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Preventing iron deficiency anemia : communication strategies to promote iron nutrition for at-risk infants in northern QuebecVerrall, Tanya Christine January 2004 (has links)
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Anemia in James Bay Cree infants of northern QuebecWillows, Noreen D. January 2000 (has links)
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Iron status, inflammation and anthropometric nutritional status of four-to-thirteen month old black infants from a rural South African population / Elsmari NelNel, Elsmari January 2014 (has links)
Background - The first 1000 days of life (from conception to two years of age) is a critical period of
nutritional vulnerability, affecting lifelong health. Iron deficiency (ID) and iron
deficiency anaemia (IDA) are considered major public health problems that
adversely affect development and growth, impair immunity, and increase morbidity
and mortality in infants. ID and IDA in sub-Saharan Africa can be attributed to poor
dietary, socioeconomic and disease conditions. One of the major obstacles in
determining the prevalence of ID, using serum ferritin (SF) as marker of iron status,
is that it not only reflects the amount of iron that is stored in the body, but also
functions as an acute phase reactant that is raised in the presence of infection or
inflammation.
Aim - We conducted a re-analysis of the International Research on Infant Supplementation
(IRIS) study’s baseline data to determine a more accurate estimation of the ID
prevalence in apparently healthy four to thirteen-month-old infants from rural
KwaZulu-Natal while accounting for the effect of chronic and acute inflammation on
SF.
Study design and methods - A cross-sectional analysis was performed on the baseline data (192 infants) of the
IRIS study that was conducted in 2000. Infants’ haemoglobin (Hb), SF, C-reactive
protein (CRP) and alpha-1 glycoprotein (AGP) concentrations were interpreted to
determine the prevalence of ID. Literature of the past four years served as a guide to
compare the ID prevalence obtained from four methods that account for the
influence of inflammation on SF concentrations, to a reference method that does not
take inflammation into consideration, and to what was reported in the original IRIS
study. Weight and recumbent length measurements were converted to z-scores to
interpret subjects’ anthropometric nutritional status. Results - A high prevalence of inflammation (52.6%) was present, with 11.5% of the subjects
being in the incubation, 17.2% in the early convalescent, and 24% in the late
convalescent phase of inflammation. SF was significantly associated with both CRP
(ß = 0.200; P = 0.005) and AGP (ß = 0.223; P = 0.002) when adjusting for gender
and age. The IRIS study reported an ID prevalence of 18.3%, whereas the results of
this study ranged from 17.2 to 52.1%. We derived an IDA prevalence that ranged
from 12 to 24.5% according to the different methods. The prevalence of stunting
[length-for-age Z-score <-2SD] was 12.5%; while 25.1% of infants were
overweight/obese [weight-for-length z-score >2SD].
Conclusion - A double burden of malnutrition was evident from the high prevalence of both
overweight and ID, together with inflammation. The disconcertingly large variance in
ID prevalence observed between the different methods that were employed
highlights that iron supplementation interventions to treat anaemia must be based
upon accurate estimates of IDA prevalence, otherwise they pose an increased risk
of adverse effects to susceptible, iron-replete, but anaemic infants. Given the
detrimental consequences of ID, it is imperative that governments, health care
providers and parents must act to prevent or treat ID and IDA among vulnerable
infants. / MSc (Dietetics), North-West University, Potchefstroom Campus, 2014
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Active management of iron deficiency anemia in patients with inflammatory bowel diseaseLyons, Christopher Kyle 13 June 2019 (has links)
Iron deficiency anemia (IDA) is a common extra-intestinal manifestation of inflammatory bowel disease (IBD). It is particularly common in the pediatric population, with 40-60% of pediatric patients with IBD meeting criteria for anemia (Aljomah et al, 2018). A number of studies have examined the use of both IV and oral iron treatments to treat anemia in IBD, but few have examined the safety and efficacy of these treatments in children and how they impact a patient’s health-related quality of life. We conducted a prospective cohort study of 79 pediatric patients admitted to Boston Children’s Hospital for management of their IBD. 48 of these patients received IV iron, 13 received oral iron, and 12 were not treated with either. Treatment with IV iron resulted in a statistically significant increase in hemoglobin of 1.75g/dL+/-1.4g/dL (mean +/- SD) from admission to the time of their first post-discharge visit (p=0.0001). Prescription of oral iron at the time of discharge did not result in a significant increase in hemoglobin over the same interval (p=0.481). Though there was a positive trend, IV iron treatment did not result in a significant change in health-related quality of life (HRQOL) measurements as measured by the IMPACT-III questionnaire (p=0.06). Our study suggests that IDA is common in patients admitted for management of their IBD, IV iron is more efficacious in raising hemoglobin, and that larger studies will be needed to more fully demonstrate the impact of effective iron repletion on overall quality of life in these patients.
