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Sensibilidade e especificidade das variáveis ecocardiográficas para o diagnóstico da disfunção diastólica grau 2 (padrão pseudonormal) em obesos mórbidos / Sensitivity and specifity of echocardiographic variables for the diagnosis of grade 2 diastolic dysfunction in morbid obese

Duquia, Fernanda Dotta January 2009 (has links)
Introdução As alterações fisiológicas relacionadas à obesidade podem limitar o diagnóstico de disfunção diastólica por padrão pseudonormal se a avaliação da função diastólica for realizada apenas pelas técnicas tradicionais. O objetivo desse estudo é avaliar a sensibilidade e especificidade de algumas variáveis ecocardiográficas para o diagnóstico de disfunção diastólica por padrão pseudonormal em obesos mórbidos. Métodos Trinta obesos mórbidos com idade < 45 anos foram avaliados através da ecocardiografia transtorácica bidimensional e ecocardiografia com doppler tecidual. Os participantes foram estratificados em dois grupos aqueles com função diastólica normal e aqueles com disfunção diastólica por padrão pseudonormal. Foi realizada descrição da amostra e avaliação da sensibilidade e especificidade de algumas variáveis ecocardiográficas para o diagnóstico de disfunção diastólica por padrão pseudonormal. Resultados De todas as variáveis clínicas, apenas a hipertensão apresentou diferença estatisticamente significativa limítrofe. A variável E/E’ apresentou uma alta sensibilidade para o diagnóstico de padrão pseudonormal, sensibilidade de 100 IC95% (69,2 – 100,0). Devido a baixa especificidade das variáveis ecocardiográficas isoladamente foi criada uma quinta variável (variável Y) que apresentava na categoria de referência os indivíduos que apresentassem DAE <4,0 + TRIV tecidual < 80 + relação E/E´< 9 e na categoria de risco os demais indivíduos. Com ela obteve-se uma especificidade de 95% IC95% (76,2–99,9). Conclusão As variáveis ecocardiográficas quando utilizadas de maneira isolada tem baixa acurácia para identificar indivíduos obesos com disfunção diastólica pseudonormal. Entretanto, a utilização conjunta das variáveis ecocardiográficas diâmetro do átrio esquerdo ≥ 4.0 cm, tempo de relaxamento isovolumétrico tecidual ≥ 80 ms e relação E/E´ ≥ 9 oferecem uma alta especificidade, para o diagnóstico de disfunção diastólica pseudonormal nestes indivíduos. / Introduction Physiological alterations related to obesity can limit the diagnosis of pseudonormal diastolic dysfunction if the measurement of the diastolic function is performed by traditional techniques only. This study aims to evaluate the sensitivity and specificity of some echocardiographic variables for diagnosing diastolic dysfunction with pseudonormal pattern in morbid obese individuals. Methods A total of thirty morbid obese individuals with age < 45 years were evaluated through bidimensional transthoracic echocardiography and echocardiography with tissue Doppler. Participants were divided into two groups. One group had normal diastolic function and the other diastolic dysfunction by pseudonormal pattern. Sample description, sensibility and specificity evaluation of some echocardiographic variables for diagnosis of pseudonormal diastolic dysfunction were performed. Results Hypertension was the only clinical variable that presented statistically significant borderline difference. Variable E/E’ presented high sensitivity for the pseudonormal diagnosis, sensitivity of 100 IC95% (69,2 – 100,0). Due to the low specificity of echocardiographic variables, a fifth variable was created (variable Y) which showed, in the reference category, individuals who presented DAE <4,0 + tissue TRIV < 80 + E/E´ ratio < 9 , and in the risk category, the other individuals. A specificity of 95% IC95% (76,2–99,9) was obtained with it. Conclusion Echocardiographic variables alone present low accuracy to identify obese individuals with pseudonormal diastolic dysfunction. However, the joint use of left atrial diameter ≥ 4.0 cm, tissue isovolumic relaxation time ≥ 80 ms and E/E´ ratio ≥ 9 provides high specificity for the diagnosis of pseudonormal diastolic dysfunction in these individuals.
