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Modificações anátomo-funcionais da junção uretrovesical, uretra proximal provocadas pela cirurgia de Burch utilizada para tratamento da incontinência urinária de esforçoRIBEIRO, Cláudio Barros Leal January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / O tratamento cirúrgico da Incontinência urinária de Esforço (IUE) é realizado
por mais de cem técnicas diferentes. Como não existem na literatura dados
concretos mostrando quais as modificações anatômicas e funcionais
decorrentes da cirurgia de Burch. Foi objetivo desta tese, estudar os
parâmetros relacionas à junção uretrovesical (JUV) e a uretra proximal (UP),
em situação estática e dinâmica. O estudo foi realizado na Unidade de
Pesquisa em Incontinência Urinária da Universidade Federal de Pernambuco
entre janeiro de 2003 a janeiro de 2005. Foram determinadas por ultrasonografia
transvulvar as medidas da distância pubouretral (DPU), da
distância horizontal da JUV (DHJUV), da distância vertical da JUV (DVJUV) e
da uretra proximal (UP), no período pré-operatório e 30 dias após a cirurgia.
Foram estudadas 30 pacientes. Suas idades variaram entre 35 e 78 anos, com
uma média de 51,9 ± 10,9 anos. A queixa prioritária delas era IUE. A análise dos
resultados demonstra que: a média do deslocamento vertical da JUV foi
significantemente maior na avaliação pré-operatória (13,7 mm) de que após
a cirurgia (5,7 mm) (p = 0,0000007), o deslocamento da UP também foi
significantemente diminuído após a cirurgia, com uma média de 8,5 mm no
pré-operatório, e de 4,9 mm no pós-operatório (p = 0,04), da mesma forma o
deslocamento da DHJUV foi significantemente reduzido após a cirurgia, com
uma média de 6,1 mm, no pré-operatório, e de 2,7 mm, no pós-operatório (p
= 0,002), o DPU também foi significantemente alterado após a cirurgia, com
uma média de 5,2 mm, no pré-operatório, e de 2,3 mm, no pós-operatório (p
= 0,02). Concluí-se que a cirurgia de Burch modifica a posição da JUV no
sentido vertical e horizontal, tanto no repouso como na situação de esforço
através do deslocamento da JUV e da UP para cima em direção à sínfise
púbica assim como do deslocamento horizontal da DPU e da DHJUV para
frente em sentido contrário ao sacro. Desta forma a cirurgia diminui o
deslocamento vertical e horizontal da JUV, da DPU e da UP; aumenta o
comprimento da uretra no repouso e no esforço
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Influência da epsiotomia na mobilidade da junção uretrovesical e da uretra proximal avaliação ultrasonográfica em puérperasCASTRO, Raimundo Maciel Feitosa e January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / A associação entre incontinência urinária de esforço (IUE) e hipermobilidade da
junção uretrovesical está estabelecida. Como não existem na literatura dados
concretos mostrando quais as modificações anatômicas e funcionais decorrentes da
episiotomia médiolateral direita sobre as medidas ultra-sonográficas da junção
uretrovesical e da uretra proximal, realizou-se estudo tendo como objetivo a
avaliação dos parâmetros ultra-sonográficos relacionados à junção uretrovesical
(JUV) e uretra proximal (UP) mediante a realização da episiotomia. O estudo foi
transversal e realizado na Unidade de Pesquisa em Incontinência Urinária da
Universidade Federal de Pernambuco entre janeiro de 2005 a janeiro de 2007.
Foram determinadas por ultra-sonografia transvulvar as medidas das distâncias
pubouretral (DPU), da distância horizontal da JUV (DHJUV), da distância vertical da
JUV (DVJUV e da uretra proximal (UP), tanto no repouso como no esforço, entre
puérperas de parto transpelviano que se submeteram ou não à episiotomia. Um total
de 66 pacientes puérperas de partos vaginais de gravidez única, com ou sem
episiotomia, entre 18 e 30 anos foram recrutadas para o estudo no período de
janeiro de 2005 a janeiro de 2007. Todas as pacientes foram submetidas à ultrasonografia
transvulvar da junção uretrovesical e da uretra proximal com a bexiga
vazia. As idades das 32 pacientes do grupo submetido à episiotomia variaram entre
18 e 30 anos, com média igual a 22,50 ± 3,71 anos, enquanto que as idades das 34
pacientes do grupo sem episiotomia também variaram entre 18 e 30 anos, com
média igual a 22,20 ± 3,12 anos. Não foram encontradas diferenças significativas
tanto em repouso como no esforço dos parâmetros avaliados pela ultra-sonografia
transvulvar entre os grupos, assim como, o peso dos recém-nascidos não interferiu
no diagnóstico de hipermobilidade da JUV (p=0,46). A episiotomia não parece
interferir na mensuração dos parâmetros ultra-sonográficos relacionados à junção
uretrovesical e à uretra proximal. A existência de lacerações foi significativamente
maior (p=0,00007815) no grupo sem episiotomia
