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Sex ratio theory in a splash pool : the sex ratio trait of Tigriopus californicusVoordouw, Maarten Jeroen. 10 April 2008 (has links)
Sex ratio theory makes predictions about how sexually reproducing organisms should allocate their reproductive efforts towards sons and daughters. Fisher predicted that the optimal strategy is one of equal investment (i.e. the 50:50 sex ratio). Subsequent analysis has shown that Fisher's equilibrium sex ratio is contingent on a number of assumptions such as autosomal inheritance of sex ratio alleles, large population size, additive offspring costs, etc. When any of these assumptions are violated the equilibrium sex ratio is not necessarily the one predicted by Fisher. To test sex ratio theory requires systems that exhibit variation for the primary sex ratio. The harpacticoid copepod, Tigriopus californicus is one such system. I have repeatedly detected a large, extra-binomial variance component in the primary sex ratio among full sib families in several natural populations on Vancouver Island. Environmental factors such as temperature and larval density have a mild effect on the primary sex ratio but are not likely to drive sex ratio variation at the population level. Cytoplasmic sex ratio distorters such as Wolbachia are known to cause sex ratio fluctuations in the populations of other crustaceans but were not detected in T. californicus. In the absence of sex-biased mortality, lineage analysis revealed that the sex ratio trait in a local population of T. calijornicus was paternally transmitted. Uniparentally transmitted sex ratio factors are generally under strong selection to increase the proportion of the transmitting sex in their host population. This observation may provide an explanation as to why the population-wide primary sex ratio in T. californicus and other harpacticoid copepods is often male-biased.
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Two new diosaccids (Copepoda, Harpacticoida) from the northern Gulf of Mexico and their responses to winter stormsBouck, Lori A., January 2003 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Florida State University, 2003. / Advisor: Dr. David Thistle, Florida State University, College of Arts and Sciences, Dept. of Oceanography. Title and description from dissertation home page (viewed May 18, 2004). Includes bibliographical references.
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Distribuição espacial da comunidade da meiofauna e diversidade de Copepoda Harpacticoida no estuário do Rio FormosoMenor Vasconcelos, Danielle January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Estuários são ambientes favoráveis ao desenvolvimento da meiofauna que se destaca pela sua importância na
teia trófica, na regeneração de nutrientes e como indicadora de poluição. Estudos sobre a comunidade de
meiofauna e diversidade de Copepoda Harpacticoida foram realizados no estuário do Rio Formoso em oito
estações (# 1 a 8) de coleta, no mediolitoral (M) e infralitoral (I). A estrutura da comunidade foi associada
com as variáveis: salinidade, temperatura, matéria orgânica, clorofila-a, feopigmentos e granulometria do
sedimento. As amostras de meiofauna foram coletadas com tubo de PVC (2,8 cm2 e 4 cm de altura) e fixadas
com formol salino a 4% e os animais extraídos com água corrente filtrada, sendo retidos entre 0,044 e 1,0
mm de abertura de malha. Os Harpacticoida foram separados em tubos de Eppendorf com álcool a 70%. Para
a identificação foram feitas dissecações do corpo do animal, montagens em lâminas, e desenhos sob câmaraclara.
A meiofauna esteve composta por 14 grandes grupos. Nematoda foi o grupo dominante com 58%
seguido por Copepoda com 24% do total de indivíduos. A densidade variou de 1.461 ind.10cm-2 na # 8-I a
12.353 ind.10cm-2 na # 2-I, com valor médio no estuário de 5.003 ind.10cm-2. Foram identificadas 24
espécies de Harpacticoida das quais Schizopera spp., Nitocra sp. 3 e Robertsonia spp. foram as mais
abundantes. A análise Bio-Env utilizando dados ao nível de grandes grupos associou feopigmentos e fração
do sedimento (areia muito grossa e grossa) à variação espacial da comunidade. Para os dados de espécies os
fatores que melhor se associaram com a variação da comunidade de Harpacticoida foram salinidade, matéria
orgânica e fração do sedimento (areia muito grossa)