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Gravidez na adolescência: estado nutricional referente ao ferro / Pregnancy in adolescence: nutritional status for ironFujimori, Elizabeth 01 December 1994 (has links)
Do ponto de vista nutricional, quando a maternidade ocorre na adolescência, soma-se à já elevada demanda de ferro decorrente do crescimento de um organismo jovem, aquela relacionada ao processo gestacional, fatores que combinados aumentam de forma substancial o risco da instalação de um quadro de deficiência de ferro e anemia. Considerando os escassos trabalhos realizados nessa área e as conseqüências danosas do desenvolvimento de um quadro de anemia durante a gestação, planejou-se este estudo com o objetivo de caracterizar o estado nutricional referente ao ferro, no decorrer do processo gestacional de adolescentes, analisando a interferência da idade (16anos) no estado nutricional relativo ao ferro. Estudou-se uma amostra de 155 adolescentes que se encontravam em diferentes semanas gestacionais, atendidas no serviço de assistência pré-natal do Amparo Maternal Sociedade Civil Beneficiente. A população foi caracterizada em relação à situação sócio-econômica, à vida sexual e reprodutiva e ao estado nutricional. Determinou-se a concentração de ferritina sérica (FS), saturação de transferrina (ST), zinco protoporfirina (ZPP) e hemoglobina (Hb) para avaliar a ocorrência de ferro-depleção, ferro-deficiência e anemia. Verificou-se que as gestantes pertenciam, em sua maioria, a famílias de baixa renda, eram solteiras, não tinham o primeiro grau completo e já não freqüentavam mais a escola. Tinham iniciado a vida sexual, em média aos 15 anos, a maioria era primigesta, não utilizava método anticoncepcional e havia procurado assistência pré-natal no segundo ou terceiro trimestre. Apenas um terço das adolescentes com mais de 20 semanas de gestação referiram ingestão de sulfato ferroso. O peso pré-gestacional referido revelou que cerca de 15 por cento delas havia iniciado a gravidez desnutridas e a mesma proporção foi verificada no momento da entrevista. O consumo médio de ferro foi de 18,4mg (61 por cento de adequação), sendo que mais da metade das adolescentes sequer havia consumido 60 por cento da recomendação, mas apresentava consumo sistemático de feijão e carne. Verificou-se diminuição importante nas reservas de ferro, a partir da 21 a semana de gestação, identificada pela concentração de FS, semana a partir da qual cerca de 60 por cento das gestantes apresentaram-se ferro-depletadas (FS<l2,0ug/L). Cerca de 50 por cento das adolescentes estudadas eram ferro-deficientes, de acordo com os dois indicadores determinados (ST e ZPP), situação que se mostrou mais severa no final do processo gravídico, quando mais de dois terços das gestantes encontravam-se nessa condição. A anemia, diagnosticada pela concentração de hemoglobina (Hb<11,0g/dl) foi detectada em 14,2 por cento da população estudada, variando de zero nas primeiras 12 semanas de gestação, a 22,2 por cento no período de 33 a 36 semanas. Mesmo não se verificando diferença estatisticamente significante entre os dois grupos etários estudados, os dados evidenciam que as adolescentes com idade <16 anos apresentaram um padrão distinto de demanda de ferro durante o processo gestacional, mostrando uma necessidade maior do primeiro para o segundo trimestre, o que tendeu a ocorrer do segundo para o terceiro trimestre no grupo de mais idade. Esses dados sugerem que nas mais jovens, a demanda gestacional é somada àquela própria do organismo em crescimento. Os resultados obtidos ressaltam a importância de uma assistência pré-natal de boa qualidade, que além da suplementação de ferro deve envolver um programa de