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Lugares de fala do leitor no Diário GaúchoAmaral, Marcia Franz January 2004 (has links)
A tese tem como tema o segmento popular da grande imprensa, mais especificamente os Lugares de Fala dos leitores no jornal Diário Gaúcho (DG). O DG, editado pela Rede Brasil Sul de Comunicação no Rio Grande do Sul, é lido por mais de um milhão de leitores das classes B, C e D. Dedica-se à prestação de serviço, ao entretenimento e à concessão de ampla visibilidade aos seus leitores populares. A análise parte da noção de que a categoria do sensacionalismo perdeu seu vigor para caracterizar essa imprensa tanto por sua inconsistência, quanto pela mudança de perfil dos jornais populares. No caso do DG, é a fala do leitor popular que faz a diferença. Para explicar essa visibilidade, o estudo busca, a partir de conceitos da Sociologia de Pierre Bourdieu, dos Estudos Culturais e dos Estudos do Discurso, a formulação do conceito de Lugares de Fala, entendido como a representação, no texto, das posições sociais e da posse de capital simbólico do jornal e do leitor e do conceito prévio que têm de si e do outro. O trabalho analisa os lugares que a fala do leitor assume no jornal e aborda o jornalismo de referência e o jornalismo popular, para compreender quem é autorizado a falar em cada um deles. Pesquisa como o discurso do DG movimenta-se em conformidade com sua lógica heterônoma em relação aos valores tradicionais do jornalismo de referência. Estuda a apropriação de características culturais historicamente consideradas populares e debate algumas conseqüências da ênfase da fala do leitor popular para o habitus jornalístico. A tese também utiliza-se dos conceitos de Modos de Endereçamento e Matrizes Culturais para resgatar a representação do leitor popular e os elementos do folhetim e do melodrama presentes nessa imprensa. Descreve a interpelação e as representações do leitor a partir da análise de 28 edições do jornal, especialmente de suas seções fixas destinadas a essa fala. Reflete sobre o lugar da fala popular no jornalismo, aborda que lugares são esses e questiona em que medida o jornalismo é lugar de tais falas.
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Lugares de fala do leitor no Diário GaúchoAmaral, Marcia Franz January 2004 (has links)
A tese tem como tema o segmento popular da grande imprensa, mais especificamente os Lugares de Fala dos leitores no jornal Diário Gaúcho (DG). O DG, editado pela Rede Brasil Sul de Comunicação no Rio Grande do Sul, é lido por mais de um milhão de leitores das classes B, C e D. Dedica-se à prestação de serviço, ao entretenimento e à concessão de ampla visibilidade aos seus leitores populares. A análise parte da noção de que a categoria do sensacionalismo perdeu seu vigor para caracterizar essa imprensa tanto por sua inconsistência, quanto pela mudança de perfil dos jornais populares. No caso do DG, é a fala do leitor popular que faz a diferença. Para explicar essa visibilidade, o estudo busca, a partir de conceitos da Sociologia de Pierre Bourdieu, dos Estudos Culturais e dos Estudos do Discurso, a formulação do conceito de Lugares de Fala, entendido como a representação, no texto, das posições sociais e da posse de capital simbólico do jornal e do leitor e do conceito prévio que têm de si e do outro. O trabalho analisa os lugares que a fala do leitor assume no jornal e aborda o jornalismo de referência e o jornalismo popular, para compreender quem é autorizado a falar em cada um deles. Pesquisa como o discurso do DG movimenta-se em conformidade com sua lógica heterônoma em relação aos valores tradicionais do jornalismo de referência. Estuda a apropriação de características culturais historicamente consideradas populares e debate algumas conseqüências da ênfase da fala do leitor popular para o habitus jornalístico. A tese também utiliza-se dos conceitos de Modos de Endereçamento e Matrizes Culturais para resgatar a representação do leitor popular e os elementos do folhetim e do melodrama presentes nessa imprensa. Descreve a interpelação e as representações do leitor a partir da análise de 28 edições do jornal, especialmente de suas seções fixas destinadas a essa fala. Reflete sobre o lugar da fala popular no jornalismo, aborda que lugares são esses e questiona em que medida o jornalismo é lugar de tais falas.
