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Fosfatos primários e secundários nos perfis de intemperismo sobre os Maciços Alcalino-Carbonatíticos de Juquiá (SP), Anitápolis (SC) e Tapira (MG) / not available

Ferrari, Viviane Carillo 30 June 2000 (has links)
Esta pesquisa explorou a mineralogia, a geoquímica e a cristaloquímica de fosfatos primários e secundários nos perfis lateríticos desenvolvidos nos Complexos Alcalino-carbonatíticos de Juquiá (SP), Tapira (MG) e Anitápolis (SC). Os estudos dão continuidade aos trabalhos já efetuados nas áreas, procurando aplicar técnicas da micromorfologia (MO, MEV, ME, MR, CL) e de identificação mineralógica DRX e ATD. Os resultados obtidos podem contribuir aos estudos de caracterização tecnológica de fosfatos e ao diagnóstico de problemas de tratamento de minério fosfático; além disso, foram relacionados aos controles da sua gênese, como tipos litológicos presentes e sua distribuição relativa, associações de fosfatos primários, disponibilidades geoquímicas, clima e relevo. A mineralogia dos fosfatos nos perfis lateríticos desenvolvidos sobre os Complexos Alcalino-carbonatíticos é marcada pela presença da apatita residual, que apresenta algumas feições de alteração nos materiais mais evoluídos. Apatitas primárias sãs, de composição hidroxi-fuorapatita, sofrem durante o intemperismo perdas de cátions substituintes do cálcio (Sr e Na) e uma carbonatação sempre acompanhada pelo aumento em flúor tendendo a composições próximas à da carbonato flúor-hidroxiapatita. Evidências deste comportamento foram observadas em Tapira e Juquiá. Em Anitápolis observou-se uma menor variação nas composições das apatitas primárias ao longo do perfil, o que mostra uma evolução diferenciada em relação as outras áreas. O aumento da porosidade que decorre da dissolução dos minerais leva à formação dos fosfatos supérgenos apatíticos e principalmente os aluminosos da série da crandallita. Observou-se que asapatitas supérgenas são dominantemente carbonatadas e mais enriquecidas em flúor do que as apatitas primárias, mostrando que no ambiente supérgeno a variedade carbonatofluorapatita é a mais estável. Além da formação de fosfatos supérgenos, a alteração intempérica causa modificações físicas e químicas nas apatitas primárias, que podem ser o fator responsável por perturbações nos processos industriais de concentração do minério fosfático para o caso de Tapira, que é aúnica área em que ocorre o aproveitamento econômico da apatita. As fases crandallíticas ocorrem em materiais de alteração supérgena do perfil, onde as apatitas foram parcial ou totalmente dissolvidas e dominam os produtos de alteração de rochasalcalino-silicátitcas, situação observada em Juquiá e Tapira. Em Anitápolis estes fosfatos são muito raros. A composição dos fosfatos da série crandallita mostrou, em Tapira, uma variação nos teores de Ba, Ca, Sr e ETR no sítio A. Neste localforam encontradas variedades intermediárias entre a gorceixita e a goyazita (com ETR) em materiais ferruginosos, e entre a crandallita e a gorceixita em materiais apatíticos. Nos materiais onde ainda estão presentes as apatitas primárias, esta variação pode estar relacionada às diferenças geoquímicas do meio onde foram formadas. Juquiá apresentou uma menor variação na composição dos minerais da série da crandallita no sítio catiônico, dominado quase que exclusivamente pelo Ba (salvo otipo que ocorre em pseudomorfos micáceos que apresentam uma dominância do Ca em relação ao Ba e maiores irregularidades na ocupação dos sítios). A ocorrência de outros fosfatos nos perfis estudados é mais restrita e limitada em cada área:turquesa e wavellita em Juquiá e rhabdofânio em Tapira. Estes minerais aqui interpretados como produtos de neoformação supérgena preenchem fissuras nos materiais mais evoluídos do perfil. O rhabdofânio de Tapira ocorre em materiais ricos emanatásio. A wavellita e a turquesa de Juquiá ocorrem na alterita sobre a zona de transição entre o carbonatito e a rocha alcalino-silicática. A composição dos minerais supérgenos analisados, fosfatos da série da crandallita, wavellita, ) turquesa e rhabdofânio mostrou ser controlada pelas disponibilidades geoquímicas do meio onde foram formados. / This research investigates the mineralogy, geochemistry and crystalochemistry of primary and supergene phosphates in lateritic profiles developed over Alkaline-carbonatites Complexes of Juquiá (SP) Tapira (MG) and Anitápolis (SC). The study applies micromorphology techniques (MEV\' ME\' MR, CL) and mineralogical identification DRX and ATD. The obtained data can contribute with studies of technological characterization. Otherwise the data had been correlated with the genesis controls of the phosphates (litologic types and its relative distribution, associations of primary phosphates, geochemistry sources, climate and relief). The phosphate mineralogy in lateritic profiles developed over Alkalinecarbonatítes complexes is marked by the presence of residual apatite, that presents some alteration features. Fresh primary apatites of composition hidroxyfuorapatite, alter during weathering by losses of substitute calcium cations (sr and Na) and by a carbonate increase accompanied by the increase in F, with a trend to compositions near the carbonate flluorhydroxyapatite. Evidences of this behavior were observed in Tapira and Juquiá. ln Anitápolis a smaller variation was observed in the compositions of the primary apatites along the profile, which shows a differential evolution comparing to the other areas. The porosity increase due to mineral weathering leads to the formation of supergene phosphate apatites and mainly the aluminous phosphates of the crandallite series. lt was observed that supergene apatites are carbonated and more F enriched than the primary ones, showing that in the supergene condition the carbonatefluorapatite is