• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 25
  • Tagged with
  • 25
  • 25
  • 7
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

DESENVOLVIMENTO DE QUEIJO MINAS FRESCAL PROBIÓTICO COM TEOR REDUZIDO DE LACTOSE / DEVELOPMENT OF PROBIOTIC MINAS FRESH CHEESE WITH REDUCED LACTOSE CONTENT

Back, Daniele 21 March 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In recent years, there has been an increasing demand for foods with some functional property, being the dairy products the largest range of functional products manufactured on the market today. Nevertheless, a large part of the world population is restricted to the consumption of dairy by having a deficiency or absence in the production of lactase in the gut. Thus, this study aimed to develop a probiotic Minas fresh cheese with low-lactose content and evaluate their physico-chemical, sensorial and technological characteristics as well as the viability of probiotic bacteria during storage. Six cheese formulations (T1 to T6) were prepared with milk treated with lactase enzyme (β-galactosidase) at concentrations of 0,3, 0,6 and 0,9 g / L in reaction times of 12 and 24 hours, all of which added by 1% of probiotic culture (Lactobacillus acidophilus e Bifidobacterium sp.). Two other formulations, T7 and T8, were both developed without the addition of lactose and only T7 containing probiotic. The lactose was reduced more than 70% for all treatments added lactase, reaching 93,23% in the treatment with larger amount of enzyme. The physico-chemical evaluation showed that all the cheeses were developed in accordance with current legislation regarding the parameters of moisture and fat. It was observed that the acidity values were significantly lower (ρ <0,05) for cheese with less lactose content and for chesse without probiotic culture to the values found for the other treatments. Although the counts of Lactobacillus acidophilus were below the established minimum, the counts of Bifidobacterium sp. always remained above 106 CFU g-1, regardless of the amount of enzyme lactase added. In the analysis of instrumental texture, there were no significant differences (ρ> 0.05) among treatments for the parameters of firmness, cohesiveness and gumminess. In the sensory analysis, panelists found the taste more sweet and less acid in the sample with higher hydrolysis of lactose, and found no difference in texture compared to controls. Based on the results obtained, it can be said that the enzyme lactase effectively reduced the lactose content in the developed cheeses, and did not change the physico-chemical, sensorial and technological neither the probiotic viability, being a positive option for the dairy market, especially for being able to reduce lactose intolerance symptoms. / Nos últimos anos, houve um aumento na procura por alimentos com alguma propriedade funcional, sendo os derivados lácteos a maior gama de produtos funcionais industrializados atualmente disponíveis no mercado. Porém uma grande parte da população mundial está restringida ao consumo de lácteos por possuir uma deficiência ou ausência na produção de enzima lactase no intestino. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo desenvolver queijos Minas Frescal probióticos com baixo teor de lactose e avaliar suas características físico-químicas, sensoriais e tecnológicas bem como a viabilidade das bactérias probióticas durante o armazenamento. Seis formulações de queijo (T1 a T6) foram elaboradas com leite tratado com a enzima lactase (β-galactosidade) nas concentrações de 0,3, 0,6 e 0,9 g/L em tempos de reação de 12 e 24 horas, sendo todas adicionadas de 1% de cultura probiótica (Lactobacillus acidophilus e Bifidobacterium sp.). Outras duas formulações, T7 e T8, foram desenvolvidas ambas sem adição de lactase e somente T7 contendo probiótico. A lactose foi diminuída em mais de 70% em todos os queijos adicionados de enzima lactase, chegando a atingir 93,23% no tratamento com maior quantidade da enzima. A avaliação físico-química demonstrou que todos os queijos desenvolvidos estavam de acordo com a legislação vigente quanto aos parâmetros de umidade e gordura no extrato seco. Observou-se que os valores de acidez foram significativamente menores (ρ<0,05) para o queijo com menor teor de lactose e para o queijo sem adição de probiótico que os valores encontrados para os demais tratamentos. Apesar das contagens de Lactobacillus acidophilus ficarem abaixo do mínimo estabelecido, as contagens de Bifidobacterium sp. mantiveram-se sempre acima de 106 UFC.g-1, independente da quantidade de enzima lactase adicionada. Na análise do perfil de textura instrumental, não foram detectadas diferenças significativas (ρ>0,05) entre os tratamentos quanto aos parâmetros de firmeza, coesividade e gomosidade. Quanto à análise sensorial, os provadores detectaram o menor gosto ácido e maior gosto doce na amostra com maior hidrólise de lactose, e não observaram diferença quanto à textura em relação aos controles. Com base nos resultados obtidos, pode se concluir que a enzima lactase reduziu de maneira eficaz o teor de lactose nos queijos desenvolvidos, não alterando as características físico-químicas, sensoriais e tecnológicas e nem a viabilidade probiótica, mostrando-se como uma opção positiva para o mercado de laticínios, especialmente por poder reduzir os sintomas da intolerância à lactose.
22

