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(Re)definindo o conceito de amicus curiaeOliveira, Gabriela Werner January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas, Programa de Pós-Graduação em Direito, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-06-26T01:10:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
316503.pdf: 1385049 bytes, checksum: dc89c9baebbfec8dc43990153394e0f6 (MD5) / A presente dissertação visa analisar a participação do amicus curiae no âmbito do Tribunal Penal Internacional. Para tanto, o primeiro capítulo trata do instituto do amicus curiae de um ponto de vista histórico e também do direito comparado, com a análise das legislações norte-americana e brasileira sobre o assunto. O segundo capítulo versa sobre a internacionalização do amicus curiae a partir da sua previsão no ordenamento jurídico interno, verificando as jurisdições abertas e refratárias a essa participação. O terceiro capítulo estuda a participação do amicus curiae nos Tribunais Penais Internacionais para a Antiga Iugoslávia e Ruanda tendo por base a sua jurisprudência, traçando uma linha evolutiva das jurisdições penais internacionais de forma a fornecer bases teóricas para a compreensão do tema. Por fim, o último capítulo finaliza a análise evolutiva das jurisdições penais internacionais ao abordar a criação e funcionamento do Tribunal Penal Internacional, para então adentrar na questão da participação do amicus curiae perante essa jurisdição permanente. Após uma análise jurisprudencial sobre a questão, são propostas diretrizes gerais para a participação de amicus curiae perante o Tribunal Penal Internacional, levando em consideração, no que for cabível, a experiência das jurisdições domésticas e internacionais estudadas, mas, principalmente, das jurisdições penais internacionais ad hoc, nos casos em que se verificar omissão na jurisprudência do Tribunal permanente.<br> / Abstract : This thesis aims to analyze the participation of amicus curiae in the International Criminal Court. Therefore, the first chapter deals with the amicus curiae institute from an historical and comparative law point of view, with an analysis of U.S. and Brazilian laws on the subject. The second chapter focuses on the internationalization of amicus curiae from the domestic legal system, verifying the open and refractory jurisdiction to such participation. The third chapter examines the participation of amicus curiae in the International Criminal Tribunals for the Former Yugoslavia and Rwanda on the basis of its jurisprudence, drawing an evolutionary line of the international criminal jurisdictions in order to provide theoretical basis for understanding the topic. Finally, the last chapter concludes the evolutionary analysis of the international criminal jurisdictions to address the creation and functioning of the International Criminal Court, and then enter the question of amicus curiae participation before this permanent Court. After the jurisprudential analysis on the issue, general guidelines are proposed on the participation of amicus curiae before the International Criminal Court, taking into account, where applicable, the experience of the domestic and international jurisdictions studied, but mainly of the ad hoc International Criminal Tribunals, in the cases where an omission is verified in the jurisprudence of the permanent Court.
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Possibilidades de fragmentação normativa do uso da força por motivos humanitáriosSantos, Rafael de Miranda 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas, Programa de Pós-Graduação em Direito, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:25:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
317265.pdf: 995224 bytes, checksum: 0e7a98090ba6deb0ff5d537c7323156e (MD5) / O presente trabalho trata das prováveis implicações jurídicas geradas pela demanda a uma maior proteção aos direitos humanos no seio de uma sociedade internacional anárquica, levando à sua fragmentação por meio da emergência ou formação de duas modalidades de uso humanitário da força: a intervenção humanitária unilateral e/ou a responsabilidade de proteger (RdP), cuja existência seria uma exceção à norma geral - o princípio da não intervenção - conforme positivado pela Carta das Nações Unidas (Carta). Após analisar a atuação do Conselho de Segurança (CS) e contrapô-la às críticas e alternativas legais sugeridas para contornar a eventual demora ou impasse do CS em intervir em graves crises humanitárias, verificou-se que a própria ONU, refletindo o consenso mantido na sociedade internacional, buscou suprir a própria insuficiência normativa ao adotar e adaptar a responsabilidade de proteger à normativa existente e à prática do CS. Ao final conclui-se que não há indeterminação sobre como agir legalmente em caso de inação do CS: o consenso sobre a não intervenção foi mantido, a intervenção humanitária unilateral foi rejeitada como alternativa legal e a RdP modificada para ajustar-se ao consenso existente.<br>
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A intervenção do estado na relação de família após a Constituição Federal de 1988Borges, Rita Edite Lopes January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. / Made available in DSpace on 2012-10-18T05:49:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:38:25Z : No. of bitstreams: 1
177692.pdf: 2725775 bytes, checksum: fd00897330229605ff621afe940d7442 (MD5) / A concepção de Estado, espaço público e espaço privado na comtemporaneidade. A intervenção do Estado e os direitos fundamentais do indivíduo, principalmente a liberdade e a igualdade. A Família e o Estado no Direito brasileiro O Estado frente ao novo( ?) modelo familiar: união estável.