more stable. Weathering causes also physical and chemical modifications in primary apatites, which may be responsible for problems in industrial procedures to the concentration of phosphatic ore in Tapira, the only area where apatite is mined, between the three areas here treated. The crandallitic phases are present in materíals of supergene origin where apatite was partially or totally dissolved. They dominates the weathering products of alkaline-silicatic rocks. This situation was observed in Juquiá and Tapira. ln Anitápolis these phosphates are rare. The phosphate composition of crandallite series shows, at Tapira, a variation in Ba, Ca, Sr and ETR in site A; there were found intermediary varieties between gorceixite and goyazite (with ETR) in fenuginous material, and among the crandallite and the gorceixite in apatitic material. ln materials where primary apatite is still present, this variation can be related to geochemical differences of the profile where they were formed. Juquiá presents smaller variation in the composition of minerals from crandallite series in the cationic site, which is dominated by Ba (except for the type in phlogopite pseudomorphs, where there is more Ca than Ba and larger irregularities in site occupation). The occurrence of other phosphates in the studied profiles is more restricted and limited in each area: turquoise and wavellita in Juquiá and rhabdophane in Tapira. These minerals have been interpreted as supergene neoformation; they fill fissures in the well developed materials of the profile. Rhabdophane was found in rich anatase materials. Wavellita and turquoise were found in the alterite formed on transition zone between carbonatite and alkaline-silicatic rocks. The composition of analyzed phosphate supergene minerals, crandallite, wavellite, turquoise, and rhabdophane, showed to be controlled by geochemical availability of the profile where they were formed.
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Ouro e elementos indicadores no regolito do Garimpo Fazenda Pison: processos de dispersão e implicações para prospecção.

Larizzatti, João Henrique 13 November 2002 (has links)
Este estudo trata do comportamento do ouro e elementos indicadores em um perfil laterítico localizado na província Tapajós, Amazônia brasileira. O objetivo foi verificar a evolução da assinatura geoquímica da mineralização no sentido de aprimorar os trabalhos de prospecção geoquímica nesse tipo de ambiente. Abordagens diferentes foram utilizadas nesse estudo, tais como: as características da mineralização primária e do manto intempérico, a morfologia e composição das partículas de ouro, e a distribuição espacial do ouro e dos elementos indicadores. A mineralização primária é composta por um feixe de veios de quartzo contendo sulfetos, entre os quais predomina a pirita, com bolsões de stockwork localizados. O ouro (electrum) está, na sua maior parte, livre mas também incluso na pirita. A assinatura geoquímica do minério é dada por Au, Ag, Bi, V, As, Sb, W, Cu, Pb, Zn. As características encontradas permitem classificar a mineralização primária como Sistema Aurífero Relacionado a Intrusões. Foram observados dois tipos de perfil intempérico: o perfil completo, composto por saprolito, zona de transição, couraça, latossolo vermelho e latossolo amarelo; e perfil incompleto, composto por saprolito, zona de transição, latossolo vermelho e latossolo amarelo. O perfil incompleto se desenvolveu a partir do perfil completo, com a desagregação da couraça e sua transformação em latossolo, devido à mudança do clima de estações contrastadas para um clima bem mais úmido. A composição mineralógica de cada horizonte é: saprolito – composto por quartzo, mica branca e caolinita; zona de transição – quartzo, caolinita, goethita, hematita e mica branca; couraça – hematita, goethita, caolinita e quartzo; latossolo vermelho – quartzo, caolinita, goethita e hematita; e latossolo amarelo – quartzo, caolinita, goethita (e hematita). O saprolito é rico em SiO2, Mn, Mg, Na. Ca, K, Ba, Cu, Rb e Zn; a couraça é rica em Fe2O3, Cr, Ga, S, V, As, Sb, Bi e Ag; e os latossolos são ricos em Al2O3, Ti, P, Sr, Zr, Ce, La, Nb e Y. No saprolito começam a aparecer os primeiros sinais do processo de lixiviação do ouro primário, que se intensifica progressivamente para o topo do perfil até atingir um máximo na couraça, tornando-se menos intenso nos latossolos. A dissolução do ouro primário resulta do processo de corrosão por soluções intempéricas superficiais, que atuam na zona insaturada do perfil. Parte do ouro dissolvido reprecipita com elevada pureza na couraça, unindo partículas de ouro individuais num processo de “pepitização"; também reprecipita nos horizontes inferiores do regolito, nas bordas e descontinuidades das partículas primárias, gerando partículas composicionalmente zonadas. Nos latossolos, as partículas diminuem de tamanho em relação à couraça e apresentam zonação mais discreta. O ouro apresenta comportamento diferente de todos os demais elementos durante o processo intempérico. É o único elemento que guarda o posicionamento geográfico da mineralização primária, o que o torna o melhor indicador de seus depósitos. Os elementos indicadores podem apresentar bons resultados na delimitação de áreas em escala de semi-detalhe. O latossolo amarelo apresenta a melhor relação custo/benefício na prospecção geoquímica.
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Alteração intempérica das rochas ultrabásicas de Santa Fé (GO) e gênese do depósito niquelifero

Oliveira, Sonia Maria Barros de 24 March 1980 (has links)
Não consta. / Not available.
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Contribuição ao estudo genético do minério de manganês de Conselheiro Lafaiete - MG / Not available.

Bittencourt, Andre Virmond Lima 09 April 1973 (has links)
Não disponível. / Not available.
