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Nietzsche et le tournant dans la pensée de Martin Heidegger : examen d'une thèse de Hannah Arendt

Huot-Beaulieu, Olivier January 2007 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
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Nietzsche et le tournant dans la pensée de Martin Heidegger : examen d'une thèse de Hannah Arendt

Huot-Beaulieu, Olivier January 2007 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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Dasein e Linguagem em Heidegger:do discurso ao monÃlogo / Dasein and language in Heidegger: from discourse to monologue.

Fillipa Carneiro Silveira 22 August 2007 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Este trabalho tem como propÃsito explicitar a continuidade do pensamento de Heidegger a respeito da relaÃÃo entre o Dasein e a linguagem, especificamente a partir da abordagem de trÃs textos: Ser e tempo (1927); Sobre o humanismo (1946) e O caminho para a linguagem (1959). O objetivo principal à examinar esta relaÃÃo antes e depois do que foi considerado uma âviradaâ (Kehre) na filosofia de Heidegger, destacando uma nova concepÃÃo de linguagem e ser humano que resulta desse movimento. Parte-se de uma abordagem hermenÃutica de Heidegger e de uma ampliaÃÃo do contexto da analÃtica existencial nÃo no sentido de uma âantropologia filosÃficaâ, em que se poderia firmar a essÃncia do homem, de seu pensar e agir, mas no sentido de uma âfilosofia antropolÃgicaâ, se assim for possÃvel propor, que pressupÃe a contingÃncia e a faticidade. A centralidade da reviravolta lingÃÃstica na filosofia contemporÃnea, como uma forma de radicalizaÃÃo da relaÃÃo de âpertenÃaâ entre linguagem e âhumanoâ, à atrelada a este contexto em funÃÃo de sua importÃncia no pensamento filosÃfico que pÃe em xeque o pensar metafÃsico. Neste movimento, busca-se saber atà que ponto o pensamento de Heidegger efetivamente se transforma, ou simplesmente se desdobra a partir de pressupostos que jà estavam dados desde Ser e tempo. Por um lado, o abandono da analÃtica existencial do Dasein como âmediaÃÃoâ em favor de uma ampliaÃÃo do sentido da linguagem do ser distancia Heidegger da âantropologiaâ, por outro, se consideramos a centralidade da poesia no pensamento da âhistÃria do serâ e da âverdade do serâ, vemos que o Dasein permanece uma referÃncia central reconfigurada, e que nos remete a uma nova possibilidade de âantropologiaâ. Opondo-se à determinaÃÃo lÃgica do conhecimento em favor do aspecto hermenÃutico da compreensÃo, o pensamento de Heidegger aponta a âlogiaâ como determinante para que o anthropos tenha se tornado a referÃncia central da filosofia. Abandonando-se a âlogiaâ do logos enquanto lÃgica, e este parece ser o caminho de Heidegger desde o inÃcio, remanesce a centralidade do Dasein como abertura ao ser e como pÃlo da diferenÃa ontolÃgica; vigora o homem no lugar do sujeito do conhecimento; permanece o logos enquanto linguagem. / This work intends to explain the continuity of Heideggerâs thought on the relation between Dasein and language, specifically through the approach of three texts: Sein und Zeit (1927), Ãber humanismus (1946) and Der Weg zur Sprache (1959). The main objective is approaching this relation before and after the so called turn (Kehre) in Heideggerâs philosophy, emphasizing a new conception of language and human being which results of this movement. Our starting point is an hermeneutical approach of Heidegger and an enlargement of the existential analyses not towards a âphilosophic anthropologyâ, in which we could set up the essence of the human being, of his thinking and acting, but in the sense of an âanthropological philosophyâ, if it is possible, which presupposes contingency and facticity. The preponderance of the linguistic turn in the contemporary philosophy, as a way of increasing the âbelongingâ relation between language and the dimension of âhumanâ, is linked to this context, according to its importance in the philosophical thought that keeps in check the metaphysical thinking. This approach aims to know how far Heideggerâs thought effectively moves towards a transformation or barely unrolls itself starting to presumptions which were already in Being and time. On one hand, when Heidegger leaves the existential analyses of the Dasein as âmediationâ on behalf of an ampliation of the sense on seinâs language, he stays apart from the anthropology. On the other hand, if we consider the preponderance of poetry in the thinking of the âhistory of beingâ and âtruth of beingâ, we see that Dasein remains as an important reference in other terms, which send us to a possibility of a new anthropology. Criticizing the logical determination of knowledge in the name of hermeneutical feature of comprehension, Heideggerâs thought indicates that âlogyâ has determine the anthropos to become the central reference of philosophy. Abandoning the âlogyâ of logos, and this seems to be Heideggerâs orientation since his beginning, the preponderance of the Dasein stays as openness of being and as pole of the ontological difference; the man is in verve instead of the epistemic subject; the logos remains as language.
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A tradição do pensamento da negatividade (da negatividade à Kehre heideggeriana)

