelo apresenta três fases de construção do campo organizacional, com foco inicial em um evento social que funciona como um gatilho do processo de institucionalização, conduzido por atores sociais chave, a apresentação de uma prática como uma solução para as necessidades percebidas, passando pelas ações individuais reflexivas, a difusão destas práticas, resultando na construção de um campo organizacional com determinado grau de convergência. A construção do sistema conceitual seguiu a noção de morfogênese para superar a complexidade de modelos explicativos multinível. O modelo identifica que a diversidade organizacional pode coexistir com pressões institucionais isomórficas fortes, uma vez que é central a noção de interpretação e re-interpretação contínua dos atores sociais dentro do campo. / One of the central areas of focus in organizational theory that has been of particular interest is the organization-environment interface. Early studies in the sociological stream of new institutionalism contributed much to the study of organization, especially in illuminating organizational isomorphism that might appear in organizational fields. This perspective allows the understanding of how meaning is created and its role in the production e reproduction of everyday practices. However since the beginning critics about the way the new institutionalism treated social action and the role social actors in the creation, diffusion and stabilization of organizational practices. In this study a comprehensive theoretical framework is presented that accounts the variability of organizations in a organizational field, including new elements in the new institutionalism approach, specially the micro-macro concern. Three phases of construction of organizational field divide the framework; the initial focus is in social events that trigger the institutionalization process, carried out by key actors, the presentation of a new practice as a solution for some identifiable needs, passing through individual’s reflexive actions and, finally, the diffusion of this practices in the consolidation of an organizational field revealing some degree of convergence. The construction of this theoretical framework follows the morphogenesis concept to overcome the difficulty in dealing with multilevel explanation. The framework identify that organizational diversity can coexist with strong isomorphic pressure, considering that this pressures are always interpreted and re-interpreted by social actors in the field.
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"Eu vinha rodando pela rua": que ponto de ancoragem para o sujeito adolescente em situação de rua?

Paula Cristina Monteiro de Barros 01 December 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os meninos de rua constituem uma problemática que denuncia a exclusão social de crianças e adolescentes, os quais vagueiam pelas ruas, numa trajetória em que prevalecem a transgressão, a violência, a destruição de si e do outro, por meio dos quais o sujeito insiste em existir para o Outro. Esta tese resulta das inquietações de uma prática clínico-institucional e visou a analisar o que pode indicar uma ancoragem e enodamento na errância do sujeito adolescente em situação de rua a partir dos traços que o singularizam e o destacam do universo meninos de rua. Sustentamos a hipótese de que a errância, apesar da degradação subjetiva e da radical expulsão, pode constituir um movimento de vida e resistência, uma tomada de posição do sujeito. Baseando-se na proposição psicanalítica do Traço do Caso, a pesquisa foi norteada pela construção de dois casos clínicos, a partir do que fez tropeço na intervenção e de seus efeitos na escuta. À luz da Aufhebung freudiana e da topologia lacaniana do nó borromeu, destacamos uma realidade marcada por um esgarçamento do tempo e do espaço, uma diluição das fronteiras, uma prevalência do Real. A proposição de uma clínica borromeana situa a instituição como referente simbólico; suplência que opera, no recurso à palavra, reparos nos lapsos do nó. Trata-se de uma construção do adolescente e da instituição que transgride o instituído da exclusão, do saber, das práticas sedimentadas, buscando, num ato inventivo e de autoria do sujeito, uma ultrapassagem da marca da exclusão para a rasura de um traço, por meio de uma nominação simbólica; um entre que enoda e faz laço social; um ponto de ancoragem para quem vinha rodando pela rua. / The presence of "street kids" denounces the social exclusion of children and adolescents that wander the streets, in a trajectory that prevails transgression, violence, destructivity, through which the subject persists to exist for the Other. This thesis is a result of questionings from a clinical practice in an institution. This thesis envisions to analyze what could be related to an anchorage and enlacing in the wander of homeless adolescents, based on the traces that make them unique and detached from the universe of street kids. We propose the hypothesis that the wander, regardless of the subjective degradation and the expulsion, could constitute a movement of life and resistance, an emergence of the subject. Based on the psychoanalytic Trace of the Case, this research was guided by two clinical cases, from what constituted an interventions stumble and its effects in the listening process. Guided by the Freudian Aufhebung and the Lacanian borromean knot, we highlight a reality characterized by the fraying of time and space, a dilution of boundaries, a prevalence of the Real. The proposition of a borromean clinic places the institution as a symbolic reference; a substitute that functions, utilizing the word as a resource, as a repair to the lapses of the knot. This is about a construction that transgresses what is institutionalized about exclusion, knowledge, and established clinical practice. It aims, through an inventive act, a trajectory from the wound of the exclusion to the draft of a trace, through a symbolic nomination; a between space that promotes the knot and the social engagement; a source of anchorage for whom used to go rolling through the street.
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"Eu vinha rodando pela rua": que ponto de ancoragem para o sujeito adolescente em situação de rua?