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Sensibilidade e especificidade das variáveis ecocardiográficas para o diagnóstico da disfunção diastólica grau 2 (padrão pseudonormal) em obesos mórbidos / Sensitivity and specifity of echocardiographic variables for the diagnosis of grade 2 diastolic dysfunction in morbid obese

Duquia, Fernanda Dotta January 2009 (has links)
Introdução As alterações fisiológicas relacionadas à obesidade podem limitar o diagnóstico de disfunção diastólica por padrão pseudonormal se a avaliação da função diastólica for realizada apenas pelas técnicas tradicionais. O objetivo desse estudo é avaliar a sensibilidade e especificidade de algumas variáveis ecocardiográficas para o diagnóstico de disfunção diastólica por padrão pseudonormal em obesos mórbidos. Métodos Trinta obesos mórbidos com idade < 45 anos foram avaliados através da ecocardiografia transtorácica bidimensional e ecocardiografia com doppler tecidual. Os participantes foram estratificados em dois grupos aqueles com função diastólica normal e aqueles com disfunção diastólica por padrão pseudonormal. Foi realizada descrição da amostra e avaliação da sensibilidade e especificidade de algumas variáveis ecocardiográficas para o diagnóstico de disfunção diastólica por padrão pseudonormal. Resultados De todas as variáveis clínicas, apenas a hipertensão apresentou diferença estatisticamente significativa limítrofe. A variável E/E’ apresentou uma alta sensibilidade para o diagnóstico de padrão pseudonormal, sensibilidade de 100 IC95% (69,2 – 100,0). Devido a baixa especificidade das variáveis ecocardiográficas isoladamente foi criada uma quinta variável (variável Y) que apresentava na categoria de referência os indivíduos que apresentassem DAE <4,0 + TRIV tecidual < 80 + relação E/E´< 9 e na categoria de risco os demais indivíduos. Com ela obteve-se uma especificidade de 95% IC95% (76,2–99,9). Conclusão As variáveis ecocardiográficas quando utilizadas de maneira isolada tem baixa acurácia para identificar indivíduos obesos com disfunção diastólica pseudonormal. Entretanto, a utilização conjunta das variáveis ecocardiográficas diâmetro do átrio esquerdo ≥ 4.0 cm, tempo de relaxamento isovolumétrico tecidual ≥ 80 ms e relação E/E´ ≥ 9 oferecem uma alta especificidade, para o diagnóstico de disfunção diastólica pseudonormal nestes indivíduos. / Introduction Physiological alterations related to obesity can limit the diagnosis of pseudonormal diastolic dysfunction if the measurement of the diastolic function is performed by traditional techniques only. This study aims to evaluate the sensitivity and specificity of some echocardiographic variables for diagnosing diastolic dysfunction with pseudonormal pattern in morbid obese individuals. Methods A total of thirty morbid obese individuals with age < 45 years were evaluated through bidimensional transthoracic echocardiography and echocardiography with tissue Doppler. Participants were divided into two groups. One group had normal diastolic function and the other diastolic dysfunction by pseudonormal pattern. Sample description, sensibility and specificity evaluation of some echocardiographic variables for diagnosis of pseudonormal diastolic dysfunction were performed. Results Hypertension was the only clinical variable that presented statistically significant borderline difference. Variable E/E’ presented high sensitivity for the pseudonormal diagnosis, sensitivity of 100 IC95% (69,2 – 100,0). Due to the low specificity of echocardiographic variables, a fifth variable was created (variable Y) which showed, in the reference category, individuals who presented DAE <4,0 + tissue TRIV < 80 + E/E´ ratio < 9 , and in the risk category, the other individuals. A specificity of 95% IC95% (76,2–99,9) was obtained with it. Conclusion Echocardiographic variables alone present low accuracy to identify obese individuals with pseudonormal diastolic dysfunction. However, the joint use of left atrial diameter ≥ 4.0 cm, tissue isovolumic relaxation time ≥ 80 ms and E/E´ ratio ≥ 9 provides high specificity for the diagnosis of pseudonormal diastolic dysfunction in these individuals.