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Distribuição espacial e estrutura da comunidade de crustáceos de águas intersticiais de um igarapé amazônico e um riacho da mata atlântica / Spatial distribution and structure of interstitial water crustacean assemblages in an Amazonian stream and an Atlantic forest streamAndrade, Luciana Paes de 03 May 2007 (has links)
As comunidades da fauna de copépodes de águas intersticiais da zona hiporrêica de um igarapé da Amazônia Central e de um rio da mata atlântica da região Sudeste do Brasil são comparadas quanto à composição, diversidade, e distribuição dos organismos. A relação das espécies identificadas com os fatores abióticos é analisada, com o objetivo de se estabelecer quais são os fatores determinantes para a distribuição das mesmas. Os fatores abióticos mensurados são: temperatura, pH, oxigênio dissolvido e granulometria do sedimento. Na areia grossa, há dominância de copepoditos e do gênero Forficatocaris (uma espécie para a mata atlântica e duas novas para a Amazônia). Essas três espécies e os copepoditos exploram o mesmo tipo de micro-hábitat no substrato. Quando a areia média é o substrato predominante, há o aumento na presença dos outros gêneros, como Potamocaris (uma espécie para a mata atlântica e uma nova espécie para a Amazônia) e Parastenocaris (mata atlântica), além do declínio no número de copepoditos. Há uma relação direta entre a temperatura e a distribuição dos microcrustáceos, ocorrendo o predomínio destes animais em temperaturas mais baixas. Há diferenças significativas dos valores de pH quando comparadas localidades distintas (Amazônia e mata atlântica); no entanto, quando comparadas as estações seca e chuvosa de um mesmo local, essa diferença não aparece. Sugere-se que o pH influencie na composição das espécies, e não em sua distribuição. Há um número similar de espécies ocupando os dois ambientes e um padrão de distribuição da fauna hiporrêica. Estas semelhanças apontam para a existência de padrões na estrutura e funcionamento destas comunidades naturais de microcrustáceos intersticiais, moldadas por pressões seletivas parecidas. / The assemblages of the copepod fauna from interstitial waters in the hyporheic zones from a stream in Central Amazon and a stream in the Atlantic rainforest of southeastern Brazil were compared in terms of composition, diversity and organism distribution. The relation of the identified species with abiotic factors was analyzed, aiming at establishing which factors were determinant for their distribution. The abiotic factors analyzed were: temperature, pH, dissolved oxygen, and sediment granulometry. In thick sand, there is predominance of copepodites and of the genus Forficatocaris (one species found in the Atlantic rainforest and two new species in the Amazon). These three species of Forficatocaris and the copepodites explore the same kind of microhabitat in the sediment. When medium size of sand grains prevail, there is an increase in the presence of other genera, such as Potamocaris (one species for the Atlantic rainforest and one new species for the Amazon) and Parastenocaris (Atlantic rainforest), besides a decline in number of copepodites. There is a direct ratio between the temperature and the distribution of microcrustaceans, with a predominance of these invertebrates in lower temperatures. There are significant differences in pH values when both localities (Amazon and Atlantic rainforest) are compared; however, comparisons between seasons (lower rainfall versus rainy periods) in a same location did not yield differences. It is suggested that the pH influences species composition, but not species distribution. There is a similar number of species inhabiting both environments and a distribution pattern for the hyporheic fauna. These similarities point at the existence of patterns in the structure and behavior in these natural communities of interstitial microcrustaceans, molded by similar selective pressures.
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The chronic effect of no. 2 fuel oil on the population dynamics of Harpacticoid copepods in experimental marine mesocosms / / The chronic effect of number two fuel oil on the population dynamics of Harpacticoid copepods in experimental marine mesocosms.Stacey, Bruce M. January 1985 (has links)
No description available.