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Tomografia da junção uretrovesical e da uretra proximal no puerpério tardio de primíperas continentes após parto transpelviano e cesária intra-partode Barros Santos, Cleide 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Hospital das Clínicas da UFPE / Objetivos: Determinar a topografia e a mobilidade da junção uretrovesical (JUV) e uretra proximal (UP), utilizando ultrassonografia transvulvar, em primíparas continentes no puerpério tardio, após parto transpelviano e cesárea intra-parto, investigando o provável relacionamento da via de parto e a incontinência urinária de esforço (IUE). Métodos: Foram selecionadas aleatoriamente 60 puérperas primíparas entre 18 e 30 anos, levando em consideração a via de parto, o índice de massa corpórea (IMC) e o peso do recém-nascido (RN). Foram divididas em dois grupos: grupo A composto de 30 mulheres que pariram por via vaginal, e grupo B composto de 30 mulheres que se submeteram à cesariana intra-parto. A ultrassonografia transvulvar foi realizada entre 45 e 60 dias após o parto. Resultados: O grupo A apresentava média das idades de 23,8±3,8 anos, média dos IMC de 24,2±3,3 e a média dos pesos dos RN foi de 3.236,0±385,2g. O grupo B tinha média das idades de 22,5±3,2 anos, média dos IMC de 25,2±3,4 e a média dos pesos dos RN de 3.285,0±439,7g. Durante o repouso, os parâmetros ultrassonográficos evidenciaram diferenças significantes, onde a média dos comprimentos das UPs foi significantemente menor (p=0,001) no grupo A que no grupo B (A = 18,6±3,4mm versus B = 21,6±3,5mm). A média das distâncias verticais da JUV (DVJUV) também foi significantemente menor,( p=0,003), no grupo A que no grupo B (A= 18,1±3,2mm versus B= 20.9±3,8mm). A média das distâncias horizontais da JUV (DHJUV) foi significantemente maior, (p=0,045) no grupo A que no grupo B (A= 10,9±4,3 versus B= 8,8±3,6). Não houve diferença estatística nos parâmetros da distância pubouretral (DPU). Na condição de esforço, houve diferença estatística, p=0,02, apenas em relação à média da DHJUV que foi maior no grupo A (19,9±6.5) do que no grupo B (16,0±5,8); porém as médias das UP, DPU e DVJUV não apresentaram diferenças significantes entre os grupos, assim como, em relação aos deslocamentos dos parâmetros ultrassonográficos. O peso do RN não interferiu nas medidas ultrassonográficas, mas houve moderada correlação do IMC com os deslocamentos da UP, sendo significante ao nível p=0,039, com r=0,380, nas pacientes do grupo B. Conclusões: As medidas utrassonográficas em repouso indicam que existem condições favorecedoras para o desenvolvimento da IUE, surgindo, já no primeiro parto transpelviano. Foi observado aumento da média da DHJUV no parto transpelviano, indicando que houve rotação posterior da JUV, fator relacionado com IUE
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Influência da pressão abdominal na mobilidade da junção uretrovesical e da uretra proximal avaliação ultra-sonográfica em mulheres com incontinência urinária de esforçoViana Nóbrega, Leonor January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2003 / Com o objetivo de determinar a influência da aferição da pressão abdominal na
avaliação ultra-sonográfica da junção uretrovesical e da uretra proximal em
pacientes com incontinência urinária de esforço, foram submetidas a ultra-sonografia
vesical transvulvar e a aferição de pressão abdominal 36 mulheres com queixas de
incontinência urinária de esforço, atendidas no ambulatório de uroginecologia da
disciplina de Ginecologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de
Pernambuco e encaminhadas à Unidade de Pesquisa de Incontinência Urinária, no
período de março de 2002 a setembro de 2003. As pacientes tinham idade variando
entre 25 e 69 anos (média 46,4±10,2 anos), predominantemente procedentes da
Cidade do Recife (17 → 47,2%), renda familiar entre 2 e 4 salários mínimos (18 →
52,9%), com nível de escolaridade de 1º grau (21 → 60%). Do ponto de vista tocoginecológico,
foi mais freqüente pacientes paucigestas (17 → 47,2%), submetidas a
partos vaginais (30 → 83,3%), não menopausadas (23 → 63,9%) e não
histerectomisadas (28 → 77,7%). Onze (30,6%) pacientes apresentavam índice de
massa corpórea normal, nove (25%) com sobrepeso e 16 (44,4%) eram obesas.
Entre os sintomas urinários, predominaram incontinência urinária de esforço de grau
moderado (13 → 36,1%). Foi utilizado um aparelho de ultra som da marca ALOKA,
com transdutor vaginal de 7 MHz e seletor eletrônico de mensuração de imagem
real, equipado com computador e câmera fotográfica de resolução instantânea. Para
medida da pressão abdominal foi utilizado aparelho de urodinâmica do tipo MPX616
de Dynamed, que mediu apenas a pressão intra-abdominal, através de um cateter
de 10fr retal, com balão dotado de sensor para medida da pressão abdominal.
Comparadas as medidas no repouso àquelas ao esforço, após manobra de Valsalva,
houve aumento da distância pubo-uretral, do deslocamento horizontal da junção
uretrovesical ao esforço, assim como redução do deslocamento da uretra proximal
em relação à sínfise púbica. Embora, estatisticamente, não se tenha verificado
associação entre a pressão abdominal e as medidas ultra-sonográficas,
considerando que o único fator que se alterou foi a pressão abdominal, pode-se
aventar a hipótese de que sua elevação promoveu aumento do deslocamento da
uretra proximal, com perda urinária
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