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Correlações moleculares da fibrose intersticial e atrofia tubular de aloenxertos renais humanos

Nogare, Aline de Lima January 2011 (has links)
Neste estudo, avaliamos quantitativamente, pela técnica de PCR em tempo real, a transcrição do mRNA dos genes CTGF, TGF-β e KIM-1, em biópsias de pacientes transplantados renais com disfunção do enxerto. Testamos a hipótese de que, em pacientes com doença crônica do transplante renal, essas moléculas estão envolvidas no desenvolvimento de fibrose desses enxertos, apresentando aumento da sua expressão gênica, e que essa expressão aumenta na medida em que o grau de fibrose tecidual é mais intenso. Setenta e sete pacientes transplantados renais que foram submetidos a biópsia renal por disfunção do enxerto entre janeiro de 2008 e dezembro de 2009 foram incluídos no estudo. Pacientes e biópsias foram classificados em quatro grandes grupos de diagnóstico, de acordo com a classificação Banff-2007: necrose tubular aguda (NTA; n = 9), rejeição aguda (RA, n = 49), nefrotoxicidade aguda por inibidor da calcineurina (NIC; n = 10) e fibrose intersticial e atrofia tubular (IF/TA; n = 29). Para os genes CTGF e TGF-β, os níveis de mRNA foram significativamente maiores em IF/TA em comparação com NIC e RA. Para o gene KIM-1, os níveis de mRNA no grupo IF/TA foram maiores do que no grupo NIC. Além disso, verificamos que a expressão dos genes CTGF, TGF-β e KIM-1 aumenta com a intensidade da fibrose observada nos exames patológicos. A avaliação molecular do tecido do enxerto renal pode ser usada para aprimorar o diagnóstico patológico e para o possível desenvolvimento de biomarcadores.
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Correlações moleculares da fibrose intersticial e atrofia tubular de aloenxertos renais humanos

Nogare, Aline de Lima January 2011 (has links)
Neste estudo, avaliamos quantitativamente, pela técnica de PCR em tempo real, a transcrição do mRNA dos genes CTGF, TGF-β e KIM-1, em biópsias de pacientes transplantados renais com disfunção do enxerto. Testamos a hipótese de que, em pacientes com doença crônica do transplante renal, essas moléculas estão envolvidas no desenvolvimento de fibrose desses enxertos, apresentando aumento da sua expressão gênica, e que essa expressão aumenta na medida em que o grau de fibrose tecidual é mais intenso. Setenta e sete pacientes transplantados renais que foram submetidos a biópsia renal por disfunção do enxerto entre janeiro de 2008 e dezembro de 2009 foram incluídos no estudo. Pacientes e biópsias foram classificados em quatro grandes grupos de diagnóstico, de acordo com a classificação Banff-2007: necrose tubular aguda (NTA; n = 9), rejeição aguda (RA, n = 49), nefrotoxicidade aguda por inibidor da calcineurina (NIC; n = 10) e fibrose intersticial e atrofia tubular (IF/TA; n = 29). Para os genes CTGF e TGF-β, os níveis de mRNA foram significativamente maiores em IF/TA em comparação com NIC e RA. Para o gene KIM-1, os níveis de mRNA no grupo IF/TA foram maiores do que no grupo NIC. Além disso, verificamos que a expressão dos genes CTGF, TGF-β e KIM-1 aumenta com a intensidade da fibrose observada nos exames patológicos. A avaliação molecular do tecido do enxerto renal pode ser usada para aprimorar o diagnóstico patológico e para o possível desenvolvimento de biomarcadores.
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Correlações moleculares da fibrose intersticial e atrofia tubular de aloenxertos renais humanos

Nogare, Aline de Lima January 2011 (has links)
Neste estudo, avaliamos quantitativamente, pela técnica de PCR em tempo real, a transcrição do mRNA dos genes CTGF, TGF-β e KIM-1, em biópsias de pacientes transplantados renais com disfunção do enxerto. Testamos a hipótese de que, em pacientes com doença crônica do transplante renal, essas moléculas estão envolvidas no desenvolvimento de fibrose desses enxertos, apresentando aumento da sua expressão gênica, e que essa expressão aumenta na medida em que o grau de fibrose tecidual é mais intenso. Setenta e sete pacientes transplantados renais que foram submetidos a biópsia renal por disfunção do enxerto entre janeiro de 2008 e dezembro de 2009 foram incluídos no estudo. Pacientes e biópsias foram classificados em quatro grandes grupos de diagnóstico, de acordo com a classificação Banff-2007: necrose tubular aguda (NTA; n = 9), rejeição aguda (RA, n = 49), nefrotoxicidade aguda por inibidor da calcineurina (NIC; n = 10) e fibrose intersticial e atrofia tubular (IF/TA; n = 29). Para os genes CTGF e TGF-β, os níveis de mRNA foram significativamente maiores em IF/TA em comparação com NIC e RA. Para o gene KIM-1, os níveis de mRNA no grupo IF/TA foram maiores do que no grupo NIC. Além disso, verificamos que a expressão dos genes CTGF, TGF-β e KIM-1 aumenta com a intensidade da fibrose observada nos exames patológicos. A avaliação molecular do tecido do enxerto renal pode ser usada para aprimorar o diagnóstico patológico e para o possível desenvolvimento de biomarcadores.
