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Características estruturais e ultraestruturais da junção miotendínea do músculo esternomastóideo de ratos Wistar recém-nascidos, adultos e idosos / Structural and ultrastructural features of myotendinous junction of the sternomastoid muscle of newborns, adults and aged Wistar rats

Adriano Polican Ciena 25 July 2013 (has links)
A junção miotendínea (JMT) é a principal área de transmissão de força e de lesões do sistema muscular esquelético, atuando no posicionamento e estabilização articular. O estudo morfológico das estruturas e ultraestruturas da JMT do músculo esternomastóideo (EM) demonstrará as características desde o nascimento, ao revelar os esboços iniciais do desenvolvimento, sua completa formação na fase adulta e possíveis alterações e comprometimentos morfofuncionais em decorrência do processo fisiológico do envelhecimento. O objetivo do presente estudo consiste em descrever as características estruturais e ultraestruturais da JMT do músculo EM de ratos Wistar recém-nascidos, adultos e idosos empregando os métodos de microscopia de luz, microscopia eletrônica de varredura e microscopia eletrônica de transmissão. Foram utilizados 45 ratos Wistar, em três grupos (n=15): Grupo Recém-nascido: animais com 5 dias de vida; Grupo Adulto: animais com 4 meses de idade; Grupo Idoso: animais com 24 meses de idade. Os animais, após anestesia, foram dissecados os músculos EM e as JMT destes foram processadas de acordo com os métodos empregados. As características morfológicas da JMT do Grupo Recém-nascido revelaram o seu esboço durante o desenvolvimento, através da interação das células musculares e elementos da matriz extracelular, destacando delgadas dobras no sarcolema e elevada atividade celular através de inúmeras tenoblastos e mitocôndrias ovais aglomeradas. No Grupo Adulto revelaram características clássicas da JMT em destaque às dobras do sarcolema formando longas projeções denominadas de evaginações e invaginações sarcoplasmáticas. No Grupo Idoso foram observadas alterações na JMT, com espessamento em ambos os níveis das invaginações sarcoplasmáticas e nas comunicações centrais com as junções laterais, além de espessamento de feixes de fibras colágenas e redução celular nesta área. Conclui-se que a JMT desde os estágios iniciais de desenvolvimento ao envelhecimento apresentam intenso processo de formação, remodelamento e alterações em decorrência do processo fisiológico do envelhecimento. / The myotendinous junction (MTJ) is the main area of power transmission and injuries of the musculoskeletal system, working on positioning and joint stabilization. The morphological study of the structures and ultrastructures of JMT muscle esternomastóideo (EM) demonstrated characteristics from birth, to reveal initial development, its complete training in adulthood and possible changes and compromises morphofunctional due to the physiological process of aging. The aim of this study is to describe the structural and ultrastructural features of JMT muscle EM Wistar rat newborns, adults and the elderly employing the methods of light microscopy, scanning electron microscopy and transmission electron microscopy. We used 45 Wistar rats into three groups (n = 15): Newborn Group: animals with 5 days of life; Adult Group: animals with 4 months of age; Group Aged: animals 24 months of age. The animals, after anesthesia, the muscles were dissected and the MTJ these were processed in accordance with the methods employed. The morphological characteristics of the JMT Group Newborn revealed his sketch during development, through the interaction of muscle cells and extracellular matrix elements, highlighting the slender folds sarcolemma and high cellular activity through numerous mitochondria oval crowded and tenoblastos. In Adult Group revealed classic features of JMT with highlight the folds of the sarcolemma forming long projections denominated evaginations and invaginations of the sarcoplasmic membrane. In Aged Group changes were observed in the MTJ with thickening at both levels of sarcoplasmic invaginations and in communications with the central lateral junctions, and thickening of collagen fibers and reduced cell in this area. We conclude that the JMT since the early stages of development to aging have intense training process, remodeling and changes due to the physiological process of aging.