educação para a saúde que conscientize a população sobre a necessidade do uso do suplemento e saliente os riscos decorrentes da deficiência de ferro. Mais do que isso, enfatiza a importância da assistência integral à saúde do adolescente, uma vez que o estado nutricional pré-gestacional mostrou ser fundamental na ocorrência da deficiência de ferro e da anemia. / From a nutritional perspective, teenage pregnancy represents an increase to the already great need of iron due to the growing process of an young body. These two factors substantially increase the risks of iron defficiency and anemia. The lack of studies in this field and the important consequences of the anemia during the pregnancy motivated the present study. Its objective is to verify the nutritional status, conceming the iron, during the pregnancy o f teenagers, correlating age (16 years old) and nutritional status. A sample of 155 teenagers of different gestational ages attending to a health care center was studied. Their social status, their sexual behaviour, their reproductive story and their nutritional status were characterized. Their serical ferritine (SF), tranferrine saturation (TS), zinc protoporphyrin (ZPP) and hemoglobin (Hb) were analysed to verify the presence of iron depletion, defficiency or anemia. The results showed the majority of these teenagers were single, belonged to low-income families, had less than eight years o f school and no longer attended the school. They had their first sexual intercourse near the age of 15, without using contraceptive method. That was their first pregnancy and they look for prenatal care when they were in the second or third trimester of pregnancy. Only 1/3 of those who had more of 20 weeks of pregnancy took ferrous sulfate. About 15 per cent of then began the pregnancy undemourished and the same amount of undemutrition was found at the moment of the interview. Their medium consumption ofiron was 18,4mg (61 per cent ofthe recommended). More than 50 per cent ofthem had a consumption of less than 60 per cent the recommended, although they declared to eat meat and beans regularly. The SF behaviour resulted in an intense mobilization of the iron resources during the second half of pregnancy, period wich approximately 60 per cent of the pregnants presented absense of iron stores. Iron deficiency determined by indicators (TS and ZPP) affecting 50 per cent of the pregnant teenagers and this situation got worse during the pregnancy, affecting 2/3 of them in the last month (36 weeks). Anemia was detected by the Hb concentration in 14,2 per cent of the teenagers. It was found a variation of this value between O - 22,2 per cent in the first twelve weeks until 33 to 36 weeks of the pregnance, respectivelly. Although there wasn\'t a significative difference between the two groups studied, data revealed that those teenagers <16 years old showed a distinct pattern of iron need during the pregnancy, with a greater need of iron during the transition from the first to the second trimester. On the other hand, those over 16 exhibit this greater need in the second to third trimester. This data suggest that in the young adolescents the mineral was used to face the needs of a still immature body. The results point out the important of a good prenatal care, able to offer iron supplementation and, moreover, to develop an educational program to promote the subjects\' understanding about the need of supplementation and the risks of iron deficiency. More than this, this study emphasizes the importance o f the global assistance of the adolescent\'s health, once pre-conceptional nutritional status showed to be of great importance in the prevalence of the iron deficiency and anemia.