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Ouro e elementos indicadores no regolito do Garimpo Fazenda Pison: processos de dispersão e implicações para prospecção.

João Henrique Larizzatti 13 November 2002 (has links)
Este estudo trata do comportamento do ouro e elementos indicadores em um perfil laterítico localizado na província Tapajós, Amazônia brasileira. O objetivo foi verificar a evolução da assinatura geoquímica da mineralização no sentido de aprimorar os trabalhos de prospecção geoquímica nesse tipo de ambiente. Abordagens diferentes foram utilizadas nesse estudo, tais como: as características da mineralização primária e do manto intempérico, a morfologia e composição das partículas de ouro, e a distribuição espacial do ouro e dos elementos indicadores. A mineralização primária é composta por um feixe de veios de quartzo contendo sulfetos, entre os quais predomina a pirita, com bolsões de stockwork localizados. O ouro (electrum) está, na sua maior parte, livre mas também incluso na pirita. A assinatura geoquímica do minério é dada por Au, Ag, Bi, V, As, Sb, W, Cu, Pb, Zn. As características encontradas permitem classificar a mineralização primária como Sistema Aurífero Relacionado a Intrusões. Foram observados dois tipos de perfil intempérico: o perfil completo, composto por saprolito, zona de transição, couraça, latossolo vermelho e latossolo amarelo; e perfil incompleto, composto por saprolito, zona de transição, latossolo vermelho e latossolo amarelo. O perfil incompleto se desenvolveu a partir do perfil completo, com a desagregação da couraça e sua transformação em latossolo, devido à mudança do clima de estações contrastadas para um clima bem mais úmido. A composição mineralógica de cada horizonte é: saprolito – composto por quartzo, mica branca e caolinita; zona de transição – quartzo, caolinita, goethita, hematita e mica branca; couraça – hematita, goethita, caolinita e quartzo; latossolo vermelho – quartzo, caolinita, goethita e hematita; e latossolo amarelo – quartzo, caolinita, goethita (e hematita). O saprolito é rico em SiO2, Mn, Mg, Na. Ca, K, Ba, Cu, Rb e Zn; a couraça é rica em Fe2O3, Cr, Ga, S, V, As, Sb, Bi e Ag; e os latossolos são ricos em Al2O3, Ti, P, Sr, Zr, Ce, La, Nb e Y. No saprolito começam a aparecer os primeiros sinais do processo de lixiviação do ouro primário, que se intensifica progressivamente para o topo do perfil até atingir um máximo na couraça, tornando-se menos intenso nos latossolos. A dissolução do ouro primário resulta do processo de corrosão por soluções intempéricas superficiais, que atuam na zona insaturada do perfil. Parte do ouro dissolvido reprecipita com elevada pureza na couraça, unindo partículas de ouro individuais num processo de “pepitização”; também reprecipita nos horizontes inferiores do regolito, nas bordas e descontinuidades das partículas primárias, gerando partículas composicionalmente zonadas. Nos latossolos, as partículas diminuem de tamanho em relação à couraça e apresentam zonação mais discreta. O ouro apresenta comportamento diferente de todos os demais elementos durante o processo intempérico. É o único elemento que guarda o posicionamento geográfico da mineralização primária, o que o torna o melhor indicador de seus depósitos. Os elementos indicadores podem apresentar bons resultados na delimitação de áreas em escala de semi-detalhe. O latossolo amarelo apresenta a melhor relação custo/benefício na prospecção geoquímica.
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Fosfatos primários e secundários nos perfis de intemperismo sobre os Maciços Alcalino-Carbonatíticos de Juquiá (SP), Anitápolis (SC) e Tapira (MG) / not available

Viviane Carillo Ferrari 30 June 2000 (has links)
Esta pesquisa explorou a mineralogia, a geoquímica e a cristaloquímica de fosfatos primários e secundários nos perfis lateríticos desenvolvidos nos Complexos Alcalino-carbonatíticos de Juquiá (SP), Tapira (MG) e Anitápolis (SC). Os estudos dão continuidade aos trabalhos já efetuados nas áreas, procurando aplicar técnicas da micromorfologia (MO, MEV, ME, MR, CL) e de identificação mineralógica DRX e ATD. Os resultados obtidos podem contribuir aos estudos de caracterização tecnológica de fosfatos e ao diagnóstico de problemas de tratamento de minério fosfático; além disso, foram relacionados aos controles da sua gênese, como tipos litológicos presentes e sua distribuição relativa, associações de fosfatos primários, disponibilidades geoquímicas, clima e relevo. A mineralogia dos fosfatos nos perfis lateríticos desenvolvidos sobre os Complexos Alcalino-carbonatíticos é marcada pela presença da apatita residual, que apresenta algumas feições de alteração nos materiais mais evoluídos. Apatitas primárias sãs, de composição hidroxi-fuorapatita, sofrem durante o intemperismo perdas de cátions substituintes do cálcio (Sr e Na) e uma carbonatação sempre acompanhada pelo aumento em flúor tendendo a composições próximas à da carbonato flúor-hidroxiapatita. Evidências deste comportamento foram observadas em Tapira e Juquiá. Em Anitápolis observou-se uma menor variação nas composições das apatitas primárias ao longo do perfil, o que mostra uma evolução diferenciada em relação as outras áreas. O aumento da porosidade que decorre da dissolução dos minerais leva à formação dos fosfatos supérgenos apatíticos e principalmente os aluminosos da série da crandallita. Observou-se que asapatitas supérgenas são dominantemente carbonatadas e mais enriquecidas em flúor do que as apatitas primárias, mostrando que no ambiente supérgeno a variedade carbonatofluorapatita é a mais estável. Além da formação