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Distribuição espacial e estrutura da comunidade de crustáceos de águas intersticiais de um igarapé amazônico e um riacho da mata atlântica / Spatial distribution and structure of interstitial water crustacean assemblages in an Amazonian stream and an Atlantic forest stream

Andrade, Luciana Paes de 03 May 2007 (has links)
As comunidades da fauna de copépodes de águas intersticiais da zona hiporrêica de um igarapé da Amazônia Central e de um rio da mata atlântica da região Sudeste do Brasil são comparadas quanto à composição, diversidade, e distribuição dos organismos. A relação das espécies identificadas com os fatores abióticos é analisada, com o objetivo de se estabelecer quais são os fatores determinantes para a distribuição das mesmas. Os fatores abióticos mensurados são: temperatura, pH, oxigênio dissolvido e granulometria do sedimento. Na areia grossa, há dominância de copepoditos e do gênero Forficatocaris (uma espécie para a mata atlântica e duas novas para a Amazônia). Essas três espécies e os copepoditos exploram o mesmo tipo de micro-hábitat no substrato. Quando a areia média é o substrato predominante, há o aumento na presença dos outros gêneros, como Potamocaris (uma espécie para a mata atlântica e uma nova espécie para a Amazônia) e Parastenocaris (mata atlântica), além do declínio no número de copepoditos. Há uma relação direta entre a temperatura e a distribuição dos microcrustáceos, ocorrendo o predomínio destes animais em temperaturas mais baixas. Há diferenças significativas dos valores de pH quando comparadas localidades distintas (Amazônia e mata atlântica); no entanto, quando comparadas as estações seca e chuvosa de um mesmo local, essa diferença não aparece. Sugere-se que o pH influencie na composição das espécies, e não em sua distribuição. Há um número similar de espécies ocupando os dois ambientes e um padrão de distribuição da fauna hiporrêica. Estas semelhanças apontam para a existência de padrões na estrutura e funcionamento destas comunidades naturais de microcrustáceos intersticiais, moldadas por pressões seletivas parecidas. / The assemblages of the copepod fauna from interstitial waters in the hyporheic zones from a stream in Central Amazon and a stream in the Atlantic rainforest of southeastern Brazil were compared in terms of composition, diversity and organism distribution. The relation of the identified species with abiotic factors was analyzed, aiming at establishing which factors were determinant for their distribution. The abiotic factors analyzed were: temperature, pH, dissolved oxygen, and sediment granulometry. In thick sand, there is predominance of copepodites and of the genus Forficatocaris (one species found in the Atlantic rainforest and two new species in the Amazon). These three species of Forficatocaris and the copepodites explore the same kind of microhabitat in the sediment. When medium size of sand grains prevail, there is an increase in the presence of other genera, such as Potamocaris (one species for the Atlantic rainforest and one new species for the Amazon) and Parastenocaris (Atlantic rainforest), besides a decline in number of copepodites. There is a direct ratio between the temperature and the distribution of microcrustaceans, with a predominance of these invertebrates in lower temperatures. There are significant differences in pH values when both localities (Amazon and Atlantic rainforest) are compared; however, comparisons between seasons (lower rainfall versus rainy periods) in a same location did not yield differences. It is suggested that the pH influences species composition, but not species distribution. There is a similar number of species inhabiting both environments and a distribution pattern for the hyporheic fauna. These similarities point at the existence of patterns in the structure and behavior in these natural communities of interstitial microcrustaceans, molded by similar selective pressures.