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Sensibilidade e especificidade das variáveis ecocardiográficas para o diagnóstico da disfunção diastólica grau 2 (padrão pseudonormal) em obesos mórbidos / Sensitivity and specifity of echocardiographic variables for the diagnosis of grade 2 diastolic dysfunction in morbid obese

Duquia, Fernanda Dotta January 2009 (has links)
Introdução As alterações fisiológicas relacionadas à obesidade podem limitar o diagnóstico de disfunção diastólica por padrão pseudonormal se a avaliação da função diastólica for realizada apenas pelas técnicas tradicionais. O objetivo desse estudo é avaliar a sensibilidade e especificidade de algumas variáveis ecocardiográficas para o diagnóstico de disfunção diastólica por padrão pseudonormal em obesos mórbidos. Métodos Trinta obesos mórbidos com idade < 45 anos foram avaliados através da ecocardiografia transtorácica bidimensional e ecocardiografia com doppler tecidual. Os participantes foram estratificados em dois grupos aqueles com função diastólica normal e aqueles com disfunção diastólica por padrão pseudonormal. Foi realizada descrição da amostra e avaliação da sensibilidade e especificidade de algumas variáveis ecocardiográficas para o diagnóstico de disfunção diastólica por padrão pseudonormal. Resultados De todas as variáveis clínicas, apenas a hipertensão apresentou diferença estatisticamente significativa limítrofe. A variável E/E’ apresentou uma alta sensibilidade para o diagnóstico de padrão pseudonormal, sensibilidade de 100 IC95% (69,2 – 100,0). Devido a baixa especificidade das variáveis ecocardiográficas isoladamente foi criada uma quinta variável (variável Y) que apresentava na categoria de referência os indivíduos que apresentassem DAE <4,0 + TRIV tecidual < 80 + relação E/E´< 9 e na categoria de risco os demais indivíduos. Com ela obteve-se uma especificidade de 95% IC95% (76,2–99,9). Conclusão As variáveis ecocardiográficas quando utilizadas de maneira isolada tem baixa acurácia para identificar indivíduos obesos com disfunção diastólica pseudonormal. Entretanto, a utilização conjunta das variáveis ecocardiográficas diâmetro do átrio esquerdo ≥ 4.0 cm, tempo de relaxamento isovolumétrico tecidual ≥ 80 ms e relação E/E´ ≥ 9 oferecem uma alta especificidade, para o diagnóstico de disfunção diastólica pseudonormal nestes indivíduos. / Introduction Physiological alterations related to obesity can limit the diagnosis of pseudonormal diastolic dysfunction if the measurement of the diastolic function is performed by traditional techniques only. This study aims to evaluate the sensitivity and specificity of some echocardiographic variables for diagnosing diastolic dysfunction with pseudonormal pattern in morbid obese individuals. Methods A total of thirty morbid obese individuals with age < 45 years were evaluated through bidimensional transthoracic echocardiography and echocardiography with tissue Doppler. Participants were divided into two groups. One group had normal diastolic function and the other diastolic dysfunction by pseudonormal pattern. Sample description, sensibility and specificity evaluation of some echocardiographic variables for diagnosis of pseudonormal diastolic dysfunction were performed. Results Hypertension was the only clinical variable that presented statistically significant borderline difference. Variable E/E’ presented high sensitivity for the pseudonormal diagnosis, sensitivity of 100 IC95% (69,2 – 100,0). Due to the low specificity of echocardiographic variables, a fifth variable was created (variable Y) which showed, in the reference category, individuals who presented DAE <4,0 + tissue TRIV < 80 + E/E´ ratio < 9 , and in the risk category, the other individuals. A specificity of 95% IC95% (76,2–99,9) was obtained with it. Conclusion Echocardiographic variables alone present low accuracy to identify obese individuals with pseudonormal diastolic dysfunction. However, the joint use of left atrial diameter ≥ 4.0 cm, tissue isovolumic relaxation time ≥ 80 ms and E/E´ ratio ≥ 9 provides high specificity for the diagnosis of pseudonormal diastolic dysfunction in these individuals.