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Prevenção da anemia ferropriva em crianças: foco na adesão ao uso do sulfato ferroso / Prevention of iron deficiency anemia in children: focus on adherence to the use of ferrous sulfateHenrique, Nayara Cristina Pereira 05 June 2017 (has links)
O estudo teve por objetivos caracterizar as crianças na faixa etária entre seis meses e 11 meses e 29 dias em seguimento em unidades de saúde da família, de acordo com dados de nascimento, maternos, alimentação e socioeconômicos; descrever aspectos sobre a prevenção da anemia ferropriva, com destaque para o uso preventivo do sulfato ferroso na perspectiva do cuidador principal da criança; e identificar elementos facilitadores e dificultadores da prevenção da anemia ferropriva na infância. Estudo descritivo e exploratório, desenvolvido em duas fases, sendo a primeira etapa com coleta de dados secundários de 183 prontuários, caracterizando o perfil das crianças de seis meses a 11 meses e 29 dias de idade em seguimento na estratégia saúde da família. Na segunda etapa, foram realizadas 12 entrevistas com o cuidador principal da criança, para apreender suas noções acerca da prevenção da anemia ferropriva e o uso do sulfato ferroso em crianças. Os resultados apontam informações sobre aleitamento materno, introdução da alimentação complementar, conhecimento sobre alimentos e formas de prevenção da anemia ferropriva, identificadas como elementos facilitadores para a prevenção dessa enfermidade. Por outro lado, o pouco reconhecimento sobre a enfermidade e seus malefícios à saúde da criança, o baixo número de crianças com prescrição do sulfato ferroso e a interrupção do uso do sulfato ferroso foram considerados como elementos que dificultam a prevenção da anemia ferropriva. O estudo conclui que o incentivo e apoio ao aleitamento materno exclusivo, o monitoramento do desmame precoce, a introdução de alimentos saudáveis, as informações sobre a anemia ferropriva e o uso cotidiano do sulfato ferroso em crianças devem ser mais bem trabalhados com as famílias e equipes de saúde da família, tendo em vista a promoção de práticas alimentares saudáveis e das práticas educativas em saúde. A presente investigação traz contribuições para expandir a prevenção de agravos e promoção da saúde infantil, particularmente com vistas ao manejo e diminuição da prevalência da anemia ferropriva em crianças / The objective of the study was to characterize children in the age group between six months and 11 months and 29 days in follow-up in family health units, according to birth, maternal, feeding and socioeconomic data; To describe aspects about the prevention of iron deficiency anemia, especially the preventive use of ferrous sulfate from the perspective of the child\'s primary caregiver; And to identify elements that facilitate and impede the prevention of iron deficiency anemia in childhood. A descriptive and exploratory study was carried out in two phases, the first stage with secondary data collection of 183 charts, characterizing the profile of children from six months to 11 months and 29 days of age in a follow-up in the family health strategy. In the second stage, 12 interviews were carried out with the child\'s primary caregiver to learn their notions about the prevention of iron deficiency anemia and the use of ferrous sulfate in children. The results point to information about breastfeeding, introduction of complementary feeding, knowledge about food and ways of preventing iron deficiency anemia, identified as facilitating factors for the prevention of this disease. On the other hand, the lack of recognition of the disease and its harmful effects on the health of the child, the low number of children with iron sulfate prescription and the interruption of the use of ferrous sulfate were considered as elements that make it difficult to prevent iron deficiency anemia. The study concludes that encouraging and supporting exclusive breastfeeding, monitoring early weaning, introducing healthy foods, reporting on iron deficiency anemia, and daily use of ferrous sulfate in children should be better handled with families and family health teams; the promotion of healthy eating practices and educational practices in health. The present research brings contributions to expand the prevention of injuries and promotion of child health, particularly with a view to the management and reduction of the prevalence of iron deficiency anemia in children
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Prevalência de anemia em gestantes atendidas em uma maternidade social: antes e após a fortificação das farinhas com ferro / Prevalence of anemia in pregnant women attended in a social maternity: before and after iron fortification of floursSantos, Adriana Uehara 29 May 2009 (has links)