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Distribuição espacial e estrutura da comunidade de crustáceos de águas intersticiais de um igarapé amazônico e um riacho da mata atlântica / Spatial distribution and structure of interstitial water crustacean assemblages in an Amazonian stream and an Atlantic forest streamLuciana Paes de Andrade 03 May 2007 (has links)
As comunidades da fauna de copépodes de águas intersticiais da zona hiporrêica de um igarapé da Amazônia Central e de um rio da mata atlântica da região Sudeste do Brasil são comparadas quanto à composição, diversidade, e distribuição dos organismos. A relação das espécies identificadas com os fatores abióticos é analisada, com o objetivo de se estabelecer quais são os fatores determinantes para a distribuição das mesmas. Os fatores abióticos mensurados são: temperatura, pH, oxigênio dissolvido e granulometria do sedimento. Na areia grossa, há dominância de copepoditos e do gênero Forficatocaris (uma espécie para a mata atlântica e duas novas para a Amazônia). Essas três espécies e os copepoditos exploram o mesmo tipo de micro-hábitat no substrato. Quando a areia média é o substrato predominante, há o aumento na presença dos outros gêneros, como Potamocaris (uma espécie para a mata atlântica e uma nova espécie para a Amazônia) e Parastenocaris (mata atlântica), além do declínio no número de copepoditos. Há uma relação direta entre a temperatura e a distribuição dos microcrustáceos, ocorrendo o predomínio destes animais em temperaturas mais baixas. Há diferenças significativas dos valores de pH quando comparadas localidades distintas (Amazônia e mata atlântica); no entanto, quando comparadas as estações seca e chuvosa de um mesmo local, essa diferença não aparece. Sugere-se que o pH influencie na composição das espécies, e não em sua distribuição. Há um número similar de espécies ocupando os dois ambientes e um padrão de distribuição da fauna hiporrêica. Estas semelhanças apontam para a existência de padrões na estrutura e funcionamento destas comunidades naturais de microcrustáceos intersticiais, moldadas por pressões seletivas parecidas. / The assemblages of the copepod fauna from interstitial waters in the hyporheic zones from a stream in Central Amazon and a stream in the Atlantic rainforest of southeastern Brazil were compared in terms of composition, diversity and organism distribution. The relation of the identified species with abiotic factors was analyzed, aiming at establishing which factors were determinant for their distribution. The abiotic factors analyzed were: temperature, pH, dissolved oxygen, and sediment granulometry. In thick sand, there is predominance of copepodites and of the genus Forficatocaris (one species found in the Atlantic rainforest and two new species in the Amazon). These three species of Forficatocaris and the copepodites explore the same kind of microhabitat in the sediment. When medium size of sand grains prevail, there is an increase in the presence of other genera, such as Potamocaris (one species for the Atlantic rainforest and one new species for the Amazon) and Parastenocaris (Atlantic rainforest), besides a decline in number of copepodites. There is a direct ratio between the temperature and the distribution of microcrustaceans, with a predominance of these invertebrates in lower temperatures. There are significant differences in pH values when both localities (Amazon and Atlantic rainforest) are compared; however, comparisons between seasons (lower rainfall versus rainy periods) in a same location did not yield differences. It is suggested that the pH influences species composition, but not species distribution. There is a similar number of species inhabiting both environments and a distribution pattern for the hyporheic fauna. These similarities point at the existence of patterns in the structure and behavior in these natural communities of interstitial microcrustaceans, molded by similar selective pressures.
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The timing of benthic copepod emergence--a laboratory flume studyTeasdale, Michael. January 2003 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Florida State University, 2003. / Advisor: Dr. David Thistle, Florida State University, College of Arts and Sciences, Dept. of Oceanography. Title and description from dissertation home page (Aug. 27, 2004). Includes bibliographical references.
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Distribuição dos copepoda harpacticoida da meiofauna em área de talude no litoral de Sergipe, BrasilMenor Vasconcelos, Danielle 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O estudo da composição, abundância e diversidade das espécies de Copepoda Harpacticoida,
em área de talude (Sergipe), foi realizado utilizando amostras meiobentônicas obtidas em
triplicata, em abril de 2002 durante a Campanha Oceanográfica NE2002-C1 (projeto
FADURPE/CENPES-PETROBRAS nº 50.0003502.04.2). As estações estudadas foram
organizadas por: batimetria - 100m (estações 1, 2 e 3), 500m (estações 4, 5 e 6), 900m
(estações 7, 8 e 9) e 1.300m (estações 10, 11 e 12); profundidades do sedimento (estratos) -
0-2 e 2-5cm; e perfis: norte (estações 1, 4, 7 e 10), centro (estações 2, 5, 8 e 11) e sul
(estações 3, 6, 9 e 12). Os perfis norte e sul estão associados com feições de cânion, o que