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Computação dendrítica : uma abordagem de física estatística

Lyra Gollo, Leonardo January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7699_1.pdf: 4692354 bytes, checksum: 3063b3c29a68321b0fdc334da3fab5a0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No campo da neurociência computacional, a atividade elétrica dos neurônios é tradicionalmente modelada por equações diferenciais não-lineares acopladas, representando a evolução do potencial de membrana e certas variáveis relacionadas às condutâncias iônicas presentes no sistema. Uma tendência recente consiste na extensão desta estratégia de modelagem, detalhando as árvores dendríticas neuronais através da abordagem compartimental. Essa modelagem fina visa examinar a possibilidade de que essas extensas regiões neuronais em forma de árvores ramificadas desempenhem funções importantes, ou seja, sejam palco de uma complexa "computação dendrítica". Nesta dissertação, estudamos analiticamente e através de simulações um modelo cuja dinâmica da transmissão de estímulos dos elementos excitáveis é simples, porém a estrutura da árvore dendrítica é modelada em detalhe na forma de uma árvore de Cayley com um grande número de compartimentos. Resolvemos a equação mestra do problema, primeiro pela aproximação de campo médio simples, que apresenta fracos resultados. Em seguida, estudamos um cálculo da aproximação de pares, com resultados mais promissores. Os resultados de nossas simulações computacionais sugerem que a estrutura da árvore dendrítica da célula mitral é fundamental para o aumento da faixa dinâmica observado no glomérulo olfatório. Constatamos também o aparecimento de retropropagação de excitações, um fato já observado experimentalmente. Nossos resultados sugerem que a estrutura física em forma de árvore extensa com várias camadas poderia implementar importantes computações dendríticas, em especial uma função compressora de sinais com faixa dinâmica de mais de 50 dB. Fazemos também uma aplicação deste sistema ao glomérulo olfatório dos mamíferos, que contém dezenas de dendritos primários de células mitrais entrelaçados e conectados por junções comunicantes, modelado por árvores dendríticas com elementos conectados por uma rede bidirecional quase-aleatória. Um resultado notável nesta arquitetura é que a razão de ramificação das excitações não é dada simplesmente pela soma das razões dos casos isolados previamente conhecidos (rede aleatória e árvore isolada). No nosso modelo as árvores conectam-se por junçoes bidirecionais sorteadas aleatoriamente. Dependendo do número de junções comunicantes e de sua eficiência, o sistema passa a ter laços, possibilitando o aparecimento de atividade autosustentada na forma de transição de fase de não-equilíbrio. Deste forma, foi possível determinar numericamente as linhas críticas desta transição de fase. Neste caso, através de simulações, obtemos na criticalidade valores de faixa dinâmica similares aos observados experimentalmente para o glomérulo olfatório. Este resultado sugere uma possível função fisiológica para junções comunicantes nos circuitos neuronais do bulbo olfatório
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Estudo comparativo dos resultados da esofagectomia transhiatal com a transtorácica por toracoscopia no adenocarcinoma da junção esôfago-gástrica / Comparative study of transhiatal and transthoracic thoracoscopic esophagectomy results in adenocarcinoma of the esophagogastric junction

Takeda, Flavio Roberto 09 August 2017 (has links)
O tratamento cirúrgico do adenocarcinoma da junção esofagogástrica (AJEG) ainda é controverso, particularmente, em relação à sobrevida e complicações pós-operatórias. Com o advento da cirurgia minimamente invasiva e toracoscopia, houve um aumento da linfadenectomia e menores complicações, entretanto seu impacto na sobrevida do AEGJ é pouco conhecido. Objetivos: Comparar a esofagectomia por via transtorácica por toracoscopia (grupo A) com esofagectomia por via transhiatal (grupo B) em pacientes com AJEG em relação a ocorrência de complicações e mortalidade; número de linfonodos ressecados, acometidos e relação ressecados e acometidos; sobrevidas global e livre de doença; e sobrevida após recidiva. Métodos: Foram selecionados 147 pacientes entre 2000 e 2016. Cento e trinta (88%) do sexo masculino, média de idade de 64 anos. Os dados epidemiológicos (idade, sexo, índice de massa corpórea, ECOG e antecedentes pessoais) foram avaliados e comparados entre os grupos. As complicações pós-operatórias (fistula cervical, quilotorax, complicações respiratórias, rouquidão e infecções cirúrgicas) foram avaliadas. O estadiamento anátomo-patológico foi avaliado pela 7a. edição AJCC, analisando os linfonodos ressecados, acometidos e a relação de ressecados e acometidos. Foram feitas análises da sobrevivência global, livre de doença, e após recidiva; além de análise multivariada de fatores relacionados à sobrevida. Resultados: Em relação aos dados epidemiológicos, o grupo