de fosfatos supérgenos, a alteração intempérica causa modificações físicas e químicas nas apatitas primárias, que podem ser o fator responsável por perturbações nos processos industriais de concentração do minério fosfático para o caso de Tapira, que é aúnica área em que ocorre o aproveitamento econômico da apatita. As fases crandallíticas ocorrem em materiais de alteração supérgena do perfil, onde as apatitas foram parcial ou totalmente dissolvidas e dominam os produtos de alteração de rochasalcalino-silicátitcas, situação observada em Juquiá e Tapira. Em Anitápolis estes fosfatos são muito raros. A composição dos fosfatos da série crandallita mostrou, em Tapira, uma variação nos teores de Ba, Ca, Sr e ETR no sítio A. Neste localforam encontradas variedades intermediárias entre a gorceixita e a goyazita (com ETR) em materiais ferruginosos, e entre a crandallita e a gorceixita em materiais apatíticos. Nos materiais onde ainda estão presentes as apatitas primárias, esta variação pode estar relacionada às diferenças geoquímicas do meio onde foram formadas. Juquiá apresentou uma menor variação na composição dos minerais da série da crandallita no sítio catiônico, dominado quase que exclusivamente pelo Ba (salvo otipo que ocorre em pseudomorfos micáceos que apresentam uma dominância do Ca em relação ao Ba e maiores irregularidades na ocupação dos sítios). A ocorrência de outros fosfatos nos perfis estudados é mais restrita e limitada em cada área:turquesa e wavellita em Juquiá e rhabdofânio em Tapira. Estes minerais aqui interpretados como produtos de neoformação supérgena preenchem fissuras nos materiais mais evoluídos do perfil. O rhabdofânio de Tapira ocorre em materiais ricos emanatásio. A wavellita e a turquesa de Juquiá ocorrem na alterita sobre a zona de transição entre o carbonatito e a rocha alcalino-silicática. A composição dos minerais supérgenos analisados, fosfatos da série da crandallita, wavellita, ) turquesa e rhabdofânio mostrou ser controlada pelas disponibilidades geoquímicas do meio onde foram formados. / This research investigates the mineralogy, geochemistry and crystalochemistry of primary and supergene phosphates in lateritic profiles developed over Alkaline-carbonatites Complexes of Juquiá (SP) Tapira (MG) and Anitápolis (SC). The study applies micromorphology techniques (MEV\' ME\' MR, CL) and mineralogical identification DRX and ATD. The obtained data can contribute with studies of technological characterization. Otherwise the data had been correlated with the genesis controls of the phosphates (litologic types and its relative distribution, associations of primary phosphates, geochemistry sources, climate and relief). The phosphate mineralogy in lateritic profiles developed over Alkalinecarbonatítes complexes is marked by the presence of residual apatite, that presents some alteration features. Fresh primary apatites of composition hidroxyfuorapatite, alter during weathering by losses of substitute calcium cations (sr and Na) and by a carbonate increase accompanied by the increase in F, with a trend to compositions near the carbonate flluorhydroxyapatite. Evidences of this behavior were observed in Tapira and Juquiá. ln Anitápolis a smaller variation was observed in the compositions of the primary apatites along the profile, which shows a differential evolution comparing to the other areas. The porosity increase due to mineral weathering leads to the formation of supergene phosphate apatites and mainly the aluminous phosphates of the crandallite series. lt was observed that supergene apatites are carbonated and more F enriched than the primary ones, showing that in the supergene condition the carbonatefluorapatite is more stable. Weathering causes also physical and chemical modifications in primary apatites, which may be responsible for problems in industrial procedures to the concentration of phosphatic ore in Tapira, the only area where apatite is mined, between the three areas here treated. The crandallitic phases are present in materíals of supergene origin where apatite was partially or totally dissolved. They dominates the weathering products of alkaline-silicatic rocks. This situation was observed in Juquiá and Tapira. ln Anitápolis these phosphates are rare. The phosphate composition of crandallite series shows, at Tapira, a variation in Ba, Ca, Sr and ETR in site A; there were found intermediary varieties between gorceixite and goyazite (with ETR) in fenuginous material, and among the crandallite and the gorceixite in apatitic material. ln materials where primary apatite is still present, this variation can be related to geochemical differences of the profile where they were formed. Juquiá presents smaller variation in the composition of minerals from crandallite series in the cationic site, which is dominated by Ba (except for the type in phlogopite pseudomorphs, where there is more Ca than Ba and larger irregularities in site occupation). The occurrence of other phosphates in the studied profiles is more restricted and limited in each area: turquoise and wavellita in Juquiá and rhabdophane in Tapira. These minerals have been interpreted as supergene neoformation; they fill fissures in the well developed materials of the profile. Rhabdophane was found in rich anatase materials. Wavellita and turquoise were found in the alterite formed on transition zone between carbonatite and alkaline-silicatic rocks. The composition of analyzed phosphate supergene minerals, crandallite, wavellite, turquoise, and rhabdophane, showed to be controlled by geochemical availability of the profile where they were formed.