não ocorre no centro. Em campo, os animais foram armazenados em potes plásticos com
formol a 10% tamponado com Bórax. Em laboratório, os Harpacticoida foram separados do
intervalo de 0,044 a 0,5 mm de abertura de malha e identificados. Dados dos parâmetros
ambientais (CaCO3, Matéria orgânica, porcentagem de areia, silte e argila, salinidade e
temperatura) foram cedidos pela PETROBRAS. Foram identificados 164 táxons pertencentes
a 101 gêneros e 28 famílias. Miraciidae foi a família mais abundante (21,4%), seguida de
Ectinosomatidae (14,2%) e Cletodidae (11,5%). Estão sendo registrados pela primeira vez
para o Brasil 59 gêneros de Harpacticoida e das 79 espécies identificadas mais de 90% são
novas para a ciência. A densidade média dos Harpacticoida no estrato de 0-2 cm variou de
0,2 a 14,5 ind.10 cm-2 nas estações 12.2 e 6.3, respectivamente. No estrato de 2-5 cm, a
densidade variou de 0,1 ind.10 cm-2 (estações 3.3, 7.3, 11.2, 12.2) a 6,1 ind.10 cm-2 (estação
6.1). Em relação à batimetria, a densidade média variou de 3 a 7,5 ind.10cm-2 nas
profundidades de 1.300 e 500m respectivamente. Nos perfis estudados, a densidade variou de
3,6 (norte) a 6,5 ind.10 cm-2 (centro). Setenta e três por cento dos Harpacticoida ocorreram
em estratos superficiais (0-2cm). A diversidade foi maior no centro (ausência de cânions)
com média de 2,3 nat (Tukey, p=0,035) comparado com o norte (média de 1,89 nat). Assim
como a diversidade, a riqueza foi maior no centro com média de 19 espécies (Tukey,
p=0,018) comparada com o norte (média de 9,8). Não foram detectadas diferenças
significativas na diversidade em relação à batimetria. O BIO-ENV indicou isobata (rs=0,346)
como o fator que melhor explica a associação das espécies de Harpacticoida. As espécies
Pseudomesochra longiseta sp. nov. e Kliopsyllus minor sp. nov. são descritas
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Interação microfitobentos X copepoda harpacticoida em área estuarina do canal de Santa Cruz - RecifeLopes Trindade, Renata January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os Harpacticoida participam de processos importantes do bentos porém suas
interações específicas com os produtores primários ainda são pouco
conhecidas. Este trabalho verificou a seletividade dos Harpacticoida sobre as
microalgas e se a distribuição em microescala dos mesmos é influenciada pela
distribuição dessas microalgas. Em laboratório realizou-se um experimento,
onde as microalgas e quatro espécies de Harpacticoida (Cletocamptus deitersi;
Mesochra sp.; Robertsonia mourei; Metis holothuriae) foram isoladas e
cultivadas a partir de amostras de sedimento e de água coletadas em
10/08/2006, durante baixa-mar, no mediolitoral do Canal de Santa Cruz. O
tempo de pastagem dos Harpacticoida sobre as microalgas foi de 24hs. No
mesmo dia e local, foram coletadas amostras de sedimento, com 25 seringas
contíguas (1,3cm2), em um centímetro de profundidade para verificar a relação
microespacial in situ. A caracterização da área deu-se pelas variáveis: clorofilaa;
feopigmentos; percentual de silte/argila; conteúdo de matéria orgânica e
salinidade. Em laboratório, diferenças significativas (Mann-Whitney, p=0,0104)
foram observadas para as densidades das microalgas Diploneis bombus e
Navicula longa na presença de Mesochra sp. e no controle final. Na presença
de R. mourei observou-se diferenças significativas (M-W, p=0,0104),
comparando com o controle final, para Navicula sp., Tryblionella coarctata e
Tryblionella punctata. Diferenças significativas (M-W, p=0,0104), para Cymbella
sp.1, Cymbella sp.2 e Gomphonema sp., foram observadas na presença de C.
deitersi e no controle final. M. holothuriae não determinou diferenças
significativas para nenhuma espécie de microalga. Mesochra sp., R. mourei, C.
deitersi, mostraram seletividade para as microalgas e o tamanho das mesmas
parece influenciar esta seleção, assim como outros fatores podem explicar
porque algumas microalgas não são ingeridas. Quanto a microdistribuição
espacial, tanto o grupo Harpacticoida (rs=0,542; p=0,005) como C. deitersi
(rs=0,0572; p=0,003) se correlacionaram significativamente com Gomphonema
sp. Apesar dos Harpacticoida selecionarem microalgas, as correlações não
demonstram de forma inequívoca a influência espacial desta seletividade. A
abundância do alimento, a distribuição vertical no sedimento das microalgas e
dos Harpacticoida, a predação de níveis tróficos superiores, entre outros
fatores, podem fazer com que simples correlações não determinem claramente
a influência das microalgas na distribuição microespacial dos Harpacticoida
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The ecology of some Harpacticoid copepods of a California sand flatWilliams, David R. 01 January 1976 (has links)
The main purpose of this study is to describe the population ecology of eight species of harpacticoid copepods over a period of one year with emphasis on the effects of physical interactions and biotic factors on these populations. The species were: Amphiascopsis sintus (Claus) 1866, Stenhelia (D.) oblonga Lang, 1965, Heterolaphote variables Lang, 1965, Ectinosoma melaniceps Boek ? var. T. Scott, 1902, Paralophonte subterraneas Lang, 1965, Tisbe furcata (Baird) 1837, Diasaccus spinatus Cambell, 1929 and Parathelestris bulbiseta Cambell?.
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