A apresentava uma média de idade de 61,1 anos e grupo B, de 65,7 anos (p=0,009). Dos 54 pacientes do grupo A, 47 (87,0%) foram submetidos a tratamento neoadjuvante, contra 43 (46,3%) dos 93 pacientes do grupo B (p < 0,001). Em relação às complicações, o grupo A apresentou maior ocorrência de rouquidão e infecções cirúrgicas. Em relação à mortalidade, o grupo A apresentou dois casos (3,7%) e grupo B apresentou quatro (4,3%), sem diferença estatística. Não houve diferença estatística entre os grupos A e B quanto à localização topográfica do tumor, grau histológico, pT, pN, estádio, extensão do tumor, invasão linfática, venosa e perineural. No grupo A, a média de linfonodos ressecados foi 31,88 linfonodos e no grupo B 20,73 linfonodos (p < 0,001); entretanto a média de linfonodos acometidos no grupo A foi 3,96 linfonodos e no grupo B 4,25 linfonodos, sem diferença estatística, bem como a razão ressecados acometidos. A sobrevida global geral foi 42,3%, nos grupo A, 38,9% e no grupo B, 7,6% (p=0,298). Na análise multivariada da sobrevida global somente a invasão linfática (p=0,005), diabetes mellitus (p=0,038) e infecção cirúrgica (p=0,001) foram significantes. A sobrevida livre de doença geral foi 45,6%, no grupo A 40% e grupo B 46% (p=0,77) e, na multivariada, somente a invasão linfática (p=0,01) e o diabetes mellitus (p=0,049) foram significantes. Entretanto nos tumores com estádio até 2B a sobrevida global do grupo A foi 80,4% e do grupo B, 38,5% (p=0,001). A sobrevida após recidiva foi melhor na recidiva pulmonar, seguida pela hepática ou mediastinal e peritoneal (p=0,001). Conclusão: Ambos os métodos são seguros com taxas de morbidade e mortalidade semelhantes. A esofagectomia por toracoscopia permite uma ressecção maior do número de linfonodos. As sobrevidas globais e livres de doença são semelhantes, entretanto até o estádio 2B a esofagectomia por toracoscopia melhora a sobrevida global. Diabetes e invasão linfática interferem na sobrevida global e livre de doença / The surgical treatment of adenocarcinoma of the esophagogastric junction surgical treatment (AGEJ) is still controversial, particularly concerning to survival and postoperative complications. With the advent of minimally invasive surgery and thoracoscopy, there has been an increase in lymphadenectomy and less complications, however its impact on survival of AGEJ is still unknown. Objectives: To compare transthoracic thoracoscopic esophagectomy (group A) with transhiatal esophagectomy (group B) in patients with AGEJ in relation to the occurrence of complications and mortality; number of ressected lymph nodes, the positive and the ratio between the ressected and positive; overall and disease free survival; and survival after relapse. Methods: There was a selection of 147 patients from 2000 to 2016. One hundred and thirty (88%) were male, the average age was 64 years old. Epidemiological data (age, sex, body mass index, ECOG and past medical history) were analyzed and compared between the groups. Postoperative complications (cervical fistulae, chylothorax, respiratory complications, hoarseness and surgical infections) were evaluated. The anatomopathological staging was evaluated by the 7th UICC edition, analyzing the resected lymph nodes, the affected and the ratio between the resected and affected. Analysis of overall survival, disease free survival and survival after relapse were made, besides multivariate analysis of survival related factors. Results: In relation to the epidemiological data, group A presented an average age of 61.1 years, and group B of 65.7 years (p=0.009). 47 (87.0%) of the 54 patients in group A were submitted to neoadjuvant treatments, against 43 (46.3%) of the 93 patients in group B (p < 0.001). In relation to the complications, group A presented greater occurrence of hoarseness and surgical infections. In relation to mortality, group A presented 2 cases (3.7%) and group B presented 4 (4.3%), without statistical difference. There was no statistical difference between groups A and B about topographic location of the tumor, histologic grade, pT, pN, stage, tumor extension, lymphatic, venous or perineural invasion. In group A, the average number of ressected lymph nodes was 31.88 and in group B was 20.73 (p < 0.001), however the average number of affected lymph nodes was 3.96 in group A and 4.25 in group B, without statistical difference, as well as the ratio between ressected and affected lymph nodes. The general overall survival was 42.3%, in group A was 38.9% and in group B was 47.6% (p=0.298). In the multivariate analysis of overall survival only lymphatic invasion (p=0.005), diabetes mellitus (p=0.038) and surgical infection (p- 0.001) were significant. The general disease free survival was 45.6%, in group A was 40% and in group B was 46% (p=0.77) and in multivariate analysis only lymphatic invasion (p=0.01) and diabetes mellitus (p=0.049) were significant. However, in tumors with stage until 2B, group A overall survival was 80.4% and group B was 38.5% (p=0.001). Survival after relapse was better in pulmonary relapse, followed by hepatic or mediastinal and peritoneal (p=0.001). Conclusion: Both methods are safe with similar morbidity and mortality rates. Transthoracic thoracoscopic esophagectomy allows a larger ressection in the number of lymph nodes. Overall survival and disease free survival are similar, however until stage 2B thoracoscopic esophagectomy improves overall survival. Diabetes and lymphatic invasion interfere in overall and disease free survival