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Um modelo de avaliação da evolução geométrica das patologias em vias não pavimentadas: aplicação ao caso do Município de Aquiraz / Evaluation model of the geometrical evolution on unpaved roads’ patology: case application of the county district of Aquiraz, Ceará, Brazil

Moreira, Flávio Eduardo Batista 09 1900 (has links)
MOREIRA, F. E. B. Um modelo de avaliação da evolução geométrica das patologias em vias não pavimentadas: aplicação ao caso do Município de Aquiraz. 2003. 176 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) – Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2003. / Submitted by Zacarias Barbosa Matias Junior (zaca@det.ufc.br) on 2013-05-24T19:08:15Z No. of bitstreams: 1 2003_dis_febmoreira.pdf: 9060886 bytes, checksum: 43d9541cc75d5bda62d9867ec2222661 (MD5) / Approved for entry into archive by Marlene Sousa(mmarlene@ufc.br) on 2013-05-28T17:27:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2003_dis_febmoreira.pdf: 9060886 bytes, checksum: 43d9541cc75d5bda62d9867ec2222661 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-28T17:27:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2003_dis_febmoreira.pdf: 9060886 bytes, checksum: 43d9541cc75d5bda62d9867ec2222661 (MD5) Previous issue date: 2003-09 / This Thesis focuses on intemperate weather influence (rain, wind, etc.), traffic, soil type and relief in the reduction of unpaved road level of service. It treats on the evolution of distress presents in unpaved roads. It intends to improve the performance evaluation methodology for surface conditions, proposed by CORREIA (2003), the ALYNO Method. It was chosen the county district of Aquiraz,Ceará, Brazil, as a case study in the development of this thesis, because of its social and economical characteristics, its road network and the small distance to Fortaleza city. It was developed a mathematical model to forecast performance evaluation model using topographical survey of unpaved roads, which resulted in the modified method entitled ALYNOMO. Main performance evaluation methods of surface conditions for unpaved roads are also studied. From the case study, several considerations are made on the geometric evolution of the distress according to usefulness of the studied branch. This research contributes for the improvementof the unpaved performance evaluation process and the ALYNO Method, proposing a model to forecast the performance for regular and appropriate unpaved roads. It isimportant to emphasize the need of the rational maintenance of this kind of road. / Esta dissertação de mestrado trata de um estudo sobre a influência do intemperismo (chuva, vento, etc), tráfego, tipo de solo e relevo na queda da serventia, devido à evolução dos defeitos em vias não pavimentadas. Procurou-se aprimorar a metodologia de avaliação das condições de superfície proposta por CORREIA (2003), denominada método ALYNO. Escolheu-se o município de Aquiraz como estudo de caso da dissertação demestrado, devido às suas características, sociais, econômicas, de malha rodoviária não pavimentada e a pequena distância à Fortaleza. Desenvolveu-se, através de levantamentos topográficos de campo um modelo matemático para a modelagem de previsão de desempenho para as vias não pavimentadas, o que resultou no método modificado intitulado ALYNOMO. Considerações a respeito da evolução geométrica dos defeitos que prejudicam a serventia do trecho estudado são feitas neste trabalho. Os principais métodos de avaliação das condições da superfície de rolamento para estradas não pavimentadas são também discutidos. Esta pesquisa vem contribuir para a melhoria da metodologia de avaliação que consubstanciou o método ALYNO, propondo um modelo de previsão de desempenho quanto à serventia de estradas não pavimentadas. É importante ressaltar a necessidade da manutenção racional desse tipo de via para o desenvolvimento, tanto econômico quanto social, dos municípios.
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Atributos físicos, químicos, mineralógicos e micromorfológicos de solos e ambiente agrícola nas Várzeas de Sousa - PB / Physical, chemical, mineralogical and micromorphological attributes of Floodplain soils and agricultural environment from Sousa -PB

Corrêa, Marcelo Metri 25 October 1999 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-06-19T17:29:08Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2966639 bytes, checksum: c31ff6cf14105be76170257a34c6a638 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-19T17:29:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2966639 bytes, checksum: c31ff6cf14105be76170257a34c6a638 (MD5) Previous issue date: 1999-10-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho teve como objetivo caracterizar física, química, mineralógica e micromorfologicamente os solos localizados na região de Sousa - PB, enfatizando a identificação de minerais com potencial de salinização nas frações areia, silte e argila. Adicionalmente, foi avaliada a relação homem/solo, destacando-se as diferentes formas de manejo e os atributos adotados pelos pequenos agricultores na diferenciação dos ambientes. Para isso, foram selecionados e amostrados perfis de solo das classes: Aluviais, Bruno Não-Cálcico, Solonetz-Solodizado e Vertissolos. A maioria dos solos estudados apresenta severas restrições físicas à agricultura, como: alta pegajosidade e plasticidade, elevada densidade aparente, estrutura prismática ou colunar, pedregosidade superficial e susceptibilidade a erosão. Além do sódio, o magnésio aparece como cátion de grande importância na dispersão, sendo responsáveis pela elevada percentagem de argila dispersa, principalmente nos Vertissolos. Em função dos fatores de formação, os solos apresentaram alta soma de base (SB), alta capacidade de troca catiônica (CTC), baixo conteúdo de carbono orgânico (CO), pH de ligeiramente ácido a básico e alto Ki. São baixos os teores de Fe 2 O 3 obtidos pelo ataque sulfúrico para todos os solos. A relação Feo/Fed mais elevada em relação a solos mais intemperizados, no País, sugere a participação expressiva de óxidos de pior cristalinidade. O valor de 3,03% de Fe extraível por DCB no material de origem dos Vertissolos indica ataque ao ferro presente no mineral 2:1 e mesmo à hematita. É provável que esta, presente no solo, seja herdada do material de origem e que seja bastante resistente à transformação em goethita nas condições em que estes solos foram formados. A mineralogia cálcio-sódica das frações areia grossa, areia fina e silte