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Lugares de fala do leitor no Diário GaúchoAmaral, Marcia Franz January 2004 (has links)
A tese tem como tema o segmento popular da grande imprensa, mais especificamente os Lugares de Fala dos leitores no jornal Diário Gaúcho (DG). O DG, editado pela Rede Brasil Sul de Comunicação no Rio Grande do Sul, é lido por mais de um milhão de leitores das classes B, C e D. Dedica-se à prestação de serviço, ao entretenimento e à concessão de ampla visibilidade aos seus leitores populares. A análise parte da noção de que a categoria do sensacionalismo perdeu seu vigor para caracterizar essa imprensa tanto por sua inconsistência, quanto pela mudança de perfil dos jornais populares. No caso do DG, é a fala do leitor popular que faz a diferença. Para explicar essa visibilidade, o estudo busca, a partir de conceitos da Sociologia de Pierre Bourdieu, dos Estudos Culturais e dos Estudos do Discurso, a formulação do conceito de Lugares de Fala, entendido como a representação, no texto, das posições sociais e da posse de capital simbólico do jornal e do leitor e do conceito prévio que têm de si e do outro. O trabalho analisa os lugares que a fala do leitor assume no jornal e aborda o jornalismo de referência e o jornalismo popular, para compreender quem é autorizado a falar em cada um deles. Pesquisa como o discurso do DG movimenta-se em conformidade com sua lógica heterônoma em relação aos valores tradicionais do jornalismo de referência. Estuda a apropriação de características culturais historicamente consideradas populares e debate algumas conseqüências da ênfase da fala do leitor popular para o habitus jornalístico. A tese também utiliza-se dos conceitos de Modos de Endereçamento e Matrizes Culturais para resgatar a representação do leitor popular e os elementos do folhetim e do melodrama presentes nessa imprensa. Descreve a interpelação e as representações do leitor a partir da análise de 28 edições do jornal, especialmente de suas seções fixas destinadas a essa fala. Reflete sobre o lugar da fala popular no jornalismo, aborda que lugares são esses e questiona em que medida o jornalismo é lugar de tais falas.
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Cartografia do JÁ sob a ótica dos gêneros jornalísticos: análise do diário paraibano e o debate sobre gêneros na atualidadeAndrade, Amanda Carvalho de 27 April 2015 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2016-03-14T13:31:35Z
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Previous issue date: 2015-04-27 / The newspapers turned to the popular classes are a reality across the country and, each year, are consolidating in the national and regional press. In Paraíba, only one newspaper follows the line of such news, the JÁ. These kind of daily are changing the design of sensationalism in order shoddy journalism, exaggerations and even untrue news. Our work drew a map of the JÁ in order to investigate the newspaper, from the contributions of journalistic genre studies, especially with the support of contributions proposed by Lia Seixas. Thus, it was possible to trace the journal profile from the analysis of the construction of your news, especially considering their connection with the categories of analysis proposed. We resume the debate on journalistic genres from the literature of José Marques de Melo, Lia Seixas, Manuel Chaparro, Francisco de Assis, among others. During the work, we discuss the concepts of popular journalism and sensational, the history of this kind of journalism, the criteria of newsworthiness and processes and production phases of sensational news. The methodology used was the content analysis and the proposed codification of genres from Lia Seixas of 12 issues in the week 11th to 16th May 2009, the first week of circulation of JÁ, and 24th to 29th March, 2014, an latest week during the analysis period, randomly chosen. The analytical approach was the editorial Cidades and Super Notas. From the analysis of 128 news, we could identify the building strategies of the news from the techniques and established practices of the current journalism. / Os jornais voltados às classes populares são uma realidade em todo o País e, a cada ano, vão se consolidando na imprensa nacional e regional. Na Paraíba, apenas um jornal segue a linha desse tipo de noticiário, o JÁ. Esses diários estão mudando a concepção de sensacionalismo no sentido de jornalismo de má qualidade, exageros e até notícias mentirosas. O nosso trabalho traçou uma cartografia do JÁ com o objetivo de investigar o periódico, a partir dos aportes dos estudos de gênero, sobretudo com apoio dos contributos propostos por Lia Seixas. Dessa forma, pôde-se traçar o perfil do periódico a partir da análise da construção do seu noticiário, observando sobretudo a sua articulação com as categorias de análise propostas. Retomamos o debate sobre os gêneros jornalísticos a partir do levantamento bibliográfico de José Marques de Melo, Lia Seixas, Manuel Chaparro, Francisco de Assis, entre outros. No decorrer do trabalho, são discutidos os conceitos de jornalismo popular e sensacionalista, a história desse tipo de jornalismo, os critérios de noticiabilidade e os processos e fases de produção da notícia sensacionalista. A metodologia aplicada foi a Análise de Conteúdo e a proposta de codificação de gêneros de Lia Seixas, fazendo uma aproximação da Análise de Discurso, de 12 edições nas semanas de 11 a 16 de maio de 2009, primeira semana de circulação do JÁ, e de 24 a 29 de março de 2014, uma semana mais recente no período de análise, escolhidas aleatoriamente. O recorte analítico foi as editorias Cidades e Super Notas. A partir da análise de 128 notícias pôde-se identificar as estratégias de construção do noticiário do JÁ a partir das técnicas e práticas consolidadas do jornalismo atual.