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As repercussões da lesão medular sobre a ação da crura diafragmática e na contenção do refluxo gastroesofágico: um estudo transversal, não experimental / The repercussions of spinal cord injury on the action of the diaphragmatic crura for gastroesophageal reflux containment

Silva, Cleuza Braga da [UNIFESP] 30 September 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-09-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:59Z : No. of bitstreams: 1 Publico-11859a.pdf: 1971801 bytes, checksum: dc22083567fcbecdefe8d1bc1ef866e9 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:59Z : No. of bitstreams: 2 Publico-11859a.pdf: 1971801 bytes, checksum: dc22083567fcbecdefe8d1bc1ef866e9 (MD5) Publico-11859b.pdf: 1464854 bytes, checksum: ed8fffe60a11710f362faadbbbf6b037 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:59Z : No. of bitstreams: 3 Publico-11859a.pdf: 1971801 bytes, checksum: dc22083567fcbecdefe8d1bc1ef866e9 (MD5) Publico-11859b.pdf: 1464854 bytes, checksum: ed8fffe60a11710f362faadbbbf6b037 (MD5) Publico-11859c.pdf: 618900 bytes, checksum: ce78a0221e4d7c2792bf114602ddb45d (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:59Z : No. of bitstreams: 4 Publico-11859a.pdf: 1971801 bytes, checksum: dc22083567fcbecdefe8d1bc1ef866e9 (MD5) Publico-11859b.pdf: 1464854 bytes, checksum: ed8fffe60a11710f362faadbbbf6b037 (MD5) Publico-11859c.pdf: 618900 bytes, checksum: ce78a0221e4d7c2792bf114602ddb45d (MD5) Publico-11859d.pdf: 1753706 bytes, checksum: 1aa5162c1f98a814fc5f261944e41f5a (MD5) / Desenho do estudo: Transversal, não experimental. Objetivos: Detectar e comparar as alterações funcionais esofágicas e da junção esôfago-gástrica em dois grupos de pacientes com lesão medular crônica, um no nível da inervação frênica e o outro em níveis torácicos superiores, e relacioná-las à contenção do refluxo gastroesofágico. Sumário e contexto: Em lesados medulares não há estudo manométrico esofágico associado à pHmetria. A estatística mundial revela que a prevalência de doença do refluxo gastroesofágico em lesados medulares é maior que a população geral, em torno de 22 a 27%. A "crura diafragmática" vem sendo reconhecida como importante barreira antirefluxo e, funcionalmente, deveria ser considerada como um músculo separado do diafragma costal, mas permanece a dúvida se essa diferença está relacionada com sua inervação. Métodos: O estudo é transversal em que participaram 29 pacientes com lesão medular completa, sendo 14 tetraplégicos (nível C4) e 15 paraplégicos (níveis T1 a T7). As alterações funcionais da junção esôfagogástrica, esôfago e diafragma foram avaliadas através da manometria esofágica e vídeo-fluoroscopia diafragmática; presença de refluxo gastroesofágico por dados subjetivos (pirose e regurgitação) e objetivos (dados pHmétricos e endoscópicos). Resultados: A prevalência da doença do refluxo gastroesofágico foi de 27,6%, sem diferença entre os grupos. Esta foi estatisticamente significante quando se comparou as médias da pressão da crura diafragmática (tetraplégico: 37,5&#61617;17,8; paraplégico: 26,6&#61617;7,2; p=0,048). Também teve significância em relação à prevalência de no mínimo um dos achados objetivos e/ou subjetivos de refluxo e/ou do peristaltismo esofágico (tetraplégico: 85,7%; paraplégico: 40%; p=0,011). Conclusões: A lesão medular no nível da inervação frênica não predispôs os tetraplégicos a um risco maior para desenvolver a doença do refluxo gastroesofágico. Paradoxalmente, a manometria mostrou uma contractilidade da crura diafragmática significantemente maior nos tetraplégicos. / Study design: Cross-sectional and non-experimental. Objective: To detect and compare functional abnormalities in the esophagus and esophagogastric junction in two groups with chronic spinal injuries, one with injuries at the phrenic innervation level and the other at upper thoracic levels, and to relate these to gastroesophageal reflux containment. Summary of background data: There are no studies on esophageal manometry with pH metering among spinal cord injury patients. Worldwide statistics reveal that the prevalence of gastroesophageal reflux disease among spinal cord injury patients is greater than among the general population, at around 22 to 27%. The "diaphragmatic crura" has been recognized as an important antireflux barrier and should functionally be considered to be a muscle separated from the costal diaphragm. However, doubts remain regarding whether this difference relates to its