Introdução: a anemia ferropriva na gestação caracteriza-se como um importante problema de Saúde Pública. A partir de junho de 2004, o governo brasileiro tornou obrigatória a fortificação das farinhas com ferro, atendendo às recomendações internacionais e com intuito de minimizar a anemia na população em geral. Objetivo: estudar a prevalência de anemia em gestantes atendidas em um serviço de pré-natal de uma maternidade social da cidade de São Paulo, antes e após a fortificação das farinhas com ferro. Método: estudo transversal retrospectivo com dados coletados de prontuários de atendimento de pré-natal de 2003 (Grupo Não Fortificado) e 2006 (Grupo Fortificado), de janeiro a maio de 2008. Das 931 gestantes selecionadas, 458 eram do Grupo Não Fortificado (Grupo NF) e 473 do Grupo Fortificado (Grupo F). A anemia foi definida pela concentração de hemoglobina (Hb) menor do que 11g/dL, segundo o critério da Organização Mundial da Saúde. Os dados foram armazenados em duas planilhas de Excel Microsoft 2003 e analisados pelos softwares EpiInfo for Windows e Statistical Package for Social Sciences 16.0. Para o tratamento estatístico, foram utilizados o teste do Qui-quadrado para as comparações entre as variáveis dos dois grupos estudados e a associação da anemia e as suas variáveis relacionadas; e a análise de variância, para a comparação entre as médias da concentração de Hb. O nível de significância adotado foi de 5% (p=0,05). Resultados: dentre aquelas variáveis que se apresentaram semelhantes em ambos os grupos, observou-se que a média da idade das gestantes foi 24 anos, um pouco mais de metade delas vivia com companheiro, menos de 40% exerciam ocupação remunerada. Houve diferença estatística significativa no nível de escolaridade (p<0,001) e na inserção precoce no cuidado de pré-natal (p<0,001), em 2006 (Grupo F). A prevalência de anemia no Grupo NF foi de 29,5% e no Grupo F, 20,9%, diferença estatística significativa (p=0,003). Em relação à época da coleta do exame de Hb, os grupos apresentaram diferença estatística significativa (p<0,001), 42,5% das gestantes do Grupo F e somente 15,9% do Grupo NF realizaram a coleta no primeiro trimestre da gestação, o que provavelmente corroborou para a diminuição de prevalência de anemia do Grupo F, além de melhor escolaridade e início precoce da assistência de pré-natal. A análise de variância mostrou que as médias de Hb não apresentaram diferença estatística significativa (p>0,05), constatando que, aparentemente, não houve efeito da fortificação na concentração de Hb entre os grupos estudados. Conclusão: a prevalência de anemia foi menor no grupo fortificado, mas não foi possível comprovar o efeito da fortificação nos níveis da concentração de hemoglobina das gestantes estudadas / Introduction: iron deficiency anemia during pregnancy is characterized as a major public health problem. Since June 2004, the Brazilian government established that flour was fortified with iron following the international recommendations in order to minimize the anemia in the general population. Objective: To study the prevalence of anemia in pregnant women in an antenatal care service in the city of São Paulo, before and after fortification of flour with iron. Method: A cross sectional study with retrospective data collection from medical records of pregnant women attended in an antenatal care service in 2003 (non-fortified group) and 2006 (fortified group). Data were collected from January to May, 2008. The sample was composed by 931 pregnant women, 458 women were from non-fortified group (Group NF) and the other 473 from fortified group (Group F). It was adopted the anemia definition of World Health Organization, hemoglobin concentration (Hb) < 11g/dl. Data were storaged in two Microsoft Excel spreadsheets, 2003 and analysed by Epi Info and Statistical Package for Social Science 16.0. For statistical treatment it was used the Chi-square test for comparisons between variables of two groups and the association of anemia and its related variables, and analysis of variance for comparison between the average concentration of Hb. The significance level was 5% (p = 0.05). Results: Among those variables that showed similar in both groups, it was observed that the average age of women was 24 years, just over half of them lived with a partner, and less than 40% had paid occupation. The difference was statistically significant higher level of education (p <0001) and greater proportion of women with early inclusion in prenatal care (p <0001) in 2006 (Group F). The prevalence of anemia in the Group NF was 29.5% and in Group F was 20.9%, statistically significant difference (p = 0003). Regarding the time of blood collection to verify the Hb, the groups showed statistically significant difference (p <0001), with 42.5% of pregnant women in Group F and only 15.9% of Group NF performed the collection in the first trimester of pregnancy, which probably confirmed for the lower prevalence of anemia in Group F, in addition to better education and early pre-natal. The analysis of variance showed that the mean Hb do not show a statistically significant difference (p> 0.05), noting that, apparently, there was no effect of fortification on the concentration of Hb between the groups. Conclusion: The prevalence of anemia was lower in the fortified group, but was unable to demonstrate the effect of fortification on hemoglobin levels in pregnant women who were recruited in the study