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Efeitos da inibição da fosfodiesterase-5 sobre a disfunção diastólica do ventrículo esquerdo em pacientes com hipertensão arterial resistente = Phosphodiesterase 5 inhibition improves left ventricle diastolic dysfuntion in resistant hipertensive patients / Phosphodiesterase 5 inhibition improves left ventricle diastolic dysfuntion in resistant hipertensive patients

Santos, Rodrigo Cardoso, 1980- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Heitor Moreno Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T03:24:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_RodrigoCardoso_D.pdf: 1300897 bytes, checksum: 316736a36c07e5e655cecc5c8f664bdd (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: A disfunção diastólica do ventrículo esquerdo (DDVE) e a hipertrofia ventricular são consideradas marcadores frequentes para lesão cardíaca e fatores de risco de progressão para insuficiência cardíaca congestiva (ICC), especialmente em pacientes com hipertensão arterial resistente (HAR). A redução dos níveis pressóricos arteriais pode melhorar a disfunção diastólica do ventrículo esquerdo e os sintomas de insuficiência cardíaca. Entretanto, frequentemente esta redução não é atingida nos pacientes com HAR. Inibidores da fosfodiesterase 5 (PDE5) apresentam efeitos vasodilatadores discretos e, recentemente, se demonstrou que a administração de sildenafil a ratos hipertensos melhorou a disfunção diastólica do ventrículo esquerdo, através de ação direta sobre os miócitos cardíacos, evidenciando a presença de PDE5 neste tecido. Objetivo: Avaliar se o uso de um inibidor de PDE5 de longa duração (tadalafil) melhora a DDVE em pacientes com HAR de maneira independente de outros mecanismos secundários. Casuística e Métodos: Realizou-se um estudo intervencionista, cego, controlado por placebo, cruzado de uma via, incluindo 19 pacientes com HAR e DDVE. Inicialmente, receberam por via oral uma dose diária de placebo por 14 dias, com realização de medidas da pressão arterial de consultório e MAPA, avaliação da função endotelial (técnica de FMD), ecocardiograma e medidas de concentrações sanguíneas de BNP-32, GMPc e nitrito, antes e após o período de administração. Posteriormente, repetimos o mesmo procedimento, mas substituindo o placebo por tadalafil 20mg por dia. Ao final, as variáveis obtidas foram comparadas antes e após os usos de tadalafil e placebo, utilizando-se o método t de student pareado, com ?<0,05. Resultados: os pacientes apresentaram melhora da DDVE, demonstrada pela velocidade da onda E de 67,8±18,3cm/s para 77,8±16,0cm/s (p=0,025); relação E/A de 0,9±0,3 para 1,08±0,3 (p=0,01); tempo de desaceleração da onda E de 234,1±46,0ms para 194,4±43,3ms (p<0,01); tempo de relaxamento isovolumétrico de 128,7±17,6ms para 96,8±26,9ms (p<0,01); velocidade de onda E' lateral de 7,7±2,1cm/s para 8,8±2,8cm/s (p=0,025); velocidade de onda S' septal de 6,3±1,4cm/s para 7,7±1,7cm/s (p<0,01) e velocidade de onda S' lateral de 7,5±2,3cm/s para 8,3±2,2cm/s (p=0,014) (todas as variáveis expressas como em média e desvio-padrão). Houve, também, redução nos níveis de BNP-32 de 143±33,3 para 119,3±31,3 pg/mL e aumento no GMPc de 62,4±32,2 para 112,6±75,3pmol/mL. A concentração de nitrito foi semelhante com o uso de placebo e tadalafil. Em relação às medidas de pressão arterial, independentemente do método, também apresentam valores semelhantes antes e após o uso do fármaco, assim como a função endotelial. Os pacientes sob ação do placebo, não mostraram alterações em nenhuma das variáveis avaliadas. Conclusões: Os resultados sugerem que o uso de tadalafil melhora o relaxamento do ventrículo esquerdo em pacientes com HAR, independente da pressão arterial e da função endotelial, podendo constituir um importante tratamento adjunto em pacientes hipertensos sintomáticos com DDVE / Abstract: Introduction: Left ventricular hypertrophy and diastolic dysfunction (LVDD) remain frequent markers of cardiac damage and risk of progression to symptomatic