Marçal Filho, José Carlos Gomes 05 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1969002 bytes, checksum: c59631bf04059af6bfd0895dca1bd69a (MD5) Previous issue date: 2011-12-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The aim of this work is thematically analyze the concepts of nothing, ontological difference and Dasein transcendence - and its structural developments into the concepts of, and Being destination - as concepts that can converge to a specific current of Western thought that we will cal as negativity thought tradition. This approach frees these concepts from the strict heideggerian´s thought body and allows us to glimpse a tradition that, despite the traditional metaphysical ontology, points to a more radical ontological dimension. This tradition is understood as initiated by Philo of Alexandria, followed by Ammonius Saccas and Jamblico, developed by Plotinus and Proclus and christianized by the mysticism of Dinonisius, the Areopagite and Master Eckhart. From this last on, we can establish a link between this tradition and the Heidegger´s thought. We are not defining a mystical element into the Black Forest philosopher's thought, but providing clues that can harness the existential analytic approach and later developments of Heidegger's thought, the Kehre, with the the thinkers doctrines mentioned above. The links that will be established have convergences which can opening new possibilities up for thinking the collection of ancient ontology destruction, however, demonstrate that these similarities allow to contemplate the deeper dimension and these particular concepts and provide valuable clues for the interpretation not only within the Heidegger's thought, but also within the quoted tradition. It is a phenomenological-hermeneutic task capable of achieving a sense of historical and philosophical concepts, and finally set the parameters to define these points within the philosophy of Heidegger more clearly due to its link with a specific tradition. / O objetivo deste presente trabalho é analisar tematicamente os conceitos de nada, diferença ontológica e transcendência do Dasein e seus desdobramentos estruturais com os conceitos de , e destinamento do ser como conceitos que podem convergir para uma corrente específica do pensamento Ocidental que denominaremos de tradição do pensamento da negatividade. Tal abordagem liberta estes conceitos do corpo estrito do pensamento heidegerriano e nos permite vislumbrar uma tradição que, a despeito da ontologia metafísica tradicional, aponta para uma dimensão ontológica mais radical. Esta tradição é entendida como iniciada por Filon de Alexandria, seguida por Ammonius Saccas e Jâmblico, desenvolvida por Plotino e Proclo e cristianizada pelo misticismo de Dionisius, o Areopagita e Mestre Eckhart. Partindo deste último, poderemos estabelecer um vínculo entre esta corrente e o pensamento heideggeriano. Não se trata aqui de delimitar um elemento místico no pensamento do filósofo da Floresta Negra, mas sim de fornecer pistas capazes de atrelar a abordagem da analítica existencial e os desdobramentos posteriores do pensamento de Heidegger, a Kehre, com as doutrinas dos pensadores acima citados. Os vínculos que serão estabelecidos possuem convergências que abrem novas possibilidades para pensarmos a destruição do acervo da antiga ontologia; entretanto, demonstraremos que tais similitudes permitem contemplar a dimensão mais profunda e particular destes conceitos e fornecer chaves valiosas de interpretação para os mesmos não apenas dentro do pensamento heideggeriano, mas também dentro da própria tradição que os funda. Trata-se de uma tarefa fenomenológica-hermenêutica capaz de conquistar o sentido histórico-filosófico destes conceitos e, finalmente, estabelecer os parâmetros para delimitarmos tais pontos dentro da filosofia de Heidegger com mais clareza devido ao seu nexo com uma tradição específica.
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La question de la Kehre chez Heidegger à la lumière de ses Œuvres complètes

Bonneau, Marc-Antoine 08 1900 (has links)
La question de la Kehre est l’un des nombreux incontournables des études heideggériennes. La publication de la Gesamtausgabe étant en voie d’achèvement, de nouveaux textes – les Cahiers noirs tout particulièrement – permettent d’éclairer les différents contextes d’usage de ce terme difficile. La première partie de notre mémoire propose d’esquisser la réception de ce concept au fil des décennies. Elle tentera ensuite de saisir l’écueil initial qui conduisit Heidegger à la pensée de la Kehre ainsi que le sens à donner au concept en regard de termes avoisinants. La seconde partie portera sur l’acheminement de Heidegger jusqu’à l’enjeu thématique de la Kehre. Elle montrera comment Heidegger pense la Kehre d’abord dans le cadre des Contributions à la philosophie puis dans l’horizon de la question de la technique où, à partir de Hölderlin, elle sera comprise comme tournant apocalyptique. / The meaning of the Kehre is one of the many heavily debatted topics in Heideggerian research. New texts from the Gesamtausgabe – the Black Notebooks most notably – offer new insights pertaining to the predominant role of the term in Heidegger’s thinking. The first part of this dissertation aims to show how the term was first received and understood in the secondary literature. It will then clarify the formal meaning of the term. The second part of this dissertation will attempt to show how Heidegger came to understand the Kehre as it is presented in the Contributions to Philosophy. It will then proceed to illustate how the meaning of the Kehre was broadened in the 40s as an apocalyptic turn, in the context of the growing importance of the question concerning technology and of the poetry of Hölderlin.

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