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Desenvolvimento e caracterização de géis polissacarídicos carregados com emulsões e enriquecidos com nutrientes para suplementação de alimentação de leitões / Development and characterization of emulsion-filled polysaccharide gels enriched with nutrients for feeding supplementation of pigletsSouki, Nayla Padua Del Bianco Gontijo 17 March 2017 (has links)
O presente trabalho de Mestrado teve como objetivo produzir géis carregados de emulsão contendo nutrientes incorporados, visando a complementação da alimentação de leitões neonatos. Para alcançar tal objetivo, foram produzidas emulsões utilizando-se diferentes lipídios e tensoativos para definição preliminar sobre quais destes ingredientes seriam mais eficientes na formação de emulsões estáveis. As emulsões produzidas foram avaliadas em relação à distribuição de tamanho de gota e aspecto visual dentro de 24 h após a produção. A partir de tais resultados, algumas amostras foram escolhidas e foi estudado o aumento da concentração de lipídios, bem como a razão óleo:tensoativo e intensidade de agitação. Para cada emulsão estudada, esta era incorporada ao gel polissacarídico, e então realizava-se um estudo da estabilidade térmica a 40 e 50 °C. Após a definição da melhor concentração de lipídios, ocorreu o estudo da incorporação de nutrientes em diversas concentrações na emulsão. Novamente, as emulsões foram avaliadas por meio da distribuição de tamanho de gota, bem como pelo aspecto visual. Foi avaliada a estabilidade da emulsão ao longo de 28 dias, que indicou um sistema estável para o período indicado. Os géis carregados foram analisados quanto à quantidade de energia e à atividade de água, apresentando um baixo valor energético e atividade de água alta. Foram também caracterizados por análises reológicas, que indicaram que a presença da emulsão fortaleceu a estrutura do gel, indicando adesão das gotas à matriz biopolimérica. O gel carregado de emulsão apresentou estabilidade microbiológica, não tendo havido crescimento de fungos filamentosos e não-filamentosos, bem como a manutenção do pH. No entanto, houve alteração da cor ao longo da estocagem. Assim, foi possível produzir um gel carregado de emulsão contendo nutrientes, possibilitando a formação de um sistema estável. / The aim this work was to produce emulsion filled gels with the incorporation of nutrients for the complementation of nutrition of neonates piglets. For this, the emulsions were produced from a variety of lipids and surfactants to define, preliminarily, which of these ingredients would be efficient to form stable emulsions. The emulsions produced were evaluated by droplet size distribution and visual appearance within 24 hours after production. From these results, some samples were selected and the increase of lipid concentration was studied as well as the ratio oil:surfactant and the stirring intensity. For each emulsion studied, this was incorporated into the polysaccharide gel and then the thermal stability study at 40 and 50 °C was made. After setting the optimal concentration of lipids and a stirring intensity, there was the study of nutrientse incorporation at different concentrations in the emulsion. Again, the emulsions were evaluated by droplet size distribution, as well as by visual appearance. The emulsion stability was evaluated over 28 days, which indicated a stable system for this time. The emulsion filled gels were characterized for the amount of energy and water activity and presented as results low amount of energy and high water activity. In the rheological characterization, the results showed that the presence of emulsion strengthened the gel structure, indicating adhesion of the droplets to the biopolymer matrix. The emulsion filled gel showed microbiological stability has not been growing of filamentous and non-filamentous fungi, as well as pH stability. However, there was a change in color over the storage. Thus, it was possible to produce an emulsion-filled gel with nutrients, on which occurred the formation of a stable system.