heart failure (HF), especially in resistant hypertension (RHTN). Lowering BP may improve diastolic function and relieve HF symptoms; however, very often this target is not achieved in RHTN subjects. PDE-5 inhibitors have mild systemic vasodilatory effects, and recently, we demonstrated that administration of sildenafil in hypertensive rats improves LVDD, acting in cardiac myocytes with PDE5 expression in this tissue. Objective: To analyze if a long-acting PDE-5 inhibitor (tadalafil) may be clinically useful for improving LVDD in RHTN patients. Methods: We developed a single- blinded, placebo-controlled, one-way crossover, interventional study that enrolled 19 patients with RHTN and LVDD. At first, subjects were given a placebo daily oral dosage, for 2 weeks and they were submitted to blood pressure measurements (both ABPM and office), endothelial function (FMD) assessment, echocardiographic study and plasmatic BNP-32, cGMP and nitrite levels, before and after this 2-week period. Next, subjects were submitted to the same protocol receiving tadalafil (20 mg) orally instead of placebo. Variables were compared before and after placebo and tadalafil administration, using the paired student's t-test. The level of significance (?) accepted was less than 0.05. Results: Patients had an improvement in LVDD represented by changes in E-wave peak velocity from 67.8±18.3cm/s to 77.8±16.0cm/s (p=0.025), E/A ration from 0.9±0.3 to 1.08±0.3 (p=0.01), E wave deceleration time from 234.1±46.0ms to 194.4±43.3ms (p<0.001), isovolumic relaxation time from 128.7±17.6ms to 96.8±26.9ms (p<0.001), lateral E' wave velocity from 7.7±2.1cm/s to 8.8±2.8cm/s (p=0.025), septal S' wave velocity from 6.3±1.4cm/s to 7.7±1.7cm/s (p<0.01) and lateral S' wave velocity from 7.5±2.3cm/s to 8.3±2.2cm/s (p=0.014) (Values are expressed as mean ± standard deviation). We also noticed a decrease in BNP-32 levels from 143±33.3 to 119.3±31.3 pg/mL and an increase in cGMP levels from 62.4±32.2 to 112.6±75.3pmol/mL. No significant differences were detected in office and ABPM measurements, in endothelial function and nitrite levels. Conclusion: The current findings suggest that tadalafil enhances LV relaxation in resistant hypertensive patients and, despite its mild antihypertensive effect, may serve as an important adjunct to treat symptomatic hypertensive patients with evident LVDD / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Farmacologia
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A reabilitação cardiovascular em pacientes com endomiocardiofibrose em insuficiência cardíaca classes funcionais II e III / Cardiovascular rehabilitation in patients with endomyocardial fibrosis in functional class II and III

Sayegh, Ana Luiza Carrari 03 August 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Endomiocardiofibrose (EMF) é uma cardiomiopatia restritiva (CMR), caracterizada por uma disfunção diastólica, mas com a função sistólica e a fração de ejeção preservadas ou, em fases avançadas da doença, pouco prejudicadas. O consumo máximo de oxigênio (VO2) é um marcador de mortalidade na insuficiência cardíaca sistólica (ICS). Apesar da mortalidade ser semelhante entre a CMR e ICS, ainda não é conhecido se o treinamento físico pode melhorar o VO2 pico em pacientes com EMF. O objetivo deste estudo foi verificar se 4 meses de treinamento combinado podem melhorar a capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes com EMF. MÉTODOS: Vinte e um pacientes com EMF (classe funcional II e III, NYHA) foram divididos em 2 grupos: treinamento físico (EMF-TF, n = 9) e sedentários (EMF-Sed, n = 12). Foram avaliados: VO2 pico, pulso de O2, relação deltaFC/deltaVO2 e relação deltaVO2/deltaW, pelo teste cardiopulmonar (TECP); volume diastólico final (VDF), volume sistólico (VS) e volume diastólico do átrio esquerdo (AE), pela ecocardiografia (Simpson); e qualidade de vida, pelo questionário Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (MLWHFQ). Os resultados do TECP dos pacientes com EMF foram comparados