innervation. Methods: This was a cross-sectional study on 29 patients with complete spinal cord injuries: 14 quadriplegics (level C4) and 15 paraplegics (levels T1 to T7). Functional abnormalities of the esophagogastric junction, esophagus and diaphragm were investigated using esophageal manometry and diaphragmatic video fluoroscopy. Presence of gastroesophageal reflux was investigated subjectively (pyrosis and regurgitation) and objectively (pH metering and endoscopy). Results: The prevalence of gastroesophageal reflux disease was 27.6%, without difference between the groups. This became statistically significant when the mean diaphragmatic crura pressures were compared (quadriplegics: 37.5 &#61617; 17.8; paraplegics: 26.6 &#61617; 7.2; p=0.048). It was also significant in relation to the prevalence of at least one of the objective and/or subjective reflux findings and/or esophageal peristaltism (quadriplegics: 85.7%; paraplegics: 40%; p=0.011). Conclusions: Spinal injury at the level of the phrenic innervation did not predispose the quadriplegics towards greater risk of developing gastroesophageal reflux disease. Paradoxically, manometry showed significantly greater crura contractility among the quadriplegics. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação dos métodos de modelagem e parametrização de dispositivos fotovoltaicos mono e multi junção / Evaluation of methods for parameterization and modeling of mono and multi-junction photovoltaic devices

Chenche, Luz Elena Peñaranda 12 March 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work deals with the analysis applied to the main methodologies found in literature for estimating the properties related to the physical phenomena in photovoltaic devices (parametrization), as well as the most important mathematical models used in the calculation of operating electrical characteristics of these devices (characterization). These devices are related to the mono and multi-junction technologies, when they are exposed to a condition where the temperature and solar radiation vary. Therefore, four parametrization methods were shown, including three analytical, and five models of electrical characterization, where two of them are specifically for multi-junction devices. Thus, several case studies were proposed which defined different situations for comparing the performance of the methods evaluated. In this way, the procedures that best fit to each type of photovoltaic technology were identified. Finally, according to the results obtained in the parameterization, the method based on the Generalized Reduced Gradient (GRG) nonlinear algorithm showed greater accuracy for all case studies and for all photovoltaic devices. As for the characterization, the main advantages and disadvantages of all models were determined, highlighting Domínguez, et al. (2010) model, due to the highest robustness and wide application range. / Esta dissertação apresenta uma análise aplicada às principais metodologias encontradas na literatura que permitem determinar as propriedades físicas relativas aos fenômenos que ocorrem nos dispositivos fotovoltaicos (etapa de parametrização), assim como dos modelos matemáticos de maior importância utilizados no cálculo das características elétricas operacionais destes dispositivos (etapa de caraterização). Tais dispositivos referem-se às tecnologias mono e multi junção quando submetidos à variações de temperatura e radiação solar. Portanto, foram apresentados quatro métodos de parametrização, entre eles três analíticos e cinco modelos de caracterização elétrica, sendo dois especificamente para dispositivos multi junção. Assim, estabeleceram-se vários estudos de caso para os quais foram definidas diferentes situações que permitiram comparar o desempenho de cada um dos métodos avaliados. Em consequência, foram identificados os procedimentos que melhor se ajustaram a cada tipo de tecnologia fotovoltaica. Dessa forma, de acordo com os resultados obtidos na parametrização, a metodologia baseada na aplicação do algoritmo de Gradiente Reduzido Generalizado (GRG) não linear, demonstrou maior exatidão para todos os estudos de caso e para todos os dispositivos fotovoltaicos. Já para a caraterização, foram determinadas as principais vantagens e desvantagens entre os modelos aplicados, destacando o modelo de Domínguez, et al. (2010), que apresentou maior robustez e ampla faixa de aplicação. / Mestre em Engenharia Mecânica
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Estudo comparativo dos resultados da esofagectomia transhiatal com a transtorácica por toracoscopia no adenocarcinoma da junção esôfago-gástrica / Comparative study of transhiatal and transthoracic thoracoscopic esophagectomy results in adenocarcinoma of the esophagogastric junction

Flavio Roberto Takeda 09 August 2017 (has links)