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Sensacionalismo e credibilidade: a primeira página de quatro jornais cariocas: Jornal do Brasil, O Globo, O Dia, e Povo do RioBondim, Renata Gérard 08 1900 (has links)
Submitted by Miguel R. Amorim Neto (miguel@sibi.ufrj.br) on 2017-06-29T00:24:46Z
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Previous issue date: 2001-08 / La comparaison entre les premières pages (PP) de quatre quotidiens de Rio de Janeiro - Jormal do Brasil, O Globo, O Dia et Povo do Rio - cherchant à faire connaitre le discouss que chaque journal utilise pour communiquer avec son lectorat a montré, d'un côte, Ia pertinente de l'analyse du discours en tant qu'outil d'étude et d'interpretation des discours dans la presse écrite et, d'un autre côte, la tendance à effacer Ia distinction courante entre presse de qualité et presse popuIaire par I'introduction, dans Ia production textuelle linguistique ou iconographique, de stratégies diseutsives donnkes. L'univers compétitif auquel appartjennent ces quotidiens est mené par Ia politique marketing qui determine le choix de la presentation des nouvelles à travers laquelle chaque journal "in-forme", tant dans le but de fidéliser son lectorat que dans celui d'augnaenter son importante dans le marché mediatique. La competition au sein de ta presse écrite et entre celIe-ci et la télévision ne fait que favoriser, dans la presse dite sérieuse, l'adoption de stratégies discursives appartenant à Ia presse à scandale. Ces stratégies non seulernent font ressortir, dans les énonçés linguistiques et iconographiques, les relations entre le discours de Ia presse quotidienne et la pratique sociale dont il découle, mais encore dévoilent, surtout dans Ies faits divers liés au narcottafic, le mode de vie de ceux que les journaux de qualifé ignorent: les exclus en tout genre. Le marché complexe dans leque1 évolue la presse fait que la PP des quotidiens, en attirant le lecteur, favorise leur vente, ce qui paradoxalement contribue a ta fomation d'un marche linguistique discursif où peu à peu s'impose et se reproduit une certaine représentation de la réalité, et où devient possible Ia construction d'un discours contre l'hégérnonie presente. Cette interprétation vient du fait que dans Ies discours se trouvent Ies traces et les effets des vrais problèrnes, des crises ou des changernents d'origine économique, ainsi que des processus de trãnsformation dans les rapportç de force au sein de la soçcété, et dans les média en particulier. / Comparação das primeiras páginas (PP) de quatro jornais do Rio de Janeiro - Jornal do Brasil. O Globo, O Dia e o Povo do Rio -, com o intuito de reconhecer o modo discursivo peculiar a cada diário em sua relação com o respectivo público-alvo,demonstrou, por um lado, a produtividade da análise dos discursos como instrumento de análise e interpretação dos discursos da mídia impressa, e, por outro, uma tendência a se desfazer a clássica distinção entre jornais de qualidade e jornais populares pela utilização de determinadas estratégias discursiva, seja no âmbito da produção textual linguística, seja no da imagem. O universo de concorrência de que fazem parte esses diários é movimentado sobretudo pelo marketing, fator determinante na escolha dos dispositivos enunciativos com que cada jornal 'in-forma' as notícias, a fim de tanto garantir a fidelidade de sua recepção, quanto de aumentar sua participação no mercado da mídia. A concorrência entre os jornais e entre estes e a televisão vem aumentando a tendência, no jornalismo impresso considerado 'de credibilidade', de assimilar estratégias discursivas peculiares à chamada imprensa 'sensacionalista'. Essas estratégias além de materializarem, nos enunciados linguísticos e nas imagens, as relações entre a prática discursiva da imprensa diária e a prática social de que esta se origina, desvelam, sobretudo nos textos da editoria de polícia relativos ao universo do narcotráfico, a vivência de segmentos sociais, a cujo universo referencial não costuma ser dada visibilidade nos jornais considerados de qualidade. A complexidade de mercado em que se insere a mídia impressa determina que a PP dos jornais exerça atração sobre o leitor e seja 'vendável', o que, contraditoriamente, contribui para a constituição de um mercado linguístico-discursivo, em que, não só a hegemonia de uma determinada representação da realidade vai se impondo e sendo reproduzida, mas também vão se constituindo as condições para a construção de discursos contra-hegemônicos. Essa interpretação parte do pressuposto de que nos discursas estão inscritos os traços e os efeitos de problemas reais, de crise ou de mudanças qualitativas no nível da base econômica, hem como de complexos processos de transfomaç6es, no campo das relações de força da
sociedade, e na mídia em particular.