Barros, Paula Cristina Monteiro de 01 December 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-06-01T18:29:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 paula_cristina_monteiro_barros.pdf: 2055403 bytes, checksum: 3c7f35ad65bc4a12df93679e44163bf6 (MD5) Previous issue date: 2015-12-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The presence of "street kids" denounces the social exclusion of children and adolescents that wander the streets, in a trajectory that prevails transgression, violence, destructivity, through which the subject persists to exist for the Other. This thesis is a result of questionings from a clinical practice in an institution. This thesis envisions to analyze what could be related to an anchorage and enlacing in the wander of homeless adolescents, based on the traces that make them unique and detached from the universe of street kids . We propose the hypothesis that the wander, regardless of the subjective degradation and the expulsion, could constitute a movement of life and resistance, an emergence of the subject. Based on the psychoanalytic Trace of the Case, this research was guided by two clinical cases, from what constituted an intervention s stumble and its effects in the listening process. Guided by the Freudian Aufhebung and the Lacanian borromean knot, we highlight a reality characterized by the fraying of time and space, a dilution of boundaries, a prevalence of the Real. The proposition of a borromean clinic places the institution as a symbolic reference; a substitute that functions, utilizing the word as a resource, as a repair to the lapses of the knot. This is about a construction that transgresses what is institutionalized about exclusion, knowledge, and established clinical practice. It aims, through an inventive act, a trajectory from the wound of the exclusion to the draft of a trace, through a symbolic nomination; a between space that promotes the knot and the social engagement; a source of anchorage for whom used to go rolling through the street . / Os meninos de rua constituem uma problemática que denuncia a exclusão social de crianças e adolescentes, os quais vagueiam pelas ruas, numa trajetória em que prevalecem a transgressão, a violência, a destruição de si e do outro, por meio dos quais o sujeito insiste em existir para o Outro. Esta tese resulta das inquietações de uma prática clínico-institucional e visou a analisar o que pode indicar uma ancoragem e enodamento na errância do sujeito adolescente em situação de rua a partir dos traços que o singularizam e o destacam do universo meninos de rua . Sustentamos a hipótese de que a errância, apesar da degradação subjetiva e da radical expulsão, pode constituir um movimento de vida e resistência, uma tomada de posição do sujeito. Baseando-se na proposição psicanalítica do Traço do Caso, a pesquisa foi norteada pela construção de dois casos clínicos, a partir do que fez tropeço na intervenção e de seus efeitos na escuta. À luz da Aufhebung freudiana e da topologia lacaniana do nó borromeu, destacamos uma realidade marcada por um esgarçamento do tempo e do espaço, uma diluição das fronteiras, uma prevalência do Real. A proposição de uma clínica borromeana situa a instituição como referente simbólico; suplência que opera, no recurso à palavra, reparos nos lapsos do nó. Trata-se de uma construção do adolescente e da instituição que transgride o instituído da exclusão, do saber, das práticas sedimentadas, buscando, num ato inventivo e de autoria do sujeito, uma ultrapassagem da marca da exclusão para a rasura de um traço, por meio de uma nominação simbólica; um entre que enoda e faz laço social; um ponto de ancoragem para quem vinha rodando pela rua .

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