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Pluralidade de partes nas ações de alimentos : aspectos materiais e processuais do Art. 1.698 do Código CivilCarneiro,Myrna Fernandes, 0000000214183894 18 May 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-05-18 / O art. 1.698 do Código Civil previu duas possibilidades diversas de pluralidade de
partes no polo passivo das ações de alimentos, sem definir sua natureza e disciplina. O
trabalho propõe, diante da obscuridade da redação da lei, interpretação que seja capaz
de garantir efetividade sem prejuízo de direitos constitucionais processuais. Assenta a
instrumentalidade do processo e à submissão do direito (civil e processual civil) à
Constituição como premissa para o estudo do art. 1.698 e evidencia a proximidade entre
as figuras do litisconsórcio e da intervenção de terceiro com a busca da economia
processual e da harmonia de julgados – consequentemente, da solução real e efetiva do
conflito, e não só do processo. Contextualiza a criação do art. 1.698 do Código Civil de
2002 e analisa o dispositivo legal sob os aspectos materiais e processuais, destacando as
duas modalidades de alargamento do polo passivo da demanda e analisando-as
separadamente. Enfrenta, precipuamente, o problema da definição da pluralidade de
partes derivada da parte final do art. 1.698. Para tanto, compara a nova previsão legal às
modalidades de intervenção de terceiro típicas previstas no Código de Processo Civil,
de acordo com as correntes doutrinárias mais representativas, sem descartar a
possibilidade de se estar diante de nova modalidade de intervenção de terceiro. Também
verifica se a figura criada pelo art. 1.698 se amolda à exigência de litisconsórcio
necessário e, diante da conclusão positiva, apresenta sua disciplina. Efetua revisão
bibliográfica e pesquisa jurisprudencial nos repositórios do Superior Tribunal de Justiça
e dos Tribunais Estaduais da Região Sudeste, além de pesquisa de campo nas Varas de
Família de Vitória e Vila Velha, a fim de verificar as consequências da indefinição
legislativa e a necessidade de resposta satisfatória ao problema central do trabalho. Por
fim, apresenta perspectivas sobre os novos desdobramentos do art. 1.698 do Código
Civil frente às novas formas de família e a nova face do processo civil. / Article 1.698 of the Civil Code creates two new possibilities of plurality of parties on
the passive pole of the action regarding alimony without defining their nature and legal
discipline. This essay proposes, facing the obscurity of the law, an interpretation
capable of guaranteeing effectiveness without disrespecting constitucional procedural
rights. It adopts the instrumentality of the process and the submission of civil and
procedural laws to the Constitucion as the bases to study article 1.968, and it shows the
proximity between joinders and third-party intervention with the search of procedural
economy and harmony of judgements – and, consequently, with the achievement of a
real and effective solution to the conflict, not only to the process. Further, it
contextualizes the creation of article 1.698 of the Civil Code/2002 and examines it
under it’s substantive and procedural aspects, highlighting the two different possibilities
of plurality of parties on the passive pole of the action and analysing them separately.
The essay faces primarily the problem regardind the plurality of parties based on the last
sentence of article 1.698. To this purpose, it compares the new law to the known forms
of third-party intervention contained in the Civil Procedural Code, according to the most
influent scholars, without ruling out the acknowledgment of a new form of thir-party
intervention created by the Civil Code itself. It also verifies if the final part of article
1.698 can be inserted in the definition of compulsory joinder and, acknowledging that,
presents its discipline. The essay performs a bibliographic review and a research into
the jurisprudence of the Superior Court of Justice and of the State-Courts from
Southeast Region, and also a field research in Vila Velha and Vitória’s Court Houses, in
order to observe the consequences of the legal obscurity and confirms the need of a
satisfactory answer to the central issue of the essay. At last, it presents the perspectives
regarding the new developments of article 1.698 of the Civil Code in confrontation with
new forms of families and with the new face of civil procedure.
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A intervenção de terceiros nas lides individuais de consumo / The third party intervention in Consumer Defense CodeRagazzi, Jose Luiz 26 April 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:25:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
TESE_PRONTA_22_02.pdf: 1420391 bytes, checksum: c436d07fe1fb9255fefd2f2ed7591720 (MD5)
Previous issue date: 2005-04-26 / We aim with this work to accomplish a comparative study among the third party intervention modalities in the Civil Process Code, or, the assistence; the calling to process, the toil denounciation, the opposition and the nomination to the authorship. In the Consumer Defense Code, the only way of admiting intervention is the calling to process in the cases of civil responsibility security, since the aim of this work is to check if the Consumer Defense Code forbids all and any interventive modality and if they really come to its damage. The method we used to prepare this work, was the research on the consuming processual legislation of several countries in the world. After a detailed survey of the interventive modalities, we got to the final conclusion that in some hypothesis the adoption of the interventionist modalities doesn t damage the consumer as to his wide access to justice, but it only benefits and brings up to him its effective jurisdictional tutelage just like what is said in the Brazilian Consumer Defense Code / O objetivo do presente trabalho é efetuar um estudo comparativo entre as modalidades de intervenção de terceiros no Código de Processo Civil, ou seja, a assistência; o chamamento ao processo, a denunciação da lide, a oposição e a nomeação à autoria. No Código de Defesa do Consumidor, a única forma de intervenção admitida é o chamamento ao processo nos casos de seguro de responsabilidade civil, sendo que a finalidade do presente trabalho é aferirmos se o Código de Defesa do Consumidor proíbe toda e qualquer modalidade interventiva e se estas realmente vêm em seu prejuízo. O método para elaboração do trabalho foi o de pesquisa na legislação processual e consumerista em vários países do mundo. Após minuncioso exame das modalidades interventivas, chegamos a conclusão de que, em algumas hipóteses a adoção das modalidades intervencionistas não prejudicam o consumidor no seu amplo acesso à justiça, mas sim beneficiá-lo e propicia sua efetiva tutela jurisdicional nos moldes do que preconiza o Código de Defesa do Consumidor Brasileiro.
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