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Avaliação da deformidade eritrocitária através da ectacitometria na deficiência de ferro / Evaluation of the red cell deformability through ektacytometry in iron deficiencyPatavino, Giuseppina Maria 12 September 2002 (has links)
A deformabilidade é a característica que permite ao eritrócito normal de 7 a 8 micrômetros (m) circular por capilares de até 3m de diâmetro. Esse fenômeno depende da geometria celular, da viscosidade interna e das propriedades visco-elásticas da membrana eritrocitária. Dentre as várias técnicas de estudo da deformabilidade eritrocitária (DE), como: a aspiração por micropipeta, a filtração e a reoscopia, destaca-se a ectacitometria. Essa técnica utiliza um viscosímetro de fluxo laminar onde as modificações de forma dos eritrócitos são monitoradas continuamente por um feixe de raio LASER, processadas por microcomputador e inseridas em gráfico para posterior análise. A ectacitometria fornece o Índice de Deformabilidade (ID), o qual proporciona a medida da eliptocitogênese dos eritrócitos quando submetidos a uma força denominada shear stress. A anemia ferropriva é uma patologia muito freqüente na prática médica. Apresenta anormalidades morfológicas expressivas como: microcitose, hipocromia, ovalócitos, eliptócitos e hemácias em alvo. Alterações de deformabilidade eritrocitária foram descritas em diversas situações como na esferocitose hereditária, eliptocitose hereditária e anemias hemolíticas auto-imune. Na anemia ferropriva os trabalhos de deformabilidade eritrocitária são controversos. O presente estudo avalia a DE, utilizando a técnica da ectacitometria, em 21 pacientes portadores de anemia ferropriva documentada, antes e depois do tratamento com sais de ferro. Embora o tratamento da anemia tenha sido eficaz (Hb antes- 8,52 g/dl e Hb depois -12,74 g/dl), alguns pacientes persistiram com morfologia eritrocitária alterada. Os resultados demonstram DE diminuída em pacientes portadores de anemia ferropriva, quando comparada ao grupo controle (p< 0,0007). A ausência de normalização e manutenção da diferença estatística após a terapêutica (p< 0,03), em baixos valores de shear stress, pode ser atribuida à manutenção das alterações morfológicas eritrocitárias. Não foi verificada correlação entre o grau da anemia e a redução da DE. A diminuição da DE apresenta maior correlação com a microcitose, sendo que a hipocromia parece não interferir de maneira importante. A concomitância dos dois fatores pode somar ou anular os seus efeitos sobre a DE. O presente estudo sugere que o fator responsável pela diminuição da DE na anemia ferropriva é a microcitose. Recentemente, relatos de anemia ferropriva associada a fenômenos trombóticos aumentaram o interesse no estudo da DE para melhor compreensão desses casos. / The deformability allows the 7 to 8 cm red cell to circulate through capillaries of 3 cm. This phenomenon depends on cellular geometry, internal viscosity and viscoelastic properties of the membrane. Among the various techniques of erytrocyte deformability (ED) analysis such as: micropipette aspiration, filtration and reoscopy, we chose ektacytometry. This technique uses a laminar flow viscometry, where red cell shape changes are continuously monitorated by LASER, processed by a computer and inserted in a graphic for further analysis. Ektacytometry measures the Deformability Index (DI), which shows the size of eliptocytogenesis of the eritrocyte under shear stress force. Iron deficiency anemia is a very frequent disease in medical practice. It presents expressive morphologic alterations such as microcytosis, hypocromy, ovalocytosis, eliptocytosis and target cells. Erytrocyte deformability has been described in a number of situations like hereditary spherocytosis, hereditary elitptocytosis and autoimmune hemolytic anemia. Concerning iron deficiency anemia, authors are controversial. The present study evaluates erytrocyte deformability, using ectacytometry in 21 patients carrying documented iron deficiency before and after therapeutics with iron components. Although the anemia treatment proved to be efficient (before Hb- 8,52 g/dl and after Hb- 12,74 g/dl), some patients persisted with erytrocyte alteration morfology. Results demonstrate diminished erytrocyte deformability in people with iron deficiency anemia, when compared with the control group (p< 0,0007). The absence of regularization and maintenance of statistical difference after treatment (p< 0,03) in low shear stress can be attributed to the persistence of red cell anomalies. There is no relation between the level of anemia and reduced ED. The erytrocyte deformability diminished is greatly related to microcitosys, even if hipocromy seems to not interefere importantly. The two factors altogether can either sum or nulify the effects over erytrocyte deformability. The present study suggests that the responsible factor for diminished erytrocyte deformability is microcitosys. Recently, iron deficiency anemia has been associated to thrombotic phenomenon has raised interest in the studying of erytrocyte deformability, in order to understand such cases.