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Mulheres “sensacionais”: uma análise da construção da mulher no Jornal JáModesto, Celina Alice Carvalho 26 August 2016 (has links)
Submitted by Vasti Diniz (vastijpa@hotmail.com) on 2017-09-20T14:10:44Z
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Previous issue date: 2016-08-26 / This research analyzes the construction of the woman’s image in the Paraíba printed newspaper Já. Thus, it was intended to identify how the journal, having a sensationalist nature, uses strategies to reinforce stereotypes related to the searched theme. Já is the only sensationalist newspaper sold currently in the state of Paraíba, circulating since 2009, having the most popular classes as a target audience. For the analysis, there were selected editions from January to June of year of 2014, electing one week from every month, necessarily having published news involving women. The covers that presented the theme on their headlines were also analyzed. Overall, that was found 46 news showing the feminine figure as a protagonist. The most significant of them were chosen because the way how women’s image is build on the newspaper. We presented discussions concerning concepts such as sensationalism, news construction, representation and genre. It was used Discourse Analysis, specifically the French school of thought, for the interpretation of the elements that exacerbate stereotyped women’s images published during the period. The metodology used was essential to analyze the object while a contextualized text in society. During the study, the contributions of authors such as Alsina (2009), Traquina (2005), Angrimani (1999), Amaral (2006), Louro (1997), Bourdieu (2014), Jodelet (2002) and Orlandi (1999) were crucial. The research showed Já newspaper uses sensationalist mechanisms that results in the maintenance of negative stereotypes regarding women’s image. / Esta pesquisa analisa a construção da imagem da mulher no jornal impresso paraibano Já. Desta maneira, pretende-se identificar como o periódico, de cunho sensacionalista, faz uso de estratégias para reforçar os estereótipos em relação ao tema pesquisado. O Já é o único impresso considerado sensacionalista a ser comercializado atualmente na Paraíba, circulando desde 2009 e tendo como público-alvo as classes mais populares. Para a análise, foram selecionadas edições de janeiro a junho de 2014, sendo uma semana de cada mês e que, necessariamente, apresentaram matérias que retrataram a mulher. As capas cujas manchetes abordaram a temática também foram analisadas. No total, foram encontradas 46 matérias que tiveram a figura feminina como protagonista. Destas, foram escolhidas as consideradas mais significativas em relação ao modo como a imagem da mulher é construída no veículo. Apresentamos discussões acerca de conceitos como sensacionalismo, construção da notícia, representação e gênero. Foi utilizada a Análise de Discurso, mais especificamente a corrente francesa, para interpretação dos elementos que exacerbam imagens estereotipadas da mulher publicados durante o período. A metodologia empregada foi fundamental para analisar o objeto enquanto texto num contexto na sociedade. No percurso do estudo, foram essenciais as contribuições de autores como Alsina (2009), Traquina (2005), Angrimani (1995), Amaral (2006), Louro (1997), Bourdieu (2014), Jodelet (2002) e Orlandi (1999). A pesquisa mostrou que o Jornal Já utiliza mecanismos sensacionalistas que resultam na manutenção de estereótipos negativos em relação à imagem da mulher.
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