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Avaliação do metabolismo de glicosaminoglicanos em pacientes portadores de cistite intersticial / Evaluation of the metabolism of glycosaminoglycans in patients with interstitial cystitis

Lucon, Marcos 12 December 2012 (has links)
Introdução: a cistite intersticial é doença crônica do trato urinário inferior cujos sintomas são: aumento da freqüência urinária, nictúria, dor pélvica ou perineal que piora com a repleção vesical e melhora com a micção. A etiopatogenia não é totalmente conhecida, mas há indícios de que os glicosaminoglicanos e proteoglicanos que revestem o urotélio vesical possam participar da sua gênese. A perda destes componentes protetores facilitaria o contato de íons e solutos presentes na urina com as porções mais profundas do urotélio desencadeando e perpetuando um processo inflamatório local. Para tentar entender seu metabolismo, investigamos o comportamento dos glicosaminoglicanos na urina e no tecido (biópsia do urotélio vesical) de pacientes portadoras de cistite intersticial e de incontinência urinária de esforço genuína. Casuística e métodos: o perfil e expressão gênica de glicosaminoglicanos no tecido, e o perfil dos glicosaminoglicanos da urina de 11 pacientes com cistite intersticial foram comparados aos de 11 pacientes com incontinência urinária de esforço. A análise estatística foi feita através de teste T e Anova, considerando significativos valores p<0,05. Resultados: verificamos que pacientes com cistite intersticial excretam menor concentração de glicosaminoglicanos na urina do que as portadoras de incontinência urinária de esforço (0,45 ± 0,11 x 0,62 ± 0,13 g/mg creatinina, p<0,05), porém sem redução do conteúdo de glicosaminoglicanos no urotélio. Na imunofluorescência o urotélio de pacientes com cistite intersticial mostrou maior marcação de TGF-beta, decorim (um proteoglicano de condroitim/dermatam sulfato), fibronectina e de ácido hialurônico. Foi identificada menor expressão gênica (PCR em tempo real) das sintases e uma hialuronidase do ácido hialurônico no urotélio das cistites intersticiais. Conclusão: a combinação desses resultados sugere que os glicosaminoglicanos podem estar relacionados ao processo contínuo de inflamação e remodelamento do urotélio disfuncional presente na cistite intersticial. O estudo da expressão gênica pode representar uma altenativa para o entendimento da doença. / Introduction: interstitial cystitis is a chronic disease of the lower urinary tract whose symptoms are: increased urinary frequency, nocturia, perineal or pelvic pain that worses with bladder filling and improves with urination. The pathogenesis is not fully known, but there is evidence that proteoglycans and glycosaminoglycans lining the bladder urothelium can participate in its genesis. The loss of these protective compounds facilitate the contact of ions and solutes in the urine with deeper portions of bladder wall triggering and perpetuating a local inflammatory process. We investigated GAG behavior in urine and tissue (biopsy of bladder urothelium) of patients with IC/PBS and genuine stress urinary incontinence (SUI) in an attempt to better understand its metabolism. Patients and Methods: gene expression and glycosaminoglycans profile in tissue, and glycosaminoglycans profile in urine of 11 patients with interstitial cystitis were compared to 11 patients with pure urinary stress incontinence. Statistical analysis were performed using t Student test and Anova, considering significant when p<0,05. Results: patients with interstitial cystitis excreted lower concentration of glycosaminoglycans in urine when compared to those with pure urinary stress incontinence (respectively 0.45 + 0.11 x 0.62 + 0.13 mg/mg creatinine, p< 0.05). However, there was no reduction of the content of glycosaminoglycans in the urothelium of both patients. The immunofluorescence study showed that patients with interstitial cystitis had a stronger staining of TGF-beta, decorin (a proteoglycan of chondroitin/dermatan sulfate), fibronectin and hyaluronic acid. We were able to indentify by real-time PCR lower gene expression of hyaluronic acid synthases and hyaluronidase in the urothelium of patients with interstitial cystitis. Conclusion: the results suggest that glycosaminoglycans may be related to the ongoing process of inflammation and remodeling of the dysfunctional urothelium that is present in the interstitial cystitis. The study of the gene expression may represent an alternative to understand the disease
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Espectroscopia mecânica em ruteno-cupratos: mobilidade de vacâncias de oxigênio intersticial