Efeito da dieta com restrição de lactose em pacientes com síndrome do intestino irritável / Effects of a lactose-free diet on irritable bowel syndrome (IBS) patients with and without lactose maldigestion

César, Marília Pinheiro 17 April 2013 (has links)
Introdução: A má digestão de lactose detectada por testes respiratórios é bastante comum em pacientes com síndrome do intestino irritável (SII), e alguns pacientes com SII referem exacerbar seus sintomas após a ingestão de leite e produtos lácteos. A fim de uma melhor percepção sobre este tema, este trabalho investigou os efeitos da dieta isenta de lactose em pacientes com SII e teste respiratório de hidrogênio para avaliação da digestão de lactose normal ou anormal. Objetivo: Avaliar os efeitos de uma dieta isenta de lactose em pacientes de SII com ou sem teste positivo para má digestão de lactose (teste respiratório). Métodos: 80 pacientes atendidos no Ambulatório de Doenças Funcionais Intestinais do Serviço de Gastroenterologia Clínica do HCFMUSP foram recrutados para o estudo prospectivo. Os pacientes preencheram os critérios de Roma III para SII. Durante o ensaio do teste respiratório de hidrogênio todos os sintomas desencadeados pela ingestão de lactose foram anotados. Ambos os grupos de pacientes com e sem má digestão de lactose, foram submetidos a uma dieta isenta de lactose durante 4 semanas. A história prévia de intolerância ao leite e derivados também foi documentada. No final de cada semana, os pacientes foram solicitados a informar a respeito dos seus sintomas, e os resultados, foram devidamente marcados de acordo com a sua intensidade (Escore Global). Além disso, foi também obtida a Avaliação Global do Paciente no final do tratamento (AFG). Resultados: 33/80 (41,25%) pacientes com SII tiveram um teste respiratório anormal para a má digestão de lactose, e 47/80 dos pacientes (58,75%) com SII tiveram um teste respiratório normal (ns). Não houve diferença significativa na freqüência de queixas de intolerância prévia ao leite e derivados em ambos os grupos. No entanto, mais pacientes no grupo com má digestão de lactose referiram sintomas durante o teste respiratório com 25 g de lactose do que o grupo com digestão normal a lactose (p <0,001). Ambos os grupos igualmente melhoraram após uma dieta isenta de lactose, quando avaliados pelo escore geral e pelo AFG. Conclusões: Ambos os grupos de pacientes com SII, com e sem má digestão de lactose, melhoraram após 4 semanas de dieta isenta de lactose. Os nossos resultados sugerem que outros mecanismos, além da intolerância à lactose, devem ser levados em conta para explicar a melhora com uma dieta isenta de lactose em pacientes com SII / Introduction: Lactose intolerance detected by respiratory tests is rather common in patients with irritable bowel syndrome(IBS); also, some IBS patients refer their symptoms exacerbate after ingestion of milk and dairy products. In order to gain some insight into this topic we investigated the effects of a lactose-free diet in IBS patients with and without lactose intolerance diagnosed by means of the hydrogen respiratory test. Objective: To evaluate the effects of a lactose-free diet in IBS patients with and without lactose intolerance. Methodos: 80 patients who attended the outpatient clinic at the University of São Paulo School of Medicine Hospital, Brazil, were recruited for this prospective study. Patient met the Rome III criteria for IBS. During the hydrogen respiratory test all the symptoms triggered by lactose ingestion were taken down. Both groups of patients, with and without lactose intolerance, were submitted to a lactose-free diet for 4 weeks. Previous history of milk/dairy products intolerance was documented. At the end of each week, patients were asked to inform about their symptoms and the results were duly scored according to their intensity (Global Score). Also, the Patient Final Global Evaluation of the Treatment (PFGET) was obtained as well. Results: 33/80 (41.25%) IBS patients had an abnormal respiratory test for lactose intolerance; 47/80 (58.75%) IBS patients had a normal respiratory test (n.s.). There was no significant difference in the frequency of previous complaints after milk/dairy products ingestion in both groups. However, more patients in the lactose intolerant group referred symptoms during the respiratory test with 25 g of lactose than the lactose tolerant group (p<0,001). Both groups similarly improved after a lactose-free diet when evaluated by both the Global Score and the PFGET. Conclusions: Both groups of IBS patients, with and without lactose intolerance, improved after a 4-week lactose-free diet. Our results suggest that other mechanisms, in addition to lactose intolerance, should be taken into account to explain why IBS patients improve with a lactose-free diet
23

