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Efficient hierarchical layered graph approach for multi-region segmentation / Abordagem eficiente baseada em grafo hierárquico em camadas para a segmentação de múltiplas regiõesLeon, Leissi Margarita Castaneda 15 March 2019 (has links)
Image segmentation refers to the process of partitioning an image into meaningful regions of interest (objects) by assigning distinct labels to their composing pixels. Images are usually composed of multiple objects with distinctive features, thus requiring distinct high-level priors for their appropriate modeling. In order to obtain a good segmentation result, the segmentation method must attend all the individual priors of each object, as well as capture their inclusion/exclusion relations. However, many existing classical approaches do not include any form of structural information together with different high-level priors for each object into a single energy optimization. Consequently, they may be inappropriate in this context. We propose a novel efficient seed-based method for the multiple object segmentation of images based on graphs, named Hierarchical Layered Oriented Image Foresting Transform (HLOIFT). It uses a tree of the relations between the image objects, being each object represented by a node. Each tree node may contain different individual high-level priors and defines a weighted digraph, named as layer. The layer graphs are then integrated into a hierarchical graph, considering the hierarchical relations of inclusion and exclusion. A single energy optimization is performed in the hierarchical layered weighted digraph leading to globally optimal results satisfying all the high-level priors. The experimental evaluations of HLOIFT and its extensions, on medical, natural and synthetic images, indicate promising results comparable to the state-of-the-art methods, but with lower computational complexity. Compared to hierarchical segmentation by the min cut/max-flow algorithm, our approach is less restrictive, leading to globally optimal results in more general scenarios, and has a better running time. / A segmentação de imagem refere-se ao processo de particionar uma imagem em regiões significativas de interesse (objetos), atribuindo rótulos distintos aos seus pixels de composição. As imagens geralmente são compostas de vários objetos com características distintas, exigindo, assim, restrições de alto nível distintas para a sua modelagem apropriada. Para obter um bom resultado de segmentação, o método de segmentação deve atender a todas as restrições individuais de cada objeto, bem como capturar suas relações de inclusão/ exclusão. No entanto, muitas abordagens clássicas existentes não incluem nenhuma forma de informação estrutural, juntamente com diferentes restrições de alto nível para cada objeto em uma única otimização de energia. Consequentemente, elas podem ser inapropriadas nesse contexto. Estamos propondo um novo método eficiente baseado em sementes para a segmentação de múltiplos objetos em imagens baseado em grafos, chamado Hierarchical Layered Oriented Image Foresting Transform (HLOIFT). Ele usa uma árvore das relações entre os objetos de imagem, sendo cada objeto representado por um nó. Cada nó da árvore pode conter diferentes restrições individuais de alto nível, que são usadas para definir um dígrafo ponderado, nomeado como camada. Os grafos das camadas são então integrados em um grafo hierárquico, considerando as relações hierárquicas de inclusão e exclusão. Uma otimização de energia única é realizada no dígrafo hierárquico em camadas, levando a resultados globalmente ótimos, satisfazendo todas as restrições de alto nível. As avaliações experimentais do HLOIFT e de suas extensões, em imagens médicas, naturais e sintéticas,indicam resultados promissores comparáveis aos métodos do estado-da-arte, mas com menor complexidade computacional. Comparada à segmentação hierárquica pelo algoritmo min-cut/max-flow, nossa abordagem é menos restritiva, levando a resultados globalmente ótimo sem cenários mais gerais e com melhor tempo de execução.
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Extensão da transformada imagem-floresta diferencial para funções de conexidade com aumentos baseados na raiz e sua aplicação para geração de superpixels / Extending the differential Iimage foresting transform to connectivity functions with root-based increases and its application for superpixels generationMarcos Ademir Tejada Condori 11 December 2017 (has links)
A segmentação de imagens é um problema muito importante em visão computacional, no qual uma imagem é dividida em regiões relevantes, tal como para isolar objetos de interesse de uma dada aplicação. Métodos de segmentação baseados na transformada imagem-floresta (IFT, Image Foresting Transform), com funções de conexidade monotonicamente incrementais (MI) têm alcançado um grande sucesso em vários contextos. Na segmentação interativa de imagens, na qual o usuário pode especificar o objeto desejado, novas sementes podem ser adicionadas e/ou removidas para corrigir a rotulação até conseguir a segmentação esperada. Este processo gera uma sequência de IFTs que podem ser calculadas de modo mais eficiente pela DIFT (Differential Image Foresting Transform). Recentemente, funções de conexidade não monotonicamente incrementais (NMI) têm sido usadas com sucesso no arcabouço da IFT no contexto de segmentação de imagens, permitindo incorporar informações de alto nível, tais como, restrições de forma, polaridade de borda e restrição de conexidade, a fim de customizar a segmentação para um dado objeto desejado. Funções não monotonicamente incrementais foram também exploradas com sucesso na geração de superpixels, via sequências de execuções da IFT. Neste trabalho, apresentamos um estudo sobre a Transformada Imagem-Floresta Diferencial no caso de funções NMI. Nossos estudos indicam que o algoritmo da DIFT original apresenta uma série de inconsistências para funções não monotonicamente incrementais. Este trabalho estende a DIFT, visando incorporar um subconjunto das funções NMI em grafos dirigidos e mostrar sua aplicação no contexto da geração de superpixels. Outra aplicação que é apresentada para difundir a relevância das funções NMI é o algoritmo Bandeirantes para perseguição de bordas e rastreamento de curvas. / Image segmentation is a problem of great relevance in computer vision, in which an image is divided into relevant regions, such as to isolate an object of interest for a given application. Segmentation methods with monotonically incremental connectivity functions (MI) based on the Image Foresting Transform (IFT) have achieved great success in several contexts. In interactive segmentation of images, in which the user is allowed to specify the desired object, new seeds can be added and/or removed to correct the labeling until achieving the expected segmentation. This process generates a sequence of IFTs that can be calculated more efficiently by the Differential Image Foresting Trans- form (DIFT). Recently, non-monotonically incremental connectivity functions (NMI) have been used successfully in the IFT framework in the context of image segmentation, allowing the incorporation of shape, boundary polarity, and connectivity constraints, in order to customize the segmentation for a given target object. Non-monotonically incremental functions were also successfully exploited in the generation of superpixels, via sequences of IFT executions. In this work, we present a study of the Differential Image Foresting Transform in the case of NMI functions. Our research indicates that the original DIFT algorithm presents a series of inconsistencies for non-monotonically incremental functions. This work extends the DIFT algorithm to NMI functions in directed graphs, and shows its application in the context of the generation of superpixels. Another application that is presented to spread the relevance of NMI functions is the Bandeirantes algorithm for curve tracing and boundary tracking.
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Interaktivní segmentace 3D CT dat s využitím hlubokého učení / Interactive 3D CT Data Segmentation Based on Deep LearningTrávníčková, Kateřina January 2020 (has links)
This thesis deals with CT data segmentation using convolutional neural nets and describes the problem of training with limited training sets. User interaction is suggested as means of improving segmentation quality for the models trained on small training sets and the possibility of using transfer learning is also considered. All of the chosen methods help improve the segmentation quality in comparison with the baseline method, which is the use of automatic data specific segmentation model. The segmentation has improved by tens of percents in Dice score when trained with very small datasets. These methods can be used, for example, to simplify the creation of a new segmentation dataset.
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