Gimenez, Juliana Maria de Albuquerque [UNESP] 24 April 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-04-24Bitstream added on 2014-06-13T19:40:51Z : No. of bitstreams: 1 gimenez_jma_dr_bauru_prot.pdf: 6908408 bytes, checksum: aff3f4ece05509d8087bc69b0e473e84 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Uma nova classe de rupeno-cupratos híbridos como Ru-1212 e Ru-1222 onde Ln = Sm, Eu, Gd, foi sintetizada em 1995. O Ru-1212 é isoestrutural com YBCO sendo o Y, Ba e o Cu completamente substituídos por Gd, Sr, e Ru respectivamente. Estes materiais têm despertado muito interesse devido a aparente coexistência do ferromagnetismo e a supercondutividade. Apesar da considerável atividade experimental desenvolvida neste composto, o Ru-1212 ainda apresenta vários pontos obscuros, considerando sua preparação e caracterização. O oxigênio não estequiométrico (intersticial) tem sido considerado como uma possível causa para as diferentes propriedades destes materiais. Vacâncias de oxigênio são introduzidas possivelmente nos planos de RuO2 em amostras de Ru-1212 por recozimentos em vácuo acima de 600 K. Os saltos difusivos de oxigênio intersticial e vacâncias de oxigênio são acompanhados por reorientações da distorção local e podem ser investigadas por medidas de espectroscopia mecânica. Nesta tese as amostras de Ru-1212 foram preparadas por reações de estado sólido, caracterizadas por difração de raios x, microscopia eletrônica de varredura, resistividade elétrica, susceptibilidade magnética e estudada usando medidas de espectroscopia mecânica (Pêndulo de Torção). Os resultados mostraram estruturas de relaxação que foram atribuídas à mobilidade de oxigênio intersticial (com energias de ativação de 0,13 e 0,36 eV) e vacâncias de oxigênio (com energias de ativação de 1,1 e 1,9 eV) nos octaedros de RuO6. / A new class of ruthenocuprates as Ru-1212 and Ru-1222 where Ln = Sm, Eu, Gd, was synthesized in 1995. The Ru-1212 is isoestructural with YBCO being the Y, Ba, and the Cu completely substituted by Gd, Sr and Ru respectively. These materials have attracted much interest due the apparent coexistence of the ferromagnetism and the superconductivity. Despite the considerable experimental developed acitivity in this composition, the Ru-1212 still presents some obscure points, considering its preparation and characterization. The non stoichiometric (interstitial) oxygen has been considered as a possible cause for porperties different in these materials. Oxygen vacancies are possibly introduced in the planes of RuO2 in samples of Ru-1212 for annealings in vacuum above of 600 K. The diffusive jumps of interstitial oxygen and oxygen vacancy are followed by reorientations of the local distortion and can be investigated by mechanical spectroscopy measurements. In this thesis, the samples of Ru-1212 had been prepared by solid state reactions, characterized for X-Ray Diffraction, Scanning Electronic Microscopy, Electric Resistivity, Magnetic Susceptibility had been studied using Mechanical Spectroscopy measurement in Torsional Pendulum. The results shown relaxation structures that were attributed to the mobility of interstitial oxygen (with activation energy of 0,36 and 0,13 eV) and vacancies oxygen (with activation energy of 1,1 and 1,9 eV) in the octahedral of RuO6.
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Avaliação do metabolismo de glicosaminoglicanos em pacientes portadores de cistite intersticial / Evaluation of the metabolism of glycosaminoglycans in patients with interstitial cystitis

Marcos Lucon 12 December 2012 (has links)
Introdução: a cistite intersticial é doença crônica do trato urinário inferior cujos sintomas são: aumento da freqüência urinária, nictúria, dor pélvica ou perineal que piora com a repleção vesical e melhora com a micção. A etiopatogenia não é totalmente conhecida, mas há indícios de que os glicosaminoglicanos e proteoglicanos que revestem o urotélio vesical possam participar da sua gênese. A perda destes componentes protetores facilitaria o contato de íons e solutos presentes na urina com as porções mais profundas do urotélio desencadeando e perpetuando um processo inflamatório local. Para tentar entender seu metabolismo, investigamos o comportamento dos glicosaminoglicanos na urina e no tecido (biópsia do urotélio vesical) de pacientes portadoras de cistite intersticial e de incontinência urinária de esforço genuína. Casuística e métodos: o perfil e expressão gênica de glicosaminoglicanos no tecido, e o perfil dos glicosaminoglicanos da urina de 11 pacientes com cistite intersticial foram comparados aos de 11 pacientes com incontinência urinária de esforço. A análise estatística foi feita através de teste T e Anova, considerando significativos valores p<0,05. Resultados: verificamos que pacientes com cistite intersticial excretam menor concentração de glicosaminoglicanos na urina do que as portadoras de incontinência urinária de esforço (0,45 ± 0,11 x 0,62 ± 0,13 g/mg creatinina, p<0,05), porém sem redução do conteúdo de glicosaminoglicanos no urotélio. Na imunofluorescência