com os resultados de indivíduos controle saudáveis sedentários (CSS). Foi considerado significativo P < 0,05. RESULTADOS: Idade não foi diferente entre EMF-Sed, EMF-TF e CSS (58±9 vs. 55±8 vs. 53±6 anos, P = 0,31; respectivamente). O grupo EMF-TF apresentou um aumento do VO2 pico pós-intervenção, comparado com o momento pré e comparado com o grupo EMF-Sed, mas esse valor foi menor, comparado ao CSS (17,4 ± 3,0 para 19,7 ± 4,4 vs. 15,3 ± 3,0 para 15,0±2.0 vs. 24,5 ± 4,6 ml/kg/min, P < 0,001; respectivamente). O pulso de O2 do grupo EMF-TF no momento pós-intervenção foi maior, comparado ao momento pré e ao grupo EMF-Sed, mas foi semelhante, quando comparado ao grupo CSS (9,3 ± 2,6 para 11,1 ± 2,8 vs. 8,6 ± 2,2 para 8,6 ± 1 vs. 11,2 ± 2,9 ml/batimentos; P < 0,05; respectivamente). A relação deltaFC/deltaVO2 diminuiu no momento pós-intervenção no grupo EMF-TF, comparado ao momento pré e ao grupo EMF-Sed, igualando-se ao grupo CSS (75 ± 36 para 57 ± 14 vs. 68 ± 18 para 73 ± 14 vs. 56±17 bpm/L; P < 0,05; respectivamente). O grupo EMF-TF reduziu significativamente a relação deltaVO2/deltaW, após o período de treinemento, comparado ao momento pré e ao grupo EMF-Sed, igualando-se ao grupo CSS (12,3 ± 2.8 para 10,2 ± 1.9 vs. 12,6±1.7 para 12,4 ± 1.7 vs. 10,0 ± 0,9 ml/min/Watts; P = 0,002; respectivamente). O treinamento físico também aumentou o VDF do grupo EMF-TF, quando comparado ao grupo EMF-Sed (102,1 ± 64,6 para 136,2 ± 75,8 vs. 114,4 ± 55,0 para 100,4 ± 49,9 ml; P < 0,001; respectivamente) e o VS (57,5±31,9 para 72,2 ± 27,4 vs. 60,1 ± 25,2 para 52,1 ± 18,1 ml; P = 0,01; respectivamente), e diminuiu o volume diastólico do AE [69,0 (33,3- 92,7) para 34,9 (41,1-60,9) vs. 44,6 (35,8-73,3) para 45,6 (27,0-61,7) ml; P < 0,001; respectivamente). A qualidade de vida dos pacientes EMF-TF, quando comparados com o grupo EMF-Sed também melhorou após o período de treinamento físico (45±17 para 27±15 vs. 47±20 para 45 ± 23 pontos; P < 0,05; respectivamente). CONCLUSÃO: Esses resultados esclarecem que os pacientes com EMF se beneficiaram com o treinamento físico combinado, enfatizando a importância dessa ferramenta não farmacológica no tratamento clínico habitual desses pacientes / BACKGROUND: Endomyocardial fibrosis (EMF) is a restrictive cardiomyopathy (RCM), characterized by a diastolic dysfunction, but with preserved systolic function and preserved ejection fraction, except in severe cases, in which these two present mild reduction. Maximal oxygen consumption (VO2) is a marker of mortality in systolic heart failure (SHF). Although mortality in RCM can be similar to SHF, it is still unknown if physical training can improve peak VO2 in patients with EMF. The aim of the present study was to evaluate if 4 months of combined physical training could improve functional capacity and quality of life in patients with EMF. METHODS: Twenty one EMF patients (functional class II and III, NYHA) were divided into 2 groups: physical training (EMF-PT, n = 9) and sedentary (EMF-Sed, n = 12). Peak VO2, O2 pulse, deltaFC/deltaVO2 relation and deltaVO2/deltaW relation were evaluated by cardiopulmonary exercise test (CPX); end diastolic volume (EDV), stroke volume (SV) and left atrium diastolic volume were evaluated by echocardiography (Simpson); and quality of life was evaluated by Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (MLWHFQ). CPX results from EMF patients were compared to a healthy sedentary (HS) control group. Significance was considered P < 0,05. RESULTS: Age was not different between EMF-PT, EMF-Sed and HS (58 ± 9 vs. 55±8 vs. 53 ± 6 years, P = 0,31; respectively). EMF-PT group presented an increase in peak VO2 after training compared to EMF-Sed group, but was lower compared to HS (17,4 ± 3,0 to 19,7 ± 4,4 vs. 15,3 ± 3,0 to 15,0 ± 2.0 vs. 24,5 ± 4,6 ml/kg/min, P < 0,001; respectively). O2 pulse in EMF-PT group increased after training compared to EMFSed group, and was similar compared to HS (9,3 ± 2,6 to 11,1±2,8 vs. 8,6±2,2 to 8,6 ± 1 vs. 11,2±2,9 ml/betas; P < 0,05; respectively). deltaFC/deltaVO2 