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Private equity regulation: what are the consequences of the alternative investment fund managers directive (AIFMD) on private equity managers?

Martignier, Romain Paul 22 September 2015 (has links)
Submitted by Romain Martignier (rmartignier@gmail.com) on 2015-09-27T19:41:48Z No. of bitstreams: 1 MPGI Master Thesis Romain Martignier .pdf: 1548641 bytes, checksum: 62bdf53acc0159976d2f937eb2a5e4b4 (MD5) / Approved for entry into archive by Luana Rodrigues (luana.rodrigues@fgv.br) on 2015-09-28T09:59:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MPGI Master Thesis Romain Martignier .pdf: 1548641 bytes, checksum: 62bdf53acc0159976d2f937eb2a5e4b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-28T12:54:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MPGI Master Thesis Romain Martignier .pdf: 1548641 bytes, checksum: 62bdf53acc0159976d2f937eb2a5e4b4 (MD5) Previous issue date: 2015-09-22 / The recent global financial crisis brought significant regulatory changes in the worldwide financial industry. In Europe and in the alternative asset sector specifically, a new regulation by the name of Alternative Investment Fund Managers Directive saw the daylight in 2010. This far-reaching and complex Directive with the main goal of regulating and overseeing alternative investment funds has triggered many discussions and represents an industry game-changer. Thus, this research will focus on the impact and consequences of the Directive on private equity fund managers and the role of regulators. In other words, what are the effects, what does that mean in a quantitative and qualitative sense, and how is it likely to influence the outlook of this asset class? In order to provide the reader with an extensive view on the topic, the paper will first discuss relevant theory and literature, using mix-methods and legal-dogmatic approaches. Further, descriptive case studies, analysis of existing surveys, and interviews with industry experts will supplement the paper in order to understand primary implications of the Directive with the goal of providing useful insights for further private equity regulation research. / A recente crise financeira global trouxe mudanças regulatórias significativas no setor financeiro em todo o mundo. Na Europa e no setor de ativos alternativos especificamente, um novo regulamento com o nome de Directiva Gestores de Fundos de Investimento Alternativos viu a luz do dia em 2010. Este abrangente e complexa directiva, com o principal objetivo de regulamentar e fiscalizar os fundos de investimento alternativos provocou muitas discussões. Assim, esta pesquisa vai se concentrar sobre o impacto e as consequências da directiva relativa aos gestores de fundos de private equity e o papel dos reguladores. Em outras palavras, quais são os efeitos, o que isso significa em um sentido quantitativo e qualitativo, e como ele é susceptível de influenciar as perspectivas de esta classe de activos? A fim de fornecer ao leitor uma ampla visão sobre o tema, o papel vai primeiro discutir teoria e literatura relevante, usando mixmétodos e abordagens jurídico-dogmático. Além disso, estudos descritivos de caso, análise de inquéritos existentes e entrevistas com especialistas da indústria irá complementar o papel de forma a compreender as implicações principais da directiva com o objetivo de fornecer informações úteis para pesquisas futuras private equity regulamento.
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O investimento em ativos florestais: o caso norte-americano e o desenvolvimento desta classe de ativos no Brasil

Whately, Iago 18 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:20:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 176597.pdf: 803259 bytes, checksum: aa9e8eaec0ffa17cd129bc08cf17f217 (MD5) Previous issue date: 2008-04-18T00:00:00Z / Este trabalho explora a solução do problema de sub-investimento em novos plantios florestais no Brasil, por meio de empresas especializadas na gestão de ativos florestais. Com a redução dos novos plantios e a crescente demanda por produtos da indústria de base florestal, a oferta de madeira no país deve tornar-se insuficiente para atender a demanda no mercado interno. Programas governamentais de subsídio de crédito e programas privados de fomento florestal visam atrair novos participantes para o negócio das florestas plantadas, porém, essas iniciativas são insuficientes. Este trabalho explora a alternativa de organizar-se o investimento e a gestão dos ativos florestais por meio de empresas especializadas nesta função econômica. No caso dos EUA, vem crescendo a participação dos ativos florestais administrados por empresas organizadas na forma de TIMOs ou Timber REITs, que adquirem grandes áreas de florestas com os recursos de investidores institucionais. Estes investidores são atraídos pelo histórico de retorno desses investimentos e seu potencial para diversificação de carteiras. No Brasil, esses veículos devem ser adequados às necessidades do setor florestal brasileiro, caracterizado pela concentração da propriedade das florestas plantadas nas mãos de grandes empresas integradas, cuja grande parte da produção de madeira é destinada ao consumo próprio. Neste trabalho procurou-se sugerir a securitização de recebíveis florestais como alternativa para a criação desses veículos de investimento no Brasil. Esta alternativa poderia atender os interesses das empresas de base florestal, dos investidores institucionais, fundos de private equity e outros. São estudados casos desta operação na Europa e EUA. Para as empresas integradas, a securitização e a gestão independente das florestas permitiram a liberação de recursos para investimento em seus core businesses e contribuíram para a redução do custo de capital.

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