o urotélio de pacientes com cistite intersticial mostrou maior marcação de TGF-beta, decorim (um proteoglicano de condroitim/dermatam sulfato), fibronectina e de ácido hialurônico. Foi identificada menor expressão gênica (PCR em tempo real) das sintases e uma hialuronidase do ácido hialurônico no urotélio das cistites intersticiais. Conclusão: a combinação desses resultados sugere que os glicosaminoglicanos podem estar relacionados ao processo contínuo de inflamação e remodelamento do urotélio disfuncional presente na cistite intersticial. O estudo da expressão gênica pode representar uma altenativa para o entendimento da doença. / Introduction: interstitial cystitis is a chronic disease of the lower urinary tract whose symptoms are: increased urinary frequency, nocturia, perineal or pelvic pain that worses with bladder filling and improves with urination. The pathogenesis is not fully known, but there is evidence that proteoglycans and glycosaminoglycans lining the bladder urothelium can participate in its genesis. The loss of these protective compounds facilitate the contact of ions and solutes in the urine with deeper portions of bladder wall triggering and perpetuating a local inflammatory process. We investigated GAG behavior in urine and tissue (biopsy of bladder urothelium) of patients with IC/PBS and genuine stress urinary incontinence (SUI) in an attempt to better understand its metabolism. Patients and Methods: gene expression and glycosaminoglycans profile in tissue, and glycosaminoglycans profile in urine of 11 patients with interstitial cystitis were compared to 11 patients with pure urinary stress incontinence. Statistical analysis were performed using t Student test and Anova, considering significant when p<0,05. Results: patients with interstitial cystitis excreted lower concentration of glycosaminoglycans in urine when compared to those with pure urinary stress incontinence (respectively 0.45 + 0.11 x 0.62 + 0.13 mg/mg creatinine, p< 0.05). However, there was no reduction of the content of glycosaminoglycans in the urothelium of both patients. The immunofluorescence study showed that patients with interstitial cystitis had a stronger staining of TGF-beta, decorin (a proteoglycan of chondroitin/dermatan sulfate), fibronectin and hyaluronic acid. We were able to indentify by real-time PCR lower gene expression of hyaluronic acid synthases and hyaluronidase in the urothelium of patients with interstitial cystitis. Conclusion: the results suggest that glycosaminoglycans may be related to the ongoing process of inflammation and remodeling of the dysfunctional urothelium that is present in the interstitial cystitis. The study of the gene expression may represent an alternative to understand the disease
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Distribuição espacial e estrutura da comunidade de crustáceos de águas intersticiais de um igarapé amazônico e um riacho da mata atlântica / Spatial distribution and structure of interstitial water crustacean assemblages in an Amazonian stream and an Atlantic forest stream

Luciana Paes de Andrade 03 May 2007 (has links)
As comunidades da fauna de copépodes de águas intersticiais da zona hiporrêica de um igarapé da Amazônia Central e de um rio da mata atlântica da região Sudeste do Brasil são comparadas quanto à composição, diversidade, e distribuição dos organismos. A relação das espécies identificadas com os fatores abióticos é analisada, com o objetivo de se estabelecer quais são os fatores determinantes para a distribuição das mesmas. Os fatores abióticos mensurados são: temperatura, pH, oxigênio dissolvido e granulometria do sedimento. Na areia grossa, há dominância de copepoditos e do gênero Forficatocaris (uma espécie para a mata atlântica e duas novas para a Amazônia). Essas três espécies e os copepoditos exploram o mesmo tipo de micro-hábitat no substrato. Quando a areia média é o substrato predominante, há o aumento na presença dos outros gêneros, como Potamocaris (uma espécie para a mata atlântica e uma nova espécie para a Amazônia) e Parastenocaris (mata atlântica), além do declínio no número de copepoditos. Há uma relação direta entre a temperatura e a distribuição dos microcrustáceos, ocorrendo o predomínio destes animais em temperaturas mais baixas. Há diferenças significativas dos valores de pH quando comparadas localidades distintas (Amazônia e mata atlântica); no entanto, quando comparadas as estações seca e chuvosa de um mesmo local, essa diferença não aparece. Sugere-se que o pH influencie na composição das espécies, e não em sua distribuição. Há um número similar de espécies ocupando os dois ambientes e um padrão de distribuição da fauna hiporrêica. Estas semelhanças apontam para a existência de padrões na estrutura e funcionamento destas comunidades naturais de microcrustáceos intersticiais, moldadas por pressões