pode ser a principal responsável pelos altos teores de cálcio, magnésio e sódio dos solos estudados. Foi verificada a presença marcante de vermiculita/esmectita e ilita na fração argila de todos os solos estudados. Observou-se ainda a presença de feldspatos (microclinio) e quartzo para Vertissolos, Bruno Não-Cálcico e Solonetz-Solodizado, contribuindo, nos dois primeiros, para maiores valores de K 2 O pelo ataque sulfúrico. A cor “achocolatada” é provavelmente resultante da presença da hematita, dos óxidos de ferro amorfos e da matéria orgânica, estabilizada pela presença de argilominerais 2:1 e altos teores de cálcio e magnésio. O fracionamento da matéria orgânica após tratamento com HCl 0,1 mol L -1 resultou em aumento de 300 e 340% das frações ácidos húmicos e fúlvicos, respectivamente, e redução de 60% na fração humina, o que sugere a participação de humatos e fulvatos de cálcio e de magnésio na estabilização da matéria orgânica. A melhor correlação do magnésio com a relação FAHT1/FAHT2 (ácido húmico sem pré-tratamento/ácido húmico com pré-tratamento), comparada com o cálcio, sugere sua maior participação na estabilização da matéria orgânica, na forma de humatos de magnésio. Os critérios adotados pelos pequenos agricultores para separar a região estudada em diferentes ambientes correlacionaram-se com as diferentes classes de solos predominantes na área. Além disso, seus relatos mostram que as características de altas plasticidade e pegajosidade dos Vertissolos conferem uma forma bastante peculiar de “manejo primitivo” em época chuvosa, que é a abertura de covas e o plantio de culturas, como algodão e milho, com o calcanhar e a capina feita com o uso exclusivo das mãos. / The present work aimed to characterize the chemistry, physics, mineralogy and micromorphology of soils of the Sousa depression region of Paraiba, emphasizing the identification of minerals with high salinization potential, in the sand, silt and clay fractions. In addition, there was evaluated the soil-human relationship, identifying the agriculturalists criteria for stratifying the environment. For this purpose, soil classes of Alluvial, Non-calcic Brown, Solodized Solonetz and Vertisols were selected. The majority of soils studied showed severe constraints to agricultural use, such as: high plasticity and stickyness, high density, prismatic to columnar structure, surface stoniness and erosion susceptibility. Besides sodium, magnesium showed to be associated with the dispersion phenomenon, causing elevated dispersible clays, notably in the vertisols. Due to their formation, all soils have high exchangeable base sum, high CEC, low carbon content, slightly acid alkaline pHs and high Ki ratio. The Fe 2 O 3 xicontents obtained by the sulfuric acid are low for all soils. The high Feo/Fe- DBD relationship sugests a dominance of low-crystaline Fe-oxides compared with soils from elsowhere in Brazil. The amount of 3% of Fe-CBD in the vertisols parent material is related to the presence of Fe-oxide in the pellitic sediment, being supposedly very resistant to further transformation int goethite. The presence of Ca/Na plagioclases is associated with high amounts of Ca and Na in these soil. There was observed a marked presence of vermiculite/smectite and illite in the clay fraction of all soils studied, as well as quartz and feldspar in the vertisols, Non-calcic brown and Solodized-Solonetz. This contributed to high K 2 O contents in the two former soils. The cocoa-like color of the vertisols is due to hematite associated with 2:1 clays. The OM fractionation resulted in 300/340% increase of HA and FA fractions respectively, and reduction of 60% in the HU. The results suggests the Ca/Mg fulvates and humates participation in the OM stabilization. The field criteria adopted by local farmers allowed them to easily separate their environment into identifiable units, which correspond to the dominant soil classes. Oral communications revealed the importance of soil plasticity and stickness of vertisols, opening the trenches for seeding/planting by feet, with hand weeding.
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Gênese e controles da mineralização secundária de P, Ti e ETR no complexo alcalino carbonatítico de Salitre, MG

Araújo, Ivan Mendes Caixeta de Pamplona 30 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2015-10-28T12:11:43Z No. of bitstreams: 1 2015_IvanMendesCaixetaPamplonaAraujo.pdf: 7460725 bytes, checksum: e06bc3cb6fd16c8fb2bcc93f3bc23544 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-04-07T13:27:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_IvanMendesCaixetaPamplonaAraujo.pdf: 7460725 bytes, checksum: e06bc3cb6fd16c8fb2bcc93f3bc23544 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-07T13:27:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_IvanMendesCaixetaPamplonaAraujo.pdf: 7460725 bytes, checksum: e06bc3cb6fd16c8fb2bcc93f3bc23544 (MD5) / O complexo alcalino-carbonatítico de Salitre I, II e III, na Província Ígnea do Alto Paranaíba (APIP), é composto por múltiplas intrusões onde predominam bebedouritos, com diques anelares de carbonatitos e foscoritos subordinados. Sobre o complexo se desenvolveu um espesso manto de intemperismo que alterou a rocha original e propiciou a remobilização e concentração de fosfato, titânio e elementos terras raras (ETR) em teores econômicos. A partir de sondagem exploratória sobre a porção bebedourítica do complexo de Salitre I, o horizonte de alteração intempérica do depósito e a mineralogia associada à mineralização secundária são descritos em detalhe. O perfil de intemperismo de Salitre I, como em outros depósitos da APIP, pode ser dividido em rocha fresca, rocha alterada, isalterita e aloterita, a partir de observações macroscópicas e de campo. Neste trabalho a designação rocha fresca indica rocha não intemperizada, independentemente da existência ou não de alteração metassomática prévia. Estudos mineralógicos e texturais em lâminas delgadas polidas obtidos por microscopia ótica e eletrônica associados a análises de rocha total e química mineral indicam que esta divisão se reflete na textura do manto de intemperismo e sua mineralogia. A rocha fresca é composta por olivina-bebedouritos e perovskita-bebedouritos com diferentes graus de metassomatismo causado por intrusões de cálcio e magnesiocarbonatito. Dentre outras feições, a alteração metassomática resulta na neoformação de carbonato e magnetita, alteração de silicatos magnesianos primários (olivina, diopsídio, flogopita) para tetraferriflogopita, e