Cárie dentária, perfil salivar, padrão de higiene bucal de crianças com alergia à proteína do leite de vaca ou intolerância à lactose e percepção de pais /

Amaral, Marcelo Augusto. January 2019 (has links)
Orientador: Suzely Adas Saliba Moimaz / Banca: Mitsue Fujimaki / Banca: Ronald Jefferson Martins / Banca: Luiz Fernando Lolli / Banca: Fernando Yamamoto Chiba / Resumo: A alergia alimentar atualmente é considerada um problema de saúde pública. O objetivo nesta pesquisa foi analisar a prevalência de cárie dentária, o padrão de higiene bucal e o perfil salivar em crianças com alergia à proteína do leite de vaca (APLV) e intolerância à lactose (IL), bem como avaliar o consumo de fórmulas infantis suplementares destas crianças e a percepção de pais de crianças com APLV ou IL. Foi realizado um estudo epidemiológico transversal, com 300 crianças de 5-10 anos de um município da Região Sul do Brasil, nos anos de 2017 e 2018. Foi encaminhado um questionário validado aos responsáveis, sobre o consumo alimentar, doenças pré-existentes, uso de medicamentos e APLV ou IL. As crianças foram submetidas a exames clínicos (índices ceo, CPOD, Necessidade de Tratamento, Mancha Branca e IHOS). Foram coletadas amostras duplicadas de saliva estimuladas de todas as crianças com e sem APLV ou IL em uma outra data, entre 8h e 9h 30min e determinados os parâmetros bioquímicos: fluxo salivar, pH e concentrações de cálcio, fosfato e glicose salivar. Para se testar os índices ceo, CPOD, Mancha Branca, Mancha Ativa, Mancha Inativa, IHOS, pH, fluxo salivar, concentrações de cálcio, fosfato e glicose em relação aos grupos "com e sem APLV ou IL", empregou-se o teste não paramétrico de Mann-Whitney e, para a análise das associações entre as prevalências de cárie, manchas dentárias e higiene bucal entre os grupos, utilizou-se o teste do Qui-quadrado. Realizou-se uma pesquisa q... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Food allergy is currently considered a public health problem. This study aimed to analyze the prevalence of dental caries, salivary profile and the quality of oral hygiene in children with cow's milk protein allergy (CMPA) and lactose intolerance (LI), as well the consumption of milk-based products and milk derivatives by these patients were investigated and the perception of parents' of children with CMPA or LI. A cross-sectional epidemiological study was undertaken with 300 children aged 5 to 10 years in a town in southern Brazil, in the years 2017 and 2018. A validated questionnaire was sent to those responsible for food consumption, systemic diseases, use of medications and CMPA or LI. The children were submitted to clinical exams (ceo indexes, DMFT, Treatment Needs, White Spot and OHIS). Duplicate samples of saliva were collected from all children with and without CMPA or LI on another date, between 8:00 a.m. and 9:30 a.m. and biochemical parameters were determined: salivary flow, pH and concentrations of calcium, phosphorus and salivary glucose. The Mann-Whitney unbiased test was employed for dmft, DMFT, White Spot, Active Spot, Inactive Spot, OHIS, pH, salivary flow, calcium, phosphorus, and glucose for groups with and without CMPA or LI. The chi-square test was used to analyze the associations (prevalence of caries, dental spots, and oral hygiene) among the groups. A qualitative research was carried out, considering two focal with parents of children with CMPA or LI, ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
24