O tratamento cirúrgico do adenocarcinoma da junção esofagogástrica (AJEG) ainda é controverso, particularmente, em relação à sobrevida e complicações pós-operatórias. Com o advento da cirurgia minimamente invasiva e toracoscopia, houve um aumento da linfadenectomia e menores complicações, entretanto seu impacto na sobrevida do AEGJ é pouco conhecido. Objetivos: Comparar a esofagectomia por via transtorácica por toracoscopia (grupo A) com esofagectomia por via transhiatal (grupo B) em pacientes com AJEG em relação a ocorrência de complicações e mortalidade; número de linfonodos ressecados, acometidos e relação ressecados e acometidos; sobrevidas global e livre de doença; e sobrevida após recidiva. Métodos: Foram selecionados 147 pacientes entre 2000 e 2016. Cento e trinta (88%) do sexo masculino, média de idade de 64 anos. Os dados epidemiológicos (idade, sexo, índice de massa corpórea, ECOG e antecedentes pessoais) foram avaliados e comparados entre os grupos. As complicações pós-operatórias (fistula cervical, quilotorax, complicações respiratórias, rouquidão e infecções cirúrgicas) foram avaliadas. O estadiamento anátomo-patológico foi avaliado pela 7a. edição AJCC, analisando os linfonodos ressecados, acometidos e a relação de ressecados e acometidos. Foram feitas análises da sobrevivência global, livre de doença, e após recidiva; além de análise multivariada de fatores relacionados à sobrevida. Resultados: Em relação aos dados epidemiológicos, o grupo A apresentava uma média de idade de 61,1 anos e grupo B, de 65,7 anos (p=0,009). Dos 54 pacientes do grupo A, 47 (87,0%) foram submetidos a tratamento neoadjuvante, contra 43 (46,3%) dos 93 pacientes do grupo B (p < 0,001). Em relação às complicações, o grupo A apresentou maior ocorrência de rouquidão e infecções cirúrgicas. Em relação à mortalidade, o grupo A apresentou dois casos (3,7%) e grupo B apresentou quatro (4,3%), sem diferença estatística. Não houve diferença estatística entre os grupos A e B quanto à localização topográfica do tumor, grau histológico, pT, pN, estádio, extensão do tumor, invasão linfática, venosa e perineural. No grupo A, a média de linfonodos ressecados foi 31,88 linfonodos e no grupo B 20,73 linfonodos (p < 0,001); entretanto a média de linfonodos acometidos no grupo A foi 3,96 linfonodos e no grupo B 4,25 linfonodos, sem diferença estatística, bem como a razão ressecados acometidos. A sobrevida global geral foi 42,3%, nos grupo A, 38,9% e no grupo B, 7,6% (p=0,298). Na análise multivariada da sobrevida global somente a invasão linfática (p=0,005), diabetes mellitus (p=0,038) e infecção cirúrgica (p=0,001) foram significantes. A sobrevida livre de doença geral foi 45,6%, no grupo A 40% e grupo B 46% (p=0,77) e, na multivariada, somente a invasão linfática (p=0,01) e o diabetes mellitus (p=0,049) foram significantes. Entretanto nos tumores com estádio até 2B a sobrevida global do grupo A foi 80,4% e do grupo B, 38,5% (p=0,001). A sobrevida após recidiva foi melhor na recidiva pulmonar, seguida pela hepática ou mediastinal e peritoneal (p=0,001). Conclusão: Ambos os métodos são seguros com taxas de morbidade e mortalidade semelhantes. A esofagectomia por toracoscopia permite uma ressecção maior do número de linfonodos. As sobrevidas globais e livres de doença são semelhantes, entretanto até o estádio 2B a esofagectomia por toracoscopia melhora a sobrevida global. Diabetes e invasão linfática interferem na sobrevida global e livre de doença / The surgical treatment of adenocarcinoma of the esophagogastric junction surgical treatment (AGEJ) is still controversial, particularly concerning to survival and postoperative complications. With the advent of minimally invasive surgery and thoracoscopy, there has been an increase in lymphadenectomy and less complications, however its impact on survival of AGEJ is still unknown. Objectives: To compare transthoracic thoracoscopic esophagectomy (group A) with transhiatal esophagectomy (group B) in patients with AGEJ in relation to the occurrence of complications and mortality; number of ressected lymph nodes, the positive and the ratio between the ressected and positive; overall and disease free survival; and survival after relapse. Methods: There was a selection of 147 patients from 2000 to 2016. One hundred and thirty (88%) were male, the average age was 64 years old. Epidemiological data (age, sex, body mass index, ECOG and past medical history) were analyzed and compared between the groups. Postoperative complications (cervical fistulae, chylothorax, respiratory complications, hoarseness and surgical infections) were evaluated. The anatomopathological staging was evaluated by the 7th UICC edition, analyzing the resected lymph nodes, the affected and the ratio between the resected and affected. Analysis of overall survival, disease free survival and survival after relapse were made, besides multivariate analysis of survival related factors. Results: In relation to the epidemiological data, group A presented an average age of 61.1 years, and group B of 65.7 years (p=0.009). 