conversão de perovskita para anatásio. Cumulados foscoríticos ricos em flúor-apatita também são observados no intervalo de rocha fresca das sondagens estudadas. O horizonte de rocha alterada é caracterizado pelo aparecimento de precipitações de óxidos-hidróxidos de ferro no contato entre os grãos de carbonato e perda de potássio em cristais de flogopita e tetraferriflogopita. No horizonte isalterítico o carbonato é completamente lixiviado e ocorre a concentração residual de minerais resistentes ao intemperismo, bem como a precipitação de apatita secundária como agregados cristalinos nas fraturas da apatita ígnea. Este horizonte pode ser dividido em isalterito micáceo de base (manutenção da morfologia dos cristais de flogopita, mesmo quando está alterada para vermiculita), micáceo de topo (rico em argilas do grupo da vermiculita, com óxidos-hidróxidos de Fe subordinados) e oxidado (rico em óxidos-hidróxidos de ferro, com argila subordinada). Em direção ao topo a perovskita apresenta progressivamente maior intensidade de alteração para anatásio supergênico, frequentemente associado com palhetas de monazita secundária. No horizonte aloterítico a apatita não é mais estável, sendo substituída por fosfatos secundários do grupo da crandalita, e a perovskita está completamente alterada para anatásio. Este horizonte é dividido em aloterita de base (grande volume anatásio e monazita em meio a óxidos-hidróxidos de ferro) e aloterita de topo (rica em caolinita e gibbsita). Análises químicas totais refletem a mineralogia descrita, e os horizontes de alteração apresentam assinatura geoquímica similar à rocha original. Teores de ETR tendem a se intensificar de forma progressiva até a aloterita de base. A mineralização de fosfato resulta principalmente da concentração residual de apatita primária dos bebedouritos e foscoritos no horizonte isalterítico, com apatita secundária subordinada. A mineralização de titânio está associada à concentração residual de anatásio no horizonte aloterítico de base, gerado a partir dos grandes volumes de perovskita encontrados nos bebedouritos. Em geral, os ETR estão concentrados no horizonte aloterítico de base, contidos principalmente em monazita. Em solos derivados de bebedouritos, como os estudados no presente trabalho, monazita geralmente ocorre associada com anatásio. Nesses casos, ela é gerada a partir da liberação de ETR da perovskita, durante a conversão desta em anatásio, seja por processos hidrotermais ou pedogenéticos, complexados com o fosfato disponível a partir da lixiviação de apatita, que se torna instável no horizonte aloterítico. Outro modo de ocorrência de monazita é como produto metassomático formando pseudomorfos sobre cristais de carbonato. A concentração residual de monazita desta variedade é a responsável pelos maiores teores de ETR encontrados no horizonte intempérico. / The Salitre complex in the Alto Paranaíba Igneous Province (APIP) is an ultrapotassic carbonatite- and phoscorite-bearing alkaline multi-intrusion complex, divided into three main outcropping bodies (Salitre I, II, and III). The weathering profile developed over the complex remobilized and concentrated fosfate, rare earth elements (REE) and titanium to economic levels. Exploratory drill cores over the bebedouritic portion of the deposit allows the detailing of the weathering profile, its mineralogy and secondary mineralization. Salitre I weathering profile, as in other APIP deposits, is divided in fresh rock, altered rock, isalterite and alloterite, based on macroscopic and field observations. In this work, fresh rock designation is used to fresh rock not affect by weathering processes, even considering the presence of metassomatic alteration. Mineralogical and textural analysis in the optical and electronic microscope associated with mineral chemistry, whole rock and alterite geochemistry confirms that this division is reflected in the weathering profile texture and mineralogy. Fresh Rock Horizon contains olivine-bebedourites and perovskite-bebedourites with different degrees of calcium and magnesiocarbonatite metassomatism. Metassomatic alteration generates newly formed carbonate and magnetite; modify the primary silicate minerals (olivine, diopside and phlogopite) and converts perovskite to anatase. F-apatite rich phoscorite cumulates are also described in fresh rock samples. Altered Rock Horizon is characterized by precipitation of iron oxide/hydroxides in the contact surface of carbonate grains. Phlogopite and tetraferriphlogopite crystals shows signs of K loss. Carbonate is completely weathered in the isalteritic horizon, and weathering-resistant minerals are concentrated. Secondary apatite precipitates as crystalline aggregates in the fractures of the igneous apatite. This horizon is divided in Lower Micaceous Isalterite (overall phlogopite morphology is maintained, even when weathered to vermiculite), Upper Micaceous Isalterite (rich in vermiculite and subordinated iron oxides/hydroxides) and Oxidized Isalterite (rich in iron oxides/hydroxides and subordinated clay minerals). Perovskite alteration to secondary anatase intensifies upwards and it is frequently associated with secondary monazite Apatite is no longer stable at Alloterite level, being replaced by crandallite group secondary phosphates. Perovskite is completely weathered to anatase at this level. The alloterite horizon is divided in Lower Alloterite (large anatase and monazite volumes immersed in iron oxydes/hydroxides) and Upper Alloterite (rich in kaolinite and gibbsite). Whole rock and alterite chemical analyses reflect the mineralogy, with weathered horizons chemical signature similar to the fresh rock. Phosphate mineralization results mainly from residual accumulation of igneous apatite from bebedourites and phoscorites; secondary apatite generated from weathering processes is subordinated. Titanium mineralization results from residual accumulation of anatase in Lower Alloterite, weathered from large perovskite volumes found in bebedourites. REE values increase up to the Lower Alloterite Horizon, contained mainly in monazite. Monazite and anatase are closely associated in alterites derived from bebedourites. Monazite is generated from REE release of perovskite structure during the conversion to anatase, both from hydrothermal or pedogenetic processes, complexed with the phosphate available from apatite weathering. Metassomatic pseudomorphic monazite over carbonate crystals was detected and is responsible for the highest REE grades found in the weathering profile.