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Anemia em gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde da região administrativa do Butantã, município de São Paulo, em 2006 e 2008 / Anemia in pregnant women assisted at Health Basic Units of Butantã administrative region, city of São Paulo, in 2006 and 2008Machado, Edna Helena da Silva 15 April 2011 (has links)
O presente estudo verificou a prevalência de anemia em gestantes atendidas em 13 Unidades Básicas de Saúde da Supervisão Técnica de Saúde do Butantã-SP. Trata-se de estudo transversal com dados secundários de prontuários de 772 gestantes, à primeira consulta do pré-natal, nos anos de 2006 (387) e de 2008 (385). Foram incluídas no estudo as gestantes cujos prontuários apresentavam os seguintes dados: idade, peso, trimestre gestacional, concentração de hemoglobina e RDW na primeira consulta de pré-natal e ausência de doenças crônicas. De acordo com o estado nutricional pré-gestacional, observaram-se maiores prevalências de eutrofia (61 %), seguidas por 21,5 % de sobrepeso e por 10,8 % de obesidade. A prevalência de anemia foi de 10,0 % em 2006 e de 8,8 % em 2008, sem diferença estatisticamente significativa entre os valores (p > 0,05). Como esperado, a prevalência aumentou com a evolução da gestação. Em 2006 as médias de Hb diminuíram de 12,6 (1,0) g/dL no I trimestre para 12,2 (1,1) g/dL no II trimestre e 11,5 (1,0) g/dL no III trimestre gestacional. Os valores foram similares no ano de 2008. A distribuição das médias de Hb e RDW nos dois anos não mostrou diferenças estatísticas significativas (p > 0,05). As gestantes que estavam no II trimestre apresentaram risco de anisocitose maior em 41%, quando comparadas às que fizeram sua primeira consulta no primeiro trimestre. Esse nível de prevalência de anemia é classificado como associado a um risco populacional leve, segundo a Organização Mundial de Saúde. / The present study verified the prevalence of anemia among pregnant women assisted in 13 Health Basic Units of the Health Technical Supervision in Butantã-SP. This is a cross-sectional study with secondary data from medical charts of 772 pregnant women, upon the first prenatal visit to the doctor, in 2006 (387 women) and 2008 (385 women). The study included pregnant women whose medical charts contained the following data: age, weight, gestational quarter, hemoglobin concentration and RDW upon the first prenatal visit and lack of chronic diseases. According to the gestational nutritional status, the largest prevalence of eutrophic women (61 %) was observed, followed by 21.5 % overweight and 10.8 % obese. The prevalence of anemia was 10.0 % in 2006 and 8.8 % in 2008, with no statistically significant difference between the values (p > 0.05). As expected, the prevalence increased with the evolution of gestation. In 2006, the mean Hb values decreased from 12.6 (1.0) g/dL in the first quarter to 12.2 (1.1) g/dL in the second quarter and 11.5 (1.0) g/dL in the third quarter of pregnancy. The values were similar in 2008. The mean Hb distribution and RDW in both years showed no statistically significant differences (p > 0.05). The pregnant women who were in the second quarter of pregnancy showed a 41 % larger risk of anisocytosis when compared to the ones who attended the first medical visit in the first quarter of pregnancy. This level of prevalence for anemia is classified as associated to a slight risk for the population, according to the World Health Organization.
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