47 (87.0%) of the 54 patients in group A were submitted to neoadjuvant treatments, against 43 (46.3%) of the 93 patients in group B (p < 0.001). In relation to the complications, group A presented greater occurrence of hoarseness and surgical infections. In relation to mortality, group A presented 2 cases (3.7%) and group B presented 4 (4.3%), without statistical difference. There was no statistical difference between groups A and B about topographic location of the tumor, histologic grade, pT, pN, stage, tumor extension, lymphatic, venous or perineural invasion. In group A, the average number of ressected lymph nodes was 31.88 and in group B was 20.73 (p < 0.001), however the average number of affected lymph nodes was 3.96 in group A and 4.25 in group B, without statistical difference, as well as the ratio between ressected and affected lymph nodes. The general overall survival was 42.3%, in group A was 38.9% and in group B was 47.6% (p=0.298). In the multivariate analysis of overall survival only lymphatic invasion (p=0.005), diabetes mellitus (p=0.038) and surgical infection (p- 0.001) were significant. The general disease free survival was 45.6%, in group A was 40% and in group B was 46% (p=0.77) and in multivariate analysis only lymphatic invasion (p=0.01) and diabetes mellitus (p=0.049) were significant. However, in tumors with stage until 2B, group A overall survival was 80.4% and group B was 38.5% (p=0.001). Survival after relapse was better in pulmonary relapse, followed by hepatic or mediastinal and peritoneal (p=0.001). Conclusion: Both methods are safe with similar morbidity and mortality rates. Transthoracic thoracoscopic esophagectomy allows a larger ressection in the number of lymph nodes. Overall survival and disease free survival are similar, however until stage 2B thoracoscopic esophagectomy improves overall survival. Diabetes and lymphatic invasion interfere in overall and disease free survival
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Mass-wasting episodes in the geological evolution of the Azores islands : timing, recurrence, mechanisms and consequences / Épisodes de destruction gravitaire durant l'évolution géologique des îles Açores : âge, récurrence, mécanismes et conséquences / Episódios de movimento de massa na evolução geológica das Ilhas Açorianas : idade, recorrência, mecanismos e consequências

Goulart da Costa, Ana Cristina 09 February 2015 (has links)
Les grands effondrements de flanc sont des phénomènes récurrents dans l'évolution géologique des îles océaniques. Parfois catastrophiques. les épisodes de déstabilisation sont capables de générer d'importants tsunamis, et représentent donc des événements dangereux. Le îles des Açores à l’est de la Dorsale Médio-Atlantique sont situées sur la frontière de plaques diffuse entre l’Eurasie (Eu) et la Nubie (Nu), et donc sous l'influence d’un contrôle structural et d’une activité sismique importante (événements historiques de magnitude jusqu'à environ 7). Avant le projet MEGAHazards (PTDC/CTE-GIX /108149/2008, financé par FCT, Portugal), les effondrements de flanc à grande échelle étaient considérés inexistants aux Açores, principalement à cause de la petite dimension des édifices volcaniques. Ici, nous concluons sans équivoque que de tels événements se sont bien produits dans les Açores. La thèse de doctorat porte sur l'évolution de la ride volcanique escarpée de Pico-Faial, qui se trouve sur une faille normale majeur associée à la limite diffuse Nu/Eu, et particulièrement sur les grands effondrements de flanc qui ont affecté l'île de Pico. A partir de modèles numériques de terrain à haute-résolution, de nouvelles données structurales, stratigraphiques, et de datations K-Ar, nous avons: (1) calibré la stratigraphie volcanique de Pico; (2) reconstruit les phases majeures de croissance et de destruction des îles de Pico durant les derniers 200 kyr; (3) reconstruit l'évolution du slump actif du SE d'île de Pico, au cours des derniers 125 kyr; (4) fourni de nouvelles interprétations concernant l'escarpement qui coupe le flanc S du stratovolcan de Pico; (5) montré l’existence d’effondrements catastrophiques des flancs N et S de l'île de Pico entre ca. 125 et 70 ka, qui ont généré d'importants débris sous-marins; et (6) proposé que l’accommodation de l' extension associé à la limite des plaques Nu/Eu le long de la ride Pico-Faial, a été consolidée dans les derniers ca. 125 ka. De nombreux facteurs favorisant le développement des instabilités de flanc sur les îles volcaniques ont été proposés dans la littérature, mais leur rôle exact et leur contribution mutuelle restent mal compris. Nous présentons ici une solution analytique pour la théorie du Prisme Critique de Coulomb cohésif, appliquée à des instabilités gravitaires, et des simulations analogiques complémentaires pour tester certaines implications structurales du modèle. Nous étudions l'impact de variables comme: la géométrie et les dimensions du prisme, la cohésion, le coefficient de friction interne et le rapport de surpression de fluide (surpression de fluide divisé par la pression lithostatique).Nous concluons que: (1) l’augmentation de la pente des flancs du volcan