INFLUÊNCIA DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ENZIMAS LACTASE E TEMPERATURAS SOBRE A HIDRÓLISE DA LACTOSE EM LEITE PASTEURIZADO / INFLUENCE OF DIFFERENT LACTASE ENZYMES CONCENTRATIONS AND TEMPERATURES OVER THE HYDROLISIS OF LACTOSE IN PASTEURIZED MILK

Trevisan, Ana Paula 28 April 2008 (has links)
The intolerance to lactose is the most common intolerance to carbohydrates among people of all ages and it affects about 70% of the adult population worldwide. Due to the prevalence of this condition on the world population, the commercial interest on milk and derivatives with reduced amount of lactose has increased. Such product can be obtained through lactose hydrolysis, mainly through the enzymatic method, using lactase enzyme. The level of lactose hydrolysis depends on the dosage of J-galactosidase in milk, as well as on its processing conditions and, for this reason, it is extremely important to evaluate the influence of such conditions concerning obtainment of milk with reduced amount of lactose, such as temperature during hydrolysis and lactase concentration, over the efficiency of the hydrolysis process and over the physical, chemical and microbiological characteristics of the fina product. The aim of the present study was to observe the influence of different temperatures and concentrations of lactase enzymes over the lactose hydrolysis in pasteurized milks. Samples of pasteurized milks from the Usina Escola de Laticínios (UFSM) were used. Lactase enzyme, supplied by two companies, was added to the milk in different quantities (0.1g/L; 0.2g/L; 0.5g/L; 0.8g/L e 0.9g/L) and hydrolysis was accomplished in different temperatures (7.9ºC; 12ºC; 22ºC; 32ºC e 36.1ºC). These two variables were combined through Response Surface Methodology (RSM) by rotational composed central delineation. Hydrolysis was followed by crioscopy until it reached stabilization. Physical, chemical and microbiological analysis were carried out before and after lactose hydrolysis, and sensorial analysis was carried out after hydrolysis. Lactase enzyme input modified physical and chemical properties and characteristics of milk, reducing pH, crioscopy, fat and lactose levels and increasing density, total dry extract (TDE), free-fat dry extract (FDE), glucose and protein levels. There was a difference between the efficiency of the two enzymes on the reduction of the lactose level. Lactose hydrolysis reached values in between 80% and 100%, reducing lactose level to less than 1g/100g, thus enabling milk ingestion by individuals who are intolerant to this carbohydrate. Higher percentages of hydrolysis and, consequently, lower lactose levels were verified in temperatures in between 15 and 30°C, using enzyme concentrations in between 0.6 and 1.0 g/L. The average total count after hydrolysis was beyond the limit established by law, but concerning the count per milk sample, using enzyme 1 and 2, treatments three and seven did not exceed this limit, respectively. Higher values of total count were found at the highest temperatures and using lowest enzyme concentrations. Differences among milk samples with different lactose levels were not sensorially