relation decreased after training in EMF-PT group compared to EMF-Sed group, and was similar compared to HS (75 ± 36 to 57 ± 14 vs. 68 ± 18 to 73 ± 14 vs. 56 ± 17 bpm/L; P < 0,05; respectively). deltaVO2/deltaW relation decreased after training in EMF-PT group compared to EMF-Sed group, and was similar compared to HS (12,3 ± 2.8 to 10,2 ± 1.9 vs. 12,6 ± 1.7 to 12,4 ± 1.7 vs. 10,0 ± 0,9 ml/min/Watts; P = 0,002; respectively). Physical training also increased EDV in EMF-PT compared to EMFSed (102,1±64,6 to 136,2±75,8 vs. 114,4±55,0 to 100,4±49,9 ml; P < 0,001; respectively) and SV (57,5±31,9 to 72,2±27,4 vs. 60,1±25,2 to 52,1±18,1 ml; P = 0,01; respectively), and decreased left atrium diastolic volume [69,0 (33,3-92,7) to 34,9 (41,1-60,9) vs. 44,6 (35,8- 73,3) to 45,6 (27,0-61,7) ml; P < 0,001; respectively). Quality of life in EMF-PT group improved after training when compared to EMF-Sed group (45±17 to 27±15 vs. 47 ± 20 to 45 ± 23 points; P < 0,05; respectively). CONCLUSION: These results point out that patients with EMF benefit from combined physical training emphasizing the importance of this nonpharmacological tool in the clinical treatment of these patients
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A reabilitação cardiovascular em pacientes com endomiocardiofibrose em insuficiência cardíaca classes funcionais II e III / Cardiovascular rehabilitation in patients with endomyocardial fibrosis in functional class II and III

Ana Luiza Carrari Sayegh 03 August 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Endomiocardiofibrose (EMF) é uma cardiomiopatia restritiva (CMR), caracterizada por uma disfunção diastólica, mas com a função sistólica e a fração de ejeção preservadas ou, em fases avançadas da doença, pouco prejudicadas. O consumo máximo de oxigênio (VO2) é um marcador de mortalidade na insuficiência cardíaca sistólica (ICS). Apesar da mortalidade ser semelhante entre a CMR e ICS, ainda não é conhecido se o treinamento físico pode melhorar o VO2 pico em pacientes com EMF. O objetivo deste estudo foi verificar se 4 meses de treinamento combinado podem melhorar a capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes com EMF. MÉTODOS: Vinte e um pacientes com EMF (classe funcional II e III, NYHA) foram divididos em 2 grupos: treinamento físico (EMF-TF, n = 9) e sedentários (EMF-Sed, n = 12). Foram avaliados: VO2 pico, pulso de O2, relação deltaFC/deltaVO2 e relação deltaVO2/deltaW, pelo teste cardiopulmonar (TECP); volume diastólico final (VDF), volume sistólico (VS) e volume diastólico do átrio esquerdo (AE), pela ecocardiografia (Simpson); e qualidade de vida, pelo questionário Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (MLWHFQ). Os resultados do TECP dos pacientes com EMF foram comparados com os resultados de indivíduos controle saudáveis sedentários (CSS). Foi considerado significativo P < 0,05. RESULTADOS: Idade não foi diferente entre EMF-Sed, EMF-TF e CSS (58±9 vs. 55±8 vs. 53±6 anos, P = 0,31; respectivamente). O grupo EMF-TF apresentou um aumento do VO2 pico pós-intervenção, comparado com o momento pré e comparado com o grupo EMF-Sed, mas esse valor foi menor, comparado ao CSS (17,4 ± 3,0 para 19,7 ± 4,4 vs. 15,3 ± 3,0 para 15,0±2.0 vs. 24,5 ± 4,6 ml/kg/min, P < 0,001; respectivamente). O pulso de O2 do grupo EMF-TF no momento pós-intervenção foi maior, comparado ao momento pré e ao grupo EMF-Sed, mas foi semelhante, quando comparado ao grupo CSS (9,3 ± 2,6 para 11,1 ± 2,8 vs. 8,6 ± 2,2 para 8,6 ± 1 vs. 11,2 ± 2,9 ml/batimentos; P < 0,05; respectivamente). A relação deltaFC/deltaVO2 diminuiu no momento pós-intervenção no grupo EMF-TF, comparado ao momento pré e ao grupo EMF-Sed, igualando-se ao grupo CSS (75 ± 36 para 57 ± 14 vs. 68 ± 18 para 73 ± 14 vs. 56±17 bpm/L; P < 0,05; respectivamente). O grupo EMF-TF reduziu significativamente a relação deltaVO2/deltaW, após o período de treinemento, comparado ao momento pré e ao grupo EMF-Sed, igualando-se ao grupo CSS (12,3 ± 2.8 para 10,2 ± 1.9 vs. 12,6±1.7 para 12,4 ± 1.7 vs. 10,0 ± 0,9 ml/min/Watts; P = 0,002; respectivamente). O treinamento físico também aumentou o VDF do grupo EMF-TF, quando comparado ao grupo EMF-Sed (102,1 ± 64,6 para 136,2 ± 75,8 vs. 114,4 ± 55,0 para 100,4 ± 49,9 ml; P < 0,001; respectivamente) e o VS (57,5±31,9 para 72,2 ± 27,4 vs. 60,1 ± 25,2 para 52,1 ± 18,1 ml; P = 0,01; respectivamente), e diminuiu o volume diastólico do AE [69,0 (33,3- 92,7) para 34,9 (41,1-60,9) vs. 44,6 (35,8-73,3) para 45,6 (27,0-61,7) ml; P < 0,001; respectivamente). A qualidade de vida dos pacientes EMF-TF, quando comparados com o grupo EMF-Sed também melhorou após o período de treinamento físico (45±17 para 27±15 vs. 47±20 para 45 ± 23 pontos; P < 0,05; respectivamente). CONCLUSÃO: Esses resultados esclarecem que os pacientes com EMF se beneficiaram com o treinamento físico combinado, enfatizando a importância dessa ferramenta não farmacológica no tratamento clínico habitual desses pacientes / BACKGROUND: Endomyocardial fibrosis (EMF) is a restrictive cardiomyopathy (RCM), characterized by a diastolic dysfunction, but with preserved systolic function and preserved ejection fraction, except in severe cases, in which these two present mild reduction. Maximal oxygen consumption (VO2) is a marker of mortality in systolic heart failure (SHF). Although mortality in RCM can be similar to SHF, it is still unknown if physical training can improve peak VO2 in patients with EMF. The aim of the present study was to evaluate if 4 months of combined physical training could improve functional capacity and quality of life in patients with EMF. METHODS: Twenty one EMF patients (functional class II and III, NYHA) were divided into 2 groups: physical training (EMF-PT, n = 9) and sedentary (EMF-Sed, n = 12). Peak VO2, O2 pulse, deltaFC/deltaVO2 relation and deltaVO2/deltaW relation were evaluated by cardiopulmonary exercise test (CPX); end diastolic volume (EDV), stroke volume (SV) and left atrium diastolic volume were evaluated by echocardiography (Simpson); and quality of life was evaluated by Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (MLWHFQ). CPX results from EMF patients were compared to a healthy sedentary (HS) control group. Significance was considered P < 0,05. RESULTS: Age was not different between EMF-PT, EMF-Sed and HS (58 ± 9 vs. 55±8 vs. 53 ± 6 years, P = 0,31; respectively). EMF-PT group presented an increase in peak VO2 after training compared to EMF-Sed group, but was lower compared to HS (17,4 ± 3,0 to 19,7 ± 4,4 vs. 15,3 ± 3,0 to 15,0 ± 2.0 vs. 24,5 ± 4,6 ml/kg/min, P < 0,001; respectively). O2 pulse in EMF-PT group increased after training compared to EMFSed group, and was similar compared to HS (9,3 ± 2,6 to 11,1±2,8 vs. 8,6±2,2 to 8,6 ± 1 vs. 11,2±2,9 ml/betas; P < 0,05; respectively). deltaFC/deltaVO2 relation decreased after training in EMF-PT group compared to EMF-Sed group, and was similar compared to HS (75 ± 36 to 57 ± 14 vs. 68 ± 18 to 73 ± 14 vs. 56 ± 17 bpm/L; P < 0,05; respectively). deltaVO2/deltaW relation decreased after training in EMF-PT group compared to EMF-Sed group, and was similar compared to HS (12,3 ± 2.8 to 10,2 ± 1.9 vs. 12,6 ± 1.7 to 12,4 ± 1.7 vs. 10,0 ± 0,9 ml/min/Watts; P = 0,002; respectively). Physical training also increased EDV in EMF-PT compared to EMFSed (102,1±64,6 to 136,2±75,8 vs. 114,4±55,0 to 100,4±49,9 ml; P < 0,001; respectively) and SV (57,5±31,9 to 72,2±27,4 vs. 60,1±25,2 to 52,1±18,1 ml; P = 0,01; respectively), and decreased left atrium diastolic volume [69,0 (33,3-92,7) to 34,9 (41,1-60,9) vs. 44,6 (35,8- 73,3) to 45,6 (27,0-61,7) ml; P < 0,001; respectively). Quality of life in EMF-PT group improved after training when compared to EMF-Sed group (45±17 to 27±15 vs. 47 ± 20 to 45 ± 23 points; P < 0,05; respectively). CONCLUSION: These results point out that patients with EMF benefit from combined physical training emphasizing the importance of this nonpharmacological tool in the clinical treatment of these patients

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