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A racionalidade comunicativa em tempos de cibercultura: pela formação de coletivos inteligentes no espaço do saberRufino , Emmanoel de Almeida 12 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-12-12 / This study assumes as object the formative project of intelligent collectives in the contemporary Space of Knowledge, based on the concepts of communicative reason and collective intelligence. In compliance with this referential of rationality, it is based on the Theory of Communicative Action (TCA), following the emancipatory illuminist standard projected in the theory of collective intelligence. It contextualizes the virtual horizons of open learning in the course of the contemporary revolution of computer and telematics systems and the advent of cyberspace in the interim of the XX and XXI centuries AD, as well as the systemic mechanisms that, infiltrated in the interactive networks of this great world cyber life, awaken the formation of intelligent collectives in favor of the promotion of intelligently managed collectives. The objective was to understand the formation of intelligent collectives based on rationally motivated cooperative learning, following the thesis that communicative reason foments cooperative learning processes capable of forming intelligent groups in the Knowledge Space. Inspired by the hermeneutical method, the interpretative view of the object of this study proposes a comprehensive posture of the phenomenon of learning in the universal field – but no totalizable – of cyberspace, privileged locus of the global entanglement of the subjects of the Knowledge Space. In this sense, the construction of the thesis and the steps of his analysis demand the hermeneutical pretension to understand – in the light of the TCA - the guiding principles of reason communicative consistent/propitious to promote the learning cooperatives and collective intelligent, who are at the base of the concept of collective intelligence. Ascertaining the possibility of rationality promoting the development of a culture of cooperative learning and the consequent formation of intelligent collectives in the environments of the Knowledge Space, concludes that the formation of intelligent collectives in cybernetic environments (capable of optimizing the potential of collective intelligence in the Space of Knowledge) passes through the rationalization of communicative in the context of the world of cyberspace life. Appears, therefore, the communicative rationality as a privileged referential to promote intelligent collectives in the Space of Knowledge, especially because its can transform the cyberspacial universe in a world of life emancipated (free of performances noninteractive by subject and systemic instances) and fruitful to the cooperative learning because entangled by competent subjects to speak and act ethically in their interactions, challenging utopia whose “non-place” is a distinct conditioner for our social evolution. / Este estudo assume como objeto o projeto formativo de coletivos inteligentes no contemporâneo Espaço do Saber, fundamentando-se nos conceitos de razão comunicativa e inteligência coletiva. Em observância a esse referencial de racionalidade, baseia-se na Teoria do Agir Comunicativo (TAC), seguindo o lastro emancipatório iluminista projetado na teoria da inteligência coletiva. Contextualiza os horizontes virtuais de aprendizagem abertos na esteira da revolução contemporânea dos sistemas informáticos e telemáticos e do advento do ciberespaço, no ínterim dos séculos XX e XXI d. C., como também os mecanismos sistêmicos que, infiltrados nas redes interativas desse grande mundo da vida ciber, preterem a formação de coletivos inteligentes em favor da promoção de coletivos inteligentemente administrados. Objetivou compreender a formação de coletivos inteligentes a partir de aprendizagens cooperativas racionalmente motivadas, seguindo a tese de que a razão comunicativa fomenta processos cooperativos de aprendizagem capazes de formar coletivos inteligentes no Espaço do Saber. Inspirado no método hermenêutico, o olhar interpretativo do objeto deste estudo propõe uma postura compreensiva do fenômeno da aprendizagem no campo universal – mas intotalizável – do ciberespaço, lócus privilegiado do enredamento global dos sujeitos do Espaço do Saber. Nesse sentido, a construção da tese e suas etapas de análise reclamam a pretensão hermenêutica de compreender – à luz da TAC – os princípios norteadores da razão comunicativa coerentes/propícios à promoção de aprendizagens cooperativas e coletivos inteligentes, que estão na base do conceito de inteligência coletiva. Averiguando a possibilidade de fomentarmos racionalmente o desenvolvimento de uma cultura de aprendizagens cooperativas e a consequente formação de coletivos inteligentes nos ambientes cibernéticos do Espaço do Saber, conclui que a formação de coletivos inteligentes (capazes de otimizar o potencial de inteligência coletiva disposto no Espaço do Saber) passa pela racionalização da comunicação no contexto do mundo da vida ciberespacial. Aponta, pois, a racionalidade comunicativa como um referencial privilegiado para fomentar coletivos inteligentes no Espaço do Saber, especialmente porque ela pode transformar o universo ciberespacial num mundo da vida emancipado (livre de atuações não-interativas por parte de sujeitos e instâncias sistêmicas) e fecundo a aprendizagens cooperativas, porque enredado por sujeitos competentes para falar e agir eticamente em suas interações, desafiadora utopia cujo “não-lugar” é um distinto condicionante para nossa evolução social.