et du décollement basal conduit à une diminution du rapport de surpression de fluide nécessaire pour produire la rupture; (2) la diminution de l'effet stabilisateur de la cohésion avec la profondeur du décollement basal favorise l'occurrence de déstabilisation gravitaire profonde à grande échelle pour des décollements plus profonds que 2000-2500 m. Pour des décollements basales plus superficiels, les rapports de surpression de fluide nécessaires pour induire la rupture sont relativement supérieurs. Pour les décollements moins profonds, des flancs très inclinés et des matériaux très résistants, la rupture superficielle parallèle à la surface du flanc est favorisée, par rapport à la rupture profonde; (3) Pour des profondeurs supérieures à 2500 m (cas des grands édifices volcaniques), tandis que l'impact de la cohésion diminue, l'effet de la friction interne le long du décollement basal devient relativement plus importante. L’étude des grands effondrements de flanc dans les îles des Açores, et la modélisation des variables qui contrôlent la stabilité des édifices volcaniques demeurent cependant incomplets, et seront approfondis dans un futur proche. / Large-scale flank collapses are recurrent in the geological evolution of volcanic ocean islands. Such catastrophic episodes of destabilization can be voluminous and generate large tsunamis, which may cause considerable damage and thus represent extremely hazardous events. The Azores islands east of the Mid-Atlantic Ridge are located on the Eurasia(Eu)/Nubia(Nu) plate boundary, and therefore subject to structural control and seismic activity (historical events of magnitude up to ca. 7). However, prior to MEGAHazards Project (PTDC/CTE-GIX/108149/2008, funded by FCT, Portugal), large-scale flank collapses in the Azores were considered to be lacking, mainly due to the small dimension of the volcanic edifices. Here, we conclude unequivocally on the occurrence of such events in the Azores. The present PhD thesis addresses the evolution of the Pico-Faial steep volcanic ridge, which sits on a major normal fault associated with the Eu/Nu diffuse boundary, focusing especially on the large-scale flank failures in Pico Island. Based on high-resolution sub-aerial and submarine Digital Elevation Models, new structural and stratigraphic data, and high-resolution K-Ar dating on separated volcanic groundmass, we: (1) constrain the volcano stratigraphy of Pico; (2) reconstruct the major phases of growth and destruction in Pico and Faial islands in the last 200 kyr; (3) reconstruct the ca. 125 kyr evolution of the currently active large-scale slump in the SE of Pico Island; (4) provide new structural data/interpretations regarding the scarp that sharply cuts the S flank of Pico Stratovolcano; (5) report on the occurrence of large-scale failures in the N and S flanks of the Pico Island between ca. 125 and 70 ka, which generated large submarine debris deposits; and (6) propose that the role of the Pico-Faial ridge as a structure accommodating part of the extension on the diffuse Nu/Eu boundary has been consolidated in the last ca. 125 kyr. Many factors favouring the development of such large-scale flank instabilities have been proposed in the literature, but their exact role and mutual contribution remain poorly understood. We here present an analytical solution for the cohesive Coulomb Critical Wedge theory applied to gravitational instabilities, and associated analogue simulations to test some structural implications of the model. We investigate the impact of several variables on the stability of volcanic flanks, including: wedge slope and dimensions, cohesion, internal friction along the basal detachment, and fluid overpressure. We conclude that: (1) the steepening of the volcanic flanks and basal detachment lead to a decrease in the fluid overpressure ratio (fluid overpressure divided by lithostatic pressure) necessary to produce failure. (2) The decrease of the stabilizing effect of cohesion with increasing depth of the basal detachment favours the occurrence of deep-seated large-scale gravitational destabilization in basal detachments deeper than ca. 2000-2500 m (in volcanic edifices necessarily higher than 2500 m). For shallower basal detachments, the overpressure ratios required to induce failure are comparatively larger. For shallower basal detachments, steeper flanks and stronger edifice materials, shallow failure parallel to the edifice flank surface is favoured, instead of deep-seated deformation. (3) With increasingly deeper basal detachments (possible in larger volcanic edifices), while the impact of cohesion diminishes, the relative importance of basal internal friction for the stability of the edifice increases. The investigation of the occurrence of large-scale mass-wasting in the Azores islands, and the modelling of the variables controlling the stability of the volcanic edifices are only at their first steps and will be further developed in the future.

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