seletivas parecidas. / The assemblages of the copepod fauna from interstitial waters in the hyporheic zones from a stream in Central Amazon and a stream in the Atlantic rainforest of southeastern Brazil were compared in terms of composition, diversity and organism distribution. The relation of the identified species with abiotic factors was analyzed, aiming at establishing which factors were determinant for their distribution. The abiotic factors analyzed were: temperature, pH, dissolved oxygen, and sediment granulometry. In thick sand, there is predominance of copepodites and of the genus Forficatocaris (one species found in the Atlantic rainforest and two new species in the Amazon). These three species of Forficatocaris and the copepodites explore the same kind of microhabitat in the sediment. When medium size of sand grains prevail, there is an increase in the presence of other genera, such as Potamocaris (one species for the Atlantic rainforest and one new species for the Amazon) and Parastenocaris (Atlantic rainforest), besides a decline in number of copepodites. There is a direct ratio between the temperature and the distribution of microcrustaceans, with a predominance of these invertebrates in lower temperatures. There are significant differences in pH values when both localities (Amazon and Atlantic rainforest) are compared; however, comparisons between seasons (lower rainfall versus rainy periods) in a same location did not yield differences. It is suggested that the pH influences species composition, but not species distribution. There is a similar number of species inhabiting both environments and a distribution pattern for the hyporheic fauna. These similarities point at the existence of patterns in the structure and behavior in these natural communities of interstitial microcrustaceans, molded by similar selective pressures.
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Processos de diagênese de metais na água intersticial de sedimento marinho da região de Cabo Frio, RJ

Amorim, Nívea Santos 24 March 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca de Pós-Graduação em Geoquímica BGQ (bgq@ndc.uff.br) on 2017-03-24T17:02:56Z No. of bitstreams: 1 dissertacao mestrado.pdf: 2715734 bytes, checksum: f14542bfbb505b150814a53922bc4aac (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-24T17:02:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao mestrado.pdf: 2715734 bytes, checksum: f14542bfbb505b150814a53922bc4aac (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Geociências- Geoquímica Ambiental. Niterói, RJ / O estudo da mineralização da matéria orgânica em sedimentos marinhos tem sido investigado em vários locais do mundo a décadas, principalmente devido a grande influência deste processo na mudança das concentrações de nutrientes e metais (Fe, Mn, V, Cd, Cu, Ni, Zn, Ba) dissolvidos na água intersticial nestes ambientes. Assim, a liberação de espécies dissolvidas na água intersticial pode favorecer a disponibilidade das mesmas para a coluna d’água. No entanto, poucos são os estudos que quantificaram as concentrações destas espécies dissolvidas na água intersticial de sedimentos marinhos da costa brasileira. As determinações de COT, TA, C/N, δ13C e perfil granulométrico foram realizadas em testemunhos (curtos e longos) em 3 pontos (P01, P09 e P15) da região de Cabo Frio a fim de caracterizar o sedimento presente na área de estudo. Os resultados mostraram uma predominância de material de origem marinha em todos os pontos e uma semelhança entre os perfis encontrados no P01 e P15. As determinações de Mn e Fe dissolvidos na água intersticial mostraram a presença de zonas de degradação da matéria orgânica dentro da coluna sedimentar por processos de redução de Mn(IV) e Fe(III), respectivamente, em todos os pontos. No entanto, apenas no testemunho longo do ponto P09 (onde foram encontrados os maiores valores de COT, silte e teor de água) foi identificado processo de redução de SO42-, evidenciado por altas concentrações de S2- dissolvido. A redução das concentrações de Fe bem como as concentrações de Cu abaixo do limite de detecção neste perfil indica precipitação de sulfetos estáveis. As concentrações de Ni abaixo do limite de detecção também neste perfil sugerem que este metal pode estar co-precipitando com sulfetos de Fe. As baixas concentrações de Ba dissolvido nesta zona de redução do SO42- indicam que este não ocorre dissolução de barita durante este processo, sugerindo que a atividade sulfato redutora não é muito intensa. De uma forma geral, foram identificados aumentos nas concentrações de PO43-, Cd, Cu, Ni e Zn nas zonas de redução do Fe, indicando processos de desorção de óxidos e hidróxidos de Fe e mineralização da matéria orgânica. O aumento das concentrações de V nestas zonas de degradação em todos os pontos mostraram relação deste metal com mineralização da