perceived through triangular test. / A intolerância à lactose é a intolerância a carboidrato mais comum entre pessoas de todas as faixas etárias e afeta cerca de 70% dos adultos do mundo. Devido à prevalência desta condição na população mundial, tem aumentado o interesse comercial nos leites e derivados com teor reduzido de lactose. E isto pode ser obtido através da hidrólise da lactose, principalmente pelo método enzimático, com a utilização da enzima lactase. O grau de hidrólise da lactose depende da dosagem da J-galactosidase no leite e das condições de processamento e por isto, é extremamente importante avaliar a influência dessas condições para obtenção do leite com teor reduzido de lactose, como temperatura durante a hidrólise e concentração da lactase, sobre a eficiência do processo de hidrólise e sobre as características físico-químicas e microbiológicas do produto final. O objetivo do presente estudo foi observar a influência de diferentes temperaturas e concentrações de enzimas lactase sobre a hidrólise da lactose em leites pasteurizados. Foram utilizadas amostras de leite pasteurizado, proveniente da Usina Escola de Laticínios (UFSM). A enzima lactase, fornecida por duas empresas, foi adicionada ao leite em diferentes concentrações (0,1g/L; 0,2g/L; 0,5g/L; 0,8g/L e 0,9g/L) e a hidrólise foi realizada a diferentes temperaturas (7,9ºC; 12ºC; 22ºC; 32ºC e 36,1ºC), sendo estas duas variáveis combinadas entre si através da Metodologia de Superfície de Resposta (MSR) por delineamento central composto rotacional. A hidrólise foi acompanhada por crioscopia até que esta se estabilizasse. Foram realizadas análises físicoquímicas e microbiológicas antes e após a hidrólise da lactose e análise sensorial após. A adição da enzima lactase modificou características e propriedades físico-químicas do leite, reduzindo pH, crioscopia, teores de gordura e lactose e aumentando densidade, extrato seco total (EST), extrato seco desengordurado (ESD), teores de proteína e glicose. Houve diferença entre a eficiência das duas enzimas na redução do teor de lactose. A hidrólise da lactose atingiu valores de 80% a 100%, reduzindo o teor de lactose para menos de 1g/100g, possibilitando a ingestão do leite por indivíduos intolerantes a este carboidrato. As maiores porcentagens de hidrólise e, conseqüentemente, os menores teores de lactose foram verificados em temperaturas de 15 a 30ºC e com o uso de concentrações de enzima de 0,6 a 1,0 g/L. A média da contagem total após a hidrólise ultrapassou o limite estabelecido pela legislação, porém, nas contagens realizadas por amostra de leite, com o uso da enzima 1, três tratamentos não excederam esse limite e com o uso da enzima 2, sete. Os maiores valores de contagem total foram encontrados nas maiores temperaturas e com o uso de menores concentrações de enzimas. As diferenças entre amostras de leite com teores de lactose diferentes, não foram sensorialmente percebidas através do teste triangular.
25

Efeito da dieta com restrição de lactose em pacientes com síndrome do intestino irritável / Effects of a lactose-free diet on irritable bowel syndrome (IBS) patients with and without lactose maldigestion