Palavras-chave: Aprendizagem cooperativa. Coletivos inteligentes. Espaço do Saber. Inteligência coletiva. Racionalidade comunicativa.
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A estruturação de comunidades e redes sociais em ambiente virtualMachado, Davi Marcos 26 May 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-05-26 / Ending of century XX and mainly from the beginning of the XXI century, the
popularization of the Internet access and the emergence of software which provide friendly
environment for the inter-relationship of people in virtual space (MySpace, Orkut, Blogspot etc),
has made the cyberspace to be occupied by a huge number of people with more diverse interests,
which resulted in the appearance of virtual communities or social networks.
These communities or networks are organized around several themes and interests. May
simply be groups of adolescents who have fun to exchange views on some prominent personality
in the media to communities that discuss issues such as education, philosophy, public health or
groups that develop a project of great social or economic relevance.
The objective of this research is to evaluate, through empirical analysis, based on the
available literature, the feasibility of classifying the millions of virtual communities or social
networks in just three major groups: virtual communities or social networks organized around
projects, people and ideas. We believe that these three major groups are able to include all types
of social groups in cyberspace, considering that each one has its peculiarities of organization
and structure.
"Project means a temporary business or a complex sequence of activities to provide a
product. For people we considered the charismatic individual, able to attract other individuals to
their environment, either by their capacity for leadership or the ability to provide interest
information to a group of people. Ideas is meant a concept, a set of thoughts of an individual or
a social group on any one topic, theory, point of view or opinion.
The purpose of this classification (projects, people and ideas) is to identify the different
forms of grouping, outlining the main features of each of these groups, the structure of the
environment in which it is organized and dynamic.
These settings can help people, institutions or companies who wish to use the cyberspace
how environment of knowledge generation or development of activities or simply exchange
ideas. From the characteristics of each type of community is possible to define the best structure
and environment to be built, considering the interests and goals of those who structure the
community or the network / No final do século XX e no início do século XXI, a popularização do acesso a Internet e o
surgimento de softwares amigáveis e ambientes propícios à inter-relação de pessoas no espaço
virtual (MySpace, Orkut, Blogspot etc) fez com que o ciberespaço passasse a ser povoado por
um número imenso de pessoas com os mais diversos interesses, que resultou no surgimento de
comunidades virtuais ou de redes sociais.
Essas comunidades ou redes se organizam em torno dos mais diversos interesses. Podem
ser grupos de adolescentes que se divertem ao trocar impressões sobre alguma personalidade em
destaque na mídia até comunidades que debatem temas como educação, filosofia, saúde pública
ou mesmo grupos que desenvolvem algum projeto de grande relevância social ou econômica.
O objetivo desta pesquisa é avaliar a viabilidade de se classificar os milhões de
comunidades virtuais ou redes sociais em apenas três grandes agrupamentos: comunidades ou
redes organizadas em torno de projetos , de pessoas e de idéias . Acreditamos que esses três
grandes grupos são capazes de comportar todos os tipos de agrupamentos sociais no ciberespaço,
sendo que cada um deles possui suas peculiaridades de organização e estrutura.
Entendemos por projeto um ação temporária que tempo por objetivo fornecer um
produto singular. Por pessoas consideramos o individuo carismático, com capacidade de atração
de outros indivíduos para seu entorno; e por idéias se entende um conceito, um conjunto de
pensamentos ou concepções de um indivíduo ou de um grupo social sobre um tema qualquer.
O objetivo de tal classificação (projetos, pessoas e idéias) é identificar as diferentes
formas de agrupamento e apontar suas principais características.
Tais definições podem contribuir com pessoas, instituições ou empresas que pretendam
utilizar o ciberespaço como ambiente de geração de conhecimento ou de desenvolvimento de
atividades ou simplesmente troca de idéias. A partir das características de cada tipo de
comunidade é possível se definir qual a melhor estrutura, levando-se em conta o interesse e
objetivo de quem estrutura a comunidade ou a rede
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