matéria orgânica. / The study of mineralization of organic matter in marine sediments has been investigated in several locations around the world for decades, mainly due to the great influence of this process of the change concentrations both nutrients and metals (Fe, Mn, V, Cd, Cu, Ni, Zn , Ba) dissolved in pore water of these environments. Thus, the release of dissolved species in the interstitial water can favor the availability for water column. However, few studies have quantified the concentrations of these dissolved species in interstitial water of marine sediments of the brazilian coast. Measurements of TOC, TA, C/N, δ13C and grain size were done on cores (short and long) in 3 points (P01, P09 and P15) in the region of Cabo Frio to characterize the sediment present in the study area. The results showed a predominance of material of marine origin at all points and similarity between the profiles found at P01 and P15. The determinations of Mn and Fe dissolved in the pore water showed the presence of zones of organic matter degradation within the sedimentary column by reduction processes of Mn (IV) and Fe (III), respectively, at all points. However, only the long core of point P09 (where were found the highest values of TOC, silt and TA) was identified process of reduction of SO42-, as evidenced by high concentrations of S2- dissolved. The reduction of Fe concentration, as the concentrations of Cu below of the detection limit in this profile indicates precipitation of sulfides stable. The concentration of Ni below the limit of the detection, also in this profile, suggest that this metal can be co-precipitating with sulfides Fe. The low concentrations of Ba dissolved in reduction zone of SO42-indicate that this does not occur dissolution of barite during this process of organic matter oxidation, suggesting that the activity sulfate reductive is not intense. The increases in concentrations of PO43-, Cd, Cu, Ni and Zn were identified in zones reduction of Fe, indicating processes desorption of oxides and hydroxides of Fe and mineralization of organic matter. The increases concentrations of V in zones of degradation at all points showed relationship of this metal with mineralization of organic matter.
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Modificações esqueletais e apendiculares torácicas para captação de água do solo em caranguejos semiterrestres (Crustacea: Brachyura: Grapsoidea:Ocypodoidea) / Thoracic appendicular and skeletal modifications to capture soil water in semi-terrestrial crabs (Crustacea:Brachyura:Grapsoidea:Ocypodoidea)

Oliveira, Tainá Stauffer de 10 October 2014 (has links)
A conquista do ambiente terrestre por caranguejos Brachyura é dependente da obtenção e reserva de água na câmara branquial durante o período de emersão. Uma maneira de se obter água do meio é através de tufos de cerdas hidrofílicas, capazes de captar água do solo por capilaridade. Sabe-se que essas cerdas hidrofílicas estão associadas à abertura de Müller e que a água captada é admitida na câmara branquial graças à diferença de pressão entre a câmara branquial e o meio externo, produzida pelos batimentos do escafognatito. Contudo, as modificações morfológicas esqueletais e apendiculares para a formação da abertura de Müller e a composição das cerdas do tufo não são conhecidos. Com o intuito de elucidar tais lacunas, foram estudados o esqueleto axial, apendicular e a quetotaxia de 22 espécies de caranguejos semiterrestres pertencentes às superfamílias Grapsoidea (Grapsidae, Sesarmidae, Varunidae e Gecarcinidae) e Ocypoidea (Ocypodidae e Ucididae). O estudo do esqueleto axial e apendicular revelou que a abertura de Müller é, na verdade, um canal complexo que pode ser composto por três componentes: o canal pleural, a calha apendicular e o tufo de cerdas. A água presente no substrato é captada pelo tufo de cerdas, é conduzida pela calha apendicular, passa pelo canal pleural para, enfim, ser admitida na câmara branquial. O tufo de cerdas é formado entre a face posterior do coxopodito do pereópode 3 e a face anterior do coxopodito do pereópode 4. Em Sesarmidae, o tufo também ocorre entre os coxopoditos dos pereópodes 2 e 3. Os representantes das superfamílias Grapsoidea e Ocypodoidea diferem quanto à formação do canal de Müller. Os tipos de cerdas presentes nos tufos de cerda associados ao canal de Müller são os mesmos encontrados em outros pereópodes e no bordo da região branquiostegal (cerdas simples, paposas e papo-serradas). A única exceção são as cerdas constritas presentes, exclusivamente, nos tufos de cerdas das espécies da família Ocypodidae. Nos tufos de Grapsoidea, a inserção de cerdas no coxopodito do pereópode 4 ocorre somente na sua porção ventral enquanto, em Ocypodoidea, as cerdas do coxopodito do pereópode 4 se inserem tanto na porção ventral como na porção distal. A calha apendicular pode ser