Marília Pinheiro César 17 April 2013 (has links)
Introdução: A má digestão de lactose detectada por testes respiratórios é bastante comum em pacientes com síndrome do intestino irritável (SII), e alguns pacientes com SII referem exacerbar seus sintomas após a ingestão de leite e produtos lácteos. A fim de uma melhor percepção sobre este tema, este trabalho investigou os efeitos da dieta isenta de lactose em pacientes com SII e teste respiratório de hidrogênio para avaliação da digestão de lactose normal ou anormal. Objetivo: Avaliar os efeitos de uma dieta isenta de lactose em pacientes de SII com ou sem teste positivo para má digestão de lactose (teste respiratório). Métodos: 80 pacientes atendidos no Ambulatório de Doenças Funcionais Intestinais do Serviço de Gastroenterologia Clínica do HCFMUSP foram recrutados para o estudo prospectivo. Os pacientes preencheram os critérios de Roma III para SII. Durante o ensaio do teste respiratório de hidrogênio todos os sintomas desencadeados pela ingestão de lactose foram anotados. Ambos os grupos de pacientes com e sem má digestão de lactose, foram submetidos a uma dieta isenta de lactose durante 4 semanas. A história prévia de intolerância ao leite e derivados também foi documentada. No final de cada semana, os pacientes foram solicitados a informar a respeito dos seus sintomas, e os resultados, foram devidamente marcados de acordo com a sua intensidade (Escore Global). Além disso, foi também obtida a Avaliação Global do Paciente no final do tratamento (AFG). Resultados: 33/80 (41,25%) pacientes com SII tiveram um teste respiratório anormal para a má digestão de lactose, e 47/80 dos pacientes (58,75%) com SII tiveram um teste respiratório normal (ns). Não houve diferença significativa na freqüência de queixas de intolerância prévia ao leite e derivados em ambos os grupos. No entanto, mais pacientes no grupo com má digestão de lactose referiram sintomas durante o teste respiratório com 25 g de lactose do que o grupo com digestão normal a lactose (p <0,001). Ambos os grupos igualmente melhoraram após uma dieta isenta de lactose, quando avaliados pelo escore geral e pelo AFG. Conclusões: Ambos os grupos de pacientes com SII, com e sem má digestão de lactose, melhoraram após 4 semanas de dieta isenta de lactose. Os nossos resultados sugerem que outros mecanismos, além da intolerância à lactose, devem ser levados em conta para explicar a melhora com uma dieta isenta de lactose em pacientes com SII / Introduction: Lactose intolerance detected by respiratory tests is rather common in patients with irritable bowel syndrome(IBS); also, some IBS patients refer their symptoms exacerbate after ingestion of milk and dairy products. In order to gain some insight into this topic we investigated the effects of a lactose-free diet in IBS patients with and without lactose intolerance diagnosed by means of the hydrogen respiratory test. Objective: To evaluate the effects of a lactose-free diet in IBS patients with and without lactose intolerance. Methodos: 80 patients who attended the outpatient clinic at the University of São Paulo School of Medicine Hospital, Brazil, were recruited for this prospective study. Patient met the Rome III criteria for IBS. During the hydrogen respiratory test all the symptoms triggered by lactose ingestion were taken down. Both groups of patients, with and without lactose intolerance, were submitted to a lactose-free diet for 4 weeks. Previous history of milk/dairy products intolerance was documented. At the end of each week, patients were asked to inform about their symptoms and the results were duly scored according to their intensity (Global Score). Also, the Patient Final Global Evaluation of the Treatment (PFGET) was obtained as well. Results: 33/80 (41.25%) IBS patients had an abnormal respiratory test for lactose intolerance; 47/80 (58.75%) IBS patients had a normal respiratory test (n.s.). There was no significant difference in the frequency of previous complaints after milk/dairy products ingestion in both groups. However, more patients in the lactose intolerant group referred symptoms during the respiratory test with 25 g of lactose than the lactose tolerant group (p<0,001). Both groups similarly improved after a lactose-free diet when evaluated by both the Global Score and the PFGET. Conclusions: Both groups of IBS patients, with and without lactose intolerance, improved after a 4-week lactose-free diet. Our results suggest that other mechanisms, in addition to lactose intolerance, should be taken into account to explain why IBS patients improve with a lactose-free diet

Page generated in 0.0606 seconds