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Caracterização geomecânica de maciços rochosos intemperizados / Geomechanical characterization of weathered rock masses

Zapata Guerra, Gabriel Jaime 23 March 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil, 2011. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2013-04-23T10:12:19Z No. of bitstreams: 1 2011_GabrielJaimeZapataGuerra.pdf: 11435082 bytes, checksum: 3ac2b95f65393c58e50d6ffa76fa8338 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2013-04-23T10:12:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_GabrielJaimeZapataGuerra.pdf: 11435082 bytes, checksum: 3ac2b95f65393c58e50d6ffa76fa8338 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-23T10:12:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_GabrielJaimeZapataGuerra.pdf: 11435082 bytes, checksum: 3ac2b95f65393c58e50d6ffa76fa8338 (MD5) / Maciços rochosos intemperizados estão presentes em muitos sítios de obras geotécnicas, tais como barragens, taludes e túneis. As obras geotécnicas escavadas ou apoiadas neste tipo de material apresentam problemas na definição do projeto e, consequentemente, deficiências na previsão de seu comportamento. Isso se dá devido à dificuldade para determinar os parâmetros geomecânicos e também às dificuldades na modelagem do meio, muitas vezes descontínuo. A pesquisa apresenta o estudo das propriedades geomecânicas de um maciço rochoso intemperizado que se caracteriza por apresentar um quadro geológico complexo, devido à contínua alternância de camadas de filitos, filitos grafitosos e quartzitos, bem como o padrão irregular que segue o intemperismo em profundidade, à anisotropia conferida pela foliação e à dispersão da orientação das descontinuidades devido a intensos dobramentos. A metodologia consiste em estudar o comportamento de diversas propriedades da matriz rochosa, conforme a variação no grau de intemperismo. Assim, foi observado que o critério aplicado para classificar o intemperismo teve resultados aceitáveis para caracterizar a mudança média das propriedades segundo o grau intemperismo. Porém, foi encontrada uma significativa dispersão dos dados, particularmente nos filitos. Mesmo assim, considera-se que esta metodologia ajuda a diminuir as incertezas relacionadas com a variabilidade e a definição dos parâmetros geomecânicos. Também foram obtidos os parâmetros de resistência do maciço rochoso por meio da metodologia GSI de Hoek, sendo estes valores comparados a ensaios de cisalhamento realizados em grandes blocos (grandes o suficiente para serem considerados representativos do maciço rochoso). Foi achado, para o caso estudado, que as estimativas de resistência do maciço rochoso pela metodologia GSI de Hoek são conservadoras em relação aos resultados dos ensaios de cisalhamento em grandes blocos. Com base nesses resultados, foram ajustados os dados de entrada da metodologia GSI de Hoek para que a envoltória de resistência obtida por esta metodologia seja similar à obtida no ensaio de cisalhamento direto em grandes blocos. Finalmente são apresentadas diretrizes gerais para abordar o problema da caracterização em maciços rochosos intemperizados. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Weathered rock masses are present in many sites of geotechnical structures such as dams, embankments and tunnels. Geotechnical structures excavated or supported in this type of material tend to present problems in defining the project and, consequently, deficiencies in predicting their behavior. This is due to the difficulty to determine geomechanical parameters and, also, due to difficulties in modeling the media, often discontinuous. This research presents a study of the geomechanical properties of intemperized rock masses, characterized by presenting a complex geological framework, due to the continuous alternating layers of phyllite, graphitic phyllite and quartzite, due to the irregular pattern that follows the weathering in depth, due to the anisotropy given by the foliation and due to the dispersion of the orientation of discontinuities given by intense folding in this region. The methodology consists in studying the behavior of various properties of the intact rock, considering the variation in the degree of weathering. Thus, it was observed that the criterion applied to classify the weathering had acceptable results to characterize the average change of the properties according to the degree of weathering. However, it was found a significant dispersion of data, particularly in the phyllites. Still, this approach helps to reduce uncertainties related to the variability and definition of the geomechanical parameters. Strength parameters of the rock mass were also obtained using the classification GSI of Hoek and these values were compared with shear tests results carried out in large blocks (large enough to be considered representative of the rock mass). For this case of study, it was found that the estimative of the rock mass strength by the classification GSI of Hoek is conservative compared to the results of the shear tests carried on large blocks. Based on these results, the input data of the classification GSI of Hoek was adjusted, in order to obtain a strength envelope similar to that obtained in the direct shear tests in large blocks. Finally, general guidelines are presented to address the problem of characterization in weathered rock masses.

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