formada entre as coxas dos pereópodes 5/6 ou 6/7, de formato cilíndrico ou semicilíndrico. A função da calha apendicular está associada com a condução da água entre o tufo de cerdas e o canal pleural, embora existam casos de formação do canal de Müller sem a presença da calha apendicular. O canal pleural pode ser aberto ou semitubular, ocorrendo, sempre, entre os pleuritos torácicos 6 e 7 e, em algumas espécies, também entre os pleuritos torácicos 5 e 6. O canal pleural aberto é formado pelo afastamento de dois pleuritos torácicos adjacentes; o canal semitubular é formado pela projeção do pleurito 7 sobre o pleurito torácico 6. Foram encontrados, pelo menos, sete padrões de organização do canal de Müller que variam entre a ausência completa da estrutura até a formação de um canal completo (que apresente tufo de cerdas, calha apendicular e canal pleural, concomitantemente). Ucides cordatus (Ucididae) apresentou modificações esqueletais singulares, bastante diferentes dos demais Ocypodoidea e também de Grapsoidea. As espécies que apresentam maior nível de terrestrialidade (família Gecarcinidae) foram as únicas que não apresentaram canal de Müller ou qualquer adaptação para captação de água do substrato. / The conquest of terrestrial environment by brachyuran crabs depends on the attainment and maintainability of water in the branchial chamber during the emersion period. One way to get environmental water is through tufts of hydrophilic setae, capable of picking up water from the soil by capillarity. It is known that these hydrophilic setae are attached to the Müllers opening and the collected water is admitted into the branchial chamber due to the pressure difference between the branchial chamber and the external environment, produced by the scaphognathite beating. However, the morphological modifications of the axial and appendicular skeleton to form the Müllers opening and the composition of the seta tuft are not known. In order to elucidate such gaps, the axial skeleton, the appendicular skeleton and the chaetotaxy of 22 species of semiterrestrial crabs belonging to superfamilies Grapsoidea (Grapsidae, Sesarmidae, Varunidae and Gecarcinidae) and Ocypodoidea (Ocypodidae and Ucididae) were studied. The study of the axial and appendicular skeleton revealed that the Müllers opening is actually a complex channel that may be comprised of three components: the pleural channel, the appendicular gutter and the setal tuft. The water is collected from the substrate by the setal tuft and carried through the appendicular gutter. Then it passes through the pleural channel to be finally admitted into the branchial chamber. The setal tuft is formed between the posterior face of the coxopodite of pereopod 3 and the anterior face of the coxopodite of pereopod 4. In Sesarmidae species, a second tuft also occurs between the coxopodites of pereopods 2 and 3. Representatives of the superfamilies Grapsoidea and Ocypoidea differ in the formation of Müllers channel. In Grapsoidea tuft, the setal insertion occurs only in the ventral portion of coxopodite of pereopod 4 while in Ocypodoidea, the insertion of these seta occurs both in the ventral and distal portions of coxopodite of pereopod 4. The types of seta which are present in setal tufts associated with the Müllers channel are the same found in other pereopods and in the edge of branchiostegal region (simple, paposes and paposerrate seta). The only exception is the constricted seta which is present exclusively in the setal tufts of Ocypodidae species. The appendicular gutter may be formed between the coxopodites of the 5/6 or 6/7 pereopods, in cylindrical or semi-cylindrical shape. The function of the appendicular gutter is associated with the water conduction between the setal tuft and the pleural channel, although there are cases in which the formation of Müllers channel happens without the presence of the appendicular gutter. Pleural channel can be opened or semitubular. They always occur between thoracic pleurites 6/7 and, in some species, between the thoracic pleurites 5 and 6 as well. The open pleural channel is formed by the spacing of two adjacent thoracic pleurites; the semitubular pleural channel is formed by the projection of pleurite 7 above pleurite 6. At least seven patterns of organization of the Müllers channel were found, ranging from the complete absence of the structure to the formation of a full channel (presenting setal tuft, appendicular gutter and pleural channel concurrently). Ucides cordatus (Ucididae) showed quite unique skeletal modifications, different from the others Ocypodoidea and also from the Grapsoidea. The species with the highest level of terrestriality (Gecarcinidae family) were the only ones who did not have Müllers channel or any adaptation to water abstraction from the substrate.

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